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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 28/06/2014

Rússia adia de última hora lançamento do foguete Angara ...




MOSCOU (Reuters) - A Rússia adiou o lançamento de estreia do foguete Angara, o seu primeiro projeto de um novo veículo espacial desde a era soviética, a poucos minutos da decolagem nesta sexta-feira. O comandante militar da operação não deu explicações para o adiamento, mas um comentarista da TV estatal russa disse que o lançamento foi adiado por 24 horas, até o sábado ...







Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


"Time" monitora 24h seleções da Copa para prevenir ataques e defender SP


G1 viu Bélgica x Coreia do Sul em centro integrado que vigia o estado. Rota de times preocupa; "brigamos aqui para não dar problema lá na rua".

O G1 acompanhou na quinta-feira (26) a partida entre Bélgica e Coreia do Sul, realizada na Arena Corinthians, do centro integrado de defesa da Copa do Mundo, em São Paulo.
Eram 16h40 e, enquanto as TVs mostravam as seleções nos vestiários do estádio, prestes a entrarem em campo pelo último jogo do Grupo H, o clima era de preocupação no centro de defesa do Mundial na capital paulista.
O "time" reúne mais de 150 civis e militares de diversos órgãos e agências municipais, estaduais e federais e monitora o estado 24 horas por dia com o objetivo de prevenir e impedir atentados, ataques terroristas, ações com explosivos ou até mesmo que manifestações, tumultos e outros problemas graves atrapalhem a permanência dos torcedores e o deslocamento das seleções estrangeiras hospedadas em cidades paulistas - atualmente, ainda há 14 delegações no estado.
"Pirata, aqui Brasil, foca a câmera na entrada do estádio, porque o pessoal quer ver o fluxo de torcedores chegando", pede um capitão da aviação do Exército pelo rádio, para que o operador no helicóptero, chamado de “Pirata”, posicione a câmera termal sobre a multidão, permitindo ver se há alguém armado ou suspeito por lá.
Desde o início de junho, o governo federal criou nas 12 cidade-sede da Copa dois centros de controle: um para segurança pública e o outro para defesa. Em São Paulo, o centro de segurança pública fica na sede da Secretaria de Segurança do estado, e o da defesa, no Quartel-General do Exército, no Ibirapuera.
O representante da Companhia de Engenharia e Tráfego (CET) avisa que há um acidente na Marginal Tietê que pode atrapalhar o deslocamento da Bélgica. Agentes do Metrô pedem para ver câmeras com aglomerações na estação da Luz, pois não pode ficar nenhuma mochila ou bolsa suspeita abandonada por lá. A Polícia Militar puxa, em outra tela, quatro câmeras com manifestantes na Avenida Paulista e a tropa de Choque se aproximando do Masp. Enquanto isso, militares das Forças Armadas recebem mensagens com fotos e posições de GPS da escolta da comitiva do Príncipe Harry e da situação das outras seleções no estado.
No prédio anexo, tropas especializadas estão de prontidão, para o caso de ataques, sequestro ou terrorismo. Também participam da "seleção” agentes da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Guarda Civil Metropolitana, CPTM, Polícia Civil, dentre vários outros.
“Antes do Mundial, havia muita preocupação de que algo poderia acontecer. Houve uma ameaça de bomba com um bilhete em Bauru, falando que não ia ter Copa. Havia expectativa de que provocassem, de alguma forma, a interrupção da circulação dos meios de transporte público, abandonassem alguma embalagem suspeita nas ruas. Mas, até agora, não tivemos nada. A Copa decolou em velocidade de cruzeiro”, diz o general Carlos Sardinha, que integra a "cúpula" das decisões sobre a segurança da Copa no estado.
“Nós somos a retaguarda, só vamos agir quando algo grave acontecer e ninguém der conta, aí a gente entra em campo”, diz o representante do Metrô, Valter Neves de Oliveira. Um pouco antes do jogo, Oliveira recebeu a informação de que duas pessoas foram presas em um trem a caminho de Itaquera tentando vender ingresso VIP. Em seguida, ele pergunta ao delegado da Polícia Civil à sua frente: “Para qual delegacia levamos isso?”.
Deslocamentos são preocupação

Às 13h30, a CET dá um alerta: um carro capotou em um cruzamento da Marginal Tietê, podendo provocar lentidão no caminho da delegação da Bélgica, hospedada em Mogi das Cruzes. Telefonemas são feitos e o caminho não precisa ser alterado. Enquanto isso, câmeras posicionadas na rua do hotel da seleção da Coreia do Sul, na Zona Sul da capital, mudam de ângulo. Logo em seguida, às 14h46, o ônibus da seleção asiática também segue para a Arena Corinthians.
No mapa, as rotas das duas seleções, em cores diferentes, se cruzam ao passarem pela Marginal Tietê e a Radial Leste. É o momento de maior tensão no centro de defesa: enquanto os times estão fora do hotel e ainda não chegaram ao estádio, tudo pode acontecer. O Exército faz escoltas de chefes de Estado e de dirigentes da Fifa e, como não tem poder de polícia, fez um plano para caso manifestantes bloqueassem o seu caminho: faria um círculo ao redor do ônibus, para proteger, e esperaria a PM chegar.
"A CET tem a visão dela, quer que o trânsito flua, e apresenta uma proposta de rota de deslocamento com este objetivo. Já a polícia está preocupada com a segurança. A gente bate cabeça, discute, e tenta achar um consenso”, diz o gestor da CET, Paulo Lagôa.
“Vamos conversando e arrumando as coisas para não dar problema lá fora. Brigamos aqui para não brigar lá fora", diz. "Tenho certeza que aquele incidente com o Papa Bento XVI no Rio, em que a escolta ficou presa no trânsito, não aconteceria mais hoje “, afirma Lagôa.
Caso algum bloqueio ocorra em rodovias, um grupo de Choque da Polícia Rodoviária Federal está a postos em Guarulhos, na Grande São Paulo. O Exército também dá apoio quando alguém pede: no jogo do Brasil x Croácia, na abertura da Copa no dia 12 de junho, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) alertou: tememos que pessoas tentem bloquear os trilhos do Expresso Itaquera. Militares foram para as ruas para bloquear qualquer tentativa de invasão ou que algo fosse jogado na via.
Seleções em campo

A seleção da Bélgica entra no estádio às 15h05 e alguns relaxam os ombros. Uma preocupação a menos. Dezessete minutos depois, os batedores da comitiva sul-coreana ingressam pelos portões da arena. Um PM pede ao delegado da PF Sérgio Mori o número de “stewards”, os agentes de segurança privadas contratados pela Fifa para fazer a segurança interna dos estádios no Mundial.
“Checamos a biometria de todos os vigilantes, todos têm que estar cadastrados. Nenhum pode se esconder e tentar trabalhar sem passar pelo teste”, diz o delegado.
Às 16h, um coronel da Aeronáutica avisa: está ativada a área vermelha, em que nenhuma aeronave pode sobrevoar em um raio de 8 km ao redor do estádio. Só houve um caso que preocupou o espaço aéreo durante a Copa, durante a partida entre Uruguai e Inglaterra, no último dia 19. Um avião particular sem plano de voo sobrevoou São Paulo, mas foi interceptado e escoltado por um caça A-29 da FAB até pousar em São José dos Campos.
Quando o jogo começa às 17h, há uma pausa para o café. “A gente não sabe quando vai comer depois”, brinca um dos membros. A partida termina às 19h, mas os times ainda devem ser “entregues” nos hotéis e o dia só termina no centro de defesa do estado às 21h, na “reunião do pôr-do-sol”. É a reunião para lavar roupa suja: cada um diz os problemas que enfrentou na sua área e o que pode ser melhorado.
“É a primeira vez no Brasil que acontece este tipo de integração e trabalho conjunto com tantos órgãos para grandes eventos. E está dando tudo certo em todas sedes da Copa. Este é um grande legado que fica para a segurança do Brasil”, diz o coronel do Exército Gilberto Barbosa Moreira, o coordenador do centro de defesa de São Paulo.

Serviço militar é opção de carreira para jovens da região


Prazo para o alistamento militar obrigatório termina na segunda (30). Crescimento profissional e altos salários são os principais atrativos.

 Apesar de ser obrigatório para os jovens que completam 18 anos neste ano, o alistamento militar virou uma escolha de carreira para jovens da região, tanto por conta do crescimento profissional quanto pelos altos salários. Por isso, os interessados devem ficar atentos porque termina na próxima segunda-feira (30) o prazo do alistamento militar.
O serviço militar é obrigatório por um período e os jovens selecionados atuam por um ano, podendo estender por mais seis meses. Para continuar no serviço militar e seguir uma carreira, é necessário fazer um concurso.
O soldado Matheus Pacheco passou por esse período e agora tenta permanecer no quartel de Caçapava. "Antigamente já trabalhava na área administrativa e atualmente trabalho no administrativo do batalhão", disse.
O sargento Joaquim Andrade prestou um concurso militar para o ensino médio para ingresssar na carreira. "Foram quatro anos seguidos de estudos, me dedicando e estudando, e em 1999 eu consegui ser aprovado em um concurso bastante concorrido, com mais de 100 mil inscritos. É uma carreira muito compensadora e gratificante", afirmou.
Carreira
Para os interessados em seguir carreira militar, primeiro é preciso escolher uma das escolas e academias das três forças armadas: exército, marinha ou aeronáutica. Nas escolas preparatórias, a carreira militar começa aos 16 anos, ainda no Ensino Médio. Nas academias, além da formação superior, o militar se forma em uma patente superior.
Durante o período de estudos de formação, o militar recebe uma ajuda de custo, que varia geralmente de um salário mínimo a mais de R$ 5 mil no último ano de formação.
"Uma carreira militar é diferente de outras carreiras, a oportunidade de servir em todo o Brasil e conhecer nossas regiões e outras culturas", afirmou o major do exército Renato Gomes.
Alistamento
Quem não procurar a junta militar até a próxima segunda-feira terá que pagar uma multa e ficará impedido de se matricular em universidades, de entrar no serviço público e de tirar passaporte. O último alistamento reuniu 15 mil jovens na região. Na primeira seleção passaram cinco mil e apenas 400 entraram no quartel.

Equipamento que auxilia pousos e decolagens chega em Joinville


Equipamento facilita as operações em dias de tempo fechado. Aparelho é necessidade para o aeroporto há mais de 10 anos.

Começou a funcionar nesta sexta-feira (27) o equipamento que auxilia pousos e decolagens no Aeroporto de Joinville, no Norte de Santa Catarina. O aparelho facilita as operações em dias de tempo fechado foi aprovado pela comandante Marcelo Sanchez, da aeronave que estreou o sistema (veja vídeo ao lado).
"Todas as marcações foram confiáveis e isso aumenta a segurança das nossas operações", disse Sanchez. Pelos cálculos da Infraero, de cada 100 pousos que antes eram cancelados em dias de tempo muito fechado, agora pelo menos 60 poderão acontecer. Isso porque com o equipamento, o piloto só vai desistir do pouso se não conseguir enxergar bem o que está a 1.200 metros de distância e 70 metros de altura.
O sistema tem um equipamento dentro do avião e outros próximos à pista que criam uma rampa virtual para aproximar a aeronave. O aparelho é uma necessidade para o Aeroporto de Joinville há mais de 10 anos. "Vai trazer mais confiabilidade e segurança, o que deve culminar, no futuro, como consequência do início da operação desse equipamento no aumento do número de voos, companhias aéreas e passageiros", comentou o superintendente da Infraero, Rones Heidemann.
O consultor Felipe Mira foi um dos primeiros passageiros dos voos com o novo sistema. A partir de agora, o risco dele ser obrigado a desembarcar em Curitiba ou Navegantes diminui bastante. "A gente espera descer em Joinville direto. É bem mais rápido de chegar no trabalho", afirmou.

PORTAL BRASIL


FAB conhece operação de aeronaves na África do Sul


Foram avaliados aspectos como operação da unidade aérea, trabalho de manutenção e integração da indústria sul-africana

"Eles estão bastante satisfeitos". A frase é de um militar da Força Aérea Brasileira que entre os dias 17 e 21 de junho conheceu de perto a operação das aeronaves Gripen na Força Aérea da África do Sul. O oficial fez parte de uma comitiva de nove integrantes que visitou a Base Aérea de Makhado, onde aquele país tem um esquadrão de aeronaves Gripen das versões C e D, as mesmas que o Brasil poderá receber antes dos novos Gripen NG.
Foram avaliados aspectos como a operação da unidade aérea, o trabalho de manutenção, o suporte dado pelas empresas suecas e a integração da indústria sul-africana ao projeto. Hoje, o país produz, por exemplo, a munição de 27 mm para os canhões. Também são fabricados localmente itens da estrutura dos aviões e equipamentos de rádio.
A visita brasileira incluiu a realização de dois voos de pilotos brasileiros acompanhados por aviadores sul-africanos. A comitiva foi recebida no país pelo Comandante da South African Air Force (SAAF), Lieutenent-General Fabian Msimang, e incluiu representantes do Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR), do Comando-Geral de Apoio (COMGAP), do Departamento de Ciência e Tencologia Aeroespacial (DCTA) e da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC).
Negociações em andamento
A Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), órgão da FAB responsável por projetos de aquisição e modernização de aeronaves, trabalha atualmente com dois projetos simultâneos: Gripen NG e Gripen C/D.
O primeiro trata da aquisição de 36 aeronaves novas, selecionadas no chamado Projeto F-X2. Já o segundo surgiu após a oferta do Governo da Suécia para que o Brasil recebesse as versões atuais do Gripen, C e D, semelhantes às utilizadas pela África do Sul, como solução temporária até a chegada dos caças novos.
Ambos os projetos estão em fase de negociação e a expectativa do Comando da Aeronáutica é de que os contratos sejam assinados em dezembro de 2014, quando serão acertados detalhes como número de aeronaves das versões C e D, armamentos, apoio logístico e pagamento. Já em 2015 deve começar o treinamento de militares da FAB na Suécia.

Brasileiros são capacitados em tecnologia espacial na França


Programa de absorção e transferência de tecnologia deve promover impactos positivos no parque industrial aeroespacial do País

Um grupo de 26 técnicos e engenheiros brasileiros concluiu este mês, em Cannes (França), uma parte do curso avançado do programa de absorção e transferência de tecnologia do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC). Em julho, 16 deles irão voltar à França para integrar, até o início de 2015, equipes da empresa Thales Alenia, responsável pela construção do satélite.
Além dos engenheiros bolsistas da Agência Espacial Brasileira (AEB), Pedro Luiz Kaled Da Cas, Erlan Rodrigo de Souza Cassiano, Cristiano Queiroz Vilanova e Ronne Toledo, integraram o grupo especialistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), da Telesbras, da empresa Visiona e dos ministérios da Defesa e Comunicações.
O programa de absorção e transferência de tecnologia, cuja elaboração é de responsabilidade da AEB e Telebras, objetiva construir competência nacional para promover a maior qualificação e inserção das empresas nacionais no mercado de manufatura e serviços de satélites geoestacionários.
Para os bolsistas Kaled e Vilanova, que já estagiaram na área espacial na Ucrânia, está oportunidade na França é uma experiência fantástica. “Na Ucrânia tivemos uma visão mais acadêmica do conjunto espacial, enquanto que no curso em Cannes, conhecemos mais sobre o desenvolvimento na prática empresarial”, explica Kaled. Vilanova diz que o curso também “permite que se faça uma avaliação mais abrangente do estágio tecnológico em que estão ambos os países”.
Aplicação
Cassiano, que teve sua primeira experiência no exterior, acha que o curso incrementa ainda mais os recursos humanos do nosso segmento espacial. “Os conhecimentos acumulados não só estão qualificando pessoas, como dando condições a que venhamos desenvolver e inovar produtos voltados à tecnologia espacial.”
Na visão dos bolsistas, essa massa crítica que está em formação deve impulsionar o governo na direção de aportar mais recursos na área aeroespacial, “até porque o país não pode desperdiçar todo conhecimento que cada integrante do grupo vai absorver nessa experiência”, diz Cassiano.
Outra possibilidade que entusiasma os bolsistas é oportunidade que terão de repassar a outros profissionais todo aprendizado acumulado no curso. “No caso da AEB, poderemos colaborar com mais solidez na formação dos próximos bolsistas”, ressalta Kaled.
Para o diretor de Política Espacial e Investimentos Estratégicos da AEB, Petrônio Noronha de Souza, a capacitação de profissionais brasileiros impactará positivamente o parque industrial aeroespacial do país. Ele considera que o conjunto de absorção e transferência de tecnologia também terá reflexos relevantes no campo da pesquisa espacial do Brasil.
SGDC
Baseado na plataforma Spacebus 4000, o SGDC terá duas cargas úteis. Uma com 50 transponders banda Ka, oferecendo taxa de transferência de até 80 Gbps, e a outra com sete transponders banda X. O satélite pesa próximo de 5,8 toneladas na decolagem e oferecerá mais de 11 kW de potência. A previsão é de que seja entregue para o lançamento em 2015.
Fonte:
Agência Espacial Brasileira

JORNAL DO BRASIL


Santos Dumont ficará fechado por cinco horas neste sábado


Funcionamento será interrompido das 16h às 21h por causa de jogo no Maracanã

Num Guia Prático sobre alterações do Espaço Aéreo para a Copa do Mundo é explicado que o Comando da Aeronáutica (Comaer), por meio do Departamento de Controle do Espaço Aéreo, efetuou o planejamento que teve como foco “a segurança e a manutenção de um fluxo de tráfego aéreo rápido” durante o evento. Porém, a segunda parte do objetivo, que diz respeito à rapidez, poderá ser dificultada para os usuários, por conta do fechamento do Aeroporto Santos Dumont por cinco horas, neste sábado, quando haverá o jogo entre Uruguai e Colômbia, às 17h, no Maracanã.
A pausa no funcionamento do Santos Dumont começa uma hora antes do jogo (16h) e termina às 21h. A interrupção foi vista como necessária pela Força Aérea Brasileira (FAB) e acontece por determinação elucidada no próprio manual, já que o aeroporto está dentro da área classificada como “vermelha”, que atinge 4 milhas náuticas de raio, tendo como centro o Maracanã. Nesta área, só serão permitidas "aeronaves envolvidas nos eventos, desde que previamente autorizadas" e também aeronaves oficiais, como é explicado: "todas as operações de aeronaves serão proibidas, exceto as aeronaves de segurança pública, aeronaves militares, aeronaves SAR, ambulâncias ou envolvidas em atividades previamente autorizadas". O Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) está na área restrita classificada como “amarela” e, segundo a assessoria de imprensa do aeroporto, ele não será fechado nem voos serão alterados. Na área amarela,são permitidas "aeronaves comerciais de operação regular existente",voltando-se mais, aparentemente, para aviação particular.
Para o vice-presidente da Associação Nacional em Defesa dos Direitos dos Passageiros do Transporte Aéreo, Alcebíades Santini, fechar um aeroporto nesse caso, é um exagero. “Em tese você está tomando uma atitude extrema e prejudicando os usuários da empresas aéreas. Deve existir continuidade e segurança nesse serviço e, caso ele venha a prejudicar uma coletividade cabe uma representação das pessoas lesadas”, comenta ele, direcionando quem se sentir lesado a entrar com uma representação no Ministério Público Federal.
Sobre o funcionamento dos aeroportos, ele diz que a Associação tem recebido poucas reclamações nesse período de Copa. Porém, para ele, isso também pode estar relacionado com o fato de ter menos brasileiros em trânsito. “Eu, particularmente, tenho evitado viajar nesse mês, apesar de não termos o serviço esperado, aparentemente não tiveram grandes conflitos, grandes problemas, nos aeroportos. Mesmo com a ressalva da maioria deles estar com as obras inacabadas. Digamos que seja um estado de mal estar e não de prejuízo”, completa.
Ele ainda afirma que muitas empresas, temendo confusões e problemas durante os jogos, incentivam seus funcionários a não viajarem. “Tanto por medo de possível confusões em aeroportos devido ao aumento do fluxo internacional, quanto pelo aumento dos preços das passagens aéreas e a sequência de feriados, houve determinação de empresários para evitar viajar no período da Copa, o que pode mascarar problemas”, completa.
Para Mário Beni, professor de turismo da Universidade de São Paulo (USP), pelo fluxo eminentemente corporativo do Santos Dumont, os prejuízos provavelmente não serão grandes no que diz respeito a impacto no Galeão. “O turismo de negócios cai muito nesse período, Não acredito que vá criar nenhum impacto sério”, comenta ele. Por outro lado, ele também vê como um exagero as medidas de segurança que impactaram no aeroporto paralisado. “Eu confesso que não vejo necessidade para isso, é cautela exagerada”, completa.
A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), por sua vez, comentou que “A recém anunciada definição de zonas de restrição ao tráfego aéreo durante o horário de jogos da Copa afeta cerca de 800 voos que seriam realizados nas cidades-sede, apenas 1,2% do total estimado de 67.779 voos no período”. A Força Aérea Brasileia foi contatada para comentar sobre o esquema de segurança, mas não respondeu até o fechamento desta matéria. 

JORNAL DIÁRIO DE PERNAMBUCO


EUA anunciam fim de fabricação de minas antipessoais



Os Estados Unidos anunciaram nesta sexta-feira que não produzirão mais minas antipessoais e que planejam aderir ao tratado internacional que proíbe seu uso.
"Hoje (sexta-feira) em uma conferência em Maputo, Moçambique, os Estados Unidos assumiram o desafio de declarar que não vão produzir ou adquirir mais minas antipessoais no futuro nem substituirão as reservas existentes quando elas acabarem", indicou a Casa Branca em um comunicado.
Os Estados Unidos recorreram a elas pela última vez durante a Guerra do Golfo de 1991.
Washington afirmou em 2009 que estava reconsiderando sua posição sobre a questão das minas antipessoais, mas não assinou a Convenção de Ottawa que proíbe seu uso, como também não assinaram Rússia e China.
As potências nucleares Índia e Paquistão também se negaram a assinar a Convenção de Ottawa. Os Estados Unidos são o único membro da Otan a não ter assinado a convenção, que entrou em vigor em 1999.
"Nossa delegação em Maputo esclareceu que estamos buscando soluções que (...) permitam aos Estados Unidos ter acesso à Convenção de Ottawa, o tratado que proíbe o uso, o armazenamento, a produção e a transferência de minas antipessoais", disse em um comunicado a porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, Caitlin Hayden.
Desde 1999, o número de vítimas (mortos e feridos) provocadas pelas minas antipessoais é cinco vezes menor, indicou no início deste ano a ONG Handicap International.
Além disso, o número de Estados que assinaram o acordo mais do que triplicou, de 45 para 161, e desde então 70 milhões de minas foram destruídas.
Hayden lembrou que os Estados Unidos entregaram 2,3 bilhões de dólares a mais de 90 países para programas de destruição de armas convencionais, entre elas as minas antipessoais.
De acordo com a Human Rights Watch, que comemorou com cautela o anúncio de Washington, o arsenal americano possui cerca de nove milhões de minas antipessoais.
"Os Estados Unidos finalmente saíram das sombras com sua intenção de aderir ao tratado de minas terrestres, e esperamos que avancem rapidamente", disse Steve Goose, responsável pelo armamento da organização.
No entanto, Howard "Buck" McKeon, presidente republicano da comissão das Forças Armadas da Câmara de Representantes, acusou Obama de estar mais interessado em brincar com as ideias do que em salvar vidas.
"É uma solução cara para um problema inexistente. O uso irresponsável de minas terrestres por outros países teve um alto preço humanitário, mas os Estados Unidos não são parte desse problema", considerou McKeon.

PORTAL R7


Rússia adia de última hora lançamento do foguete Angara



MOSCOU (Reuters) - A Rússia adiou o lançamento de estreia do foguete Angara, o seu primeiro projeto de um novo veículo espacial desde a era soviética, a poucos minutos da decolagem nesta sexta-feira.
O comandante militar da operação não deu explicações para o adiamento, mas um comentarista da TV estatal russa disse que o lançamento foi adiado por 24 horas, até o sábado.
Há mais de duas décadas sendo produzido, o Angara é uma peça central do plano do presidente Vladimir Putin de reformar a indústria espacial que já foi pioneira e de lançar satélites a partir de uma nova base espacial que está sendo construída no extremo leste da Rússia.
"O sistema automático abortou o lançamento durante a contagem regressiva", disse Alexander Golovko, comandante da Força Aérea e Espacial da Rússia, a Putin momentos antes do lançamento.
Putin, que estava prestes a assistir, em um link de vídeo do Kremlin, ao voo inaugural do foguete da base de Plesetsk, ordenou que seus generais apresentassem os motivos do atraso dentro de uma hora.
O desenvolvimento do Angara - o primeiro foguete totalmente projetado e construído dentro das fronteiras da Rússia pós-soviética - é destinado a quebrar a dependência do país em relação à plataforma de lançamento de Baikonur, que a Rússia aluga do Cazaquistão, e de fornecedores estrangeiros.
O voo é encarado como um teste da capacidade russa de reanimar uma indústria espacial que já foi pioneira e que está lutando para se recuperar da fuga de cérebros e de anos de restrições orçamentárias.

OUTRAS MÍDIAS


EURONEWS - PORTUGAL



Avião elétrico novo marco na história da aviação civil

 Um novo marco na aviação civil. O avião elétrico E-Fan, concebido pela gigante aeronáutica Airbus, deu os seus primeiros passos.
A aeronave de dois lugares, destinada a missões curtas, incluindo exercícios de treino de piloto, é alimentada por dois motores elétricos com uma potência combinada de 60 quilowatts e zero emissões. Com uma envergadura de 9,5 metros e 6,7 m de comprimento, a aeronave foi apresentada pela primeira vez no show aéreo de Paris em 2013. O voo foi observado pela ministra do Ambiente Ségolène Royal.
O avião é muito económico – uma hora de voo custa apenas dois euros, face a entre 36 e 40 euros para um avião movido a combustível convencional, de acordo com o Ministério do Ambiente. Diretor do departamento de Tecnologia e Inovação da Airbus, Jean Botti, disse que a empresa estava em processo de desenvolvimento de uma versão de quatro lugares.
A empresa, que junto com o arquirrival Boeing domina o mercado mundial de jatos de passageiros, espera que a tecnologia vai servir como um passo para trazer motores elétricos para aeronaves maiores. Didier Esteyne que pilotou o voo de teste disse que o avião não era diferente de qualquer outro.
Royal introduziu um novo projeto de lei a 18 de junho que visa transformar o setor de energia em França, apoiando as energias limpas.

O DIÁRIO (PR)



Junta Militar de Maringá faz plantão para alistamento neste sábado

A Junta de Serviço Militar de Maringá faz plantão neste sábado (28), até as 11 horas, para o alistamento de jovens da classe de 1996. O prazo termina na próxima segunda-feira (30). Este ano, a meta é alistar mais de 2,7 mil jovens no Exército, Marinha ou Aeronáutica.
O alistamento é obrigatório para jovens que completam 18 anos até 31 de dezembro deste ano. Para se alistar é preciso apresentar certidão de nascimento ou outro documento (RG, carteira de motorista ou de trabalho), comprovante de residência e uma foto recente, tamanho 3x4.
Caso o convocado tenha filhos, também é necessária a apresentação das certidões de nascimento das crianças. Pessoas com deficiência têm de mostrar atestado médico. Todos os documentos precisam ser apresentados em suas versões originais.
Quem não fizer o alistamento ficará impossibilitado de retirar passaporte, ingressar no serviço público ou na iniciativa privada, entre outros. Além disso, a norma prevê o pagamento de multa, cujo valor varia de acordo com a quantidade de dias em que o candidato deixou de se alistar.
O atendimento é feito na sede da Junta de Serviço Militar de Maringá, que fica no pavimento superior do prédio da estação rodoviária, na Avenida Tuiuti, 180. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (0xx44) 3901-1117.



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