NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 30/06/2014
Brasil firma convênios para iniciação em astronomia e exploração espacial ...
Iniciativa parte de termo de cooperação entre Agência Espacial Brasileira, ITA, UnB e três instituições francesas. Meta é estimular interesse de alunos secundaristas e de ensino superior ...
Brasília – Um termo de cooperação técnica firmado entre a Agência Espacial Brasileira (AEB), o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e a Fundação Universidade de Brasília (FUB) com as instituições francesas Astrium SAS – BU Space Transportation, Safran e o Isae (Instituto Superior de Aeronáutica e do Espaço) é a mais recente iniciativa para estimular a formação de brasileiros e brasileiras em áreas como astronomia e desenvolvimento de foguetes ...
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
La Fuerza Aérea Brasileña en la base aérea sudafricana de los Gripen
Una delegación de nueve miembros de la FAB visitó la Base Aérea Makhado, donde la Fuerza Aérea de Sudáfrica mantiene un escuadrón de Gripen C y D de la misma serie que Brasil puede recibir antes que el nuevo Gripen NG sea incorporado.
Se evaluaron aspectos como el funcionamiento de la unidad aérea, las labores de mantenimiento, el apoyo prestado por las empresas suecas y la integración de la industria del diseño de Sudáfrica.
La visita de Brasil incluyó el vuelo en Gripen de dos pilotos de la FAB acompañados de pilotos sudafricanos. La delegación fue recibida por el comandante de la Fuerza Aérea Sudafricana (SAAF), Teniente general Fabian Msimang, e incluía a representantes de la Comandancia General de Operaciones Aéreas (COMGAR), el Comando General de Apoyo (COMGAP), Departamento de Ciencia Aeroespacial y Tecnología de Aspersión (DCTA) y la Comisión de Coordinación del Programa de Aviones de Combate (COPAC).
La Comisión de Coordinación del Programa de Aviones de Combate (COPAC), el organismo encargado de los proyectos de adquisición de la FAB y la modernización de las aeronaves, en la actualidad trabaja con dos proyectos simultáneos: Gripen NG y el Gripen C/D, que surgió tras el ofrecimiento del Gobierno de Suecia a Brasil de recibir algunas versiones actuales de Gripen C y D, similares a los utilizados por Sudáfrica, como una solución temporal hasta la llegada definitiva de los nuevos cazas.
Ambos proyectos se encuentran en fase final de negociación y la expectativa del Comando de la Aeronáutica es que los contratos definitivos se firmen en diciembre de 2014, cuando ciertos detalles sean resueltos como el número de aviones a recibir de las versiones C y D para la trancisión al NG, los armamentos a incorporar, la logística y el pago. Hacia 2015 debe comenzar el entrenamiento militar para pilotos de la FAB en Suecia. (Javier Bonilla)
La visita de Brasil incluyó el vuelo en Gripen de dos pilotos de la FAB acompañados de pilotos sudafricanos. La delegación fue recibida por el comandante de la Fuerza Aérea Sudafricana (SAAF), Teniente general Fabian Msimang, e incluía a representantes de la Comandancia General de Operaciones Aéreas (COMGAR), el Comando General de Apoyo (COMGAP), Departamento de Ciencia Aeroespacial y Tecnología de Aspersión (DCTA) y la Comisión de Coordinación del Programa de Aviones de Combate (COPAC).
La Comisión de Coordinación del Programa de Aviones de Combate (COPAC), el organismo encargado de los proyectos de adquisición de la FAB y la modernización de las aeronaves, en la actualidad trabaja con dos proyectos simultáneos: Gripen NG y el Gripen C/D, que surgió tras el ofrecimiento del Gobierno de Suecia a Brasil de recibir algunas versiones actuales de Gripen C y D, similares a los utilizados por Sudáfrica, como una solución temporal hasta la llegada definitiva de los nuevos cazas.
Ambos proyectos se encuentran en fase final de negociación y la expectativa del Comando de la Aeronáutica es que los contratos definitivos se firmen en diciembre de 2014, cuando ciertos detalles sean resueltos como el número de aviones a recibir de las versiones C y D para la trancisión al NG, los armamentos a incorporar, la logística y el pago. Hacia 2015 debe comenzar el entrenamiento militar para pilotos de la FAB en Suecia. (Javier Bonilla)
Neblina prejudica operações de pouso no aeroporto de Goiânia
Condições de visibilidade estão abaixo do mínimo recomendado. Já para decolagens, a pista opera normalmente nesta segunda-feira (30).
A forte neblina que cobre Goiânia na manhã desta segunda-feira (30) afeta as operações de pouso no Aeroporto Santa Genoveva. Segundo o balcão de informações da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuário (Infraero), a pista não está fechada e opera normalmente para decolagens. Porém, para pousos as condições de visibilidade estão abaixo do mínimo recomendado para a realização apenas visual.
Por isso, os pilotos das aeronaves previstas para pousarem na capital podem optar por realizar a operação por instrumentos ou, se não tiverem o equipamento ou não se sentirem confiantes para o pouso, podem desviar a rota ou aguardar até que as condições climáticas melhorem.
O G1 tentou contato com a assessoria de imprensa da Infraero, mas as ligações não foram atendidas até a publicação desta reportagem.
Na terra, no ar e no mar, Brasil moderniza seus armamentos
Domingo Espetacular revela quais são as novas armas de guerra das Forças Armadas
O Domingo Espetacular revelou, neste domingo (29), as novas armas de guerra das Forças Armadas brasileiras.
Para ampliar a defesa dos mares, o Brasil fez um acordo. Desde 2008, profissionais da França ensinam engenheiros brasileiros a montar submarinos. Os brasileiros vão construir por conta própria a embarcação, com tecnologia nuclear.
Já a Força Aérea acaba de comprar, por mais de R$ 10 bilhões, 36 caças desenvolvidos pela Suécia. São os Gripen NG, capazes de voar a 2.400 km/h, duas vezes a velocidade do som.
Por terra, chegou a vez do guarani, o novo blindado do Exército. Ele já foi utilizado em missões na fronteira do Paraná, perto da usina de Itaipu e na pacificação do Complexo da Maré.
JORNAL DO COMÉRCIO (RS)
Inferno aéreo
Edgar Lisboa
Voar no Brasil, durante a Copa do Mundo, tornou-se um inferno de atrasos e multas astronômicas. A razão é simples: a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) pensou que o tráfego aéreo ia ser muito mais intenso do que realmente ocorreu e publicou duas resoluções que mudam a alocação dos slots. No linguajar aéreo, slot é a autorização de pousos e decolagens. De acordo com as resoluções, publicadas uma semana antes do começo da Copa, as multas por não usar um slot previamente alocado, usar um não alocado ou por usar um em desacordo com as suas características vão de R$ 7 mil a R$ 63 mil, para pessoas físicas, e R$ 12 mil a R$ 90 mil, para os donos das aeronaves. As duas resoluções ainda mudaram a prioridade de pousos e decolagens. Em primeiro lugar, aviões de delegações esportivas. Depois, aviões de companhias aéreas regulares já existentes, novas, irregulares. Em penúltimo lugar, vôos governamentais e, em último, táxis aéreos, aviação geral e outras operações privadas. Voos de emergência e salvamento, de transporte de pacientes ou órgãos para transplantes, militares ou carregando chefes de Estado ficam isentos.
Liberdade de voar restrita
Os mais afetados nas novas regras de slot são as companhias de taxi aéreo. Como estão na base das prioridades, elas têm muita dificuldade de conseguir voos. “Esses megaeventos são quando o pessoal ganha dinheiro. Se o turista quiser pegar um táxi aéreo para Foz do Iguaçu ou Belém, ele não consegue. Ficou muito difícil conseguir um voo, e a liberdade de voar ficou muito restrita”, afirmou o presidente da Associação de Pilotos e Proprietários de Aeronaves (APPA), George Sucupira. De acordo com ele, a situação chegou a um ponto em que há aeroportos com o sistema de slot sem uso. E isso foi ruim para o Brasil. “Um Boeing cheio de torcedores só traz problemas. O torcedor compra uma bandeirinha, fica no hotel e vai embora. Já os jatos de executivos que poderiam investir no País não conseguem pousar. Só pousam os dos executivos de empresas patrocinadoras”, disse.
Voar com pane
O problema é que o sistema de slots só é utilizado em aeroportos onde o movimento é muito intenso. Congonhas, em São Paulo, está no limite da capacidade, então usa o sistema. A Anac criou novas regras de distribuição de slot em 2008. Essas regras foram mudadas uma semana antes da Copa. Com isso, situações bizarras aparecem. Um piloto de uma companhia aérea teve que ficar sobrevoando o aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, por uma hora e quarenta minutos, porque ele perdeu o slot para o avião que carregava a delegação holandesa. Outro piloto, que partiu de Jundiaí (SP), sofreu uma pane, mas terminou o voo e pousou em Congonhas para não retornar a Jundiaí e pagar a multa. “Fomos autorizados a retornar com slot de oportunidade especial para Jundiaí, onde o aeroporto estava às moscas. Nesse meio tempo, a pane que era intermitente não estava mais presente, decidimos prosseguir para Congonhas com receio da punição por não cumprir o slot”, disse o piloto, que preferiu permanecer anônimo.
PORTAL REDE BRASIL ATUAL (SP)
Brasil firma convênios para iniciação em astronomia e exploração espacial
Iniciativa parte de termo de cooperação entre Agência Espacial Brasileira, ITA, UnB e três instituições francesas. Meta é estimular interesse de alunos secundaristas e de ensino superior
Hylda Cavalcanti
Brasília – Um termo de cooperação técnica firmado entre a Agência Espacial Brasileira (AEB), o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e a Fundação Universidade de Brasília (FUB) com as instituições francesas Astrium SAS – BU Space Transportation, Safran e o Isae (Instituto Superior de Aeronáutica e do Espaço) é a mais recente iniciativa para estimular a formação de brasileiros e brasileiras em áreas como astronomia e desenvolvimento de foguetes.
O objetivo é criar tutorias e desenvolvimento de projetos entre os estudantes, num programa que tende a ser estendido para outras universidades do país. Para isso, está sendo formado um comitê, composto por representantes das seis entidades parceiras, que vai elaborar nos próximos meses projetos conjuntos de pesquisa e desenvolvimento com alunos brasileiros, bem como cursos de treinamento em temas diversos e workshops no âmbito do chamado “Projeto de Veículo Lançador” que é desenvolvido pelas empresas francesas Astrium e Safran.
“A parceria tem um significado especial, porque reúne duas questões fundamentais para que um empreendimento tenha sucesso: soma de objetivos comuns e o trabalho conjunto. Responde a um esforço de formar recursos humanos nesta área, para que possamos, com os novos profissionais, enfrentar os desafios tecnológicos impostos pelos avanços do mundo moderno”, afirmou o presidente da Agência Espacial Brasileira, José Raimundo Braga Coelho.
Ainda não há uma estimativa de quantos alunos brasileiros possam vir a ser beneficiados com a parceria, porque a elaboração do programa de trabalho começa a ser feita a partir de agora, pelo comitê a ser criado, mas a ideia é beneficiar todos os interessados em ingressar numa carreira voltada para a área espacial, conforme explicou o Físico João Lopes, professor da UnB. Para o reitor do ITA, Carlos Américo Pacheco, a cooperação vai ampliar a qualidade e intercâmbio que já são realizados entre França e Brasil, países que possuem longa trajetória de trabalhos em conjunto na área educacional.
A iniciativa também vai ao encontro de trabalho que já está sendo desenvolvido pela AEB nos estados brasileiros, em conjunto com governos estaduais, em escolas e universidades. Um dos exemplos bem sucedidos é o "AEB Escola", programa que em Sergipe auxilia o programa "Espaço&Escola" na preparação para aulas sobre satélites, sensoriamento remoto e meteorologia para alunos secundaristas e universitários. O intuito das aulas é formar multiplicadores, dentro da concepção para o Curso Astronáutica e Ciências, do referido “Espaço”.
“Nossa proposta é incentivar os educadores a trabalharem com a temática espacial em sala de aula, enriquecendo os conteúdos diferentes das disciplinas. Queremos aproveitar para ampliar a participação dos estudantes de Sergipe na Olimpíada de Astronomia e Astronáutica que acontece todos os anos”, ressaltou o professor Marcos Silva, coordenador da Rede Sergipe de Geotecnologias e um dos idealizadores do Espaço&Escola.
Foguete recuperável - A experiência sergipana já está rendendo bons frutos. Exemplo disso é o trabalho do professor Nilson Santos, do colégio Estadual General Calazans, localizado no sertão sergipano. Ao conhecer o material didático do programa, o Santos juntou seus alunos e encarou o desenvolvimento de um projeto de foguete, cujo esboço foi apresentado no início do ano à AEB. Para a gerente do programa na Agência, Ivette Rodrigues, exemplos como este mostram a importância das parcerias que estão sendo firmadas. “Eles (professor e alunos sergipanos), com a experiência, conseguiram traduzir um exemplo de novos desafios e autosuperação da equipe”, salientou.
Foguete recuperável - A experiência sergipana já está rendendo bons frutos. Exemplo disso é o trabalho do professor Nilson Santos, do colégio Estadual General Calazans, localizado no sertão sergipano. Ao conhecer o material didático do programa, o Santos juntou seus alunos e encarou o desenvolvimento de um projeto de foguete, cujo esboço foi apresentado no início do ano à AEB. Para a gerente do programa na Agência, Ivette Rodrigues, exemplos como este mostram a importância das parcerias que estão sendo firmadas. “Eles (professor e alunos sergipanos), com a experiência, conseguiram traduzir um exemplo de novos desafios e autosuperação da equipe”, salientou.
De acordo com o representante da Astrium, Jean Noel Hardy, é de fundamental importância atualmente, para todas as nações, o investimento na capacitação de recursos humanos, motivo pelo qual, completou ele, a parceria representa boas perspectivas tanto para o Brasil como também para a França. Já o representante da Safran, Michel Provost, enfatizou que considera esse acordo para estimular a educação espacial como um reforço no interesse que Brasil e França possuem na área educacional.
Expectativa semelhante também está sendo observada além de Sergipe e do Distrito Federal (onde fica a UnB). “Temos alunos interessados em participar de um projeto como esse na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e em pólos de ensino da Paraíba e do Amazonas. É uma oportunidade ímpar que se abre para os jovens brasileiros”, afirmou o físico Fernando Cantalice, professor da UFPE – formado pelo ITA, que há 15 anos procura o desenvolvimento de trabalhos deste tipo.
PORTAL EM.COM.BR (MG)
Aeroporto de Confins teve mil voos no fim de semana
Fluxo de aeronaves vindas do exterior com destino ao terminal dobrou e os desembarques domésticos também tiveram acréscimo considerável devido ao Mundial
Pedro Rocha Franco
Lima, Santiago, Puerto Iguazú e até Bruxelas. A Copa do Mundo criou rotas internacionais para o Aeroporto Internacional Tancredo Neves, de Confins, na Grande Belo Horizonte. Além dos trajetos tradicionais a Buenos Aires, Lisboa, Miami e Cidade do Panamá, torcedores dos quatro cantos do país desembarcaram no terminal para assistir aos jogos do Mineirão. O fluxo de voos vindos do exterior praticamente dobrou com o evento esportivo, e assim como os pousos domésticos, em vésperas e nos dias de jogos a movimentação teve consideráveis picos. No fim de semana do jogo das seleções do Brasil e do Chile, por exemplo, mais de 1 mil aviões desembarcaram no terminal de Confins.
Em dias de jogos no Mineirão, os dois principais aeroportos da Grande BH funcionam de formas distintas. Em Confins, os números mostram aumento considerável da movimentação aérea, enquanto na Pampulha se dá o contrário. A explicação: antes, durante e depois do jogo, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), órgão subordinado ao Ministério da Defesa, restringe o tráfego de aeronaves nas proximidades do estádio. Com essa determinação, pousos e decolagens ficam proibidos por cinco horas.
Pelas estatísticas, considerando os dias dos quatro jogos disputados em Belo Horizonte na primeira fase do torneio, em três deles Confins teve aumento do número de voos comerciais. A única exceção foi no dia do confronto entre Bélgica e Argélia. O maior aumento foi registrado no sábado em que Colômbia e Grécia jogaram na capital mineira. A invasão colombiana resultou em crescimento de 40,48% dos voos em relação à média dos quatro sábados anteriores. Ao todo, foram 295 aterrissagens.
O maior aumento, no entanto, foi verificado para os voos fretados (charters) e executivos (aviação geral), com variação percentual acima de 100% em todos os jogos. No jogo entre Colômbia e Grécia, o fluxo de voos de aviação geral em Confins aumentou 800%, passando de dois para 18 partidas. Na vitória da Argentina sobre o Irã, com gol de Messi, apesar de a variação percentual ter sido menor, mais voos executivos pousaram no aeroporto internacional. Ao todo, 52. A menor variação se deve à base de comparação, feita sempre com a média do mesmo dia da semana da partida das últimas quatro semanas.
Segundo o comandante do Destacamento de Controle do Espaço Aéreo (DTCEA) de Confins, órgão responsável pelo controle de tráfego dos aeroportos de Confins, Pampulha, Carlos Prates e Lagoa Santa, capitão Jerônimo Inácio, devido à grande demanda a equipe de controladores recebe reforço de 50% na equipe. Os profissionais ficam responsáveis por coordenar o vaivém de aeronaves, inclusive fazendo as adequações necessárias de acordo com as restrições impostas para manter a segurança do evento. No sábado, de meia-noite ao meio-dia, uma hora antes de a bola rolar, 90 voos estavam previstos.
A conclusão de parte da reforma do pátio de aeronaves antes da Copa do Mundo permitiu que aviões pousassem no aeroporto e por lá permanecessem por horas, o que de certa forma facilita o trabalho dos controladores. Sem as vagas, eles teriam que ordenar a ida a outro aeroporto logo depois de pousar. É o caso da Pampulha. Lá, os aviões que não têm vagas nos hangares são obrigados a decolar imediatamente depois do desembarque dos passageiros.
Na sexta e no sábado, com a demanda para a partida entre Brasil e Chile, dezenas de jatos executivos usaram o novo sistema de pátio de Confins. Era possível avistar quase 20 deles parados lado a lado horas antes do jogo, além dos aviões comerciais de TAM, Azul, Gol, American Airlines, Lan e outras companhias aéreas com voos regulares. A área total do pátio foi triplicada, permitindo, assim, que o espaço seja usado como estacionamento inclusive por voos destinados a outros aeroportos.
O alto custo dos hotéis na capital mineira nos dias de jogos no Mineirão contribui para aumentar o fluxo do aeroporto de Confins. Parte dos torcedores de outros estados que veio para o jogo da Seleção Brasileira preferiu fazer o famoso bate-volta para economizar. O paulista Luiz Fernando Scheliga veio com toda a família para BH, mas, segundo ele, a diária do hotel estava muito cara. “Achei mais vantajoso ir e voltar de avião no mesmo dia do que vir de carro e ficar em um hotel”, afirma.
Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), depois de encerrada a fase de grupos da Copa do Mundo, a fiscalização é intensificada nas cidades-sede que ainda receberão jogos. As equipes são alocadas para atuar em três situações: prestação de serviços aos passageiros; movimentação de aeronaves de aviação geral (executiva) e cumprimento dos horários de pousos e decolagens. Em dias de jogos da Seleção Brasileira e outras partidas importantes, o reforço é ainda maior para atender à maior demanda.
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