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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 19/09/2014

Embraer fecha venda de US$ 2 bi à Republic Airways ...




A Embraer fechou contrato com a americana Republic Airways para a venda de 50 jatos E175. O valor dos pedidos firmes é estimado em US$ 2,1 bilhões, com base nos preços de lista de 2014. As aeronaves, que serão incluídas na carteira de pedidos da Embraer do terceiro trimestre de 2014, receberão a marca United Express, divisão regional da United Airlines, parceira da Republic Airways. As entregas ocorrerão entre 2015 e 2017 ...







Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL RÁDIO VOZ DA RÚSSIA


Rússia e Índia vão criar avião de combate do futuro

A Rússia e a Índia resolveram finalmente todas as questões em disputa relacionadas com o projeto do futuro caça de quinta geração, informou o portal indiano Defense News citando suas fontes em círculos diplomáticos

O primeiro voo do protótipo do Fifth Generational Fighter Aircraft (FGFA) indiano está programado para 2016. O fabrico em série de caças russo-indianos de 5ª geração está previsto para 2021. Esses prazos estão indicados no acordo que a Índia e a Rússia tencionam assinar até ao fim do corrente ano.
Os primeiros acordos no âmbito do programa FGFA foram alcançados ainda em 2010 entre a corporação de indústria aeronáutica indiana Hindustan Aeronautics Ltd. (HAL) e a companhia russa Sukhoi. Durante o tempo que decorreu entretanto, as partes já executaram um grande volume de trabalhos preparatórios, diz o editor principal da revista Vzlet (Decolagem) Andrei Fomin:
“Já foram realizados os estudos prévios. Foram aprovadas as principais decisões, segundo as quais o avião será fabricado na base do caça russo de 5ª geração T-50, também conhecido como Futuro Complexo Aéreo para a Força Aérea Tática – PAK FA. Neste momento foram obtidos acordos que permitem passar dos estudos prévios para o plano prático dos trabalhos de construção experimental e do fabrico do aparelho, tendo em conta as exigências indianas relativamente ao projeto.”
Segundo foi divulgado, as alterações abrangeram, nomeadamente, o replanejamento do avião: será cumprida a exigência do comando da Força Aérea Indiana para o cockpit ser de dois lugares em vez do monolugar T-50.
Os construtores da HAL e da Sukhoi acordaram igualmente a distribuição das tarefas. Os engenheiros de ambas as companhias irão projetar em conjunto o sistema de controle do vetor empuxo do aparelho. A HAL será responsável pela criação da aviônica e seu software.
Segundo os acordos obtidos, os FGFA terão como armamento mísseis indianos ar-ar além do alcance visual (BVR) Astra e mísseis de cruzeiro supersônicos russo-indianos BrahMos.
Além disso, a parte indiana nos trabalhos tecnológicos irá aumentar gradualmente dos 18% para os 40%. Na opinião da parte russa, isso é explicado pela evolução da indústria indiana, especialmente na área da construção aeronáutica.
Segundo os acordos, no total serão produzidos 200 aviões de 5ª geração. O custo do projeto está avaliado em 30 bilhões de dólares.
Os aviões de combate de 5ª geração neste momento estão sendo desenvolvidos pelos EUA, pela China e, segundo alguns dados, pelo Japão. Contudo, na opinião dos peritos russos, o FGFA russo-indiano tem todas as hipóteses de se tornar no avião do futuro, ultrapassando os produtos de seus concorrentes tanto por suas capacidades de combate, como pelo nível das tecnologias.
PORTAL G-1


Empresas se unem para desenvolver novo motor de foguete espacial

Blue Origin e United Launch Alliance anunciaram parceria nesta quarta. Nesta terça, Nasa anunciou que EUA voltarão a transportar astronautas.

Da Efe

A Blue Origin, companhia aeroespacial criada pelo fundador da Amazon, Jeff Bezos, e a United Launch Alliance (ULA), uma joint venture da Boeing e da Lockheed Martin, anunciaram nesta quarta-feira (17) um acordo para desenvolver um novo motor de foguete espacial.
O acordo estabelece um período de quatro anos para o desenvolvimento do motor BE-4, que deverá estar em funcionamento em 2019. Uma réplica do mesmo foi apresentada em uma entrevista coletiva em Washington, da qual participaram Bezos e o presidente da ULA, Tory Bruno.
"É o momento do motor propulsor do século 21", disse Bezos, que acrescentou que a companhia vem trabalhando no projeto há três anos e garantiu que a Blue Origin prossegue com o desenvolvimento de seu próprio veículo orbital, que deve ficar pronto até "o final desta década".
Bruno afirmou que o novo motor terá custos mais baixos de produção e operação, além de criar "inesgotáveis possibilidades para o futuro dos lançamentos espaciais".

Fim da dependência russa

Esse motor poderá ajudar a acabar com a dependência da tecnologia russa utilizada nos foguetes Atlas V, desenvolvidos e operados pela ULA, que usam sistemas de propulsão RD-180, fabricados pela Rússia, na primeira fase do lançamento.
A Força Aérea dos Estados Unidos utiliza esses foguetes para colocar em órbita satélites espiões, o que a levou a examinar alternativas para substituir esses sistemas, devido às sanções econômicas impostas à Rússia após a anexação da Crimeia.
Bruno negou que o BE-4 fosse um "substituto direto" dos sistemas RD-180, mas comentou que o mesmo será utilizado nas próximas gerações de foguetes da "família" Atlas.
O BE-4 utiliza como combustível oxigênio líquido e gás natural liquefeito, e tem potência de 550 mil libras no nível do mar.
O anúncio aconteceu um dia depois que a Nasa divulgou um contrato no valor de US$ 6,8 bilhões para que as companhias Boeing e SpaceX transportem seus astronautas para a Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), uma tarefa que está atualmente nas mãos do programa espacial russo Soyuz, após o fim do programa dos ônibus espaciais da agência espacial americana em 2011.

Embraer vende seis jatos Legacy para FAB no valor de R$ 662 milhões

Segundo FAB, unidades serão utilizadas para inspeção de voo. Entrega das unidades começará a ser feita no primeiro semestre de 2016.

Do G1 Vale Do Paraíba E Região

A Força Aérea Brasileira assinou contrato com a Embraer para a aquisição de seis aeronaves Legacy 500, que serão destinadas à inspeção de voo no Brasil. O valor total da compra é de R$ 662.261 milhões.
Segundo a FAB, as unidades seguirão para o Grupo Especial de Inspeção em Voo (Geiv), no Rio de Janeiro. O Geiv realiza inspeções em aproximadamente 800 localidades no Brasil e na América Latina. A previsão é que a primeira aeronave seja entregue no primeiro semestre de 2016.
A Embraer foi procurada a respeito da venda, mas informou que não irá comentar o negócio. A empresa também não divulgou o local de produção das aeronaves.
Parceria

Esta é segunda parceria da Embraer com a FAB desde abril. Na ocasião, a empresa fechou com o Comando da Aeronáutica um contrato de R$ 7,2 bilhões para a produção em série do modelo super cargueiro KC-390.
O acordo prevê a aquisição de 28 aeronaves ao longo de dez anos com a primeira entrega programada para 2016. Além das aeronaves, também há previsão do fornecimento de um pacote de suporte logístico que inclui peças sobressalentes e manutenção.
Voo comercial
Nesta quarta-feira (17), a Embraer também anunciou contrato de US$ 2,1 bilhões com a empresa americana Republic Airways Holdings Inc para a compra de 50 jatos E175. As aeronaves serão utilizadas para voo comercial e operadas pela United Airlines. As entregas estão programadas para acontecer entre 2015 e 2017.
Segundo a Embraer, os modelos serão produzidos na planta de São José dos Campos. O acordo é adicional ao pedido feito pela Republic em 2013, quando foram encomendados outros 47 jatos E175.

Fogo atinge área perto do aeroporto de Brasília e de casas no Lago Sul

Inframerica diz que fogo não prejudicou operações no terminal. Corpo de Bombeiros reuniu cem homens no combate ao fogo.

Do G1 Df

Um incêndio de grande proporção atingiu o Jardim Botânico de Brasília, em uma região a menos de dois quilômetros do aeroporto do Distrito Federal, nesta quinta (18). De acordo com Inframerica, consórcio que administra o Aeroporto JK, as operações não foram afetadas por causa da queimada.

ImagemA Inframerica informou que os bombeiros têm um hangar no aeroporto que pode abastecer as viaturas com água e combustível. Também afirmou que os bombeiros do terminal estão de prontidão e ajudarão no combate ao fogo caso seja preciso.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, o incêndio começou por volta de 12h30. O responsável pela operação, tenente Isaías Torres, disse que dez viaturas, dois aviões de combate a incêndio e cem militares foram mobilizados para tentar conter as chamas. O efetivo foi reunido próximo à QI 15, no Lago Sul.
Às 15h, o fogo estava próximo de casas de alto padrão na região. Moradores disseram que o fogo deixou o ar quente e as casas cheias de fumaça. Uma moradora relatou ter visto animais silvestres fugindo da queimada.
A servidora pública do Tribunal de Justiça do DF Marcia Araújo disse que conseguia ver o fogo pela varanda de onde mora, na QI 17 do Lago Sul. “Quase não dá para respirar, de tanta fumaça que chega. O barulho do fogo queimando por onde passa é enorme.”
A policial Leia Silvia, que mora na mesma quadra disse ter ficado assustada com as chamas. “Vi uma família de macaquinhos correndo, fugindo do fogo. Já chorei aqui”, afirmou.
Os bombeiros não tinham estimativa de quando a operação terminaria. “Com esse vento e esse sol desta quinta, ficaremos aqui a tarde inteira”, afirmou o tenente Torres. Nesta quinta-feira, os bombeiros registraram pelo menos 34 ocorrências de incêndio durante o dia.
Calor e seca

Às 15h, o Instituto Nacional de Meteorologia registrava uma temperatura de 31 ºC e 25% de umidade relativa do ar. Não há previsão de chuva para Brasília até pelo menos este sábado.
Nesta quarta, o Distrito Federal registrou o recorde de temperatura do ano: 33,1 ºC. O calor fez com que alunos de uma escola pública de Sobradinho tivessem aula fora da classe.

Maioria dos aeroportos com mais potencial fica na região Sudeste

Estudo mostra 100 terminais com maior potencial de desenvolvimento. 50% das viagens dos aeroportos regionais são feitas por executivos.

O aeroporto de São José dos Campos (SP) é o terminal aeroportuário regional com maior potencial de desenvolvimento econômico no país, segundo estudo divulgado pela empresa de Inteligência de Mercado Urban Systems, que teve como base o programa de investimentos em logística para aeroportos do governo federal.
O estudo traz uma relação dos 100 aeroportos regionais brasileiros com potencial de desenvolvimento. Entre os 20 com “muito alto” potencial, 11 estão na região Sudeste. Outros 7 estão na região Sul, 1 no Nordeste e 1 no Centro-Oeste. Seis deles ficam no estado de São Paulo, 4 no Paraná, 3 em Minas Gerais, 2 no Rio de Janeiro, 2 em Santa Catarina, 1 na Paraíba, 1 no Rio Grande do Sul e 1 em Goiás.
Os cinco primeiros são Aeroporto de São José Dos Campos (SP), Aeroporto de Ribeirão Preto (SP), Aeroporto de Joinville - Lauro Carneiro de Loyola (SC), Aeroporto de Campos dos Goytacazes (RJ) e Aeroporto de Uberlândia - Tenente Aviador César Bombonato (MG).
Outros 20 têm potencial "alto" de desenvolvimento, 20 têm potencial "médio" e 40 têm potencial "baixo".
A classificação foi determinada por fatores como infraestrutura e localização, transporte de passageiros, transporte de cargas, hospedagem, varejo e educação.
“Para aferir o desempenho criamos o Índice de Qualidade Mercadológica (IQM), uma metodologia que leva em consideração aspectos como informações comerciais, urbanísticas, econômicas e infraestruturais dos impactos da atividade portuária na região estudada”, explica o presidente da Urban Systems, Thomaz Assumpção.
O objetivo do levantamento, além de avaliar o potencial dos complexos, é destacar o papel indutor dos aeroportos na economia regional. Segundo Assunção, 50% das viagens realizadas nos aeroportos regionais são feitas por executivos.
Veja o ranking dos 20 aeroportos:
Aeroporto de São José Dos Campos (SP)
Aeroporto de Ribeirão Preto (SP)
Aeroporto de Joinville - Lauro Carneiro de Loyola (SC)
Aeroporto de Campos Dos Goytacazes (RJ)
Aeroporto de Uberlândia - Tenente Aviador César Bombonato (MG)
Aeroporto Regional de Maringá - Internacional de Cargas (PR)
Aeroporto Municipal de Cascavel - Cel. Adalberto Mendes da Silva (PR)
Aeroporto de Londrina - Governador José Richa (PR)
Aeroporto de Caxias Do Sul (RS)
Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu – Cataratas (PR)
Aeroporto de Macaé (RJ)
Aeroporto Civil de Anápolis (GO)
Aeroporto de Sorocaba - Aeroporto Estadual Bertram Luiz Leupolz (SP)
Aeroporto Presidente João Suassuna - Campina Grande (PB)
Aeroporto de Bauru (SP)
Aeroporto Estadual de Presidente Prudente (SP)
Aeroporto de Uberaba - Mário de Almeida Franco (MG)
Aeroporto de São José do Rio Preto (SP)
Aeroporto de Chapecó (SC)
Aeroporto de Montes Claros - Mário Ribeiro (MG)

Cenipa alerta para risco de acidentes com aves no aeroporto de Belém

Órgão da Aeronáutica registrou 48 colisões desse tipo no ano passado. Além de provocar danos a aviões, impacto pode causar acidentes graves.

Em um evento realizado em Belém na última quarta-feira (17), o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) alertou para o grande número de acidentes ocorridos no principal aeroporto do Pará envolvendo aviões e aves. Segundo o órgão, somente em 2013 foram registradas 1.739 colisões desse tipo no país, sendo 48 delas ocorridas no aeroporto internacional de Belém.
De acordo com o Cenipa, dependendo do ponto de colisão com a aeronave, mesmo o impacto de um animal pequeno pode provocar sérios danos ao avião e ainda acidentes com vítimas. "Os aviões são construídos para resistir a impactos, não a múltiplos impactos com aves grandes, mas têm critérios para resistir a essas colisões", explicou o tenente-coronel aviador Henrique Balta de Oliveira, assessor de Risco da Fauna do Centro. 
Em agosto deste ano, um avião comercial que transportava o cantor Saulo Fernandes e músicos da cantora Ivete Sangalo para um show em Belém colidiu com um pássaro. A turbina da aeronave precisou passar por manutenção no aeroporto da capital paraense.
O especialista disse que é importante monitorar que tipos de atividades estejam atraindo aves na área de 20 quilômetros em torno das pistas de aeródromos, a chamada Área de Segurança Aeroportuária (ASA).
"A gente tem uma cultura de não tratamento adequado do lixo, o que acaba causando um acúmulo desses animais que é visível. Tem que ter um entendimento de todas as áreas do poder público que isso tem que ser coibido e mantido sob vigilância permanente", reforçou Leandro Aranha, superintendente substituto do Ibama em Belém.

JORNAL DIÁRIO DE PERNAMBUCO


Aeroporto Internacional do Recife pode ser privatizado em 2015


O Aeroporto do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre pode sair das mãos da Infraero e ser privatizado em 2015. Ele está na lista de terminais incluídos na nova rodada de privatização, junto com os aeroportos de Curitiba (PR) e Cuiabá (MT). Os nomes estão na nota explicativa enviada pelo Executivo ao Congresso. O governo espera faturar com as outorgas R$ 2,97 bilhões.
A previsão do Planalto é a de arrecadar R$ 1,3 bilhão com a concessão do Aeroporto do Recife, que no ano passado teve uma movimentação de 6,8 milhões de passageiros, segundo dados da Infraero. O terminal da capital pernambucana é o segundo mais movimentado do nordeste, atrás apenas do de Salvador. Foram 81 mil pousos e decolagens ao longo de 2013.
A Infraero informou que não comenta a possibilidade de privatização. Fernando Teixeirense, diretor de comunicação da Secretaria Nacional de Aviação Civil, enfatizou que a privatização do Aeroporto do Recife não é dada como certa pelo Órgão. A informação foi citada apenas como uma possibilidade no relatório do orçamento da União. Por isso, a secrataria não está comentando o assunto também.
Com o aeroporto de Curitiba, a previsão é a de arrecadar o mesmo valor do terminal do Recife: R$ 1,3 bilhão. O valor esperado para o terminal de Cuiabá é bem mais modesto: R$ 376 milhões. Os novos concessionários pagarão à União 30% à vista pela outorga e o restante em contribuição fixa anual ao longo do contrato.
As discussões técnicas para a venda dos três terminais ainda não foram iniciadas. O processo de privatização dos aeroportos brasileiros começou em agosto de 2011, com o leilão para construção e operação do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte. O consórcio Inframérica, vencedor da disputa, pagou R$ 170 milhões.
Em fevereiro de 2012, aconteceu o leilão dos aeroportos de Guarulhos (SP), Campinas (SP) e Brasília, que rendeu ao governo federal R$ 24,5 bilhões. O de Guarulhos, o mais movimentado do país, foi arrematado por R$ 16,21 bilhões pelo consórcio Invepar ACSA.
A terceira rodada de concessões, em novembro do ano passado, garantiu ao governo uma arrecadação de R$ 20,8 bilhões, com o leilão dos aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro, e Confins, em Minas Gerais. Curiosamente, depois das privatizações de Brasília, Guarulhos e Viracopos, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, garantiu que outros leilões estariam "descartados".
Mantega chegou a negar que o governo pretendia privatizar os aeroportos do Rio de Janeiro e de Confins. “Vamos consolidar aquilo que está sendo feito”, afirmou na ocasião o ministro.

PORTAL BRASIL


No Rio de Janeiro, Aeronáutica realiza 1º seminário ambiental

Debate é aberto ao público e pretende provocar mudanças de hábito nas organizações do Comando da Aeronáutica

A Força Aérea Brasileira (FAB) realiza no Rio de Janeiro o 1° Seminário Ambiental do Comando da Aeronáutica, entre 22 e 26 de setembro. O evento será aberto ao público.
O objetivo é despertar uma nova cultura institucional, além de provocar mudanças de hábitos, como o consumo consciente dos recursos naturais, a redução e reutilização de material de escritório, economia de energia e de água, entre outras.
O seminário possui seis eixos temáticos, baseados nos princípios dos “5 R” (Reduzir, Reutilizar, Recuperar, Renovar e Reciclar), e conta com temas que vão desde coleta e gestão de resíduos até a solução ambiental de baixo de carbono.
Segundo a coordenadora, arquiteta Ana Beatriz Brandão, da Diretoria de Engenharia da Aeronáutica (DIRENG), o ponto positivo de debates como esses é mostrar para a sociedade que as ações sustentáveis adotadas pelos órgãos públicos contribuem com o meio ambiente. Além de refletirem na diminuição dos gastos públicos e na melhoria da qualidade de vida no ambiente de trabalho.
“Nossa atitude faz a diferença. Os gestores públicos ajudam ao mostrar à sociedade que estão contribuindo com ações que refletem, por exemplo, nos índices de economia”, afirmou a arquiteta.
Uma das ações já adotadas em diversas organizações militares da FAB é a a campanha “adote uma caneca”, que reduz o uso de copos descartáveis no trabalho.
Serviço:
Local: Av Marechal Câmara, 233 – auditório 10º - Rio de Janeiro
Data: 22 a 26 de setembro de 2014.
Horário: a partir de 8h.
Mais informações: (21) 2106.9452

Novidades em produtos de defesa é um dos destaques do Conexão FAB

Programa também apresenta reportagens sobre exercícios operacionais de transporte e resgate em combate

As novidades em equipamentos e produtos de defesa expostos na BID-Brasil 2014, realizada em Brasília (DF), é um dos destaques deste Conexão FAB. No programa é possível conferir, ainda, as reportagens especiais sobre os exercícios operacionais de transporte (Transportex) e de resgate em combate (C-SAR) realizados em Campo Grande (MS).
Na área de esportes, conheça curiosidades sobre o badminton. Um dos atletas brasileiros do pentatlo aeronáutico militar explica como é o esporte, cujo campeonato mundial será disputado em outubro na Academia da Força Aérea (AFA).

Semana Nacional de C&T divulga programação em Petrópolis (RJ)

Futebol de robôs, palestras, oficinas e atividades culturais estão entre as ações a serem realizadas entre 13 e 17 de outubro

Nesta edição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) irá desenvolver diversas atividades acadêmicas, científicas e culturais. Em Petrópolis (RJ), as ações serão realizadas, das 9h às 17h, entre 13 a 17 de outubro, na sede da unidade de pesquisa e nas dependências da Faculdade de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro (Faeterj).
O LNCC conta ainda com a parceria da Prefeitura Municipal de Petrópolis e do Serviço Social do Comércio (Sesc) para desempenhar ações como: futebol de robôs, palestras, oficinas, apresentação de projetos sociais e atividades culturais e esportivas.
Programação
Em sintonia com a temática da 11ª edição – Ciência e tecnologia para o desenvolvimento social – está agendada a exibição de um vídeo e debate com a professora de psicologia das relações humanas da Faeterj, Maria Inês Costa dos Santos, que abordará, nos dias 14 e 17, o questionamento: "Todo desenvolvimento é desenvolvimento social?".
Na abertura haverá uma apresentação do coral Nheengarecoporanga, do Centro de Direitos Humanos de Petrópolis, e pronunciamento do diretor do LNCC, Pedro Leite da Silva Dias, entre outras autoridades.
Já o Comandante do Destacamento de Controle do Espaço Aéreo/Petrópolis, major aviador Alex Moreira Aloísio, ministra a palestra "Tecnologia aeronáutica aplicada ao desenvolvimento social" no dia 14. Especialistas e pesquisadores estarão reunidos, no dia 16, para discutir "O papel da geografia na compreensão da relação socioterritorial entre classes sociais e acessibilidade à saúde".
Destaque, ainda, para as palestras "Astronomia na bandeira do Brasil" com o professor Ronaldo de Almeida, do Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast/MCTI), no dia 14, e "O mundo maravilhoso da ciência em tirinhas" a ser ministrada pelo professor Francisco Caruso, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF/MCTI).
Também estão incluídas ações educativas e esportivas, como exposição e oficinas de material reciclável, oficina e torneio de tênis de mesa e de xadrez para iniciantes, sistema de acompanhamento holístico de atletas e uma oficina robótica pedagógica para a criação de um veículo movido a energia limpa.
Entre as ações culturais, o público poderá conferir a apresentações de dança de rua e da Orquestra de Câmara do Palácio de Itaboraí, além de participar de uma oficina de fotografia de grafite e se divertir com o teatro "É Mágica ou Ciência", organizado pelo Sesc Quitandinha. Confira a programação completa abaixo.
Sobre a SNCT

A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia é coordenada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), e tem por objetivo democratizar o acesso ao conhecimento científico e aproximar a população da ciência e da tecnologia, promovendo e estimulando atividades de educação científica.
A realização da SNCT conta com a colaboração do setor público e privado, de fundações de apoio à pesquisa, de entidades e instituições de ensino, divulgação e pesquisa, além de secretarias estaduais e municipais.
Sobre o LNCC
A missão da unidade é realizar pesquisa, desenvolvimento e formação de recursos humanos em computação científica. Destaque para as áreas de construção e aplicação de modelos e métodos matemáticos e computacionais na solução de problemas científicos e tecnológicos.
Além disso, o LNCC disponibiliza ambiente computacional para processamento de alto desempenho, tendo como finalidades o avanço do conhecimento e o atendimento às demandas da sociedade.
Dentre as suas iniciativas, destacam-se a promoção institucional da computação científica-modelagem computacional no País, com a consequente formação de uma comunidade científico-profissional no setor.
É de responsabilidade do laboratório a criação de departamentos e cursos em universidades, criação de periódicos científicos, formação de recursos humanos qualificados e contribuição para a produção científica da área.
Nesta edição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) irá desenvolver diversas atividades acadêmicas, científicas e culturais. Em Petrópolis (RJ), as ações serão realizadas, das 9h às 17h, entre 13 a 17 de outubro, na sede da unidade de pesquisa e nas dependências da Faculdade de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro (Faeterj).
O LNCC conta ainda com a parceria da Prefeitura Municipal de Petrópolis e do Serviço Social do Comércio (Sesc) para desempenhar ações como: futebol de robôs, palestras, oficinas, apresentação de projetos sociais e atividades culturais e esportivas.
PORTAL VEJA.COM


Familiares buscam veleiro desaparecido há 23 dias

Com as buscas interrompidas, familiares recorrem às redes sociais para conseguir informações sobre o veleiro que desapareceu na costa gaúcha

Familiares de quatro argentinos, desaparecidos há 23 dias em águas brasileiras durante viagem de veleiro rumo ao Rio de Janeiro, recorrem às redes sociais para convencer as autoridades argentinas e brasileiras a retomar as buscas pelos tripulantes, interrompidas no último domingo. Alejandro Vernero, Jorge Benozzi, Horacio Morales, os três de 62 anos, e Mauro Capuccio, de 35, embarcaram em Buenos Aires, na Argentina, no dia 22 de agosto e tinham previsão de chegar à costa carioca cerca de 15 dias depois. Na tarde do quarto dia de viagem, porém, o veleiro emitiu um sinal de socorro ao Serviço de Busca e Salvamento da Marinha argentina. Uma forte tempestade no litoral do Rio Grande do Sul fez o veleiro adernar. Desde então, nenhuma outra comunicação foi feita. 
“Temos certeza de que os quatro estão vivos”, diz Giovanna Benozzi, mulher de Capuccio e filha de Benozzi. Os parentes dos desaparecidos mantêm a esperança de que vão revê-los com vida, principalmente depois de contratarem um serviço de buscas via satélite que conseguiu captar imagens de um veleiro semelhante em área ainda não vasculhada. “Um veleiro não afunda. Se tivesse ocorrido uma desgraça, encontrariam restos de madeira, corpos, partes do veleiro, mas não encontraram nada", diz Jimena Ferriol, ex-mulher de Cappuccio. Os familiares sustentam que Vernero "é muito experiente em navegação" e que dois dos tripulantes são médicos.
Segundo Giovanna, os tripulantes sobreviveram à tempestade porque emitiram sinais de localização durante 13 horas seguidas depois do adernamento. "A última comunicação clara foi na noite do dia 26. Depois, ouvimos apenas o ruído do vento."
A certeza da sobrevivência dos tripulantes fez os parentes dos desaparecidos criarem uma petição on-line para solicitar a retomada das buscas. Até a tarde desta quinta-feira, o documento reunia 30.908 assinaturas.
Jimena Ferriol, ex-mulher de Cappuccio, que está envolvida nas buscas a partir da Argentina, explicou que são necessárias 100.000 assinaturas para que o governo argentino acate o pedido.
Após 19 dias de buscas, que percorreram uma áerea de 557.200 quilômetros sem encontrar nenhuma evidência de sobrevivência dos tripulantes, autoridades argentinas e brasileiras recolheram as equipes. Apenas alguns objetos foram encontrados no dia 29. No entanto, não há comprovação de que pertençam ao veleiro argentino. Segundo o comando do 5º Distrito Naval do Rio Grande do Sul, as buscas foram suspensas “até o surgimento de novos indícios da localização da embarcação”.

PORTAL EXAME.COM


GOL estuda compra de aviões como o E-195 da Embraer

A GOL opera hoje exclusivamente com aeronaves da Boeing e sempre indicou que a padronização era estratégica, porque colaborava na eficiência de custos

São Paulo - O vice-presidente de Relações Institucionais da GOL, Alberto Farjeman, confirmou há pouco que a empresa avalia a possibilidade de comprar aeronaves com entre 130 e 140 assentos, incluindo o E-195 da nova geração de aeronaves comerciais da Embraer, E2.
"Estamos olhando seriamente, comparando os aviões", disse Farjeman, que considerou a nova aeronave da fabricante brasileira "um bom avião".
Ele salientou, porém, que a padronização segue como estratégia.
"Continuamos acreditando em padronização de frota, mas isso não significa que não vamos olhar os outros aviões", comentou.
A GOL opera hoje exclusivamente com aeronaves da Boeing e sempre indicou que a padronização era estratégica, porque colaborava na eficiência de custos.
Farjerman evitou dizer quando uma decisão poderia ser tomada. "É uma decisão difícil", afirmou.
Ele lembrou que a Embraer só deve entregar sua primeira aeronave E2 em 2018, o E190. O E-195, com 132 assentos, em análise pela GOL, só deve ser entregue em 2019.
O executivo disse também que o fato de a companhia estudar as aeronaves da Embraer não está "necessariamente" relacionado ao Plano de Aviação Regional. Ele lembrou que a companhia já atende 22 destinos regionais com a frota atual.
O Plano de Aviação Regional prevê subsídios para até 60 assentos, ou 50% da capacidade das aeronaves, em voos com origem e/ou destino em aeroportos regionais.
A proposta, lançada oficialmente por meio de Medida Provisória em julho, está em análise no Congresso Nacional. Parte do setor vê com ceticismo a possibilidade de o subsídio ser efetivamente implementado.

REVISTA ISTO É DINHEIRO


Embraer fecha venda de US$ 2 bi à Republic Airways


A Embraer fechou contrato com a americana Republic Airways para a venda de 50 jatos E175. O valor dos pedidos firmes é estimado em US$ 2,1 bilhões, com base nos preços de lista de 2014. As aeronaves, que serão incluídas na carteira de pedidos da Embraer do terceiro trimestre de 2014, receberão a marca United Express, divisão regional da United Airlines, parceira da Republic Airways. As entregas ocorrerão entre 2015 e 2017.
Esse contrato é adicional ao pedido assinado entre a Embraer e a Republic em janeiro de 2013, para 47 jatos E175 - dos quais 34 já foram entregues - além de 47 opões de compra de aeronaves. A Republic ainda tem 32 opções restantes do mesmo contrato.
A Embraer recebeu uma série de encomendas de companhias aéreas americanas nos últimos dois anos. A temporada de compras começou após um acordo feito entre as empresas aéreas e o sindicato de pilotos, em 2012, que permitiu que as companhias fizessem voos regionais com aviões maiores. Pela nova regra, as empresas podem fazer esses voos com aeronaves que transportam até 76 passageiros, contra 50 no limite anterior.
Desde então, empresas como American Airlines, Skywest e United Airlines renovaram suas frotas e fizeram encomendas à Embraer.
Segundo a Embraer, o pedido da Republic está em conexão com a transferência de aviões turboélice Q400, atualmente operados pela Republic Airlines, à empresa aérea britânica Flybe Limited. Ao mesmo tempo, Flybe e Embraer acordaram em reduzir em 20 aviões o pedido de 24 jatos E175 que a companhia aérea ainda possui. Portanto, o aumento líquido de carteira de pedidos da Embraer no terceiro trimestre será de 30 jatos E175.
A Republic Airways foi uma das primeiras empresas aéreas dos Estados Unidos a utilizar jatos da Embraer. Adquiriu o modelo E170 em 2004 e ainda opera as aeronaves em nome da United Express. Com o novo pedido, a frota de jatos Embraer da Republic Airways será composta por 72 E170 e 151 E175, totalizando 223 aeronaves.
A Republic Airways tem base em Indianápolis, Estado de Indiana, nos Estados Unidos, e é uma holding que controla a Chautauqua Airlines, Republic Airlines e Shuttle América.
Estas empresas operam uma frota combinada de cerca de 250 aviões e oferecem diariamente mais de 1.300 voos comerciais para mais de 110 cidades nos Estados Unidos, Canadá e Caribe por meio de acordos de serviços a preço fixo operados com a marca de companhias aéreas como American Eagle, Delta Connection, United Express e US Airways Express. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

OUTRAS MÍDIAS


PORTAL ÂMBITO JURÍDICO


AGU integra assessoramento jurídico a projetos das Forças Armadas por meio do Grupo de Assuntos Militares Estratégicos

O desenvolvimento do projeto de construção do Polo de Ciência e Tecnologia do Exército em Guaratiba/RJ contará com o assessoramento jurídico da Advocacia-Geral da União (AGU). A portaria conjunta de cooperação entre os órgãos será assinada ainda este mês. O trabalho será realizado no âmbito do Grupo de Assuntos Militares Estratégicos da Consultoria-Geral da União (GAM/CGU), que já atende a demandas da Marinha do Brasil.
De acordo com a CGU, o complexo de base científica-tecnológica do Exército congregará instituições de ensino superior como o Instituto Militar de Engenharia (IME), além de centros e entidades de pesquisa e inovação, empresas incubadas e outras organizações. Juntas, vão compor um complexo industrial nacional de onde serão gerados produtos de defesa.
O projeto é o primeiro do Exército a ser integrado ao GAM/CGU. O grupo foi instituído para que a AGU forneça o assessoramento jurídico unificado em relação aos projetos considerados relevantes e estratégicos para as Forças Armadas, tendo em vista Estratégia Nacional de Defesa.
O trabalho foi implementado inicialmente junto à Marinha do Brasil para atendimento imediato do Programa Nuclear da Marinha (PNM), Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER), Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul, dentre outros. Desde o dia 25 de maio deste ano, quando houve a primeira manifestação, foram emitidos 25 pareceres do GAM/CGU envolvendo contratações diversas, em um total de R$ 997.449.660,19.
Segundo a CGU, a concentração do grupo de análise nos processos administrativos de licitação e respectivas contratações, visa a uniformização das teses adotadas e o incremento da celeridade no atendimento das demandas. O órgão da AGU também avalia que há uma crescente especialização jurídica sobre o tema, o que é imprescindível em razão da natureza dos programas envolvidos, quase todos inseridos no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), com repercussão na indústria nacional de defesa.
O GAM/CGU elaborou, ainda, análise jurídica da concorrência internacional que permitirá o processo licitatório da Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF), destruída por um incêndio ocorrido em 25 de fevereiro de 2012. O projeto visa a continuidade de pesquisas e da presença brasileira no continente gelado por meio do Programa Antártico Brasileiro (Proantar).
De acordo com a CGU, a Aeronáutica está concluindo o levantamento do volume de processos caracterizados como estratégicos e relevantes que serão eventualmente analisados pelo GAM.
A CGU é órgão da AGU.

PORTAL SOS CONCURSEIRO


Jc Concursos

Forças Armadas: pedido de 4.451 vagas no Planejamento

Em junho, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) recebeu diversas solicitações para a realização de concursos públicos para as Forças Armadas do Brasil. No total, foram requeridas 4.451 vagas, sendo 1.019 para a Aeronáutica, 2.249 para a Marinha e 1.183 para o Exército.
Ainda não foram divulgadas as carreiras solicitadas, entretanto, sabe-se que elas pertencem ao Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE), ao Plano de Carreiras e Cargos de Tecnologia Militar (PCCTM) e à área de Ciência e Tecnologia (C&T). Esses planos são constituídos de vários empregos de níveis fundamental, médio e superior.
No PGPE estão inclusas as funções de assistente técnico-administrativo, analista técnico administrativo e analista em tecnologia da informação. Alguns dos postos que integram o PCCTM são os de técnico, analista e engenheiro de tecnologia militar.
O Plano de Carreiras da área de C&T é composto pelos cargos de assistente de pesquisa, auxiliar-técnico, técnico, tecnologista, auxiliar, assistente, analista em ciência e tecnologia, pesquisador adjunto, pesquisador associado e pesquisador titular.
Sobre os pedidos – A Aeronáutica espera a autorização de 230 oportunidades do PGPE e de 789 do PCCTM. Todas as ofertas serão para atender a necessidade de pessoal do próprio quadro de servidores do Comando da Aeronáutica.
Para a Marinha foram solicitados 53 postos do PGPE, sendo 24 para provimento do quadro de pessoal da Caixa de Construções de Casas para o Pessoal da Marinha e 29 para o Tribunal Marítimo. As outras 2.196 chances são para o Comando da Marinha e estão distribuídas da seguinte maneira: 864 do PGPE, 494 da C&T e 838 do PCCTM.
No Planejamento, seguem em trâmite pedidos que visam ao preenchimento de vagas no Comando do Exército. Ao todo, são três ofertas para a carreira de professor do magistério superior e 1.180 pertencentes ao PGPE.

CIDADEVERDE.COM (PI)


Nordeste terá investimento de R$ 2,1 bilhões em 64 aeroportos

A Secretaria de Aviação Civil já recebeu e analisou 240 estudos de viabilidade de aeroportos regionais e espera um grande volume de investimentos nesses terminais aéreos no próximo ano, no âmbito do Programa de Desenvolvimento da Aviação Regional, afirmou nesta quinta-feira o secretário-executivo do órgão, Guilherme Ramalho.
"Conforme a fase de estudos avança, teremos ideia do investimento (que será feito)", disse em evento em São Paulo. "Acredito que no fim desse segundo semestre e ao longo de 2015 teremos um conjunto muito grande de investimentos em aviação regional sendo iniciados."
A primeira fase do programa prevê investimentos da ordem de R$ 7,3 bilhões em reformas e melhorias de 270 aeroportos regionais no país. Segundo Ramalho, podem ser investidos cerca de R$ 500 milhões a R$ 1 bilhão por ano ou mais, com ritmo de obras mais lento no primeiro ano.
A região Nordeste seria a mais beneficiada pelo programa, com investimento total previsto de R$ 2,1 bilhões em 64 aeroportos, seguida pela região Norte, com R$ 1,7 bilhão em 67 aeroportos.
Dos 240 estudos de viabilidade concluídos, 140 tiveram seus projetos de elaboração iniciados, segundo a secretaria.
O plano também inclui subsídios a tarifas aeroportuárias e parte dos custos das companhias aéreas. Os subsídios serão pagos com recursos do Fundo Nacional de Aviação Civil, que é abastecido, entre outros, por recursos das outorgas dos aeroportos concedidos.
A medida provisória 652/2014, que cria o programa de aviação regional, ainda não foi aprovada pelo Congresso Nacional.

JUSTIÇA EM FOCO


Cenipa alerta para os altos riscos de colisões de aviões com aves

O risco de colisão de aeronaves com animais, sobretudo aves, no entorno do Aeroporto Internacional de Belém foi classificado de “alto” pelo tenente-coronel aviador Henrique Rubens Balta de Oliveira, assessor de Risco de Fauna do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). 
Durante palestra no auditório da Justiça Federal, promovida nesta quarta-feira (17) pelo Primeiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa 1), Rubens Oliveira citou caso recente, registrado pelo Cenipa, em que uma aeronave decolou de Belém, colidiu com uma ave, retornou ao aeroporto e chocou-se novamente com outra, logo após decolar pela segunda vez. 
Somente nos últimos anos, de acordo com dados apresentados pelo assessor do Cenipa, pelo menos 450 pessoas morreram em todo o mundo em decorrência de desastres em que aviões colidiram com aves. No Brasil, foram três as vítimas fatais. Mas a quantidade de acidentes em que não se registram vítimas fatais é muito alta. O tenente-coronel disse que apenas nos Estados Unidos, durante o ano passado, houve 11,3 mil colisões de aeronaves com animais. No Brasil, no mesmo período, foram 1.739, 48 delas no Aeroporto de Belém. 
O assessor acrescentou, no entanto, que o numero de acidentes desse tipo em aeródromos brasileiros deve ser muito maior, uma vez que nem sempre as ocorrências são percebidas ou informadas ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, que tem sede em Brasília, ou aos Serviços Regionais de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, com sede nos Estados. 
Como exemplo dos riscos enfrentados pelo tráfego aéreo em áreas onde é maior a concentração de aves, Rubens Oliveira mencionou o acidente ocorrido nos Estados Unidos, em fevereiro de 2009, quando o piloto do voo 1549 da US Airways pousou no rio Hudson, em Nova York, com 155 pessoas a bordo, sem nenhuma vítima fatal. O Conselho Nacional de Segurança no Transporte (NTSB, sigla em inglês) confirmou posteriormente que havia restos de aves nos dois motores da aeronave. “Mas isso foi um milagre. Porque é muito difícil um avião como aquele pousar num rio sem espatifar-se”, alertou o assessor do Cenipa. 
Rubens Oliveira destacou que a presença de aterros sanitários, lixões, matadouros ou frigoríficos no entorno dos aeroportos estimulam a concentração de aves e outros animais. Por isso, acrescentou o tenente-coronel, é indispensável que sejam removidas desses ambientes as condições que normalmente atraem as aves a procurar alimentos, tomar água ou procurar abrigo. 
Motos em aeródromos - O comandante do I Comando Aéreo Regional, major brigadeiro do ar Paulo Borba, considerou que palestras como essa, além de terem um sentido educativo para a sociedade, revelam a responsabilidade dos municípios como operadores de aeródromos, sobretudo no interior da Amazônia. 
O brigadeiro relatou que recentemente esteve no município de Porto de Moz, na região do Baixo Amazonas, e constatou pessoalmente que crianças brincavam e motos trafegavam livremente no aeródromo local, que funciona perto de lixões. “Há algumas máximas para a Aeronáutica. Uma delas ensina que, ‘se você acha que prevenir [acidentes aéreos] custa muito dinheiro, imagine um acidente com vítimas’. E mais: sempre dizemos que não existem novos acidentes. Existem apenas novos atores”, afirmou o brigadeiro. 
O diretor da Seção Judiciária do Pará, juiz federal Arthur Pinheiro Chaves, considerou que é “muito relevante aprofundar o entendimento relativo ao risco de fauna na segurança de vôo e em relação a temas correlatos, como o da limitação ao uso de solo urbano nas imediações de aeroportos e sobre as atribuições dos órgãos envolvidos, inclusive para que não haja distorção na cobrança de fiscalização e de resultados em ações judiciais concernentes ao tema.” Acrescentou ainda que assuntos como o abordado pelo tenente-coronel Rubens Oliveira oferecem “contribuição importante para o aprimoramento da função jurisdicional, porque muito ligado ao trabalho da Justiça Federal”. 
A palestra contou com a presença de servidores e magistrados da Justiça Federal, de oficiais da Aeronáutica, advogados membros do Ministérios Públicos Estadual e Federal, da Prefeitura de Belém, da Agência Nacional de Avião Civil (Anac), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis e de companhias aéreas.



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