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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 15/06/2014

Combustível de aviação de cana deve obter certificado esta semana ...




Venda do produto, fabricado no país, depende de aval da ANP ...



A ASTM, certificadora internacional de padrões industriais, deverá aprovar nesta semana a certificação do primeiro querosene de aviação (QAV) de cana-de-açúcar. Fabricado pela empresa Amyris Brasil em Brotas, interior de São Paulo, o combustível foi testado pela primeira vez em voo experimental da Azul, em 2012 ...







Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Marinha usa dez lanchas no DF para fazer guarda a hotéis de seleções


Zona de segurança é de 300 metros a partir do píer dos estabelecimentos.

ImagemMedida vai até 17 de julho; descumprimento pode resultar em apreensões.

Responsável pela guarda das delegações que ficarão às margens do Lago Paranoá, em Brasília, a Marinha estipulou como zona de segurança o espaço de 300 metros a partir do píer dos hotéis. A medida restringe o acesso à região apenas por embarcações autorizadas. A mesma regra vale para banhistas e usuários de caiaques e pranchas.
O limite será demarcado por embarcações da Marinha até o dia 17 de julho. De acordo com o órgão, a medida evita interferências na concentração dos jogadores.
Durante a Copa do Mundo, serão empregadas dez embarcações e cerca de 60 militares no Lago Paranoá. Quem tentar ultrapassar o perímetro delimitado será interceptados e inspecionado. Além disso, pilotos de embarcações serão avisados sobre a proibição, mas poderão seguir o trajeto livremente por qualquer rota não demarcada.
Em caso de insistência ou desrespeito, os militares poderão notificar o piloto e apreender a habilitação e a embarcação. Já quem estiver hospedado nos hotéis protegidos poderá embarcar e desembarcar, desde que não haja choque com a agenda das delegações.

PORTAL EXAME.COM


Anac autoriza funcionamento da empresa aérea Flyways


A empresa poderá operar serviço de transporte aéreo público regular de passageiro, carga e mala postal

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou o funcionamento jurídico da empresa Flyways para operar serviço de transporte aéreo público regular de passageiro, carga e mala postal, pelo prazo de 12 meses, conforme portaria publicada no Diário Oficial da União.
A empresa tem sede social no Rio de Janeiro (RJ).

JORNAL DIÁRIO DO NORDESTE


Aeronave tem problema no ar e retorna ao Aeroporto Pinto Martins escoltado por caça da FAB


Voo seguia com destino a Brasília, mas problema obrigou retorno do avião

Uma aeronave da Avianca que seguia de Fortaleza com destino a Brasília teve de retornar escoltada por um caça da Força Aérea Brasileira (FAB) ao aeroporto internacional Pinto Martins pouco tempo depois de levantar voo, na tarde deste sábado (14). O avião, que saiu às 15h55, retornou ao solo após um vazamento de combustível ter sido detectado meia hora após a decolagem, segundo um dos passageiros postou em uma rede social.
Por ter entrado em área restrita ao tráfego aéreo ativada durante o jogo Uruguai e Costa Rica, válido pela Copa do Mundo do Brasil, um caça da FAB foi imediatamente acionado e escoltou a aeronave de volta ao aeroporto.

A reportagem tentou entrar em contato com a Avianca para saber se os passageiros haviam sido realocados em outro voo, porém as ligações não foram atendidas.

JORNAL O POVO (CE)


Militares do Exército reforçam segurança


Cerca de 3.400 homens das Forças Armadas passaram a integrar o efetivo de segurança em Fortaleza durante os jogos da Copa do Mundo

Nos últimos dias, o fortalezense percebeu a presença ostensiva de homens do Exército Brasileiro em vários pontos de Fortaleza. O reforço faz parte do esquema de segurança montado para os jogos da Copa do Mundo.
O comandante da 10ª Região Militar, general Carlos César Araújo Lima, informou que cerca de 3.400 homens das Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica) vão fazer a segurança em Fortaleza durante os dias do Mundial. A maior parte do efetivo, segundo ele, provém da 10ª Região Militar, que abrange os Estados do Ceará e Piauí.
Segundo o general, as ocupações do efetivo ocorrem de maneira preventiva em locais considerados estratégicos, que precisam de uma maior atenção no que diz respeito à segurança. “São locais que se caírem em mãos mal intencionadas talvez prejudique a realização dos jogos. São pontos críticos, como por exemplo, a saída de entrada dos hotéis e as rotas por onde vão percorrer delegações e autoridades”, explica o general Araújo Lima.
Além disso, as equipes das Forças Armadas estão à disposição para fazer o que é chamado de força de contingência, empregada para auxiliar os demais órgãos de segurança pública para solucionar algum caso.
“Essa força estará acompanhando o que está acontecendo junto aos órgãos de segurança pública, dando condições de retomar o controle ou substituir, caso a equipe de segurança se revelar insuficiente”, detalha o comandante.
Na tarde de ontem, O POVO verificou a presença de homens do Exército na rotatória da avenida Aguanambi, em direção à BR-116; no cruzamento das avenidas Domingos Olímpio e Aguanambi, no bairro José Bonifácio; e na alça da BR-116, próximo ao supermercado Makro.
Moradores
O vendedor Luís Raimundo Araújo, 67, acredita que a população também pode se beneficiar com o reforço. “É bom, traz mais segurança pra gente também. Só o que tem é maldade por aí. Assim diminui mais”, opina.
 A manicure Elza Conceição Silva estranhou a presença de homens armados na esquina do salão de beleza onde trabalha, na avenida Domingos Olímpio. “Na verdade, eles deveriam sempre fazer a segurança de nós, fortalezenses. O importante era que fosse sempre feita para o povo daqui”, comenta.

JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Combustível de aviação de cana deve obter certificado esta semana


Venda do produto, fabricado no país, depende de aval da ANP

A ASTM, certificadora internacional de padrões industriais, deverá aprovar nesta semana a certificação do primeiro querosene de aviação (QAV) de cana-de-açúcar.
Fabricado pela empresa Amyris Brasil em Brotas, interior de São Paulo, o combustível foi testado pela primeira vez em voo experimental da Azul, em 2012.
Neste primeiro momento, porém, o produto só poderá ser usado para abastecimento no exterior. Para que a venda no Brasil seja liberada, a certificação da ASTM, aceita internacionalmente, precisa ser validada pela ANP (Agência Nacional do Petróleo), em um processo que poderá levar 90 dias.
"O processo de regulamentação abrange diversas etapas previstas nos regulamentos da agência e na legislação. Exige a discussão com agentes e instituições interessadas, avaliação prévia pela Procuradoria Geral da ANP, realização de consulta e audiência pública, nova avaliação jurídica pela Procuradoria e, por fim, apreciação pela diretoria colegiada. Ao final desse processo, a resolução, se aprovada, é publicada no Diário Oficial", explica a ANP, em nota.
QAVs de fontes alternativas custam até quatro vezes mais do que a versão de petróleo. No entanto, a meta do setor de redução de emissões de CO2 em 50% até 2050, tendo como referência as emissões de 2005, tem movimentado o setor.

Anac proíbe voo de jato canadense por descumprir horários em SP



A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) suspendeu a autorização de voo de um jato executivo canadense no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, no sábado (14), por ter ultrapassado o tempo permitido de permanência em solo e por operar fora de seu horário de pouso e decolagem.
Com a decisão, a primeira do tipo desde o início da Copa, o avião deixou o espaço aéreo brasileiro sem poder pousar em outro aeroporto do país.
O avião, vindo da Nigéria, pousou no aeroporto às 15h19 da quarta-feira (11) e poderia permanecer por até duas horas antes de seguir viagem, mas o operador se recusou a prosseguir e ficou no pátio. O jatinho deixou o país às 2h de sábado.
A Anac também multou a empresa de táxi aéreo Acass Canada Limited, em valor ainda não definido, que pode variar de R$ 84 mil a R$ 210 mil.

OUTRAS MÍDIAS


O TEMPO



Melhor do que se esperava

Heron Guimarães
Até agora, foi melhor do que se esperava. A abertura da Copa, com a vitória do Brasil sobre a Croácia, mesmo com um pênalti questionável, representou um resultado mais animador do que se imaginava. A organização do evento em seu primeiro dia, mesmo com alguma ocorrência, como a falta de lanches antes do início da partida, foi melhor do que se desejava.
A reação da torcida durante o jogo, inclusive ou apesar da sonora vaia ecoada contra a presidente Dilma Rousseff e a Fifa, foi melhor do que se previa.
Até o efeito das manifestações, apesar dos lamentáveis casos de vandalismo registrados em Belo Horizonte e em outras capitais, foi melhor do que se imaginava.
Os aeroportos inacabados e a operação do tráfego aéreo se comportaram incrivelmente melhor do que se pensava. Resumindo, o início da Copa ocorre de maneira surpreendentemente melhor do que se esperava.
A competição, mesmo ainda despertando desconfianças, contaminou boa parte dos brasileiros. Uma semana antes pouco ou quase nada se via de verde e amarelo. As ruas estão agora, pintadas, e as casas, decoradas.
As festas oficiais, espalhadas por todas as cidades-sede, apesar das licitações feitas em cima da hora, estão lotadas e divertidas. Enfim, diante do quadro de terror que se pintava, o “todo”, ao menos por enquanto, está melhor do que se sonhava.
Os humores, entretanto, podem mudar. Esse clima de hospitalidade e de relativa euforia e tolerância com o evento pode se transformar radicalmente caso a seleção decepcione e faça feio nas fases seguintes.
Seria, então, o que vândalos e movimentos não tão representativos da sociedade, como alguns sindicatos, partidos políticos ou movimentos como o Black Bloc, aguardariam para deflagrar cenas mais fortes de violência e depredação? Certamente sim.
Mas, de modo geral, a sociedade em si está sabendo fazer a diferenciação do que é festa, esporte e evento do que é o estado de mazelas de nosso país.
Ao se revoltar contra a presidente, a multidão na Arena Corinthians estava, sim, deflagrando críticas contra a nossa mandatária, mas, seguramente, os “afagos” não eram exclusividade dela.
Dilma sofreu toda a hostilidade porque estava ali representando o poder público e a classe política brasileira. Fosse outro, de qualquer partido, sofreria o mesmo.
As palavras de baixo calão, minimizadas pela transmissão da Rede Globo, eram, de fato, ataques à classe política. São fruto da corrupção deslavada e da covardia de quem, a cada dois anos, vai às urnas para tirar dos mais pobres e encher os próprios bolsos.
A quebradeira no alto da Afonso Pena e as cenas do metrô de São Paulo, além dos ferimentos nas jornalistas estadunidenses, podem até ter ganhado o mundo, roubando a atenção do assunto principal, mas, neste momento, não representam o sentimento geral da nação, diferentemente do que ocorria na Copa das Confederações, durante as manifestações do ano passado. Tomara que continuemos assim: sabendo separar as coisas e constrangendo as pessoas certas.



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