NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 31/01/2015
Ministro reforça compromisso com qualidade dos serviços aeroportuários ...
Ministro Eliseu Padilha destacou que satisfação dos passageiros é uma das prioridades da Secretaria de Aviação Civil ...
O ministro Eliseu Padilha, da Secretaria de Aviação Civil, reafirmou compromisso com a qualidade dos serviços prestados no setor aeroportuário nacional. Padilha destacou que a satisfação dos passageiros é uma das prioridades da pasta durante entrevista coletiva para divulgar os resultados da quinta pesquisa de satisfação do passageiro ...
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Eficiência está na ordem do dia do novo comandante da Aeronáutica
Oficial-general destaca ainda determinação e vontade como valores que carrega desde Escola Preparatória de Cadetes do Ar
Eficiência. É essa a meta do novo Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz Rossato. Nascido em São Gabriel e criado em Santa Maria, o gaúcho de 63 anos revela um estilo tranquilo, mas decisivo ao falar de trabalho. Ao assumir a função máxima da sua carreira, o militar contou como, ao longo de 46 anos de serviço, enfrentou e superou desafios com a mesma determinação e humildade aprendida com a família.
Na entrevista, o oficial-general revela os dois valores que carrega consigo desde a Escola Preparatória de Cadetes do Ar: determinação e vontade.
Por que o senhor ingressou na Força Aérea?
Sou o único militar de uma família que trabalhava com arroz. Meu pai, meu padrinho e meu tio plantavam. Mas eu gostava de avião e de barco quando era pequeno. Eu cresci em Santa Maria e na época não tinha Base Aérea, mesmo assim, eu gostava de avião. Naquele tempo, quando eu era pequeno, havia uma revista em quadrinhos de faroeste com muita propaganda da Escola de Especialistas da Aeronáutica. E eu jogava futebol de botão com o irmão mais novo de um aluno da EPCAR [Escola Preparatória de Cadetes do Ar, localizada em Barbacena (MG)].
Sou o único militar de uma família que trabalhava com arroz. Meu pai, meu padrinho e meu tio plantavam. Mas eu gostava de avião e de barco quando era pequeno. Eu cresci em Santa Maria e na época não tinha Base Aérea, mesmo assim, eu gostava de avião. Naquele tempo, quando eu era pequeno, havia uma revista em quadrinhos de faroeste com muita propaganda da Escola de Especialistas da Aeronáutica. E eu jogava futebol de botão com o irmão mais novo de um aluno da EPCAR [Escola Preparatória de Cadetes do Ar, localizada em Barbacena (MG)].
Tenho até hoje guardado um livreto de Barbacena. Era um caderninho bege, com um F-8 Gloster na capa. Como eu já estava no primeiro ano do segundo grau, disse: “Vou estudar isso aqui”. Estudei, estudei, estudei. Lembro que meu pai estava fazendo uma casa, a casa que ele mora hoje, e eu ficava embaixo de uma árvore, nos dias quentes de verão, estudando. Fui até Canoas de trem para fazer a prova.
Cheguei ao COMAR [Quinto Comando Aéreo Regional, em Canoas (RS)] e fiquei lá, admirado com tudo. Lembro que a prova era de múltipla escolha e eu não conhecia o estilo. Mas vi que não era difícil de fazer. O fiscal de prova falou assim: “Tu não vai fazer cálculo?” É que eu achei mais fácil a prova que tinha as respostas. O ensino na escola Manoel Ribas, pública, era muito bom. Recebi um telegrama depois. “Se apresente em Porto Alegre”. Passei de primeira e fui lá ver o que era.
A família do senhor apoiou?
Lembro que me apoiaram. Fiz os exames todos, e fui pra Barbacena. Eu era um dos mais velhos da minha turma, sempre fui. Havia colegas que entraram com 15 anos, mas eu já estava com 17. Eu tinha determinação e vontade, vontade de fazer as coisas. Casa com oito filhos é assim: às 8 horas era café da manhã, meio-dia era almoço e 19 horas o jantar. Ai de quem não estivesse presente. Isso é disciplina.
Lembro que me apoiaram. Fiz os exames todos, e fui pra Barbacena. Eu era um dos mais velhos da minha turma, sempre fui. Havia colegas que entraram com 15 anos, mas eu já estava com 17. Eu tinha determinação e vontade, vontade de fazer as coisas. Casa com oito filhos é assim: às 8 horas era café da manhã, meio-dia era almoço e 19 horas o jantar. Ai de quem não estivesse presente. Isso é disciplina.
E agora, que o senhor se tornou Comandante da Aeronáutica, eles ficaram orgulhosos?
Sempre que eu dizia para o meu pai das promoções, ao longo da carreira, ele gostava, sentia orgulho. Mas recentemente eu disse pra ele: “Pai, vai coincidir de quando eu estiver completando o meu tempo, haverá mudança no Comando da Aeronáutica, e existe essa possibilidade de eu ir para lá”. Ele demonstrou satisfação, mas isso era só uma possibilidade. Então liguei para minha irmã que estava em Santa Maria, e contei. E a reação da Veranice: “Então você vai trabalhar mais”. Que incentivo!
Sempre que eu dizia para o meu pai das promoções, ao longo da carreira, ele gostava, sentia orgulho. Mas recentemente eu disse pra ele: “Pai, vai coincidir de quando eu estiver completando o meu tempo, haverá mudança no Comando da Aeronáutica, e existe essa possibilidade de eu ir para lá”. Ele demonstrou satisfação, mas isso era só uma possibilidade. Então liguei para minha irmã que estava em Santa Maria, e contei. E a reação da Veranice: “Então você vai trabalhar mais”. Que incentivo!
E o senhor esperava chegar até o Comando da Aeronáutica?
Eu nunca esperei nada. Sempre tive um pensamento: trabalhe e faça seu serviço. O Tenente-Brigadeiro Saito sempre me disse muito: “Faça o seu serviço”. Sempre convivi muito com ele. Eu era major quando ele me disse isso: “Se for tenente, seja tenente; se for capitão, seja capitão; se for major, seja major”.
Eu nunca esperei nada. Sempre tive um pensamento: trabalhe e faça seu serviço. O Tenente-Brigadeiro Saito sempre me disse muito: “Faça o seu serviço”. Sempre convivi muito com ele. Eu era major quando ele me disse isso: “Se for tenente, seja tenente; se for capitão, seja capitão; se for major, seja major”.
“Faça a sua parte, faça seu serviço”. Eu nunca fui em busca de ser comandante de esquadrão. Nunca fui atrás de ser piloto de caça. Fui indicado e não imaginava porque sempre tive um comportamento mais humilde. Quando na Academia me disseram: “Você vai fazer o voo dos 16 aviões” foi uma surpresa para mim. Eles escolheram os que voavam melhor e me colocaram para voar. Depois, fui indicado para a Aviação de Caça. Nunca me escalei para absolutamente nada. Nunca.
São 45 anos de carreira. Qual época foi mais marcante?
O Esquadrão Joker, em Natal, me marcou. Eu lembro que a gente voava muito. Éramos amigos mesmo. Isso era muito bacana. Foi entre 1988 e 1989, quando fui comandante. O meu segundo comando, no Esquadrão Centauro, em Santa Maria, entre 1995 e 1996, também foi muito importante. Era um grupo extremamente unido. Eu fazia a unidade se unir. A gente trabalhava como se fosse uma família.
O Esquadrão Joker, em Natal, me marcou. Eu lembro que a gente voava muito. Éramos amigos mesmo. Isso era muito bacana. Foi entre 1988 e 1989, quando fui comandante. O meu segundo comando, no Esquadrão Centauro, em Santa Maria, entre 1995 e 1996, também foi muito importante. Era um grupo extremamente unido. Eu fazia a unidade se unir. A gente trabalhava como se fosse uma família.
O senhor também voou aeronaves de transporte e de patrulha. Como foi essa experiência?
Virei piloto de transporte quando fui instrutor da EAOAR [Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais da Aeronáutica] e lá voava a aeronave C-115 Búfalo. Já o P-95 Bandeirante Patrulha só voei porque eu estava no Parque de Material Aeronáutico dos Afonsos, onde servi. E lá o efetivo voava em todos os modelos que faziam manutenção no Parque. Eu não sou piloto operacional de patrulha, mas voei no avião de patrulha. Já no caso do transporte, eu me tornei piloto operacional. Fiz inclusive missões de lançamento de paraquedistas.
Virei piloto de transporte quando fui instrutor da EAOAR [Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais da Aeronáutica] e lá voava a aeronave C-115 Búfalo. Já o P-95 Bandeirante Patrulha só voei porque eu estava no Parque de Material Aeronáutico dos Afonsos, onde servi. E lá o efetivo voava em todos os modelos que faziam manutenção no Parque. Eu não sou piloto operacional de patrulha, mas voei no avião de patrulha. Já no caso do transporte, eu me tornei piloto operacional. Fiz inclusive missões de lançamento de paraquedistas.
Essa diversidade de experiências ajudou na carreira?
Há uma coisa interessante: nunca voei muito, mas tive sempre a oportunidade de estar em lugares em fases de formação, de desenvolvimento ou de criação. Quando eu estava em Natal, na época da formação como piloto de caça, o Esquadrão Seta, que depois foi desativado, estava em fase de criação. Já em Fortaleza, o Esquadrão Pacau estava praticamente sendo recriado, com conceitos novos.
Há uma coisa interessante: nunca voei muito, mas tive sempre a oportunidade de estar em lugares em fases de formação, de desenvolvimento ou de criação. Quando eu estava em Natal, na época da formação como piloto de caça, o Esquadrão Seta, que depois foi desativado, estava em fase de criação. Já em Fortaleza, o Esquadrão Pacau estava praticamente sendo recriado, com conceitos novos.
Em seguida, em Santa Maria, o Esquadrão Centauro estava em fase de inauguração. Quando fui para o Paraguai, a Força Aérea Paraguaia estava criando o esquadrão de Xavante deles, tarefa realizada com o auxílio do Brigadeiro Saito. Depois, quando eu voltei para Natal, o Joker foi transformado em esquadrão de caça. Eu estava lá nesse evento de transformação. Na minha passagem pelo COMGAR [Comando-Geral de Operações Aéreas], o Tenente-Brigadeiro Burnier era muito criativo, inovador.
Foram cinco meses de inovações. Quando fui promovido a Brigadeiro, no COMGAP [Comando-Geral de Apoio], o Brigadeiro Saito também adotava uma postura diferente no comando. Então eu tive oportunidades de criar coisas novas, de fazer coisas novas. Até no Comando do COMGAR, em 2014, junto com o Major-Brigadeiro Egito, um grande planejador, fizemos a modificação do COMDABRA [Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro] e do CCOA [Centro Conjunto de Operações Aéreas]. Foi uma grande mudança estrutural.
Tudo que você quer inventar de novo, tem riscos. Tem que brigar por coisas novas. O que te empurra para frente é essa vontade de ver coisas novas.
O que esperar, agora, à frente do Comando da Aeronáutica?
A gente sempre pode achar que não tem o que melhorar, mas tem. Temos que melhorar a nossa gestão administrativa, a nossa estrutura organizacional. Sobre Bases Aéreas, não tenho dúvida de que a nossa estrutura caducou com os anos.Há setores ótimos. A parte operacional, por exemplo, está equiparada com o que há de melhor do mundo. Mas a nossa parte administrativa, a parte gerencial, não. Pode até ser uma crítica para mim mesmo.
A gente sempre pode achar que não tem o que melhorar, mas tem. Temos que melhorar a nossa gestão administrativa, a nossa estrutura organizacional. Sobre Bases Aéreas, não tenho dúvida de que a nossa estrutura caducou com os anos.Há setores ótimos. A parte operacional, por exemplo, está equiparada com o que há de melhor do mundo. Mas a nossa parte administrativa, a parte gerencial, não. Pode até ser uma crítica para mim mesmo.
E qual será a meta de Comando?
Eficiência. Melhorar a produtividade. Eu não critico os meios da Força Aérea. Eu não acho que nós estamos ruins. Tem E-99, H-36, AH-2, P-3, o P-95 está sendo modernizando... Precisamos melhorar nossa gerência, nossas Bases, nosso pessoal. E aqui eu tenho que falar para o Alto-Comando. Para mim, o Alto-Comando é um grupo unido, que pensa de forma homogênea, e que está com o pensamento alinhado com a Força. Eu gosto ainda de pesquisas e de ouvir especialistas. E o Brigadeiro Saito sempre me fala para ouvir. Eu disse para ele: “O senhor vai embora, mas vou continuar o consultando, viu?”. Aliás, consultar todo mundo. Isso sempre é bom.
Eficiência. Melhorar a produtividade. Eu não critico os meios da Força Aérea. Eu não acho que nós estamos ruins. Tem E-99, H-36, AH-2, P-3, o P-95 está sendo modernizando... Precisamos melhorar nossa gerência, nossas Bases, nosso pessoal. E aqui eu tenho que falar para o Alto-Comando. Para mim, o Alto-Comando é um grupo unido, que pensa de forma homogênea, e que está com o pensamento alinhado com a Força. Eu gosto ainda de pesquisas e de ouvir especialistas. E o Brigadeiro Saito sempre me fala para ouvir. Eu disse para ele: “O senhor vai embora, mas vou continuar o consultando, viu?”. Aliás, consultar todo mundo. Isso sempre é bom.
Além da parte operacional, quais as metas do senhor para a gestão do controle do espaço aéreo?
O controle de tráfego aéreo no Brasil é considerado como um dos melhores controles do mundo. Nós estamos acompanhando a evolução da demanda e usamos alta tecnologia para atividades de comunicação e de vigilância.
O controle de tráfego aéreo no Brasil é considerado como um dos melhores controles do mundo. Nós estamos acompanhando a evolução da demanda e usamos alta tecnologia para atividades de comunicação e de vigilância.
Brigadeiro, falando em investimentos, como é que o senhor vê a evolução da indústria brasileira na área de defesa?
Um país que quer ser grande, se destacar em tecnologia, em equipamentos, tem que ter a sua própria capacidade tecnológica. Então a Força Aérea é pioneira nisso, desde a criação do Instituto Tecnológico de Aeronáutica, o ITA. E continuamos estimulando muito a indústria nacional. O país que quer ser ouvido, que quer ter presença, tem que ter a sua indústria, tem que ter o domínio da tecnologia. Se não tiver tecnologia, não tem nada.
Um país que quer ser grande, se destacar em tecnologia, em equipamentos, tem que ter a sua própria capacidade tecnológica. Então a Força Aérea é pioneira nisso, desde a criação do Instituto Tecnológico de Aeronáutica, o ITA. E continuamos estimulando muito a indústria nacional. O país que quer ser ouvido, que quer ter presença, tem que ter a sua indústria, tem que ter o domínio da tecnologia. Se não tiver tecnologia, não tem nada.
Qual a primeira mensagem que o senhor gostaria de dizer para os 77 mil militares e civis que integram a Força Aérea?
Confiança. E aceitar desafios. Vamos trabalhar, vamos aperfeiçoar.
Confiança. E aceitar desafios. Vamos trabalhar, vamos aperfeiçoar.
Ministro reforça compromisso com qualidade dos serviços aeroportuários
Ministro Eliseu Padilha destacou que satisfação dos passageiros é uma das prioridades da Secretaria de Aviação Civil
O ministro Eliseu Padilha, da Secretaria de Aviação Civil, reafirmou compromisso com a qualidade dos serviços prestados no setor aeroportuário nacional. Padilha destacou que a satisfação dos passageiros é uma das prioridades da pasta durante entrevista coletiva para divulgar os resultados da quinta pesquisa de satisfação do passageiro.
"Elegemos a satisfação dos passageiros como prioridade nos serviços aeroportuários prestados no Brasil e a pesquisa deve funcionar como um guia para nossos parceiros - concessionários, empresas, órgãos públicos - aprimorarem estes serviços."
"O que nos interessa é saber o que pensa o usuário sobre a qualidade dos serviços aeroportuários. Nos últimos dez anos, por exemplo, reduzimos o preço da passagem em 48% e triplicamos o número de brasileiros que voam”, afirmou.
Confira os principais pontos da entrevista na sequência:
Avaliação de Viracopos e Guarulhos
“É o retrato do momento em que as pessoas passaram ali e foram questionadas. Depende do momento em que o passageiro passa por determinado ponto do aeroporto. A percepção do passageiro varia de uma semana para outra, por exemplo. Conforme muda o aeroporto, muda o serviço e o índice de determinado serviço.”
“É o retrato do momento em que as pessoas passaram ali e foram questionadas. Depende do momento em que o passageiro passa por determinado ponto do aeroporto. A percepção do passageiro varia de uma semana para outra, por exemplo. Conforme muda o aeroporto, muda o serviço e o índice de determinado serviço.”
Passageiros
"Tudo o que foi feito, as concessões, as obras, é para aumentar o nível de satisfação do usuário. Temos que ser, por isso, muito exigentes. Os atores do processo, como a Infraero e as concessionárias, devem procurar melhorar os itens que mais impactam a opinião dos cidadãos.”
"Tudo o que foi feito, as concessões, as obras, é para aumentar o nível de satisfação do usuário. Temos que ser, por isso, muito exigentes. Os atores do processo, como a Infraero e as concessionárias, devem procurar melhorar os itens que mais impactam a opinião dos cidadãos.”
Progresso no setor
“Estamos chegando na obtenção das notas 4, num universo de 1 a 5, na pesquisa, isso mostra um progresso no estado dos aeroportos. As exigências dos serviços para as concessões são iguais para todos, em um nível internacional.”
“Estamos chegando na obtenção das notas 4, num universo de 1 a 5, na pesquisa, isso mostra um progresso no estado dos aeroportos. As exigências dos serviços para as concessões são iguais para todos, em um nível internacional.”
Aviação regional é prioridade
“A presidenta Dilma Rousseff me disse, na semana passada, que devemos fazer a aviação regional decolar. E que é nossa prioridade AAA. Eu acho que a gente tem avançado bastante. Conversamos com o Banco do Brasil e os governadores, uma parceria fundamental. E conversamos muito dentro do governo, especialmente em relação às questões ambientais, para termos celeridade no processo."
“A presidenta Dilma Rousseff me disse, na semana passada, que devemos fazer a aviação regional decolar. E que é nossa prioridade AAA. Eu acho que a gente tem avançado bastante. Conversamos com o Banco do Brasil e os governadores, uma parceria fundamental. E conversamos muito dentro do governo, especialmente em relação às questões ambientais, para termos celeridade no processo."
"Segundo o Banco do Brasil era onde tinha o maior nó. Ontem, tivemos uma reunião na Casa Civil e Vamos acelerar esse processo. Posso falar que teremos licitações já em 2015. Temos, hoje, 44 aeroportos que podem ser submetidos à análise de licenciamento ambiental e devemos, em 15 dias, elevar esse número para em torno de 70.”
“Estamos trabalhando muito, correspondendo à solicitação da presidenta, e devemos inaugurar os primeiros aeroportos da aviação regional ainda este ano, além do lançamento de obras. Temos aeroportos praticamente prontos em alguns estados, dependendo de estação de controle de navegação aérea, carro de bombeiros, por exemplo. Aqueles que dependerem de obras, vamos lançar editais ainda este ano. Os que estão praticamente prontos, vamos regularizar.”
Aeroportos da aviação regional
“São 270 aeroportos da aviação regional no País. Desses, 124 têm interesse das companhias aéreas em operar imediatamente. Quanto aos outros 146 teremos que as motivar. A União deverá criar condições para que elas tenham interesse. Não adianta eu construir um aeroporto no interior do Amazonas e ele não ter condições de operar com voo regular e preço competitivo.”
“São 270 aeroportos da aviação regional no País. Desses, 124 têm interesse das companhias aéreas em operar imediatamente. Quanto aos outros 146 teremos que as motivar. A União deverá criar condições para que elas tenham interesse. Não adianta eu construir um aeroporto no interior do Amazonas e ele não ter condições de operar com voo regular e preço competitivo.”
Mudanças na percepção do passageiro
"O passageiro tem demonstrado e a nossa pesquisa mostra que o serviço prestado a ele está melhorando. Temos uma linha ascendente em todos os serviços e nas notas dos aeroportos. Ele que ter limpeza no aeroporto, bagagem com rapidez e bagagem com integridade. São os itens que mais importam para os passageiros."
"O passageiro tem demonstrado e a nossa pesquisa mostra que o serviço prestado a ele está melhorando. Temos uma linha ascendente em todos os serviços e nas notas dos aeroportos. Ele que ter limpeza no aeroporto, bagagem com rapidez e bagagem com integridade. São os itens que mais importam para os passageiros."
Concessões
"A presidenta Dilma disse que temos que incrementar a parceria com o setor privado, que tem sido muito importante nesses anos. Certamente haverá concessões, mas ainda não foram definidos os aeroportos."
"A presidenta Dilma disse que temos que incrementar a parceria com o setor privado, que tem sido muito importante nesses anos. Certamente haverá concessões, mas ainda não foram definidos os aeroportos."
Olimpíadas
"Vários órgãos analisaram, ontem, o trabalho e o resultado na Copa do Mundo. E, para as Olimpíadas, queremos ter, em abril deste ano, um desenho do que nós, Secretaria de Aviação Civil, Anac, Infraero, estamos nos propondo para a competição."
"Vários órgãos analisaram, ontem, o trabalho e o resultado na Copa do Mundo. E, para as Olimpíadas, queremos ter, em abril deste ano, um desenho do que nós, Secretaria de Aviação Civil, Anac, Infraero, estamos nos propondo para a competição."
Salgado Filho
"É o quinto, segundo a pesquisa, um dos melhores aeroportos do País, e está passando por um plano de expansão, como hotel com 200 apartamentos, pátio para terminal de cargas, expansão da pista de 2.080m para 3.200m e garagem para dois carros [sic], entre outras obras. Um grande empreendimento, com as obras em andamento. Em relação à pista, a Infraero analisa o início."
"É o quinto, segundo a pesquisa, um dos melhores aeroportos do País, e está passando por um plano de expansão, como hotel com 200 apartamentos, pátio para terminal de cargas, expansão da pista de 2.080m para 3.200m e garagem para dois carros [sic], entre outras obras. Um grande empreendimento, com as obras em andamento. Em relação à pista, a Infraero analisa o início."
Aplicativo alerta passageiro sobre risco de perder voo devido ao trânsito
Ricardo Gallo
Uma ferramenta que a Gol lança neste sábado (31) irá informar os passageiros sobre o risco de perder o voo em consequência do trânsito.
O sistema calcula a distância, em tempo e quilômetros, entre o local onde o passageiro está e o aeroporto no qual irá embarcar. Trata-se do mesmo mecanismo usado no Google Maps –a Gol comprou uma licença da empresa de tecnologia americana.
A ferramenta está disponível inicialmente para iPhone e iPad (sistema iOS), no aplicativo da Gol. A partir do mês que vem, poderá ser baixada também por usuários da plataforma Android.
Para usar a opção, o cliente terá que autorizar o rastreamento de onde está. O serviço funciona em todo o país.
O sistema calcula a distância, em tempo e quilômetros, entre o local onde o passageiro está e o aeroporto no qual irá embarcar. Trata-se do mesmo mecanismo usado no Google Maps –a Gol comprou uma licença da empresa de tecnologia americana.
A ferramenta está disponível inicialmente para iPhone e iPad (sistema iOS), no aplicativo da Gol. A partir do mês que vem, poderá ser baixada também por usuários da plataforma Android.
Para usar a opção, o cliente terá que autorizar o rastreamento de onde está. O serviço funciona em todo o país.
INFOMONEY (SP)
O paradigma da falta de planejamento no Brasil
Desde o final do Governo Dilma I, aos brasileiros foi anunciado o programa de aviação regional para a instalação e modernização de 270 aeroportos, incluídos os aeroportos domésticos e internacionais nas 27 capitais brasileiras. Alguns desses aeroportos já foram concedidos para operação mista, considerando a participação da Infraero com 49% no capital dos consórcios vencedores. O programa anunciado pelo ex-Ministro Moreira Franco (PMDB-RJ) pretendia subsidiar um número mínimo de frequência nos voos regionais, a fim de que as cias. aéreas pudessem equilibrar a viabilidade dos voos de menor demanda.
Paulo Fabbriani
Desde o final do Governo Dilma I, aos brasileiros foi anunciado o programa de aviação regional para a instalação e modernização de 270 aeroportos, incluídos os aeroportos domésticos e internacionais nas 27 capitais brasileiras.
Alguns desses aeroportos já foram concedidos para operação mista, considerando a participação da Infraero com 49% no capital dos consórcios vencedores.
O programa anunciado pelo ex-Ministro Moreira Franco (PMDB-RJ) pretendia subsidiar um número mínimo de frequência nos voos regionais, a fim de que as cias. aéreas pudessem equilibrar a viabilidade dos voos de menor demanda.
Aeroporto de Guarulhos
Analisando o custo do transporte aéreo, por trecho, entre as sete capitais com maior crescimento populacional entre os sensos do IBGE de 1991 e 2011, vemos que o valor médio para 500 km de voo (ida e volta) está hoje em pouco mais de R$ 1,200, caindo para aproximados R$ 1,000 para 2,000 km, também considerando o custo de ida e volta.
Analisando o custo do transporte aéreo, por trecho, entre as sete capitais com maior crescimento populacional entre os sensos do IBGE de 1991 e 2011, vemos que o valor médio para 500 km de voo (ida e volta) está hoje em pouco mais de R$ 1,200, caindo para aproximados R$ 1,000 para 2,000 km, também considerando o custo de ida e volta.
Comparando agora o impacto do custo diário de viagens de ida e volta entre essas sete capitais ao preço médio do metro quadrado para as unidades de 100 m2 (FIPEZAP), a conclusão é que o custo de se movimentar diariamente por via aérea no Brasil entre as sete capitais equivale a 38% do custo de um imóvel de 100 m2, ou a 75% do preço de um imóvel de 50 m2 - isso por ano!
Claro que todos os programas aéreos low cost no Brasil fracassaram, simplesmente porque, apesar da inversão clara de referência, onde um voo com 100 km de distância tem o custo de R$ 650 e, um de 2000 km, R$ 500, fica evidente que as distâncias curtas entre as sete capitais financiam todo o negócio.
Dessa forma, considerando todos os custos razoáveis à alternativa automóvel (depreciação, pedágio, combustível, seguro, estacionamento, amortização etc), o custo de deslocamento entre avião e automóvel particular somente se equipara na distância aproximada de 1000 km a uma diferença de tempo que pode ser de até meio dia (12 horas).
Nos últimos 5 anos, as ações da Gol negociadas na BM&FBovespa caíram quase 50%, significando que o modelo atual não está funcionando para qualquer dos lados.
Os brasileiros pagam caro, as cias aéreas têm prejuízo, e isso parece ser algo que já faz parte do nosso dia a dia. O pior é que o modelo está apontando claramente para o adensamento populacional nos grandes centros urbanos, que são as capitais; dentre elas, se destacam São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Manaus, Natal, Salvador e Fortaleza, vide gráfico acima,
Do ponto de vista do desenvolvimento urbano dessas cidades, é assustador ver que a cada novo habitante em Curitiba, nossa cidade padrão, há mais de três em São Paulo e pouco mais de dois em Brasilia.
Adequar a absorção desse fluxo de migrantes para as sete capitais que mais crescem e se adensam dentro do planejamento de instalação de infraestrutura urbana é absolutamente improvável. A desigualdade em relação às demais capitais brasileiras, retratada no gráfico, é gritante e, claro, traz como consequência os malefícios da imprevisibilidade no fornecimento e na disponibilidade de serviços públicos nessas localidades.
O quadro é de caos urbano. O ímpeto da demanda pelo serviço pode explicar, por exemplo, a crise do sistema hídrico de São Paulo e Rio de Janeiro de uma forma mais precisa e verdadeira do que a simplificação e redução do problema a um fato climático de maior gravidade.
Acima de tudo, conseguimos de forma insofismável entender que a política brasileira simplesmente não existe como poder de articulação das políticas públicas. A manutenção de uma enorme fatia da população sob programas sociais em nada contribui para a sua capacitação ou para dar uma solução política as maiores questões que envolvem o país; por outro lado, é uma medida que acaba por servir ao propósito do curral eleitoral, como sistema de manutenção do poder.
A política brasileira, sem resultados, é uma catástrofe! Foram 12 anos andando no rumo errado!. O Brasil, como num passe de mágica, parece agora que acordou.
Faltam ainda as reformas, os novos sistemas, a inteligência, o planejamento técnico e o direcionamento do desenvolvimento pela articulação política necessária. É mesmo difícil de acreditar que um dia tudo isso, que fica cada vez mais evidente, possa finalmente ser ajustado!
A CRÍTICA (AM)
Após sete meses de obra, falhas no aeroporto de Manaus são visíveis
Sete meses após os jogos da Copa, a obra, orçada em meio bilhão, ainda não foi concluída e já apresenta os primeiros sinais de deterioração
Restos de concreto de uma obra inacabada se aglomeram na entrada do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus. Tapumes são usados na tentativa de “esconder” o que seria a “porta de entrada” da maioria dos turistas no Amazonas. No mesmo local, uma placa indica o prazo destinado para a finalização das obras no aeroporto: dezembro de 2013.
A obra de revitalização e expansão do aeroporto de Manaus foi anunciada como uma das medidas para receber turistas e jogadores durante a realização da Copa do Mundo de 2014. Sete meses após os jogos, a obra, orçada em R$ 446,46 milhões, ainda não foi concluída e já apresenta os primeiros sinais de deterioração.
No terminal de passageiros já é possível ver os primeiros problemas causados por falta de manutenção. Parte do forro do hall de entrada já não existe mais e é possível ver o telhado sem proteção. Fios também estão à mostra, em tomadas sem espelhos.
O salão de embarque, por onde passam centenas de pessoas diariamente, está frequentemente molhado. Isso porque o sistema de refrigeração central apresenta goteiras e deixa água espalhada por várias partes do piso. Na área destinada ao check-in doméstico, placas usadas como forro estão mal colocadas e, em alguns pontos, sequer existem, deixando a fiação elétrica à mostra.
98% pronta
Segundo informou a assessoria da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), a obra de reforma e ampliação do terminal de passageiros está 98% concluída. O espaço destinado ao check-in doméstico é a única área operacional do terminal que ainda está em fase de acabamento, segundo a Infraero. Outro espaço que ainda está em obras é a área destinada ao culto ecumênico, mas não é considerado um serviço operacional.
Segundo informou a assessoria da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), a obra de reforma e ampliação do terminal de passageiros está 98% concluída. O espaço destinado ao check-in doméstico é a única área operacional do terminal que ainda está em fase de acabamento, segundo a Infraero. Outro espaço que ainda está em obras é a área destinada ao culto ecumênico, mas não é considerado um serviço operacional.
O segundo andar, destinado à praça de alimentação, permanece vazio. No espaço, o forro apresenta os primeiros sinais da falta de manutenção.
Os usuários que quiserem fazer um lanche precisam se dirigir a um dos seis quiosques disponíveis no primeiro andar do aeroporto. Lá é possível tomar um copo de 200ml de açaí, lanche típico da região, por R$ 6.
Verba extra para a obra de revitalização e expansão do aeroporto já foram liberados sete aditivos, entre aditivos de prazo, de supressões e de serviços. Juntos eles totalizam uma verba extra de R$ 73 milhões sobre o orçamento inicial.
Sobre a necessidade de reparos na obra, a Infraero informou que eles são de responsabilidade da empresa contratada por meio de consórcio, que é acionada “quando a Infraero acha necessário”.
O que já foi entregue, segundo a Infraero
Todas as novas salas de embarque e desembarque internacional, incluindo alfândega e imigração; Todas as novas salas de embarque e desembarque internacional remoto (sem o auxílio da ponte de embarque); 100% do saguão embarque e 75% saguão desembarque; Parte do estacionamento de veículos do nível de desembarque, com um total de 400 vagas, que se somam às 685 já entregues no nível de embarque em outubro do ano passado.
Todas as novas salas de embarque e desembarque internacional, incluindo alfândega e imigração; Todas as novas salas de embarque e desembarque internacional remoto (sem o auxílio da ponte de embarque); 100% do saguão embarque e 75% saguão desembarque; Parte do estacionamento de veículos do nível de desembarque, com um total de 400 vagas, que se somam às 685 já entregues no nível de embarque em outubro do ano passado.
Por ano, 13 milhões de visitantes
Segundo a assessoria da Infraero, com as obras que já foram entregues, a capacidade do Aeroporto de Manaus ampliou para 13,5 milhões de embarques e desembarques por ano.
Segundo a assessoria da Infraero, com as obras que já foram entregues, a capacidade do Aeroporto de Manaus ampliou para 13,5 milhões de embarques e desembarques por ano.
O número é quatro vezes superior à demanda de 2014, quando aconteceram os jogos da Copa do Mundo. Na ocasião, 3,3 milhões de passageiros desembarcaram ou embarcaram no aeroporto Eduardo Gomes. Manaus foi cidade-sede de quatro jogos do mundial.
Quarto pior do País
Uma pesquisa de satisfação de passageiros divulgada ontem (29) pela Secretaria de Aviação Civil apontou que o Aeroporto Internacional Eduardo Gomes é o quarto pior do Brasil, empatando com Salvador (BA), com nota 3,78 numa escala que vai de 1 a 5.
Uma pesquisa de satisfação de passageiros divulgada ontem (29) pela Secretaria de Aviação Civil apontou que o Aeroporto Internacional Eduardo Gomes é o quarto pior do Brasil, empatando com Salvador (BA), com nota 3,78 numa escala que vai de 1 a 5.
Manaus subiu uma posição em relação à primeira pesquisa realizada no ano passado, quando obteve nota 3,55. Atrás de Manaus ficaram apenas os aeroportos Rio Galeão (RJ), Guarulhos (SP) e Cuiabá (MT), que obteve a menor nota (3,48).
Os entrevistados responderam 48 quesitos como o tempo de espera no check-in, oferta de transporte público, restituição de bagagem, limpeza dos banheiros, entre outros. O nível de confiança da pesquisa é de 95% e a margem de erro é de 5%.
BRASILTURIS JORNAL(SP)
Secretaria de Turismo aprova voos diretos entre Rio e Zurique
O secretário estadual de Turismo do Rio de Janeiro, Nilo Sérgio Félix, chancelou o início dos voos diretos entre o Rio de Janeiro e Zurique, Suíça. Hoje, no Brasil, apenas São Paulo conta com voos diretos para a Suíça. De acordo com o secretário, as demandas de ligações diretas entre o Rio e grandes metrópoles internacionais vêm aumentando muito.“Os voos que ligam São Paulo à capital suíça saem sempre lotados. Há um pleito permanente para que o Rio tenha uma conexão direta com a cidade. E agora, com o Rio na vitrine do mundo, será possível viabilizar”, explicou.
O secretário se reuniu esta semana com executivos da Edelweiss (companhia operada pela Lufthansa) e com gestores da concessionária controladora do aeroporto internacional Antônio Carlos Jobim – Galeão, para definir planejamentos e cronogramas para o início dos voos.
A proposta é que sejam dois voos semanais. O primeiro deverá ser num AirBus 330 com capacidade para transportar 315 pessoas. A previsão de início das operações é abril de 2016 e a expectativa é que anualmente 25 mil viagens sejam realizadas no trecho.
MERCADO E EVENTOS - SP
Setor aeroportuário ainda enfrenta desafios da eficiência operacional
O debate em torno do ganho de eficiência aeroportuária continua intenso nas esferas pública e privada. Atentos às demandas dos usuários finais por serviços mais eficientes e maior interconexão da malha de aeroportos, os operadores buscam identificar estratégias para otimizar a gestão interna e ganhar competitividade.“Passado o período das eleições e com a troca no comando da Secretaria da Aviação Civil (SAC), acreditamos que o ganho de eficiência operacional é um desafio que deve ser superado. Tanto o governo quanto a iniciativa privada trabalham para que os aeroportos regionais operem como suporte e alternativa aos grandes centros e para que os essenciais sejam eficazes. O próximo passo é aprimorar essa gestão para que os aportes em infraestrutura sejam aproveitados ao máximo”, ressaltou Paula Faria, diretora da Sator.
As demandas dos diferentes tipos de aeroportos do país e as opções tecnológicas serão temas abordados no seminário Airport Infra Expo – Gestão de Aeroportos, que acontece em Brasília, dias 24 e 25 de março.
“O Plano de Aviação Regional, do Governo Federal, prevê melhorias em 270 complexos aeroportuários no país. Verdadeiros vetores do desenvolvimento, pelo potencial de geração de negócios e de empregos e pelo apoio à demanda de vôos nacionais, esses complexos estão no radar dos investimentos públicos e privados em 2015. A AIE 2015 - Gestão de Aeroportos é organizada, justamente, para fomentar a discussão e a interação entre os players de mercado para que o compartilhamento de experiências possa sustentar esse desenvolvimento”, completou Paula.
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