NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 25/08/2014
Aviação mundial quer fonte renovável ...
Comprometida com metas de crescimento neutro nas emissões de carbono até 2020 e de redução em 50% das emissões de dióxido de carbono sobre os níveis verificados em 2005 até 2050, a indústria de aviação mundial tem buscado o uso de combustíveis renováveis. Marcelo Gonçalves, engenheiro de desenvolvimento de produtos da Embraer, diz que as metas são ambiciosas e requerem o cumprimento de três requisitos: desenvolvimento tecnológico para reduzir o consumo com motores mais eficientes; gerenciamento do tráfego aéreo para controle dos pousos e decolagens; e o uso de biocombustível sustentável, produzido a partir de culturas que não competem com a produção de alimentos e nem afetem o consumo de água ...
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Manobra Errada
Vídeo do acidente que matou Campos mostra provável falha do piloto
É grande a probabilidade de nunca termos certeza do que causou o acidente aéreo que matou o candidato à Presidência Eduardo Campos e outras seis pessoas, há duas semanas. O jatinho Cessna Citation 560 XL não tinha caixa-preta, e o gravador de voz da cabine, supostamente sem manutenção, não registrou aconversa dos pilotos - e lá poderia estar a resposta. A total escuridão de informações foi salva, na quarta-feira passada, pela divulgação de um vídeo captado por uma câmera de segurança de um prédio a 500 metros da queda. As imagens ajudam a levantar algumas hipóteses - e a demolir outras. Há, agora, um caminho desenhado: as evidências apontam para falha do piloto logo depois da arremetida.
VEJA submeteu o vídeo a veteranos especialistas em segurança de voo. O Cessna caiu de bico, em angulação inferior a 60 graus e velocidade superior a 200 nós (370 quilômetros por hora). A fuselagem aparenta estar intacta, o que exclui a tese de explosão a bordo, tão propalada, no dia do acidente, a partir do depoimento de testemunhas que diziam ter visto uma "bola de fogo" despencando do céu. As asas estavam íntegras, e as turbinas não cuspiam fumaça. Elimina-se, desse modo, a tese de colisão com pássaros, como havia sido cogitado. Os flaps, os dispositivos em forma de aba instalados na parte posterior das asas, responsáveis por desacelerar e redirecionar o avião, estavam recolhidos, e não abertos - daí a alta velocidade.
A conclusão: pode, sim, ter ocorrido um grave erro de manobra. Depois de arremeter, o piloto deve ter feito uma curva em angulação inferior à indicada pela carta de aproximação aplicada aos voos que chegam e saem da Base Aérea de Santos. A trajetória arriscada, associada à velocidade elevada, fez o bico ser direcionado para baixo, e o avião perdeu sustentação, naquilo que o jargão aeronáutico chama de estol. O manual do Cessna 560 XL é muito objetivo: em situações de baixa altitude e velocidade superior a 370 quilômetros por hora, os flaps precisam ser acionados. Não foram.
É um erro raro, mas com algum histórico em aeronaves idênticas à que levava Eduardo Campos. Em 2004, na Suiça, o piloto cometeu a mesma falha, mas estava a 2740 metros de altitude, e não próximo ao chão. Houve tempo de recuperação, e a 914 metros do solo o avião foi estabilizado. O acidente em Santos foi o primeiro com mortes em um Cessna dessa familia. Disse na semana passada o brigadeiro Juniti Saito, da FAB: "Em 80% das vezes, mesmo quando o fator principal é falha mecânica, há também a mão humana, seja de pilotos, seja de mecânicos".
Irmãs brigam por esperança de ressuscitar corpo do pai congelado nos Estados Unidos
Disputa foi parar na Justiça para determinar se o corpo voltaria para o Brasil para ser sepultado
O corpo de um engenheiro aposentado da FAB (Força Aérea Brasileira) é alvo de disputa entre suas filhas. A mais nova luta para manter o corpo do pai congelado em um centro de criogenia nos Estados Unidos. As filhas mais velhas querem trazer o corpo para ser enterrado no Brasil, no Rio Grande do Sul.
A disputa foi parar na Justiça, e a decisão parou na mão de cinco desembargadores. Além dessas duas possibilidades, ainda há a chance do corpo do engenheiro ser enterrado no Rio de Janeiro ao lado da mulher com quem passou seus últimos anos de vida.
Pouco conhecido, serviço de voo gratuito em aviões da FAB garante viagem de "carona" à cidadão
Com trajetos para todo território nacional, voos da FAB em missões especiais permite que qualquer pessoa pegue “carona” nas aeronaves. Não há limites de vezes para usar o serviço
Um serviço pouco conhecido, mas disponível a qualquer cidadão são as viagens aéreas gratuitas em todo território nacional nas aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB). As viagens não têm nenhum custo ao cidadão, mas só ocorrem em voos programados para lugares onde a FAB realizará missões ou serviços.
Qualquer pessoa pode tentar um lugar nos voos, desde que procure o serviço com antecedência, tenha paciência e conte com a sorte para encontrar vagas livres. De acordo com o site oficial da FAB, o cidadão que deseja acessar as viagens gratuitas precisa fazer uma inscrição no Correio Aéreo Nacional (CAN) e consultar a programação de voos.
No caso de Manaus, o CAN fica localizado na Base Aérea da capital, no Aeroporto Ponta Pelada, no bairro Crespo, na Zona Sul da cidade. Cópias da identidade e comprovante de residência devem ser anexadas ao cadastro. Por aqui, as viagens mais procuradas são entre capitais brasileiras.
De acordo com a FAB, não é preciso pagar nenhuma quantia para embarcar nas aeronaves porque as viagens ocorrem aproveitando a estrutura de alguma missão previamente planejada, o que faz com que o passageiro não seja oneroso. Também não há limite de vezes que o cidadão pode usar as aeronaves, mas o serviço está condicionado à disponibilidade de vagas e de aeronave para o destino desejado.
As viagens podem ser desconfortáveis, uma vez que não há como saber que modelo de aeronave estará disponível para o destino desejado. O voo pode ser realizado em uma aeronave exclusiva para transporte de pessoas, o que garante conforto, ou de carga que torna a experiência única.
No caso de pessoas que procuram a FAB pedindo o transporte de um familiar doente para tratamento médico, o contato deve ser feito com o Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico (Salvaero).
Missões
O sistema atua sobre a Amazônia e oceano Atlântico numa área de 22 milhões de quilômetros quadrados organizado para realizar missões de busca e salvamento. Apesar de ter como principais atribuições localizar ocupantes de aeronaves ou embarcações em perigo, resgatar tripulantes e vítimas de acidentes aeronáuticos ou marítimos, o sistema também faz o transporte de pessoas doentes.
O serviço recebe o nome de “missões de misericórdia”. A solicitação deve ser feita previamente com o Salvaero. Quem estiver interessado em pleitear uma carona nas aeronaves da FAB pode obter outras informações no site www.fab.mil.br. Basta procurar o guia "perguntas frequentes", no canto superior direito da página e depois acessar o item “Viajar em Aeronaves da FAB”.
Mistério na mala
Antes de embarcar no fatídico voo para o Guarujá, Eduardo Campos notou que o zíper de sua mala de viagem estava aberto e avisou o coronel da PM pernambucana que fazia sua segurança. Queria saber se alguém havia manuseado a bagagem. Após o acidente, o fato alimentou temores de um atentado contra o presidenciável do PSB. Mas a mala foi encontrada intacta pela perícia.
Aviação mundial quer fonte renovável
Comprometida com metas de crescimento neutro nas emissões de carbono até 2020 e de redução em 50% das emissões de dióxido de carbono sobre os níveis verificados em 2005 até 2050, a indústria de aviação mundial tem buscado o uso de combustíveis renováveis. Marcelo Gonçalves, engenheiro de desenvolvimento de produtos da Embraer, diz que as metas são ambiciosas e requerem o cumprimento de três requisitos: desenvolvimento tecnológico para reduzir o consumo com motores mais eficientes; gerenciamento do tráfego aéreo para controle dos pousos e decolagens; e o uso de biocombustível sustentável, produzido a partir de culturas que não competem com a produção de alimentos e nem afetem o consumo de água.
"Os testes do biocombustível da aviação começaram em 2009, com óleo de camelina, usado nos EUA e na Europa como cultura de rotação. A Embraer testou o biocombustível com a GE Aviation, no motor do protótipo E-170, desenhado para validar a rota tecnológica do bioquerosene de camelina", diz Gonçalves. A partir de 2011, outras empresas promoveram estudos e a Embraer apoiou o desenvolvimento de um processo homologado, em julho, pela American Society for Testing and Materials (ASTM), órgão norte-americano de normatização.
"O processo foi alvo de um projeto da Amyris com a Embraer, que fez um voo de Campinas ao Santos Dumont, em 2012, durante a Rio+20. A segunda iniciativa foi o Plano de Voo para Biocombustíveis de Aviação no Brasil, resultado da parceria entre Embraer, Boing e Fapesp, com gerenciamento da Unicamp", acrescenta Gonçalves.
O projeto conta com apoio da Agência Nacional de Petróleo. Rosângela Moreira, superintendente de biocombustíveis e qualidade de produtos da ANP, reforça que a equipe do projeto realizou oito workshops com a participação ativa de mais de 30 stakeholders do setor privado, de instituições governamentais, de ONGs e da academia. A avaliação incluiu os tópicos mais importantes relacionados a agricultura, tecnologia de conversão, logística, sustentabilidade, comercialização e políticas.
"O relatório final busca oferecer bases para o estabelecimento de uma nova indústria de biocombustíveis, além de confirmar o Brasil como um lugar altamente promissor no cenário mundial para contribuir com a redução da dependência da aviação de combustíveis fósseis", diz Rosângela. Ela explica que hoje é permitida a comercialização e uso de dois querosenes de aviação alternativos: HEFA e Fischer-Tropsch. Mas ainda não há produção desses querosenes alternativos no Brasil.
"A Superintendência de Biocombustíveis e Qualidade dos Produtos da ANP está trabalhando na revisão da Resolução ANP nº 20/2013 com o objetivo de inclusão de um novo querosene alternativo, já aprovado na ASTM, o SIP (Isoparafinas Sintéticas), produzido pela empresa Amyris, em Brotas (SP)", diz Rosângela..
O desenvolvimento de bioquerosene para aviação (bioQAV) é um dos projetos das pesquisas da Petrobras na área de biocombustíveis, iniciadas em 2010, no Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes). Segundo João Norberto Noschang, gerente de gestão tecnológica da Petrobras Biocombustível, a companhia desenvolve linhas de pesquisa, tendo como meta a produção industrial. Ele diz que o projeto pode se abrir para o bioquerosene. "Atualmente, a Petrobras desenvolve o projeto de pesquisa de forma independente e em constante monitoramento das tecnologias de processo que estão em desenvolvimento, o que pode levar a futuras parcerias", diz Noschang.
BONDE (PR)
Aplicativo Voto X Veto o Tinder da Política
Na onda dos aplicativos da política,como ja postamos anteriormente aqui no Blog uma matéria sobre o projeto "Voto Conectado" que mostra o que estão falando dos candidatos nas redes sociais e sobre o "Ficha Suja" e o "Candidatos", ambos desenvolvidos por Maurício Júnior, professor da Universidade Católica de Brasília, existe também o O "Candidaturas" lançado pelo TSE e muitos outros como "Locais de Votação" , "Você Fiscal".
Agora os eleitores poderão contar com uma nova ferramenta muito simples e poderosa na escolha do seu candidato à presidência o aplicativo "Voto x Veto" criado por Walter Nogueira um estudante do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).
Voto x Veto é o aplicativo mais simples e prático para ajudar eleitores a decidirem seu voto nas eleições de 2014.
Vote e vete em propostas retiradas diretamente dos planos de governos apresentados ao TSE e crie seu ranking com os candidatos que mais se aproximam do perfil que você busca em um presidente da República.
O Voto x Veto também é ideal para avaliar candidatos de maneira imparcial, já que você avalia as propostas em um teste cego, só sabendo quem é o dono dela após votar.
Basta avaliar com seu Voto ou Veto propostas retiradas diretamente dos planos de governo em um teste cego e descubra de um modo imparcial qual candidato mais se assemelha ao perfil que você busca em um presidente da República
O aplicativo é ótimo também para os candidatos! É uma chance de interagir mais com a população, baratear o custo de suas campanhas e terem uma maior visibilidade, independente do valor arrecadado para o financiamento de suas campanhas ou tempo de TV.
BLOG O DIÁRIO
Feira Aeronáutica – EAB Air Show
A partir de amanhã o prefeito Pupin começa visitar todos os órgãos de imprensa de Maringá para falar sobre a Feira Aeronáutica que terá início na sexta-feira no aeroporto de Maringá. Serão cerca de 600 expositores (de 16 países) de aviões e equipamentos para aeronaves e público esperado de 70 mil pessoas durante os três dias do evento. A Esquadrilha da Fumaça confirmou que fará show. E vejam a informação abaixo.
*A Avio International Group Holding S.A. anuncia que de 28 a 31 de agosto, por ocasião de EAB Air Show 2014 de Maringá apresentará oficialmente o projeto Avio Brasil Indústria de Aviões S.A., um novo investimento industrial destinado à produção de helicópteros de dois lugares SK-1 Twinpower e de aviões instrutores acrobáticos F22 Pinguino.
CORREIO DO ESTADO (MS)
Base Aérea comemora 70 anos com festa para 50 mil pessoas
Portões estão abertos desde ontem, e multidão foi ao local para conhecer a estrutura
Gabriela Couto
Gabriela Couto
A Base Aérea de Campo Grande continua com os portões abertos para a população, hoje, até às 17h, em comemoração dos seus 70 anos de existência. Desde ontem, os campo-grandenses podem visitar o hangar e conhecer todas as aeronaves que fazem parte da segurança aérea nacional. A expectativa é de que 50 mil pessoas passem pelo local nos dois dias de visita e conheçam os esquadrões de helicópteros, caças Supertucano e aeronaves Amazonas.
Mostrar o trabalho que tem sido desenvolvido em prol da sociedade foi o melhor jeito de festejar o aniversário da base, segundo o comandante do Esquadrão de Comando, major Newton Abreu Fonseca Filho. “Os 70 anos de história construída na Capital mostram que cada vez mais a base está protegendo e defendendo não só o País, mas também Campo Grande. A comemoração se torna mais emblemática ainda com o público, pois prestamos esse serviço para eles”, reforçou. Recentemente, dois esquadrões de Campo Grande foram destaques em participação de resgates no País. “Podemos citar o resgate do voo da GOL 1707, que caiu na Amazônia, e o esquadrão que levou a maior UTI aérea para salvamento de vítimas do incêndio da boate Kiss, em Santa Maria. Constantemente realizamos a defesa das fronteiras e tráficos de ilícitos, que não é divulgado para a população”.
Ao explorar um universo completamente novo, as crianças que vão à base se divertem muito. “Todos os anos eu venho na festa da base para trazer meu neto. Ele fica encantado”, revela o torneiro mecânico, Adnamar Mariano da Rocha, 52 anos. O pequeno João Gabriel, 5 anos, tem alimentado um sonho durante a visitação. “Quero ser piloto de avião quando crescer”.Quem também saiu de lá com planos foi Poliana Helen Gomes da Silva, 10 anos. “Nunca tinha visto tantos aviões assim, de tão perto. Foi tão legal, que a partir de agora eu quero entrar para a aeronáutica”.
Os mais velhos mostravam a mesma empolgação dos filhos ao contemplarem os aviões. “É muito bonito o trabalho da Força Aérea Brasileira”, disse a dona de casa Roseli da Silva, 41 anos. O frentista Adelino Cacho, 46 anos, registrou todos os momentos em que chegou perto de uma aeronave. “É a primeira vez que venho aqui e estou adorando o fato de eles liberarem todos para entrar. Estou na expectativa de ver o salto dos paraquedistas da base”.
O evento ainda dá a oportunidade de os participantes concorrerem a um voo panorâmico sobre a cidade. Para participar, é preciso doar um quilo de alimento não perecível, que será entregue para as instituições de caridade cadastradas na Base Aérea. A funcionária pública, Veronice Pedro da Silva, 42 anos, foi uma das sortudas que puderam conhecer a cidade por um outro ângulo. “Eu não imaginava que fosse ganhar. Estou com um pouco de medo, mas realizando um sonho”. A técnica de enfermagem, Vanessa Silva, 37 anos, foi à base visando participar do sorteio. “Estou na expectativa de ganhar um lugar nesse voo, porque eu nunca viajei de avião e sonho com a chegada desse dia”.
THE CITY WIRE
Do stuff
Comes now Kaitlin Stephens serving as a timely example to students returning to school: Do stuff. Do a lot of stuff. Do a lot of different stuff. Do a lot of different stuff AND keep your grades up.
Stephens is a Northside High School graduate entering her third year as a cadet at the United States Air Force Academy in Colorado Springs. The proud parents are Kelli and Travis Stephens, who now live in Clarksville. He’s the guy in charge of the Johnson County Area Chamber of Commerce and its economic development wing. We’ll get to mom a little later.
Before we talk about the cadet’s advice on doing stuff, let’s learn more about her first two years in what she describes as an “amped up” college experience.
The toughest part was the freshman year. There was a lot of yelling and being treated as something almost less than human. Folks who have been through boot camp or a military academy will understand. The first thing the military tries to do is to create a new You by detoxing out all the civilian aspects of the old You.
Military academy students don’t have a true college experience. Academic courses are tough out of the gate. There are no remedial courses. The physical education classes are “rigorous,” Stephens says, and cadets are expected to stay in physical shape beyond what the PE classes provide. Cadets march. A lot. Darn near every minute is spoken for. Their is structure on top of structure on top of structure.
“It’s just a combination of everything in that freshman year, and getting yelled at all the time,” Stephens said in concluding her explanation of why the first year was tough. “And time management has been one of my biggest lessons.”
She says she wouldn’t trade those tough days, hard classes and demanding physical experiences for anything.
“The bonds you create with people through all of that are bonds that you will not create with anyone else.”
The thing Stephens almost hates as much as being yelled at is being the one yelling. Her new leadership role includes breaking in the new cadets. That includes raising her voice when the newbies act like newbies.
“The yelling – I don’t enjoy that part at all. ... That (leadership) requires you to be in charge of people and tell them when they do something wrong. That can be hard,” she said.
Easier is her “squadron peer” job in which she helps cadets acclimate to the military regimen. It is somewhat of a “counselor” role.
“My whole job is to get to know people and make sure they are alright. I’m a very empathic person ... and I like helping,” Stephens said, adding that she is careful to not get caught up in drama but instead motivate the cadet to find a solution.
Let’s return, Kind Reader, to our point about doing stuff. The solution for success in a tough environment like a military academy or even the tougher thing called Life After High School and/or Life After Mom and Dad Are No Longer Paying The Bills is to gather up as many experiences and knowledge as possible during those formative junior high and high school years. This advice from Stephens is certainly no big revelation, but the importance to pursue and acquire street and book smarts is critical enough to warrant frequent reminders.
Stephens’ advice to anyone interested in attending a military academy applies to anyone interested in a better quality of life.
“Get involved in a sport. The competitive spirit that comes with that and the time involved will be a big help.”
“Jump on as many outside (extracurricular) activities as possible ... but don’t let that (grades) suffer.”
She strongly advises high school students to get a job or volunteer with an organization so that they learn what it means to work with others in a non-academic environment. And for those gifted with above-ordinary physical or academic skills, don’t rest on your laurels. Keep pushing yourself, because attending an Academy will be a wake-up call.
“You get here, and you realize everyone here was at the top of their class, or the class president or whatever, and then you realize, ‘Hey, I’m normal now,’” Stephens said.
This should all be a message for parents, also. But to make it clear, Stephens said her mom instilled early on the routine of being active.
“Because of her, I have been in everything and never really took a minute’s rest,” Stephens said.
Mom’s work – and that of dad, also – is more impressive when noting that Kaitlin is one of four daughters who are all miniature versions of their big sister with respect to always doing stuff.
It’s not easy on the parents. Stephens, through a Rotary exchange program, spent a year of her high school time in Brazil. As a parent, I miss my children something terrible after a few days. Not sure about a whole school year.
But it paid off in ways Stephens or mom and dad could not have known. Stephens learned to speak Portuguese while in Brazil. Part of the Academy experience is learning a language. She was able to jump ahead to a junior-level Portuguese language class in her freshman year, and as a sophomore she participated in an independent language study class.
And because of her language skills, she was recently one of just a few Air Force Academy cadets to meet with Brazilian Air Force Commander Gen. Juniti Saito.
Stephens was recently one of about 1,000 cadets participating in a commitment ceremony in which cadets affirm serving two more years to complete the Academy and then five years of military service after graduation. She hopes to be an intelligence officer when she graduates. But another choice is “contracting,” in which she would help the Air Force conduct the business of being the Air Force.
“That translates really well into the civilian world,” Stephens said, reaffirming possibly without intending to do so that doing a lot of stuff is maximized when it involves Planning Ahead.
So we end as we began with a simple reminder – sans the yelling – to students with respect to planning ahead: Do stuff. Your momma and daddy can’t do it for you. Do a lot of stuff. The government can’t do it for you – no matter how much it claims otherwise. Do a lot of different stuff. Those fancy electronic devices can’t do it for you. Do a lot of different stuff AND keep your grades up.
Sometimes it is all about you.
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