NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 12/12/2014
Brasil deve fechar em 2015 compra de bateria antiaérea russa por R$ 2,5 bi ...
Militares brasileiros acompanharam testes em Moscou. Mísseis capazes de atingir alvo a 15 km seriam colocados em RJ, DF e SP ...
Técnicos militares brasileiros visitaram a Rússia recentemente para estudar a forma de integrar baterias antiaéreas que podem abater aviões ao modelo de defesa aeroespacial brasileiro. O armamento também pode derrubar mísseis e drones a até 15 km de altitude. O objetivo da visita foi de finalizar os requisitos logísticos e industriais das necessidades do Brasil para adquirir o armamento, segundo o Ministério da Defesa ...
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
La Academia de la Fuerza Aérea Brasileña bautiza al Novaer TX-c como "SOVI"
Javier Bonilla
Al igual que el actual entrenador de la Academia de Fuerza Aérea Brasileña (AFA), el T-27 Tucano, la elección del nombre del Novaer TX-c se definió a través de un concurso con la participación de todos los allegados a la AFA (alumnos, docentes y funcionarios). La idea del concurso buscaba tanto honrar a los instructores y estudiantes de la Academia como ratificar y recordar una tradición que comenzó en los años 80, cuando recayó en la institución la responsabilidad de elegir el nombre del hoy mundialmente consagrado Embraer Tucano.
En total, hubo más de 200 sugerencias de nombres para el nuevo entrenador, aludiendo a diferentes temas. La elección del nombre ganador se llevó a cabo por la empresa después de un análisis tomando en consideración el sonido, la originalidad y la no existencia de nombres similares en el mercado aeronáutico. El Sovi es un ave genuinamente brasileña, de la familia de los halcones. Su nombre científico -Ictinea plumbea- significa "halcón de color plomo", lo que también remite al color de la fibra de carbono utilizada en la producción del avión. Además, las plumas de las alas son de color naranja, color utilizado habitualmente en las aeronaves de formación aeronáutica, incluyendo a las de la Academia de la Fuerza Aérea Brasileña.
Al igual que la aeronave de Novaer, el Sovi es un halcón de peso ligero y tamaño medio, ágil, agresivo y con hábitos territoriales, en paralelismo con la imagen de la aviación militar y las características usualmente esperadas de un piloto de combate. La ceremonia oficial de revelación del nuevo nombre tuvo lugar el jueves pasado, en el Salón de la Comandancia de la Academia de la Fuerza Aérea en Pirassununga, en presencia del Comandante de la AFA, Brigadier del Aire Carlos Eduardo da Costa Almeida y los quince finalistas, incluyendo oficiales, cadetes y sargentos, quienes contribuyeron con sugerencias significativas.
Al final de la ceremonia, fue revelado el nombre de la versión de entrenamiento militar de Novaer , siendo premiados los dos ganadores del concurso, quienes, casualmente, sugirieron el mismo nombre, el Teniente Coronel Marcelo Cardoso Gobett y el Primer Teniente Aviador Thiago Romeiro Capuchino.
Primeiro aeroporto no Brasil é autorizado a operar voos de “superjatos”
O Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim (Galeão) obteve, pela primeira vez no Brasil, a autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) para operar voos dos chamados “superjatos”, como o Airbus A-380 e o Boeing 747-800. Mas especialistas comentam que, para se adaptar à permissão e às novas exigências, o aeroporto tem que resolver uma série de problemas.
Em entrevista concedida à emissora Sputnik, o comandante Milian Heymann, especialista em segurança aérea, confirmou que o consórcio Rio Galeão alargou os acostamentos das pistas e aumentou a equipe de brigadistas em 30% para comportar os voos destas aeronaves. O plano de emergência também foi modificado, a gestora comprou novos caminhões de combate a incêndios. O consórcio está no caminho certo para o desenvolvimento. Mas o aeroporto ainda enfrenta alguns problemas.
A aviação civil em um país das dimensões do Brasil tem uma importância muito grande. Mas historicamente, depois da Segunda Guerra Mundial, ela foi encarada como um elemento secundário da Força Aérea brasileira. Havia a necessidade de uma visão estratégica. Falando especificamente do caso do Galeão, o comandante Heymann comenta:
“O aeroporto Galeão tem uma base aérea junto. A base aérea militar ocupa uma boa parte do aeroporto. E as aeronaves A380 e Boeing 747 são de grandíssimo porte. E para elas poderem operar tem que, primeiramente, fazer com que esse aeroporto tenha capacidade de recebê-las”.
De acordo com o especialista, trata-se não só de alargar a pista, mas sobretudo a infraestrutura do aeroporto. Aeronaves como Airbus A380 e Boeing 747 têm capacidade para de 500 até 800 passageiros aproximadamente. O senhor Heymann comentou o que pode acontecer se chegarem dois ou três aviões desse tamanho ao mesmo tempo:
"Todo mundo tem que sair da aeronave. Precisa ter até 4 fingers para um avião. Porque para desembarcar tanta gente usando só 2 fingers demora muito. Vamos adiante. Se não se investir no aumento de pessoas para verificar passaportes, no aumento de pessoas para verificar a alfândega, vamos ter um gargalo muito grande. O aeroporto está situado em uma ilha. Imagine esse povo todo depois de sair e passar por todas essas coisas!"
Além disso, "o Galeão não tem metrô, não têm trem, nem ônibus", o que dificulta o acesso, segundo o comandante Heymann. É um problema de infraestrutura que precisa ser resolvido.
A aviação civil em um país das dimensões do Brasil tem uma importância muito grande. Mas historicamente, depois da Segunda Guerra Mundial, ela foi encarada como um elemento secundário da Força Aérea brasileira. Havia a necessidade de uma visão estratégica. Falando especificamente do caso do Galeão, o comandante Heymann comenta:
“O aeroporto Galeão tem uma base aérea junto. A base aérea militar ocupa uma boa parte do aeroporto. E as aeronaves A380 e Boeing 747 são de grandíssimo porte. E para elas poderem operar tem que, primeiramente, fazer com que esse aeroporto tenha capacidade de recebê-las”.
De acordo com o especialista, trata-se não só de alargar a pista, mas sobretudo a infraestrutura do aeroporto. Aeronaves como Airbus A380 e Boeing 747 têm capacidade para de 500 até 800 passageiros aproximadamente. O senhor Heymann comentou o que pode acontecer se chegarem dois ou três aviões desse tamanho ao mesmo tempo:
"Todo mundo tem que sair da aeronave. Precisa ter até 4 fingers para um avião. Porque para desembarcar tanta gente usando só 2 fingers demora muito. Vamos adiante. Se não se investir no aumento de pessoas para verificar passaportes, no aumento de pessoas para verificar a alfândega, vamos ter um gargalo muito grande. O aeroporto está situado em uma ilha. Imagine esse povo todo depois de sair e passar por todas essas coisas!"
Além disso, "o Galeão não tem metrô, não têm trem, nem ônibus", o que dificulta o acesso, segundo o comandante Heymann. É um problema de infraestrutura que precisa ser resolvido.
O documento oficial já assinado, mas há muita coisa para fazer, especialmente tendo em conta a aproximação das Olimpíadas de 2016 no Rio.
Brasil deve fechar em 2015 compra de bateria antiaérea russa por R$ 2,5 bi
Militares brasileiros acompanharam testes em Moscou. Mísseis capazes de atingir alvo a 15 km seriam colocados em RJ, DF e SP.
Tahiane Stochero Do G1, Em São Paulo
Técnicos militares brasileiros visitaram a Rússia recentemente para estudar a forma de integrar baterias antiaéreas que podem abater aviões ao modelo de defesa aeroespacial brasileiro. O armamento também pode derrubar mísseis e drones a até 15 km de altitude. O objetivo da visita foi de finalizar os requisitos logísticos e industriais das necessidades do Brasil para adquirir o armamento, segundo o Ministério da Defesa.
O contrato para a compra de três baterias do armamento de média altura Pantsir-S1, usado até por países em conflito como Síria e Iraque, deve ser assinado até julho de 2015, diz o ministério. Na América Latina, apenas a Venezuela possui um sistema de artilharia de média altura que atinge alvos entre 3 km e 15 km de altitude, segundo o general João Chalella Júnior, comandante da Brigada de Artilharia Antiaérea do Exército Brasileiro.
Além das três baterias de Pantsir, o Brasil está comprando dos russos duas baterias do modelo Igla, de baixa altura (atingem alvos a até 3 km), que as forças militares brasileiras já possuem e que serão renovadas por aproximadamente R$ 42 milhões.
O total da transação, envolvendo as cinco baterias e a logística para implementação, ficará em R$ 2,562 bilhões, informa o Ministério da Defesa. Só as três Pantsir-S1 custam R$ 1,8 bilhão.
A proposta final da fabricante do Pantsir deverá ser apresentada ao governo brasileiro formalmente até fevereiro de 2015. A previsão é de que os equipamentos não cheguem a tempo das Olimpíadas de 2016, segundo a pasta.
O contrato para a compra de três baterias do armamento de média altura Pantsir-S1, usado até por países em conflito como Síria e Iraque, deve ser assinado até julho de 2015, diz o ministério. Na América Latina, apenas a Venezuela possui um sistema de artilharia de média altura que atinge alvos entre 3 km e 15 km de altitude, segundo o general João Chalella Júnior, comandante da Brigada de Artilharia Antiaérea do Exército Brasileiro.
Além das três baterias de Pantsir, o Brasil está comprando dos russos duas baterias do modelo Igla, de baixa altura (atingem alvos a até 3 km), que as forças militares brasileiras já possuem e que serão renovadas por aproximadamente R$ 42 milhões.
O total da transação, envolvendo as cinco baterias e a logística para implementação, ficará em R$ 2,562 bilhões, informa o Ministério da Defesa. Só as três Pantsir-S1 custam R$ 1,8 bilhão.
A proposta final da fabricante do Pantsir deverá ser apresentada ao governo brasileiro formalmente até fevereiro de 2015. A previsão é de que os equipamentos não cheguem a tempo das Olimpíadas de 2016, segundo a pasta.
O plano é distribuir o sistema entre as Forças Armadas do país: uma bateria, a do Exército, será colocada em Brasília, para proteger o Palácio do Planalto e os órgãos administrativos federais. A segunda, da Aeronáutica, será posicionada em São José dos Campos (SP), onde está instalado o complexo industrial com importantes fábricas do setor, como a Embraer, que fará a construção e a montagem final do novo caça do Brasil, o Gripen.
Já a terceira bateria, pertencente à Marinha, será posicionada no Rio de Janeiro, para defender os submarinos nucleares, que estão sendo fabricados no estado, e também o pré-sal.
Projeto similar
Uma empresa nacional, a Avibras, anunciou recentemente um projeto com um consórcio europeu para o desenvolvimento conjunto de uma artilharia semelhante e de fabricação nacional.
Ao G1, o brigadeiro Antonio Carlos Moretti Bermudez, chefe de logística do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, respondeu que "o processo de negociação do sistema de defesa antiaérea de média altura russo é consequência de um acordo" com a Rússia em que haverá "transferência irrestrita de tecnologias agregadas de conteúdo nacional" e que o sistema brasileiro que será produzido pela Avibras "não se trata de um concorrente", mas que poderá ser "complementar".
O presidente da Avibras, Sami Hassuani, informou que a parceria com o consórcio europeu é para um produto destinado à Marinha e que poderá apoiar o governo federal industrialmente caso seja escolhida para fornecer outros equipamentos.
Já a terceira bateria, pertencente à Marinha, será posicionada no Rio de Janeiro, para defender os submarinos nucleares, que estão sendo fabricados no estado, e também o pré-sal.
Projeto similar
Uma empresa nacional, a Avibras, anunciou recentemente um projeto com um consórcio europeu para o desenvolvimento conjunto de uma artilharia semelhante e de fabricação nacional.
Ao G1, o brigadeiro Antonio Carlos Moretti Bermudez, chefe de logística do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, respondeu que "o processo de negociação do sistema de defesa antiaérea de média altura russo é consequência de um acordo" com a Rússia em que haverá "transferência irrestrita de tecnologias agregadas de conteúdo nacional" e que o sistema brasileiro que será produzido pela Avibras "não se trata de um concorrente", mas que poderá ser "complementar".
O presidente da Avibras, Sami Hassuani, informou que a parceria com o consórcio europeu é para um produto destinado à Marinha e que poderá apoiar o governo federal industrialmente caso seja escolhida para fornecer outros equipamentos.
Visita russa ao Brasil
O comandante das tropas de misseis antiaéreos da Força Aérea da Rússia, general Serguei Babakov, esteve recentemente no Brasil para conhecer a forma de controle e defesa aérea brasileira e atuar no planejamento da efetiva “compatibilidade” das armas russas com o cenário de artilharia local.
“A visita dos russos era para que conhecessem a estrutura de artilharia antiaérea das Forças Armadas do Brasil, desde seu mais alto nível de comando e controle até as unidades táticas que executam a missão. Foram demonstradas as reais necessidades para que seja efetuada a integração do sistema russo ao sistema brasileiro”, disse ao G1 o brigadeiro Gérson Machado, titular da Chefia de Logística (Chelog) do Ministério da Defesa e que coordena o processo de aquisição do Pantsir.
O comandante das tropas de misseis antiaéreos da Força Aérea da Rússia, general Serguei Babakov, esteve recentemente no Brasil para conhecer a forma de controle e defesa aérea brasileira e atuar no planejamento da efetiva “compatibilidade” das armas russas com o cenário de artilharia local.
“A visita dos russos era para que conhecessem a estrutura de artilharia antiaérea das Forças Armadas do Brasil, desde seu mais alto nível de comando e controle até as unidades táticas que executam a missão. Foram demonstradas as reais necessidades para que seja efetuada a integração do sistema russo ao sistema brasileiro”, disse ao G1 o brigadeiro Gérson Machado, titular da Chefia de Logística (Chelog) do Ministério da Defesa e que coordena o processo de aquisição do Pantsir.
“A vinda de um oficial general com vasta experiência operacional tornou a visita bastante efetiva. Foi quando se pode correlacionar, em todos entendimentos, a parte operacional com as possibilidades técnicas do equipamento”, afirmou o brigadeiro Gérson Machado.
O general Babakov conheceu o 11º Grupo de Artilhara Antiaérea do Exército, no Distrito Federal, e também o comando de defesa aérea do país, recebendo informações técnicas de como a Aeronáutica controla o espaço aéreo brasileiro.
Testes em Moscou
Em agosto, em meio à crise do conflito russo com a Ucrânia, após a anexação da península da Crimeia pelos russos, um grupo de militares brasileiros acompanhou testes de lançamentos de mísseis do Pantsir em Moscou. Em um dos casos simulados, um míssil acertou hipoteticamente uma aeronave a cerca de 11 km de altitude.
Segundo o brigadeiro Gérson Machado, foram apresentadas aos militares brasileiros “todas as funcionalidades do equipamento em campo de provas” e também planejados dois cenários de operações: no primeiro caso foi lançado um míssil real para atingir um alvo a cerca de 20 km de distância.
Em outro, foi realizado um lançamento eletrônico contra um caça de combate russo MIG-29 a 36 mil pés (11km de altitude).
Testes em Moscou
Em agosto, em meio à crise do conflito russo com a Ucrânia, após a anexação da península da Crimeia pelos russos, um grupo de militares brasileiros acompanhou testes de lançamentos de mísseis do Pantsir em Moscou. Em um dos casos simulados, um míssil acertou hipoteticamente uma aeronave a cerca de 11 km de altitude.
Segundo o brigadeiro Gérson Machado, foram apresentadas aos militares brasileiros “todas as funcionalidades do equipamento em campo de provas” e também planejados dois cenários de operações: no primeiro caso foi lançado um míssil real para atingir um alvo a cerca de 20 km de distância.
Em outro, foi realizado um lançamento eletrônico contra um caça de combate russo MIG-29 a 36 mil pés (11km de altitude).
“Nos dois lançamentos o sistema atendeu aos requisitos exigidos pela parte brasileira. A impressão que ficou, após os testes, é que o Pantisir-S1 é um sistema confiável”, disse o brigadeiro.
O pedido para que os brasileiros pudessem acompanhar um exercício de campo real foi feito pela presidente Dilma Rousseff ao colega russo, Vladimir Putin, no Ceará em julho, durante a Cúpula do Brics.
Número de acidentes aéreos cai em MS, mas já foram 7 casos em 2014
Ricardo Campos Jr.
Mato Grosso do Sul teve pelo menos sete acidentes aéreos em 2014, segundo informações do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos). A assessoria do órgão explicou que o número foi atualizado pela última vez no dia 22 de outubro com um total de seis ocorrências, no entanto, há casos mais recentes que ainda não entraram nas estatísticas, como a queda do Cesna que matou o advogado Marco Túlio Murano Garcia e o piloto Genese Pereira, ocorrido no dia 6.
O número deve ficar abaixo do registrado em todo o ano de 2013, que foi 10 acidentes. Um dos últimos foi em outubro, quando a queda de um monomotor matou cinco pessoas no Pantanal da Nhecolância.
Nesse acidente morreram o pecuarista Ricardo Jardim de Almeida, que pilotava a aeronave; a mulher dele Fernanda Braga dos Santos; a filha do casal, Valentine; a babá Micheli Dias e o gerente da fazenda da família, Rodinei Joca Monteiro.
Apuração - O Cenipa segue investigando o acidente que matou Marco Túlio. O motor da aeronave foi recolhido e passará por uma perícia. Segundo o Cenipa, será indicado o que pode ter causado a queda e o relatório final deverá apontar quais melhorias para a aviação civil podem ser feitas a partir dela.
A queda ocorreu logo após decolagem do Aeroporto Santa Maria, em Campo Grande. O acidente mobilizou o Corpo de Bombeiros e duas aeronaves do Esquadrão Pelicano, da Base Aérea de Campo Grande.
Viajavam na aeronave o advogado e o piloto. A aeronave ficou totalmente destruída na queda. Marco Túlio foi candidato a presidente da OAB/MS na última disputa, vencida por Júlio César.
Lago de Manso será palco da 1ª Taça Sd PM Johnatas de Triathlon Sprint
Evento será realizado no próximo domingo, às 8h, no Lago de Manso. Inscrições abertas
Globoesporte.com Cuiabá, Mt
No próximo domingo será realizada a prova de Triathlon Sprint 1ª Taça Sd PM Johnatas. O evento será no condomínio Portal das Águas, no Lago de Manso, às 8h. As inscrições ainda está abertas e podem ser feitas nas lojas Suplementaria e Tribo Bikes.
Antes da prova será realizado o congresso técnico, no sábado, às 15h, no Comando Geral da Policia Militar de Mato Grosso, localizado na Avenida do CPA. A entrega dos kits aos atletas também será feita no mesmo dia e local, das 13h30 às 15h.
A 1ª Taça Sd PM Johnatas é realizada pela Federação Mato-grossense de Triathlon – FMTTri em parceria com a Policia Militar, Marinha do Brasil e Aeronáutica. Para mais informações a FMTTri disponibiliza o telefone 65-9981-8851.
Antes da prova será realizado o congresso técnico, no sábado, às 15h, no Comando Geral da Policia Militar de Mato Grosso, localizado na Avenida do CPA. A entrega dos kits aos atletas também será feita no mesmo dia e local, das 13h30 às 15h.
A 1ª Taça Sd PM Johnatas é realizada pela Federação Mato-grossense de Triathlon – FMTTri em parceria com a Policia Militar, Marinha do Brasil e Aeronáutica. Para mais informações a FMTTri disponibiliza o telefone 65-9981-8851.
Mesa do Senado aprova requerimentos com pedidos de informações
Em reunião nesta quinta-feira (11), a Mesa do Senado aprovou seis requerimentos com pedidos de informações a órgãos públicos.
Ruben Figueiró (PSDB-MS) solicitou informações ao Ministério de Minas e Energia sobre um suposto acordo entre a Petrobras e o governo boliviano que teria obrigado a petrolífera a pagar US$ 430 milhões a mais do que o originalmente previsto.
Ricardo Ferraço (PMDB-ES) pediu também ao Ministério de Minas e Energia informações sobre as auditorias já realizadas e as que estão por serem feitas na companhia.
Caças
Ricardo Ferraço também teve aprovado pedido de informação ao Ministério da Defesa sobre a assinatura de contrato da Força Aérea Brasileira (FAB) com a empresa sueca Saab para o fornecimento de 36 caças. O parlamentar ressalta que o contrato foi fechado por US$ 5,4 bilhões, embora o governo tivesse anunciado dois anos antes que seria de US$ 4,5 bi.
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