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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 08/07/2014

A FÁBRICA DO FUTURO ...


A indústria mundial está diante de uma nova revolução, que será capitaneada por digitalização e cada vez mais automação. e isso vai mudar a relação de forças entre as nações. O Brasil está pronto para essa nova era? ...

A fábrica mais moderna da Europa em nada se parece com as descrições da U.S. Robots and Mechanical Men, a indústria inventada pelo americano Isaac Asimov, um dos maiores autores de ficção científica de todos os tempos. Em vez do prédio sem graça e com paredes cinza dos textos de Asimov, o edifício que abriga a produção de carros da BMW em Leipzig, na Alemanha, tem forma arredondada, é todo envidraçado e lembra um museu de arte moderna ...







Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL DIÁRIO DA RÚSSIA


Vladimir Putin convida e Argentina participará da reunião do BRICS em Fortaleza


Presidente russo chega ao Brasil para assistir à final da Copa do Mundo

Atendendo ao convite do Presidente russo, Vladimir Putin, a Presidente da Argentina, Cristina Kirchner, participará da reunião dos países do BRICS na terça-feira, 15, em Fortaleza, no Ceará.
Há muito, a Rússia vem propondo a inclusão argentina no grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
Vladimir Putin tem chegada prevista ao Brasil para a manhã de domingo, 13. O avião presidencial pousará na Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro, e, à tarde, o chefe de Estado russo assistirá no Maracanã a final da Copa do Mundo, ao lado da Presidente brasileira, Dilma Rousseff.
Ao final do jogo e após a cerimônia de premiação dos primeiros colocados, acontecerá a solenidade de transmissão de sede da Copa do Mundo. O Brasil, anfitrião de 2014, passará a sede para a Rússia, anfitriã de 2018. Antes de chegar ao Brasil, Putin deverá se reunir com alguns líderes da América Latina. Uma de suas escalas será em Havana para uma conversa com as autoridades de Cuba.
A sexta reunião do grupo BRICS na terça-feira, 15, deverá priorizar as discussões em torno da criação do Banco de Desenvolvimento dos cinco países. Segundo os dirigentes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, a instituição está sendo criada para funcionar como alternativa, entre os seus membros, ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e ao Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), também chamado de Banco Mundial. O capital do Banco de Desenvolvimento do BRICS deverá ser de US$ 4 trilhões.

Rússia e China acordam projetos-piloto na área de navegação por satélite


Países colocarão em prática uma série de iniciativas

Os sistemas de navegação via satélite da Rússia e o da China concordaram em implementar vários projetos-piloto no domínio da segurança de aviação e navegação, através dos quais serão colocadas várias instalações terrestres do russo Glonass no território chinês. O primeiro estipula a implantação de um equipamento de controle e correção local da empresa de pesquisa e produção russa Spektr em um dos aeroportos do país asiático.
O vice-presidente da Glonass, Evgueni Belyanko, declarou que "o segundo projeto será implementado em um dos rios chineses. Para o monitoramento do tráfego de navios, serão utilizadas instalações de controle e correção com Glonass/BeiDou/GPS, o que irá aumentar a precisão da navegação" 
PORTAL G-1


Honduras firma acordo com Embraer para reformular Força Aérea


Protocolo foi assinado nesta segunda-feira (7) no país da América Central. Honduras foi 1º país a importar Tucanos da empresa brasileira em 1984.

O governo de Honduras firmou nesta segunda-feira (7) um protocolo com a brasileira Embraer para reparar aviões da Força Aérea (FAH) e melhorar a capacidade de defesa contra o narcotráfico e situações de desastres naturais, informou a presidência.
"A assinatura do Protocolo de Intenções entre o governo de Honduras e a Embraer inicia um processo de reforço em áreas vitais para melhorar a segurança, o combate a alguns flagelos e a "repotencialização" de alguns escudos do país para recuperar a paz e a tranquilidade do povo hondurenho".
Geraldo Gomes, vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios da Embraer, recordou que Honduras foi o primeiro país a importar aviões Tucanos da empresa, em 1984.
Honduras aprovou em 17 de janeiro passado a "Lei de Proteção do Espaço Aéreo", que prevê o "uso progressivo da força" até a "neutralização" contra "uma aeronave não identificada ou não autorizada" no espaço aéreo do país.
A FAH tem oito bombardeiros A-37 Dragonfly, sete caças F-5, oito Tucanos e sete ou oito helicópteros Bell-412.

FAB abre inscrições para mais de 90 vagas temporárias em Manaus


Oportunidades são voltadas para candidatos com níveis médio e técnico. Seleção tem períodos de inscrições específicos conforme cada área.

ImagemA Força Aérea Brasileira (FAB) abriu inscrições para seleção de profissionais de nível médio para prestação do serviço militar temporário e voluntário. Mais de 90 vagas serão oferecidas em Manaus, para ambos os sexos, em 12 especialidades. As vagas são para áreas e cargos variados. Entre eles: eletricidade, obras, administração, enfermagem, radiologia, eletrônica, informática.
Os candidatos selecionados serão incorporados como Terceiros-Sargentos e, caso sejam aprovados no Estágio de Adaptação para Praças (EAP), integrarão o Quadro de Sargentos da Reserva de Segunda Classe Convocados (QSCon).
Para participar do exame, os profissionais devem ter entre 19 e 45 anos e possuir o ensino médio completo, além de curso técnico de nível médio de acordo com a formação profissional de interesse do Comando da Aeronáutica (COMAER).
A FAB divulgou que os interessados devem ficar atentos aos períodos para inscrição, que são específicos para cada área. As inscrições serão realizadas presencialmente ou via procuração. O período para áreas de eletricidade, obras, pavimentação e topografia começou nesta segunda-feira (7) e segue até o dia 11 julho.
Para as áreas técnicas de administração, enfermagem, laboratório e radiologia, os candidatos o período de inscrição é de 14 a 18 de julho. Entre os dias 21 e 25 de julho ocorrerão as inscrições para arrumador, eletrônica, informática e motorista.
A seleção conta com avaliação curricular e inspeção de saúde, conduzida pelo Sétimo Comando Aéreo Regional (VII COMAR). Outras informações do processo seletivo podem ser acessadas pelo site do Comando-Geral do Pessoal.
As prorrogações do tempo de serviço dos Sargentos do QSCon serão concedidas. Caso demonstrem interesse em permanecer na ativa após a conclusão do período inicial de um ano, poderão ter o tempo de serviço prorrogado anualmente, a critério do Comando da Aeronáutica (COMAER), mediante apresentação de requerimento ao Diretor de Administração do Pessoal, e a prorrogação dependerá de análise de oportunidade e conveniência da Administração Militar. O tempo máximo de permanência na ativa será de oito anos.

Aeronáutica abre 22 vagas para profissionais de nível médio no MA


Ao todo, são oferecidas 22 vagas para cinco especialidades. Seleção compreende inscrição, avaliação curricular e inspeção de saúde.

A Aeronáutica está com inscrições abertas para seleção de profissionais de nível médio voluntários à prestação de serviço militar temporário no Maranhão. Ao todo são oferecidas 22 vagas nas seguintes especialidades: Administração (10), Eletricidade (2), Informática (3), Motorista (4) e Obras (3). A seleção compreende inscrição, avaliação curricular e inspeção de saúde.
Para participar do processo seletivo, os profissionais devem ter entre 19 e 45 anos de idade, ensino médio completo, além de curso técnico de nível médio e registro em conselho profissional (quando houver) conforme a especialidade pretendida de interesse do Comando da Aeronáutica. Após a conclusão de estágio de adaptação, os candidatos aprovados servirão no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), unidade da Força Aérea Brasileira (FAB) responsável pelo lançamento e rastreio de engenhos aeroespaciais.
Os candidatos que forem selecionados realizarão no CLA, durante um ano, o Estágio de Adaptação de Praças (EAP) composto por três fases. Na 1ª fase, durante 54 dias corridos, os incorporados passarão por uma rotina de adaptação à vida militar com instruções de regulamentos específicos, prática de tiro e operação de armamento, treinamento físico e emprego de tropa.
Militares

Os candidatos selecionados para início do estágio serão declarados Terceiros-Sargentos do Quadro de Sargentos da Reserva de 2ª Classe Convocados (QSCon). Ao término do período de estágio poderão servir por até oito anos na FAB por meio de prorrogações anuais conforme interesse da Administração. Atualmente a remuneração bruta básica para Terceiro-Sargento é de R$ 4.108,56 para a localidade de Alcântara.
Os interessados deverão apresentar a documentação, constante do Aviso de Convocação disponível no site www.qscon2014.aer.mil.br, no período de 7 a 11 de julho (Eletricidade e Obras), 14 a 18 de julho (Administração) e de 21 a 25 de julho (Informática e Motorista).
Os documentos deverão ser entregues no Escritório de São Luís do CLA, situado na Avenida dos Libaneses, 29, Tirirical (próximo ao Aeroporto Marechal Hugo Cunha Machado) nos dias úteis de segunda a quinta-feira das 8h às 12h e 13h às 16h e às sextas-feiras das 8h às 12h.

PORTAL BRASIL


Aeronáutica organiza esquema especial para jogos decisivos


Previsão é de aumento de 50% nos voos para Belo Horizonte. Para a final, estão programados cerca de 600 movimentos aéreos no Galeão

A Aeronáutica organizou esquema para aumentar a capacidade de fluxo aéreo nas as cidades-sede que receberão jogos decisivos da Copa do Mundo. A ação já vale para esta terça-feira (8) em Belo Horizonte (MG), quando será realizada a partida entre Brasil e Alemanha. A medida também será adotada em Brasília (DF), São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ).
A ação vai dar mais fluidez principalmente para as saídas dos voos após os jogos. O planejamento também será seguido na final do Mundial, quando são esperados cerca de 600 movimentos aéreos para o Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro.

JORNAL ZERO HORA


Brasília - Carolina Bahia



Pelos ares
A Infraero promete até o final do ano uma definição sobre a ampliação da pista do Salgado Filho. Uma alternativa é abandonar o projeto em nome de um novo aeroporto. A pergunta é: e os R$ 100 milhões já investidos na preparação da obra? Resposta, só em 2015.

Exaustão de piloto pode ter provocado acidente com Fernandão


Especialista em fadiga de tripulações aéreas pedirá investigação das últimas horas de aviador

Uma das principais linhas da investigação que a Aeronáutica tem sobre o acidente que matou o ex-jogador Fernandão é a possível fadiga do piloto, Milton Ananias. O desastre, que completou nesta segunda-feira um mês, ocorreu em Aruanã (GO) e vitimou, além do ídolo colorado, mais quatro homens, incluindo o aviador.

O voo foi de madrugada, e Ananias estava desde a manhã anterior acordado. Por isso, é cogitado que, vencido pelo cansaço, ele possa ter feito alguma manobra equivocada ou confundido o céu com a terra – algo comum em voos na escuridão.
Contribui para essa hipótese o fato de que Ananias decolou de um banco de areia, no meio de uma praia do Rio Araguaia – uma irregularidade, já que o local não era um heliponto e não dispunha de iluminação. Já está confirmado, também, que o voo foi visual e não por instrumentos.
Episódio será levado a comitê de prevenção
– Voar à noite, de um local precário e sem comunicação, potencializa o risco de acidente. O piloto age quase às cegas e não tem auxílio de uma base com informações sobre ventos e outras variáveis. Some-se a isso cansaço e vira receita para tragédia – diz o piloto Paulo Rogério Licati, especialista em fadiga de tripulações aéreas.
Licati é representante da Associação Brasileira de Pilotos da Aviação Civil (Abrapac) no Comitê Nacional de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, formado por 50 entidades da aviação geral, comercial e militar do Brasil. Ele pretende levar a suspeita de fadiga a uma reunião do comitê e ao Centro de Investigação de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão da Aeronáutica que investiga desastres aéreos.
Conclusões da análise podem demorar um ano
Cabe ao Centro de Investigação de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) fazer o laudo sobre as causas do acidente com Fernandão. O documento será incorporado a um inquérito da Polícia Civil sobre as mortes ocorridas no voo. A conclusão dessas investigações pode levar até um ano.
Paulo Rogério Licati, especialista em fadiga de tripulações aéreas, vai sugerir ao Cenipa o levantamento das 72 últimas horas de vigília do piloto, que era coronel reformado da PM de Goiás. Já se sabe que a habilitação e o certificado médico aeronáutico de Ananias estavam em dia. As manutenções do helicóptero também estavam dentro dos prazos exigidos.
– Quanto maior a fadiga, mais desorientado o aviador fica – sintetiza Licati, que trabalha com simuladores computadorizados capazes de medir o tempo de reação de pilotos em situação de fadiga.
Uma das pessoas que Licati ouviu é Alexandre Douglas Brito da Silva, piloto que trabalhou com o mesmo helicóptero do acidente de Fernandão. Em processo que corre na Justiça Trabalhista de Goiás, ele exige indenização milionária pelas "inúmeras vezes" que foi chamado à noite, de madrugada, para voar, mesmo estando acordado desde as 8h do dia anterior.
Há relatos de decolagem em quintais, pastos e bancos de areia em Aruanã, onde ocorreu o acidente. Brito diz que isso deveria ocorrer só em situações de pane ou para prestar socorro, mas não de forma cotidiana, como no caso.

PORTAL TERRA


Reta final da Copa terá corredores exclusivos para aviões



A Aeronáutica vai criar corredores exclusivos de aviões diante da expectativa de maior fluxo de voos na reta final da Copa do Mundo no Brasil. O chefe do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), coronel Ary Rodrigues Bertolino, disse nesta segunda-feira à Agência Brasil que a estratégia consta em mexer nos limites dos espaços aéreos, de modo a dividir mais as rotas existentes, diante do aumento previsto do fluxo de voos nos últimos jogos da Copa.
“Ou seja, aonde eu teria quatro controladores, terei seis. Com isso, aumento em 50% minha capacidade de gerenciamento do espaço aéreo”, explicou. Ele salientou que a medida servirá para otimizar o fluxo de aeronaves, preparando os aeroportos para maior capacidade. “É como se eu estivesse colocando uma faixa reversível para poder escoar mais carros”, comparou Bertolino.
Para a grande final da Copa, no próximo domingo, o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão-Antônio Carlos Jobim deverá ter 600 movimentos de pouso e decolagem. Em dias normais, a média na unidade aeroportuária são 420 movimentos por dia. “Nós estamos esperando 600. Ou seja, um aumento de 50% no movimento do aeroporto do Galeão”.
Saiba Mais
O chefe do CGNA acredita que a saída mais forte de aviões do aeroporto do Galeão será domingo e segunda-feira. “A gente calcula 600 movimentos no domingo e mais 600 ou 700 na segunda-feira, porque muitas pessoas vão pernoitar no Rio de Janeiro”. Com base no aprendizado das últimas copas do Mundo - África do Sul (2010) e Alemanha (2006) - há expectativa de aumento do fluxo no dia da final, mas que o maior movimento ocorre no dia seguinte ao encerramento do Mundial.
Bertolino esclareceu que a duplicação dos espaços das aerovias já foi aplicada nas as etapas anteriores, e vai vigorar também nas próximas. Havia um planejamento prévio, que está sendo aplicado à medida que os países vão deixando o Mundial, disse ele. O planejamento especial para o caso de o Brasil disputar a final também foi estudado e será aplicado: “Estamos lançando mão do planejamento a cada edição dos jogos”.
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Equipes da Aeronáutica serão deslocadas para Belo Horizonte e São Paulo, onde ocorrerão as partidas das semifinais da Copa, amanhã e quarta-feira, respectivamente, para reforçar o gerenciamento do tráfego aéreo. O esquema será repetido na final, quando se prevê um movimento intenso de aeronaves no Rio de Janeiro e no aeroporto de Guarulhos (SP).
Enquanto na primeira fase da Copa, as áreas de exclusão foram ativadas uma hora antes do jogo e desativadas três horas depois, e nas eliminatórias, uma hora antes e quatro horas depois, na final elas serão ativadas três horas antes e desativadas quatro horas depois do início da partida. “Isso foi mantido no planejamento inicial. Nada foi alterado”, salientou o chefe do CGNA.
Ary Bertolino deixou claro que todas as alterações já constavam do planejamento elaborado pela Aeronáutica para a Copa, há dois anos. O mesmo ocorre em relação a eventuais mudanças meteorológicas. “Nós estamos trabalhando com todas as hipóteses. Na realidade, a possibilidade de chuva não é motivo de impacto significativo”, disse ele.
Para reforçar a segurança interna e pessoal dos 15 a 20 chefes de Estado que virão assistir à partida final no Maracanã, os aviões serão recepcionados na Base Aérea do Galeão, informou Bertolino. “Nós vamos centralizar essa operação na base aérea, o que dá um fator a mais na preservação da segurança dos chefes de Estado”, acrescentou.

JORNAL CORREIO BRAZILIENSE


Brasília-DF - Denise Rothenburg



Cuidadosos...
Depois que a Força Aérea Brasileira passou a registrar no site os voos de transporte especial de autoridades, muitos personagens de Brasília estão mais comedidos na hora de pedir um jatinho da FAB. Renan Calheiros, por exemplo, foi ao jogo na sexta-feira, mas não consta entre aqueles que pediram transporte para Fortaleza.
...E econômicos
Os ministros que requisitaram (foram quatro), tinham alguma relação com os eventos, caso do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o de Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, o da Defesa, Celso Amorim (foto), e o do Esporte, Aldo Rebelo. E ainda dividiram o aeronave. Amorim, entretanto, seguiu direto para o Rio de Janeiro, onde tem residência, e foi mais cedo a Fortaleza porque tinha reunião sobre a segurança para a reunião dos Brics.
Por falar em Brics...
A delegação russa aproveitou a precursora do presidente russo, Vladimir Putin, para conhecer melhor o Palácio do Planalto com direito a visita guiada ontem no fim da tarde. Putin chega ao Brasil no sábado, em tempo de acompanhar no Maracanã a final da Copa do Mundo. Oxalá nos proteja para que a nossa Seleção esteja em campo!

REVISTA EXAME


A FÁBRICA DO FUTURO


A indústria mundial está diante de uma nova revolução, que será capitaneada por digitalização e cada vez mais automação. e isso vai mudar a relação de forças entre as nações. O Brasil está pronto para essa nova era?

A fábrica mais moderna da Europa em nada se parece com as descrições da U.S. Robots and Mechanical Men, a indústria inventada pelo americano Isaac Asimov, um dos maiores autores de ficção científica de todos os tempos. Em vez do prédio sem graça e com paredes cinza dos textos de Asimov, o edifício que abriga a produção de carros da BMW em Leipzig, na Alemanha, tem forma arredondada, é todo envidraçado e lembra um museu de arte moderna. Pode não produzir robôs, como a imaginária U.S. Robots and Mechanical Men, mas, na linha de montagem do i3, o primeiro modelo elétrico da BMW, tudo parece futurista. Não há barulho nem sequer faíscas. Como em uma dança sincronizada, braços mecânicos levantam carcaças, juntam pedaços e ali mesmo fazem testes de qualidade. A indústria automobilística está entre as mais robotizadas do mundo, mas ainda assim a unidade mais moderna da BMW, com seus mais de 1000 robôs, é um caso à parte. Os funcionários, todos de colete azul, acompanham tudo a distância pelas telas de computadores. Os seres humanos só supervisionam o trabalho das máquinas. A unidade de Leipzig é uma prévia do futuro das fábricas. "Estamos no estágio inicial de uma mudança tão profunda na manufatura como aquela provocada pela Revolução Industrial", afirma Erik Brynjolfsson, professor de tecnologia da informação do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Junto com Andrew McAfee, também professor do MIT, Brynjolfsson é autor do livro A Segunda Era das Máquinas, com previsão de lançamento no Brasil para até o fim do ano e aclamado como a nova bíblia das tendências do setor industrial.
Para McAfee e Brynjolfsson, que teve uma conversa em junho com o presidente americano, Barack Obama, para discutir o tema da competitividade, o setor produtivo mundial está num processo movido por três forças: o avanço exponencial da capacidade dos computadores, a imensa quantidade de informação digitalizada e novas estratégias de inovação. O progresso computacional fez com que as máquinas ficassem muito mais potentes, ágeis e, sobretudo, baratas. Em 1985, o computador mais rápido do mundo era o Cray-2, que custava 30 milhões de dólares. Em seus anos de glória, foi utilizado para pesquisas em energia atômica. Hoje, um iPad tem capacidade de processamento superior à do Cray-2. Na última década, o preço de alguns modelos de sensores usados nos aparelhos eletrônicos caiu 85%. Na indústria, em geral, e no caso específico da fábrica da BMW, em Leipzig, essa tendência pode ser sentida pela forte expansão dos robôs. Em 2013, as vendas de robôs industriais no mundo foram recorde: 179 000 unidades. A popularização é resultado do preço em queda e das novas habilidades que eles estão ganhando. De acordo com um estudo da consultoria americana McKinsey, o preço dos robôs vem caindo 10% ao ano nas últimas décadas. E a produtividade deles está aumentando. Dependendo do tipo de aplicação, os modelos mais novos são 40% mais rápidos do que os das gerações anteriores. Máquinas de alta destreza que hoje são vendidas a 150 000 dólares deverão custar metade desse valor até 2025.
A segunda característica dessa nova era industrial é a imensa quantidade de informação digital disponível. A concepção dos produtos, o design, os testes com novos materiais, os protótipos, a arquitetura da fábrica, a organização da linha de produção, o estoque de materiais, o manual de um equipamento, tudo é digital. Isso permitiu criar e operar ambientes fabris virtuais em sincronia com a unidade física. Os ganhos já são visíveis antes mesmo de os primeiros produtos ficarem prontos. Nas montadoras de automóveis Toyota, Fiat e Nissan, o tempo de desenvolvimento de um novo modelo caiu até 50% a partir do momento que designers e engenheiros passaram a usar informações digitalizadas e testes virtuais de peças. Na fabricante de aviões Embraer, os operários responsáveis pela produção do jato Legacy 500, em São José dos Campos, no interior paulista, começaram a treinar, de forma virtual em 3D, o que fariam no chão de fábrica um ano antes do início da produção. O projeto teve 12 000 horas de testes antes de a aeronave fazer a primeira decolagem. Defeitos que eram detectados somente com o avião no ar foram resolvidos ainda na fase de preparação. Na linha de montagem, os operários usam computadores e tablets. Em caso de dúvida, há sempre um vídeo para explicar como colocar uma peça. Com todos os ganhos da digitalização, o tempo de montagem já caiu 25%. "Assim como os smartphones facilitaram a vida das pessoas, o uso de computadores e tablets está revolucionando o chão de fábrica", diz Marco Túlio Pellegrini, presidente do segmento de aviação executiva da Embraer.
Os computadores mais potentes e a digitalização são tendências já amplamente visíveis em alguns segmentos da indústria. Mas a nova era das máquinas também deverá ser movida por avanços na área de inovação que ainda estão em gestação. Uma das tendências mais promissoras é a inovação colaborativa. Pessoas sem nenhum contato com a indústria poderão recombinar tecnologias existentes e fazer contribuições nas áreas de design, novos materiais, gestão e produção. Algumas empresas já estão dispostas a apostar nessa estratégia. Em novembro, a companhia de tecnologia IBM criou um fundo de 100 milhões de dólares para impulsionar a inovação tendo como base a plataforma do supercomputador Watson, famoso por ter vencido competidores humanos num programa de quiz da TV americana. Pela primeira vez, a tecnologia de inteligência artificial da IBM ficou disponível para a criação de novos aplicativos e novos negócios. O acesso à plataforma do Watson será gradual e começou com startups que submeteram à IBM projetos de aplicativos focados em diferentes setores. Em junho, a americana Tesla, fabricante de carros elétricos da Califórnia e considerada uma das empresas mais inovadoras do mundo, anunciou que abriu todo o seu portfólio de 160 patentes para outros inventores. "Hoje em dia as patentes servem apenas para abafar a inovação", escreveu Elon Musk, presidente da Tesla, em seu blog ao comunicar a decisão. O objetivo de Musk é que, com mais gente usando as tecnologias criadas pela Tesla, novas ideias surjam e ajudem a criar mais mercado para o ainda tímido segmento de carros elétricos.
Transformações incrementais fazem parte da história das fábricas desde o seu nascimento. O que mais impressiona hoje, além da extensão das mudanças, é o ritmo frenético. A Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra no século 18, demorou mais de 100 anos para ganhar uma escala global. As máquinas a vapor levaram sete décadas para dobrar sua produtividade. Em apenas 15 anos, a popularização dos computadores e da internet já deixou um rastro de transformação. E essa revolução que agora está invadindo o chão de fábrica. Embora seja um fenômeno mundial, ele é mais presente nos Estados Unidos e na Europa — e isso tem uma explicação. Durante boa parte das duas últimas décadas, a manufatura dos países ricos se deslocou em direção ao mundo emergente em busca de custos mais baixos. Foi esse movimento que transformou a China na fábrica do mundo. O modelo Made in China reinou absoluto enquanto o país tinha uma vasta reserva de mão de obra qualificada a preços irrisórios. Mas, nos últimos dez anos, os custos trabalhistas chineses aumentaram quase 190%. Nesse mesmo período, a pressão política para que as empresas voltassem a produzir em seu país de origem aumentou devido à crise econômica. No caso específico dos Estados Unidos, houve ainda a queda do preço da energia em razão da exploração do gás e do petróleo de xisto.
A China continua tendo um dos mais poderosos parques fabris do mundo, mas a lista de empresas que estão promovendo o que está sendo chamado de renascimento da indústria nos países ricos inclui nomes como as europeias Philips e Zara, e as americanas Apple, GE, Ford e Whirlpool. "Quando essas companhias voltam para casa, abrem fábricas com a tecnologia mais avançada que existe para se manter competitivas", diz Terry Hannon, vice-presidente de estratégia da fabricante de robôs Adept Technology, com sede em Pleasanton, na Califórnia. Fábricas automatizadas e robotizadas significam indústrias com cada vez menos gente. Esse dilema é antigo. Quase três décadas de desindustrialização eliminaram 6 milhões de postos de trabalho industriais nos Estados Unidos — fazendo com que o emprego nas fábricas atingisse o patamar dos anos 40. Mesmo com o retorno das indústrias, essa parece ser uma tendência sem volta. Há um ano, a Philips construiu uma fábrica de barbeadores elétricos na Holanda com 126 robôs e algumas dezenas de pessoas. "Os empregos que envolvem funções repetitivas vão desaparecer rapidamente nos próximos anos", diz o economista Michael Spence, ganhador do Prêmio Nobel e professor da Universidade de Nova York. Nos países ricos, estima-se que 25% de todas as funções na indústria deverão ser substituídas por tecnologias de automação até 2025. No mundo, a estimativa é que 60 milhões de postos de trabalho em fábricas sejam limados.
Fábricas inteligentes
Entre os países ricos, a Alemanha aparece como exceção. Primeiro, porque suas indústrias sempre mantiveram uma presença forte na Europa. Segundo, porque há uma promissora coalizão entre governo, empresas, universidades e associações de classe para tentar garantir a competitividade local. Criado em 2012, o projeto Indústria 4.0 tem como foco pesquisas sobre o que se convencionou chamar de fábricas inteligentes. Nelas, linhas de montagem e produtos "conversam" ao longo do processo de fabricação. Unidades em diferentes lugares também trocam informações de forma instantânea sobre compras e estoques. "Numa fábrica inteligente, trabalhadores, máquinas, produtos e matérias-primas se comunicam de forma tão natural quanto pessoas numa rede social", diz Henning Kagermann, diretor da Academia Alemã de Ciência e Engenharia, uma das entidades que lideram o projeto Indústria 4.0. A estimativa é que, em 20 anos, boa parte da indústria alemã tenha adotado esse padrão de produção.
Hoje, o país já conta com alguns exemplos de fábricas inteligentes. Na unidade de equipamentos eletroeletrônicos da Siemens, em Amberg, as linhas de produção não lembram em nada as tradicionais, que repetem continuamente a manufatura da mesma peça. Sem a interferência de funcionários, máquinas que operam 24 horas por dia fabricam 950 diferentes componentes que são encomendados pelo sistema. A automação extrema leva a um baixíssimo índice de defeitos — um estudo da consultoria americana Gartner em Amberg registrou 15 peças com defeito a cada 1 milhão produzido. "Não são apenas a competição e o aumento de custos que estão exigindo mudanças na manufatura", diz Siegfried Russwurm, presidente mundial da divisão industrial da Siemens. "O ciclo de vida da tecnologia está se reduzindo e as demandas por uma produção sob medida estão aumentando." A fábrica inteligente da Siemens é um laboratório para criar plataformas de automação que depois são vendidas. A empresa forneceu para a montadora Volkswagen um software que cria um ambiente fabril virtual. Modernizada, a linha de produção digitalizada aumentou 30% a produtividade e diminui 40% o consumo de energia.
Nas fábricas inteligentes, os destaques serão cada vez mais os robôs. A atual sensação no mundo da automação industrial é o Baxter, um robô de quase 2 metros de altura com dois braços e um monitor que faz as vias de uma cabeça. Lançado em 2012 pela americana Rethink Robotics (um dos primeiros investidores da empresa foi Jeff Bezos, presidente do site de vendas Amazon), Baxter é um robô que se adapta ao ambiente de trabalho. Ele tem câmeras que permitem que objetos sejam vistos, sensores que captam a presença de pessoas e um software que aprende novas funções. Seu preço inicial é 22 000 dólares. A perspectiva de sucesso do Baxter e do crescimento desse segmento está atraindo empresas de tecnologia que, até pouquíssimo tempo atrás, não mantinham conexão nenhuma com o universo de robôs. Em 2013, por exemplo, o Google comprou oito empresas de robótica avançada — a mais famosa é a Boston Dynamics, que desenvolveu o robô com aplicações militares Big Dog (uma espécie de mula de carga que anda em terrenos acidentados e íngremes).
Defasagem tecnológica
Enquanto o mundo se prepara para essa nova Revolução Industrial, o Brasil parece não ter se dado conta dos imensos desafios que o cercam. Em 2013, o país comprou menos de 1300 robôs industriais — a Coreia do Sul adquiriu 21000, e a China, 37 000. No Brasil, a idade média de máquinas e equipamentos é 17 anos — ante sete anos nos Estados Unidos e cinco na Alemanha. Numa era de imensos ganhos tecnológicos, as empresas brasileiras estão presas a tecnologias ultrapassadas, o que afeta diretamente a produtividade do país.
Essa defasagem tecnológica tem várias explicações. A primeira é que o Brasil ainda tem uma economia fechada. Com o mercado doméstico garantido, as indústrias instaladas aqui têm menos incentivos para investir em aumento de produtividade. Não é coincidência que as empresas expostas à competição internacional, como a Embraer, são justamente as mais avançadas em termos de tecnologia. "A indústria brasileira precisa estar inserida nos mercados globais para poder importar as melhores práticas", diz Pedro Passos, fundador e sócio da fabricante de cosméticos Natura e atual presidente do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial. Outra razão que inibe o investimento em tecnologia é o custo. Uma empresa brasileira gasta, em média, 37% mais do que uma companhia americana na aquisição do mesmo maquinário. A terceira razão é a burocracia. Máquinas que trazem uma inovação tecnológica estão livres de impostos de importação, mas, para conseguir o benefício, a empresa precisa submeter o pedido ao governo, que, por sua vez, consulta as entidades patronais. O processo dura cerca de três meses. Um estudo inédito sobre difusão tecnológica no Brasil produzido pelo Senai com os nove principais setores da indústria nacional mostra um quadro desalentador. Na área metalmecânica, por exemplo, apenas de 10% a 30% do mercado deverá adotar robôs de soldagem e montagem nos próximos cinco anos. "O problema é maior nas pequenas e médias empresas", diz Marcello Pio, diretor de pesquisas do Senai. "Elas demoram até dez anos para adquirir uma tecnologia lançada hoje."
As exceções estão nos setores mais dinâmicos da indústria. A Kepler Weber, fabricante de silos para armazenagem de grãos, está desenvolvendo um novo equipamento que responde automaticamente às mudanças de temperatura e umidade. Amplamente utilizada no exterior, a ferramenta elimina a necessidade de ter um técnico de plantão em cada armazém. "Conheço produtores que perderam parte da safra porque o funcionário mexeu no botão errado e acabou torrando a soja que estava dentro do silo", diz Anastácio Eernandes Filho, presidente da Kepler Weber. Outro canal de inovação no Brasil são as multinacionais, que trazem plataformas globais de produção. No setor de gases industriais, a alemã Linde adotou recentemente um sistema de gerenciamento remoto. De um centro de operações em Jundiaí, no interior paulista, cerca de 50 engenheiros operam 33
unidades na América Latina. Se uma máquina apresenta um comportamento fora do padrão na unidade de Guayaquil, no Equador, ela é desativada por um clique no computador de um engenheiro em Jundiaí. Isso fez com que as unidades da Linde, que antes tinham cada uma cerca de 20 funcionários, trabalhem agora com equipes de três pessoas. "Ao concentrar todos os especia-
listas no centro de operações em Jundiaí, aumentamos 30% nossa produtividade", diz Max Amílcar, diretor da Linde. Hoje, a unidade é referência da multinacional alemã no mundo e não para de receber visitas de estrangeiros curiosos em conhecer seus detalhes. A Linde criou seu modelo de inovação e vem recebendo as recompensas por ele. Se quiser manter a relevância, a indústria brasileira terá de seguir o mesmo caminho. A competição com a mão de obra chinesa nas últimas décadas já causou estragos. Sem preparação, a disputa com máquinas americanas e europeias poderá ser pior. Abraçar a inovação — seja ela um robô, um sensor ou o que vier pela frente — pode garantir um futuro para quem está cada vez menos relevante no presente.
Muito além do Hobbyh
a impressão 3D virou moda entre os consumidores. na indústria, a popularização da tecnologia depende de um custo menor.
Informações de forma instantânea sobre compras e estoques. "Numa fábrica inteligente, trabalhadores, máquinas, produtos e matérias-primas se comunicam de forma tão natural quanto pessoas numa rede social", diz Henning Kagermann, diretor da Academia Alemã de Ciência e Engenharia, uma das entidades que lideram o projeto Indústria 4.0. A estimativa é que, em 20 anos, boa parte da indústria alemã tenha adotado esse padrão de produção.
Hoje, o país já conta com alguns exemplos de fábricas inteligentes. Na unidade de equipamentos eletroeletrônicos da Siemens, em Amberg, as linhas de produção não lembram em nada as tradicionais, que repetem continuamente a manufatura da mesma peça. Sem a interferência de funcionários, máquinas que operam 24 horas por dia fabricam 950 diferentes componentes que são encomendados pelo sistema. A automação extrema leva a um baixíssimo índice de defeitos — um estudo da consultoria americana Gartner em Amberg registrou 15 peças com defeito a cada 1 milhão produzido. "Não são apenas a competição e o aumento de custos que estão exigindo mudanças na manufatura", diz Siegfried Russwurm, presidente mundial da divisão industrial da Siemens. "O ciclo de vida da tecnologia está se reduzindo e as demandas por uma produção sob medida estão aumentando." A fábrica inteligente da Siemens é um laboratório para criar plataformas de automação que depois são vendidas. A empresa forneceu para a montadora Volkswagen um software que cria um ambiente fabril virtual. Modernizada, a linha de produção digitalizada aumentou.
A tecnologia já existe há mais de duas décadas, mas só recentemente as impressoras 3D viraram moda. O equipamento, que constrói produtos camada sobre camada com polímeros e metais derretidos, tem sido a promessa de uma manufatura descentralizada e democrática — afinal, com 3 000 dólares é possível comprar um modelo caseiro. Virou um oba-oba. "Muita gente imaginou que poderia ter uma impressora 3D em casa e imprimir partes de um refrigerador. Isso, definitivamente, não vai ocorrer tão cedo", diz o israelense David Reis, presidente da Stratasys, maior fabricante de impressoras 3D no mundo. Em 2013, foram vendidas 57 000 unidades, com valor inferior a 100 000 dólares — boa parte para consumidores domésticos. Até agora, essa onda do faça você mesmo apenas fez com que a produção com impressoras 3D de peças de xadrez e capinhas para celular aumentasse.
Se boa parte dos consumidores usa a tecnologia quase como um hobby, a indústria tem levado a sério a ferramenta. Antes confinada à construção de protótipos rápidos de peças, a impressão 3D ganha funções mais nobres no chão de fábrica. Empresas como Airbus, Boeing e GE vêm utilizando a tecnologia para manufaturar componentes mais leves para a indústria de aviação. Na multinacional francesa de aviação Airbus, algumas centenas de peças fabricadas em impressoras já voam em jatos executivos da empresa. O novo avião da família A350, o XWB, que fez seus primeiros voos comerciais em junho, traz um suporte estrutural da cabine, em titânio, fabricado em impressoras 3D. A divisão de aviação da GE vem trabalhando desde 2012 em bocais de combustíveis de
um motor para aviões que deverá ser lançado no ano que vem. A expectativa é fabricar 25 000 unidades anualmente. Tanto as empresas de aviação quanto as montadoras de carros têm tirado proveito da tecnologia para consolidar processos industriais transformando, por exemplo, 20 peças em um único item manufaturado (o que reduz o número de fornecedores). Um estudo da consultoria americana McKinsey indica que, em uma década, o preço final de um produto manufaturado numa impressora 3D deverá ser de 40% a 55% menor do que o valor atual, em razão, sobretudo, de um menor desperdício de matéria-prima. "As impressoras 3D funcionam bem para uma produção altamente customizada e com volume pequeno", diz Terry Wohlers, presidente da consultoria americana Wohlers Associates. "Mas o potencial de aplicações é imenso e ainda precisa ser descoberto." Esse potencial, porém, pelo menos no curto prazo, deverá ser menor do que os entusiastas da tecnologia proclamam. A estimativa é que, do total da produção industrial mundial — hoje em 10,5 trilhões de dólares —, somente 3% venham a ser manufaturados em impressoras 3D em dez anos. O principal entrave é o preço. Hoje, uma impressora industrial de ponta custa 500000 dólares. Faltam também modelos que comportem fabricar peças maiores, como uma asa de avião — os exemplares de grande porte em fase experimental pecam por falta de precisão. Outra demanda da indústria é por um processo de produção mais ágil. Peças simples e pequenas podem demorar mais de 20 horas para ser fabricadas. Nesse ritmo, a farra das capinhas de celular deverá continuai".
"É a hora de quem é muito qualificado"
Para o economista Erik Brynjolfsson, do MIT, a tecnologia vai eliminar.
Ainda mais empregos, mas não faltará trabalho para os bem preparados.
O economista americano Erik Brynjolfsson, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), tem uma visão otimista do futuro do emprego. Um dos autores do livro The Second Machine Age ("A segunda era das máquinas", numa tradução livre), Brynjolfsson diz que muita gente perderá o lugar para máquinas cada vez mais inteligentes, mas defende que a vantagem comparativa dos humanos é fruto da criatividade e do empreendedorismo.
O senhor diz que vivemos uma nova Revolução Industrial. Mas quase ninguém notou. Por quê?
Ainda estamos no início desse processo. A primeira Revolução Industrial levou mais de um século para atingir seu ápice. Agora deveremos levar décadas para ver a total aplicação dessa nova guinada industrial. A tecnologia avança muito rápido, mas leva tempo para que nossas habilidades, instituições e modelos de negócios se ajustem.
Nessa transição, muitos empregos serão extintos?
É verdade que o progresso tecnológico elimina empregos — e, talvez, muito mais do que as pessoas gostariam. Não há pior hora para ser um trabalhador sem capacitação específica. Mas também não há melhor momento para ser um trabalhador altamente qualificado e educado.
As máquinas desempenham atividades cada vez mais complexas. Como é possível competir com elas?
A automação substitui muito bem o trabalho repetitivo de uma linha de montagem ou as atividades rotineiras de um escritório, como o processamento de pagamentos. Mas as máquinas são péssimas em entender as reações de um cliente frustrado. Por isso, o trabalho que envolve as relações pessoais e as conexões emocionais torna-se mais importante. Essa é nossa vantagem comparativa.
Como isso impactará os negócios?
A criatividade e o empreendedorismo vão gerar novos modelos de negócios e novas formas de usar a tecnologia. E por meio da combinação de máquinas mais inteligentes com o talento das pessoas que o valor será gerado no futuro.
Uma fórmula que não dá certo
O protecionismo em alta e a inovação em baixa não ajudam a reverter a contínua perda de participação da indústria na geração de riqueza.
Há duas formas de encarar o desenvolvimento industrial. Uma é por meio de investimento em produtividade e tecnologia. Com as práticas mais inovadoras e eficientes, novos produtos são criados, permitindo que as empresas do país possam concorrer de igual para igual com as de outras nações. A outra forma é se fechar para o mundo. Os fabricantes locais são protegidos dos competidores externos com taxas e cotas de importação, fazendo com que os produtos de fora fiquem mais caros — ou nem entrem no mercado. No Brasil, infelizmente, escolhemos a segunda via. De 2008 para cá, o Brasil adotou 69 medidas para barrar a entrada de produtos importados — como aumento de tarifas, cotas e imposição de barreiras não tarifárias. Todos os países da União Europeia, juntos, adotaram 1947 60 medidas. O mercado protegido desincentiva a inovação — o que explica o fato de o Brasil estar perdendo posições no ranking mundial de inovação compilado pela Organização das Nações Unidas. Em 2011, o Brasil ocupava o posto de 47ª país mais inovador. No ano passado, caiu para o 64ª lugar.
A combinação de protecionismo em alta com inovação em baixa não evitou a perda de relevância da indústria na economia brasileira. No início dos anos 80, um quarto do PIB vinha da área industrial. Em 2012, a fatia era de 13% — mesmo patamar dos anos 50. "Se não buscarmos a indústria do futuro, não vamos escapar da desindustrialização precoce", diz Jorge Borges, diretor de marketing estratégico da divisão industrial da multinacional alemã Siemens no Brasil. Afinal, a fórmula 2012 2029 atual já provou que não funciona.

OUTRAS MÍDIAS


ATIBAIA.COM.BR (SP)



Vereadora Carol lamenta falecimento do Major da Aeronáutica Tércio Pacitti

Por: Assessoria de Imprensa Câmara Municipal da Estância de Atibaia
Na última sessão da Câmara, dia 30 de junho, foi aprovada a moção de pesar pelo falecimento do Major Brigadeiro da Aeronáutica, Tércio Pacitti, de autoria da vereadora Carol Castillo. O homenageado morreu no mês passado no Rio de Janeiro.
Tércio Pacitti nasceu em Atibaia em 1928, formou-se em Engenharia Aeronáutica pelo ITA onde, mais tarde, introduziu o uso de computadores e criou o curso de Engenharia da Computação. Fez pós-doutorado na Universidade da Califórnia. Ele conquistou prestígio no ramo da informática com a publicação do livro “Fortran Monitor – Princípios”, que se tornou um best-seller em 1967. Além disso, trouxe pessoalmente para o Brasil o primeiro computador IBM, que ajudou no cálculo estrutural do primeiro computador da Embraer.
A moção será enviada à esposa e aos quatro filhos do Major e também ao Instituto Tércio Pacitti, que fica no Rio de Janeiro, cidade onde ele faleceu no dia 17 de junho de 2014, aos 85 anos.

PORTAL TVI24 (Portugal)



Aberta investigação ao incidente com dois aviões em Barcelona

AENA garante que as imagens não vão servir de prova

O incidente com dois aviões no aeroporto de Barcelona na madrugada do último sábado já está a ser investigado pela Aeroportos Espanhóis e Navegação Aérea (AENA), entidade que gere os aeroportos espanhóis.
No entanto, segundo o comunicado da AENA, as imagens que mostram o momento em que um dos aviões tem de abortar a aterragem, aparentemente para evitar colidir com o outro, «não fazem parte da investigação».
O vídeo foi captado por um «spotter», nome pelo qual são conhecidos os entusiastas da aviação que fotografam e filmam perto de aeroportos.
Nas imagens pode ver-se um Airbus A340-300, das Aerolíneas Argentinas, a cruzar uma das pistas do aeroporto de Barcelona antes de levantar para Buenos Aires. Entretanto, um Boeing 767-30, da companhia aérea russa UTair, procedente de Moscovo, teve de abortar a aterragem.
Especialistas ouvidos pelo «El País» garantem que este aparelho estava a 60 metros do chão e demoraria apenas 20 segundos a aterrar no local onde estava o outro avião. A AENA, no entanto, nega esta análise e responde apenas que «há uma investigação em marcha».
A entidade que gere os aeroportos espanhóis notificou o caso à Comissão de Investigação de Acidentes e Incidentes de Aviação Civil «para sua análise e correspondente investigação», que «confirmará a existência de tal incidente e determinará as suas casas», acrescenta o comunicado.
Todas as fontes oficiais negam até agora o perigo. O porta-voz da Associação de Controladores de Tráfego Aéreo garante que havia tempo para os dois aviões fazerem as respetivas manobras, apesar de admitir que ocorreu qualquer erro. «É um incidente sério, mas não houve risco de colisão», afirmou David Guillamón.
No aeroporto de Barcelona, a versão também é esta: a pista tem 2.528 metros, o avião russo estava a aproximar-se do início dela, o aparelho argentino já estava a sair e o ponto de onde são captadas as imagens pode levar a uma ilusão de ótica que os aproxima quando, na verdade, estão a cerca de mil metros de distância. De qualquer maneira, pelo menos o piloto do Boeing achou que havia risco e levantou de novo.
A nota da AENA esclarece que a manobra que o avião russo fez se chama «go around» e que se trata de «um procedimento regular que conta com todas as garantias de segurança e para a qual os pilotos estão treinados».
 

IFMA.EDU.BR (MA)



FAB abre inscrições para seleção de candidatos ao Estágio de Adaptação para Praças

A Pró-reitoria de Extensão e Relações Institucionais do IFMA informa que a Força Aérea Brasileira (FAB) estará realizando inscrições, no período de 07 a 25 de julho, visando à seleção de candidatos ao Estágio de Adaptação para Praças (EAP), os quais integrarão o Quadro de Sargentos da Reserva de Segunda Classe Convocados (QSCon).
De acordo dom a FAB, o processo tem o objetivo de selecionar cidadãos brasileiros voluntários à prestação do Serviço Militar Temporário, com formação em nível médio e habilitados ao desempenho da profissão em uma das especialidades de interesse do Comando da Aeronáutica, e que atendam às condições e às normas estabelecidas em Aviso de Convocação.
Os interessados devem ter idade entre 18 e 45 anos. A seleção conta com avaliação curricular e inspeção de saúde, conduzida pelos Comandos Aéreos Regionais (COMAR). Caso demonstrem interesse em permanecerem na ativa, após a conclusão do período inicial de um ano, os sargentos poderão ter o tempo de serviço prorrogado anualmente, a critério do Comando da Aeronáutica (COMAER) sendo que o tempo limite é de oito anos de serviço.
São três períodos de inscrições de acordo com as áreas de interesse da Força Aérea:
Para quem possui curso técnico em Eletricidade, Obras, Pavimentação ou Topografia: 07 a 11 julho.
Para quem possui curso técnico em Administração, Enfermagem, Laboratório e Radiologia: 14 a 18 julho
Para quem possui curso técnico de Arrumador, Eletrônica, Informática, Manutenção de Aeronaves e Motorista: 21 a 25 julho.

CONCURSOS.BRASILESCOLA.COM (GO)



Aeronáutica abre prazo para 1.073 vagas temporárias de nível médio

Selecionados serão declarados Terceiros-Sargentos do Quadro da Reserva

Adriano Lesme

A Aeronáutica já recebe as inscrições do concurso que prevê selecionar 1.073 profissionais de nível médio em caráter temporário. Os aprovados serão declarados Terceiros-Sargentos do Quadro de Sargentos da Reserva de 2ª Classe Convocados (QSCon).
As oportunidades são para as seguintes especialidades: Administração, Arrumador, Eletricidade, Eletrônica, Enfermagem, Informática, Laboratório, Manutenção de Aeronaves, Motorista, Obras, Pavimentação, Radiologia e Topografia.
O cronograma de inscrições varia conforme a especialidade. Para as áreas de Eletricidade, Obras, Pavimentação e Topografia os documentos exigidos devem ser entregues de 7 a 11 de julho.
Entre 14 e 18 de julho será a vez das especialidades Administração, Enfermagem, Laboratório e Radiologia. Por último, os candidatos aos cargos das áreas Arrumador, Eletrônica, Informática, Manutenção de Aeronaves e Motorista deverão entregar os documentos de 21 a 25 de julho.
Os documentos exigidos para a inscrição e a distribuição de vagas por Estado podem ser consultados no Edital. Há vagas para os seguintes estados: AM, BA, DF, MA, MG, MS, PA, RN, PE, RJ, SP, RR, SC, PR, RS e RO.
Os candidatos serão avaliados em seis etapas: Inscrição, Avaliação Curricular, Concentração Inicial, Inspeção de Saúde Inicial, Concentração Final e Habilitação à Incorporação. O resultado será divulgado até o dia 14 de novembro.
Leia mais: http://concursos.brasilescola.com/noticias/aeronautica-abre-prazo-para-1073-vagas-temporarias-nivel-medio/39737.html#ixzz36rgMXwIo


IDIFUSORA.COM



 Aeronáutica vai criar corredores exclusivos para a Copa

A Aeronáutica vai criar corredores exclusivos de aviões diante da expectativa de maior fluxo de voos na reta final da Copa do Mundo da Federação Internacional de Futebol (Fifa) no Brasil. O chefe do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), coronel Ary Rodrigues Bertolino, disse hoje (7) à Agência Brasil que a estratégia consta em mexer nos limites dos espaços aéreos, de modo a dividir mais as rotas existentes, diante do aumento previsto do fluxo de voos nos últimos jogos da Copa.
“Ou seja, aonde eu teria quatro controladores, terei seis. Com isso, aumento em 50% minha capacidade de gerenciamento do espaço aéreo”, explicou. Ele salientou que a medida servirá para otimizar o fluxo de aeronaves, preparando os aeroportos para maior capacidade. “É como se eu estivesse colocando uma faixa reversível para poder escoar mais carros”, comparou Bertolino.
Para a grande final da Copa, no próximo domingo (13), o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão-Antonio Carlos Jobim, deverá ter 600 movimentos de pouso e decolagem. Em dias normais, a média na unidade aeroportuária são 420 movimentos por dia. “Nós estamos esperando 600. Ou seja, um aumento de 50% no movimento do aeroporto do Galeão”.
O chefe do CGNA acredita que a saída mais forte de aviões do aeroporto do Galeão será domingo e segunda-feira (14). “A gente calcula 600 movimentos no domingo e mais 600 ou 700 na segunda-feira, porque muitas pessoas vão pernoitar no Rio de Janeiro”. Com base no aprendizado das últimas copas do Mundo -África do Sul (2010) e Alemanha (2006) - há expectativa de aumento do fluxo no dia da final, mas que o maior movimento ocorre no dia seguinte ao encerramento do Mundial.


CANALTECH



Stefanini Training e ITA fazem parceria para cursos de pós-graduação
 

A Stefanini Training, do grupo Stefanini, anunciou uma importante parceria com o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) para a formação de profissionais em cursos de pós-graduação nas áreas de segurança da informação, gestão estratégica de projetos e engenharia de software.
Os profissionais podem escolher três áreas para a pós-graduação. Em gestão estratégica de projetos o objetivo é amadurecer técnicas de planejamento, controle, execução de projetos e gestão de pessoas. No curso de engenharia de software o foco é desenvolver técnicas modernas e ambientes de softwares, com currículo que engloba Gerenciamento de Projeto de Software, Modelos de Maturidade, Padrões de Projetos e Frameworks. Por fim, o curso de segurança da informação visa abordar as mais modernas técnicas e ferramentas de segurança, como criptografia de informações. Não é necessário ser colaborador ou cliente da Stefanini para participar.
O objetivo da parceria é unir a tradição e vanguarda acadêmica do ITA com novas práticas do mercado, sendo que os cursos serão ministrados duas vezes por semana, no período noturno com início no segundo semestre de 2014. As aulas acontecem tanto no ITA, em São José dos Campos, como na Stefanini Training, em São Paulo.
O curso terá duração de 18 meses e o processo seletivo inclui análise de currículo, entrevista pessoal com coordenadores do ITA e prova escrita. O investimento para o curso é de 24 parcelas de R$ 1.390.
Inscrições e mais informações sobre o cursos podem ser obtidas no email inscricaopos@stefanini.com.





Portal Nacional de Seguros (SP)



Aeroporto de Joinville conta com novo sistema de auxílio a pousos e decolagens

As operações de pouso e decolagem do Aeroporto de Joinville/Lauro Carneiro de Loyola (SC) agora contam com o auxílio do Instrument Landing System (ILS) Categoria I.

Sarah Barros
O sistema de auxílio orienta aeronaves em operações de pouso em situações meteorológicas adversas, como chuva, vento e neblina. A homologação da operacionalidade do sistema foi feita pela Portaria nº 311 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), publicada no final de junho deste ano.
O ILS orienta com precisão as aeronaves que se encontram na fase de pouso em uma pista, utilizando dois sistemas distintos: o localizer (que aponta a orientação lateral do veículo em relação à pista) e o glideslope (que mostra o ângulo do movimento de descida).
O sistema se baseia na transmissão de sinais de rádio, que são recebidos, processados e exibidos pelos instrumentos de bordo do avião. Dessa forma, é necessário também que as aeronaves tenham um sistema de bordo capaz de ler os sinais de rádio emitidos pelo ILS e que os pilotos sejam capacitados para interpretar as informações fornecidas.
O sistema conta com três categorias (I, II e III), sendo que o ILS instalado no Aeroporto de Joinville é da Categoria I, permitindo a aproximação de alturas a partir de 60 m e contato visual com a pista a partir de 550 m.
A aquisição e implantação dos equipamentos do ILS é uma responsabilidade da Aeronáutica, cabendo à Infraero realizar as obras de adequação e modernização necessárias para oferecer infraestrutura adequada às operações do sistema. Nas obras de infraestrutura para o ILS, a estatal investiu R$ 6,2 milhões.
“Com o ILS, será possível pousar com mais facilidade e ainda mais segurança em Joinville durante situações meteorológicas adversas, ampliando a operacionalidade dos movimentos de aeronaves no terminal”, pontuou Rones Heidemann, superintendente do aeroporto catarinense.



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