NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 29/06/2014
Aeronáutica abre processo de seleção com 80 vagas para Médicos ...
O Comando da Aeronáutica, vinculado ao Ministério da Defesa, anunciou a abertura de Concurso Público (IE/EA CAMAR 2015), destinado ao provimento de 80 vagas para Médicos. Por meio deste certame serão selecionados profissionais especialistas em Anestesiologia (9), Cancerologia (4), Cirurgia Geral (3), Clínica Médica (22), Cirurgia Torácica (3), Endocrinologia (3), Ginecologia e Obstetrícia (4), Medicina Intensiva (4), Neurologia (3), Oftalmologia (2), Otorrinolaringologia (2), Pediatria (7), Pediatria Neonatal (1), Pneumologia (4), Psiquiatria (4), Reumatologia (3), e Urologia (2) ...
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Jovem surdo busca junto à Anac o direito de pilotar aeronaves no Brasil
João Paulo Marinho, 28, foi certificado em 2013 como piloto privado. Ele tenta mudar a legislação nacional incluindo o Padrão Surdo da Aviação.
Credenciado em 2013 como o primeiro piloto surdo do Brasil, segundo a escola de Aviação Civil NAV Treinamentos, o jovem alagoano João Paulo Marinho dos Santos, 28, que nasceu com perda da audição total devido a problemas durante a gestação, busca junto às autoridades da aviação civil brasileira o direito de pilotar aeronaves e exercer a função de piloto privado no país.
O Regulamento Brasileiro da Aviação Civil n° 67, que trata dos requisitos para a concessão de Certificado Médico Aeronáutico (CMA), no item 67.221, dispõe que o candidato deve ser capaz de ouvir uma voz em intensidade normal em pelo menos um dos ouvidos. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), esse regulamento já foi entregue por diretores da agência a representantes de surdos interessados na carreira de piloto.
Entretanto, aprovado nos testes teóricos da Escola de Aviação Civil de Piloto Privado, no Recife, e reprovado no CMA devido à deficiência auditiva, João Paulo vem tentando que o Brasil incorpore, assim como há em outros países, princípios para inclusão de pessoas com perda total da audição na aviação brasileira.
“A mudança da legislação com a inclusão de princípios que beneficiem portadores de necessidades especiais é necessária para que pessoas surdas possam exercer a função de piloto de aeronaves no país. Em outros lugares, a exemplo dos Estados Unidos, pilotos surdos operam até mesmo aviões comerciais de grande porte, a exemplo de Airbus e Boeing”, expõe Santos.
Segundo ele, que vem tentando articular com a Anac a mudança na legislação e a inclusão do sistema Padrão Surdo da Aviação, caso este novo modelo seja adotado no Brasil, aeronaves terão equipamentos com tecnologia adequada para converter informações em textos, garantindo acessibilidade durante os voos para pilotos com deficiência auditiva total.
“Já estive algumas vezes com diretores da Anac conversando exatamente sobre essa mudança na legislação que adequa a aviação brasileira aos portadores de necessidades especiais. Nestes encontros, mostrei a eles que vem crescendo no país o número de surdos interessados em pilotar aeronaves e que, apesar da limitação auditiva, todos nós somos capazes de guiar aeronaves com segurança”, defende Santos, que é líder do grupo Aviação dos Surdos pela Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (Feneis).
A assessoria de comunicação da Anac, porém, informou que não há nenhum procedimento sendo realizado para adotar o sistema Padrão Surdo no país. Os diretores da Anac orientam aos candidatos reprovados que sentirem lesados a recorrer do resultado do Certificado Médico Aeronáutico (CMA) para que os testes sejam refeitos e, quem sabe, seja comprovada a capacitação para operar uma aeronave.
Graduado em Ciências da Computação e apaixonado pela aviação desde criança, Santos mora e trabalha no Recife como analista da informação em uma empresa privada, enquanto com esperança que a legislação seja modificada para ter, finalmente, o direito a pilotar.
Saiba como o ILS vai transformar o Aeroporto de Joinville
Como o ILS, sistema que auxilia pilotos no pouso de aeronaves, vai ser o responsável por uma nova era no Aeroporto de Joinville
Com pontualidade britânica, o Airbus A319 da TAM, vindo de Guarulhos (SP), aterrissou no Aeroporto Lauro Carneiro de Loyola, em Joinville, às 9h50 desta sexta-feira. O que tinha tudo para ser mais um pouso rotineiro, contudo, se tornou motivo de celebração para a equipe técnica e a superintendência do terminal, que não disfarçaram a satisfação de acompanhar o pouso do primeiro dia oficial de funcionamento do ILS em Joinville.
Na quinta-feira, o voo 01532 da Gol foi o primeiro a usar o sistema. O tema foi manchete de “A Notícia” desta sexta-feira.
Na pauta da Infraero desde 1987 e alvo de inúmeros entraves burocráticos nos últimos cinco anos, o ILS entra em operação como um dos maiores passos dados pela equipe técnica do Lauro Carneiro de Loyola desde o começo de sua história. O equipamento vem, inclusive, para corrigir um déficit econômico municipal no setor de transportes de passageiros.
Devido à grande quantidade de fechamentos e cancelamentos de voos por causa das condições climáticas adversas da região – 339 horas com operações suspensas só em 2013 –, muitos passageiros acabavam optando por comprar suas passagens para aeroportos próximos.
— Cerca de 80% das passagens compradas aqui eram para embarques em aeroportos próximos. Com um fluxo de embarques diminuído, a oferta de voos acaba sendo menor, fator que, consequentemente, aumenta o preço das saídas de Joinville — explica Mário Cezar de Aguiar, presidente da Associação Empresarial de Joinville (Acij), que se diz otimista com o futuro das operações no terminal.
Rones Heidemann, superintendente da Infraero em Joinville, reconhece que toda a questão de atrasos deve ser rapidamente minimizada com o ILS. Para ele, haverá mais segurança, frequência, compromisso com horários, oferta e demanda de voos.
— A operação do equipamento vai permitir aproximações com teto de 60 metros e visibilização da pista a partir dos 1.200 metros — explica Heidemann.
Em outras palavras, o piloto da aeronave vai conseguir fazer as manobras de aterrissagem mesmo sem visibilidade completa da pista. Um sistema de geoposicionamento vai permitir que o avião, por meio do computador de bordo, consiga fazer a aproximação em dias de neblina intensa ou de muita chuva, ficando menos dependente do clima ou da luminosidade para continuar com o funcionamento normal.
Com o ILS, a estimativa é de que o aumento de fluxo em embarques e desembarques se aproxime dos 50%, o que totalizaria uma movimentação de quase 600 mil passageiros até o final de 2014.
A tendência a curto prazo é de que, até mesmo pelo crescimento da confiabilidade de clientes e do mercado aéreo em geral, a procura por voos saindo de Joinville também aumente, impactando diretamente na quantidade de voos diários – atualmente são dez opções – e na diminuição do preço das passagens como uma consequência.
"Foi uma das aterrissagens mais tranquilas", diz piloto
Poucas pessoas conhecem tão bem os céus entre Joinville e São Paulo quanto o comandante Marcelo Sanchez. Atualmente no comando de um Airbus A319 da TAM, ele faz a rota entre as duas cidades há mais de 22 anos. Sanchez também comemora a chegada do ILS no Lauro Carneiro de Loyola, e lembra das inúmeras vezes em que precisou modificar a rota por conta do clima instável da cidade.
— Ao menos da minha parte, o ILS de Joinville está testado e aprovado. Era a ferramenta que faltava para otimizar de uma vez por todas o tráfego aéreo na região. Com tantos anos de experiência em avião, sei que a homologação do aparelho não sai sem muito trabalho dos envolvidos — destacou Sanchez.
Para ele, o sistema oferece condições de segurança não só para essas equipes, mas principalmente para passageiros e para os técnicos.
— Esta foi a primeira vez que pousei em Joinville com ajuda do ILS, e foi uma das aterrisagens mais tranquilas em tempos. Todos ganham — comemora.
O homem por trás da máquina
Com uma trajetória que muitas vezes se confunde com a do próprio aeroporto, o superintendente da Infraero em Joinville, Rones Heidemann, andava pelo pátio de aeronaves sem esconder seu orgulho. Há 27 anos trabalhando no Lauro Carneiro de Loyola – os últimos três como superintendente —, ele foi um dos responsáveis por colocar a tecnologia do ILS para funcionar em Joinville.
De sorriso fácil, Rones lembra que já foi gerente, coordenador, chefe de logística e chefe de transportes nestas quase três décadas no aeroporto, e que abraçou a luta pela homologação desde o começo, quando as dificuldades nos pousos do Lauro Carneiro de Loyola ficaram evidentes. Reconhecido pelos funcionários e amigos como um modelo de excelência em gestão, o que talvez se justifique pelo fato de ter passado por praticamente todos os cargos dentro do terminal, Rones atribui a homologação do ILS em Joinville a um grande trabalho em equipe.
— É uma conquista da cidade. Desde o começo, entidades empresariais, a Prefeitura e o próprio "AN" estiveram ao nosso lado nesta luta. Nossa equipe técnica foi apenas o meio para fazer acontecer —explicou Heidemann.
Na quinta-feira, o voo 01532 da Gol foi o primeiro a usar o sistema. O tema foi manchete de “A Notícia” desta sexta-feira.
Na pauta da Infraero desde 1987 e alvo de inúmeros entraves burocráticos nos últimos cinco anos, o ILS entra em operação como um dos maiores passos dados pela equipe técnica do Lauro Carneiro de Loyola desde o começo de sua história. O equipamento vem, inclusive, para corrigir um déficit econômico municipal no setor de transportes de passageiros.
Devido à grande quantidade de fechamentos e cancelamentos de voos por causa das condições climáticas adversas da região – 339 horas com operações suspensas só em 2013 –, muitos passageiros acabavam optando por comprar suas passagens para aeroportos próximos.
— Cerca de 80% das passagens compradas aqui eram para embarques em aeroportos próximos. Com um fluxo de embarques diminuído, a oferta de voos acaba sendo menor, fator que, consequentemente, aumenta o preço das saídas de Joinville — explica Mário Cezar de Aguiar, presidente da Associação Empresarial de Joinville (Acij), que se diz otimista com o futuro das operações no terminal.
Rones Heidemann, superintendente da Infraero em Joinville, reconhece que toda a questão de atrasos deve ser rapidamente minimizada com o ILS. Para ele, haverá mais segurança, frequência, compromisso com horários, oferta e demanda de voos.
— A operação do equipamento vai permitir aproximações com teto de 60 metros e visibilização da pista a partir dos 1.200 metros — explica Heidemann.
Em outras palavras, o piloto da aeronave vai conseguir fazer as manobras de aterrissagem mesmo sem visibilidade completa da pista. Um sistema de geoposicionamento vai permitir que o avião, por meio do computador de bordo, consiga fazer a aproximação em dias de neblina intensa ou de muita chuva, ficando menos dependente do clima ou da luminosidade para continuar com o funcionamento normal.
Com o ILS, a estimativa é de que o aumento de fluxo em embarques e desembarques se aproxime dos 50%, o que totalizaria uma movimentação de quase 600 mil passageiros até o final de 2014.
A tendência a curto prazo é de que, até mesmo pelo crescimento da confiabilidade de clientes e do mercado aéreo em geral, a procura por voos saindo de Joinville também aumente, impactando diretamente na quantidade de voos diários – atualmente são dez opções – e na diminuição do preço das passagens como uma consequência.
"Foi uma das aterrissagens mais tranquilas", diz piloto
Poucas pessoas conhecem tão bem os céus entre Joinville e São Paulo quanto o comandante Marcelo Sanchez. Atualmente no comando de um Airbus A319 da TAM, ele faz a rota entre as duas cidades há mais de 22 anos. Sanchez também comemora a chegada do ILS no Lauro Carneiro de Loyola, e lembra das inúmeras vezes em que precisou modificar a rota por conta do clima instável da cidade.
— Ao menos da minha parte, o ILS de Joinville está testado e aprovado. Era a ferramenta que faltava para otimizar de uma vez por todas o tráfego aéreo na região. Com tantos anos de experiência em avião, sei que a homologação do aparelho não sai sem muito trabalho dos envolvidos — destacou Sanchez.
Para ele, o sistema oferece condições de segurança não só para essas equipes, mas principalmente para passageiros e para os técnicos.
— Esta foi a primeira vez que pousei em Joinville com ajuda do ILS, e foi uma das aterrisagens mais tranquilas em tempos. Todos ganham — comemora.
O homem por trás da máquina
Com uma trajetória que muitas vezes se confunde com a do próprio aeroporto, o superintendente da Infraero em Joinville, Rones Heidemann, andava pelo pátio de aeronaves sem esconder seu orgulho. Há 27 anos trabalhando no Lauro Carneiro de Loyola – os últimos três como superintendente —, ele foi um dos responsáveis por colocar a tecnologia do ILS para funcionar em Joinville.
De sorriso fácil, Rones lembra que já foi gerente, coordenador, chefe de logística e chefe de transportes nestas quase três décadas no aeroporto, e que abraçou a luta pela homologação desde o começo, quando as dificuldades nos pousos do Lauro Carneiro de Loyola ficaram evidentes. Reconhecido pelos funcionários e amigos como um modelo de excelência em gestão, o que talvez se justifique pelo fato de ter passado por praticamente todos os cargos dentro do terminal, Rones atribui a homologação do ILS em Joinville a um grande trabalho em equipe.
— É uma conquista da cidade. Desde o começo, entidades empresariais, a Prefeitura e o próprio "AN" estiveram ao nosso lado nesta luta. Nossa equipe técnica foi apenas o meio para fazer acontecer —explicou Heidemann.
Augusto Severo retorna à Aeronáutica
Enquanto isso, a 40 quilômetros de distância, o movimento é contrário. De acordo com o relatório de maio do Caged, o setor de serviços observou uma retração e fechou o mês com saldo negativo de 65 empregos. Em maio, 353 pessoas foram desligadas no setor, contra 288 admitidas.
Todavia, não é possível associar a retração do setor às demissões causadas pelo fechamento do aeroporto Augusto Severo, também em 31 de maio. Com a transferência das atividades para São Gonçalo, lojistas tiveram que fechar e os funcionários foram despachados. Questionada, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) não informou quantas demissões foram causadas com o fim das operações. O Consórcio Inframérica, gestor do novo aeroporto, não contratou nenhum ex-funcionário do Augusto Severo, segundo nota oficial enviada à reportagem.
Apesar de as operações terem sido encerradas há um mês, taxistas do aeroporto deixarão seus postos somente hoje, ao meio dia. Dos 74 carros que atuavam no aeroporto, apenas dez ainda estiveram a postos durante o mês de junho, fazendo corridas esporádicas para turistas desavisados que chegavam para embarcar no antigo terminal.
“Amanhã (hoje) deixaremos de vir. Muitos de nós não sabem o que fazer, alguns já entraram em depressão. Diziam que o novo aeroporto seria só de cargas, só nos falaram da mudança em janeiro. São 542 pessoas que perderam seu sustento”, lamenta o taxista Joel Marcos de Souza Pinheiro. Ele possuía ponto no terminal há 15 anos, herdado do pai, que já trabalha no Augusto Severo há 28 anos.
Durante o mês de junho, o aeroporto recebeu apenas delegações e voos particulares de convidados da Fifa, que vieram para a Copa do Mundo em Natal. Atualmente, apenas terceirizados da segurança e da limpeza, assim como servidores da Infraero, estão no aeroporto.
Fim do jogo... hora do apurado
O apito final do juiz mexicano Marco Rodriguez decretando o fim da partida entre as seleções de Uruguai e Itália serviu também para decretar o início do período de contagem dos benefícios e melhorias aportadas no Rio Grande do Norte juntamente com a Copa do Mundo. Durante a última semana, a imprensa foi convocada pelo menos três vezes para registrar balanços positivos de áreas como segurança, turismo e segurança pública.
A Arena das Dunas – palco de quatro jogos durante a primeira fase do Mundial – saiu de cena na última terça-feira, dia 24, e abriu espaço para que os natalenses se perguntem: e agora, o que fica de legado? A reportagem da TRIBUNA DO NORTE conversou com gestores públicos, verificou dados e elenca alguns números referentes às obras prometidas com o advento da Copa e quais as expectativas para os próximos dias.
Segurança
Os representantes dos órgãos responsáveis pela defesa e segurança pública apresentaram, na última quinta-feira, dia 26, um balanço das ações realizadas durante os doze dias de evento na capital potiguar. De acordo com a Comissão Estadual de Segurança Pública de Defesa Civil para Grandes Eventos (Coesge/RN), Natal foi, dentre as cidades-sede, a capital mais segura na primeira fase do Mundial no Brasil.
Apesar da afirmação, a cúpula de segurança pública ainda não disponibilizou todos os números referentes às estatísticas que justifiquem o posto de “cidade mais segura”. A secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) está consolidando os números e deve apresentá-los nesta semana.
Estruturalmente, a maior obra viabilizada através da Copa do Mundo para a segurança pública foi o Centro Integrado de Comando e Controle Regional (CICCR). Instalado na Escola de Governo, o CICCR funcionou como o “cérebro” da segurança e defesa durante a Copa. A partir do dia 18 de julho, o local passa a receber, definitivamente, o Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp).
A Sesed viabilizou ainda a aquisição de 200 automóveis, 60 motocicletas e 200 câmeras de monitoramento. As forças policiais também foram equipadas com coletes, armas, rádios e outros veículos como o caminhão equipado com canhão de água e mais três caminhões que funcionam como Ciosps móveis.
O investimento na segurança com projetos voltados para Copa foi de aproximadamente R$ 80 milhões. “O que vai ficar de legado mais importante é a integração e interação entre todos os órgãos envolvidos no esquema tático de segurança e defesa”, diz o titular da Sesed, Eliéser Girão.
Dados
- Órgãos envolvidos: Polícia Federal (PF), Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Exército Brasileiro, Marinha do Brasil, Aeronáutica, Sesed, Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Itep.
- De acordo com titular da pasta, houve redução de até 60% na taxa de homicídios, se comparado com o mês anterior
- R$ 80 milhões foi o investimento na área.
PORTAL CBN - PR
Duelo Brasil e Chile em BH altera rotina no aeroporto de Divinópolis
O Aeroporto Brigadeiro Cabral em Divinópolis teve a rotina alterada durante este sábado (28), por causa do jogo entre Brasil e Chile na Copa do Mundo. A partida foi em Belo Horizonte, distante cerca de 120 km da cidade.
A proximidade com a capital mineira fez com que muitos aviões pousassem em Divinópolis, de onde os tripulantes seguiram de carro até o Mineirão, local da partida. Foram 22 aeronaves de vários tamanhos e modelos no pátio, a maioria com torcedores brasileiros de São Paulo, Brasília e do interior do Pará.
Segundo o piloto comercial, Helder Jardim, na aeronave dele todos os tripulantes vieram da capital paulista para assistir ao jogo da Seleção Brasileira. “A ideia dos passageiros era descer em Belo Horizonte, porém como o tráfego no aeroporto de lá estava muito intenso, decidimos descer em Divinópolis para que eles seguissem viagem de carro”, contou.
Após a vitória do Brasil, os torcedores voltaram ao Aeroporto Brigadeiro Cabral e seguiram viagem de volta para casa.
PORTAL O DIA (PI)
Aeronáutica abre processo de seleção com 80 vagas para Médicos
O Comando da Aeronáutica, vinculado ao Ministério da Defesa, anunciou a abertura de Concurso Público (IE/EA CAMAR 2015), destinado ao provimento de 80 vagas para Médicos.
Por meio deste certame serão selecionados profissionais especialistas em Anestesiologia (9), Cancerologia (4), Cirurgia Geral (3), Clínica Médica (22), Cirurgia Torácica (3), Endocrinologia (3), Ginecologia e Obstetrícia (4), Medicina Intensiva (4), Neurologia (3), Oftalmologia (2), Otorrinolaringologia (2), Pediatria (7), Pediatria Neonatal (1), Pneumologia (4), Psiquiatria (4), Reumatologia (3), e Urologia (2).
Os candidatos selecionados irão atuar no Rio de Janeiro (RJ), São Paulo - Guarulhos (SP), Belém (PA), São Luís - Alcântara (MA), Natal - Parnamirim (RN), Campo Grande (MS), Santa Maria (RS), Boa Vista (RR), Manaus (AM), Porto Velho (RO), Brasília - Gama (DF), Pirassununga (SP), e São José dos Campos (SP).
As inscrições devem ser realizadas de 3 de julho de 2014 a 5 de agosto de 2014, até às 15h do último dia do prazo, pelos sites www.fab.mil.br ou www.ciaar.com.br, com o recolhimento da taxa no valor de R$ 120,00.
Os inscritos serão submetidos à Análise da SECPROM ou da SECPG (para candidatos militares do COMAER), Provas Escritas e Prático-Oral, Inspeção de Saúde, Exame de Aptidão Psicológica, Teste de Avaliação do Condicionamento Físico e Validação Documental.
O Curso de Adaptação de Médicos da Aeronáutica (CAMAR) será ministrado no CIAAR, em Belo Horizonte - MG, nos Campos Geral, Militar e Técnico-Especializado, pelo período de aproximadamente 17 semanas.
Mais informações podem ser obtidas no edital de abertura disponível em nosso site, no link abaixo da notícia.
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