NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 01/05/2014
Pedaço de foguete encontrado no Pará deve permanecer em Salinas ...
AEB informou que Reino Unido não tem interesse em recuperar objeto. Objetos foram encontrados por pescadores na segunda-feira, 28 ...
A Força Aérea Brasileira (FAB) informou nesta quarta-feira (30) que a peça de fuselagem que caiu em Salinópolis na última segunda-feira (27) será deixada no município, localizado no nordeste do Pará. O objeto é proveniente de um veículo espacial lançado do Centro de Kourou, na Guiana Francesa e foi considerado inútil pela empresa a qual pertence o foguete ...
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Pedaço de foguete encontrado no Pará deve permanecer em Salinas
AEB informou que Reino Unido não tem interesse em recuperar objeto. Objetos foram encontrados por pescadores na segunda-feira, 28.
A Força Aérea Brasileira (FAB) informou nesta quarta-feira (30) que a peça de fuselagem que caiu em Salinópolis na última segunda-feira (27) será deixada no município, localizado no nordeste do Pará. O objeto é proveniente de um veículo espacial lançado do Centro de Kourou, na Guiana Francesa e foi considerado inútil pela empresa a qual pertence o foguete.
De acordo com informações da Agência Espacial Brasileira (AEB), o objetivo ficará à disposição do prefeito da cidade ou do Governo do Estado por não ser uma peça que apresente perigo radioativo. Ainda segundo a AEB, o Reino Unido, que é proprietário da peça, após ser contactado informou não ter interesse nenhum de recuperar a peça, por esta não possuir mais utilidade.
O G1 enviou imagens do destroço à Agência Espacial Britânica (UK Space Agency), que confirmou tratarem-se de pedaços do foguete Ariane 5 ECA, que levou ao espaço, em julho de 2013, o satélite Alphasat – o maior e mais sofisticado equipamento de telecomunicações da Europa.
Treinamento antibomba é realizado no aeroporto de Petrolina, PE
Perito da PF afirmou que policiais estão preparados para uma situação real. Treinamento aconteceu no Aeroporto Senador Nilo Coelho.
Nesta quarta-feira (30) foi realizado no Aeroporto Senador Nilo Coelho em Petrolina, no Sertão pernambucano, um treinamento antibomba da Polícia Federal. Por conta disso, o prédio foi esvaziado e o trânsito foi bloqueado nas pistas de acesso. O exercício contou com a participação das equipes da Polícia Militar, Grupo de Apoio Tático Itinerante (Gati) e delegados da Polícia Civil, os responsáveis por isolar a área.
O treinamento é previsto por uma normativa do Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil. O objetivo é saber se o efetivo está treinado para uma situação real no aeroporto da cidade.
No treinamento os policiais foram informados que existia uma bomba no saguão de embarque do aeroporto. Após a denúncia, o efetivo tomou as providências para desarmar o explosivo. Um especialista vestiu uma roupa anti-fragmentação e entrou em busca do artefato. O hall e os banheiros foram vistoriados. Até ser encontrado um pacote suspeito ao lado do bebedouro. O policial federal levou o material para a área externa e o acionamento foi preparado pelos peritos, até acontecer a explosão.
Os passageiros que chegavam para viajar se surpreenderam com a ação no local. Um deles foi o funcionário público, Luiz Roberto Martins. “Eu penso que seja algo em relação a segurança, por conta da proximidade com a Copa do Mundo”, revela.
O perito criminal da Polícia Federal, Edson Pacheco, explicou que o exercício foi realizado com sucesso. “Foi bem concluído. Estamos preparados para uma situação real. Observamos apenas algumas falhas”, explica. O treinamento é realizado a cada dois anos sempre em aeroportos.
O perito conta ainda que foi utilizada uma técnica para explodir o artefato, de forma que não acontecesse uma explosão principal, apenas uma pequena, para minimizar os danos aos local.
Padaria drive-thru testa drone para a entrega de pães em São Carlos, SP
Clientes deverão pagar R$ 2 pela comodidade, afirma dono da franquia. Serviço ainda aguarda regulamentação da Anac sobre uso de aeronaves.
A franquia da Pão To Go, padaria drive-thru criada em São Carlos (SP), está testando um drone para entrega do pão francês e outros produtos aos clientes, que deverão pagar uma taxa de R$ 2 pela comodidade. O serviço, entretanto, ainda não tem data para ser disponibilizado, pois no Brasil não há regulamentação para o uso comercial de veículos aéreos não tripulados. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a proposta deverá ser submetida ao processo de audiência pública este ano.
O empresário Tom Ricetti já realizou três testes com a aeronave em São Carlos. Ele disse ter gostado da ideia da gigante do varejo on-line Amazon e da rede americana de pizzarias Domino’s, que anunciaram no ano passado o desejo de usar os aviões não tripulados para levar pequenos produtos aos clientes. “Pensei que seria uma facilidade imensa para pães, frios, bolos. O drone é o entregador do futuro”, afirmou ele ao G1.
O aparelho utilizado, cujo investimento foi de R$ 6 mil, possui seis hélices e tem capacidade para carregar uma carga de até 3,5 quilos. A ideia é que a aeronave não pouse no local. Para isso, o empresário desenvolveu uma caixa especial e uma pinça para soltá-la de uma altura entre 2,5 e 3 metros de altura sem prejudicar os produtos. Leite, refrigerante ou qualquer outro tipo de líquido, contudo, ficariam de fora nesse tipo de entrega. “Nos testes a essa altura percebemos que a caixa aguenta bem e não prejudica os produtos, como pão, frios, bolos, doces e outras mercadorias embaladas”, explicou o empresário.
Por enquanto, a ideia é que o drone voe até um quilômetro da padaria. O serviço será oferecido, a princípio, em condomínios. “Temos o receio de quem alguém derrube ou pegue o aparelho, então vamos trabalhar em lugares fechados. Não que não possa acontecer, mas diminuem os riscos”, disse.
Benefícios
O empresário ressaltou que o uso do drone não vai eliminar a entrega feita por motos, mas será um serviço facilitador para quem quer praticidade sem sair de casa. “Com a padaria drive-thru a gente já resolveu um grande problema para as pessoas que têm dificuldade de locomoção. Com o drone, queremos facilitar ainda mais”, declarou. Segundo ele, o uso será opcional aos franqueados.
Regulamentação
As aeronaves não tripuladas (que compreendem as aeronaves remotamente pilotadas e as aeronaves totalmente autônomas) se enquadram na definição de “aeronave” presente no Código Brasileiro de Aeronáutica e, portanto, são objeto de regulação e fiscalização da Anac. Por esse motivo, nenhum voo de aeronave civil remotamente pilotada pode ser realizado no Brasil sem a devida autorização da Agência, que avalia caso a caso os requerimentos para esse tipo de operação.
As questões técnicas envolvidas com a pilotagem remota e outras peculiaridades destes sistemas têm sido o foco dos engenheiros, pilotos e especialistas no assunto, tanto na indústria como nas autoridades de aviação civil, que buscam a demonstração da segurança das operações.
Embora não exista restrição à compra de um veículo aéreo não tripulado (vant, na sigla em português) por um cidadão, instituição ou empresa, a sua operação depende de uma autorização específica da Anac. O procedimento para que uma aeronave receba o Certificado de Autorização de Voo Experimental (Cave). O documento permite, entretanto, apenas operações experimentais sobre áreas não densamente povoadas, ou seja, não permite operações com fins lucrativos e nem operações em áreas urbanas.
A Anac ressalta que a utilização de uma aeronave sem autorização está sujeita às penalidades previstas na própria Lei 7.565/86. O infrator estará ainda sujeito a ações de responsabilidade civil e penal.
Padaria drive-thru
Atualmente com 112 franquias, a Pão To Go tem conquistado clientes no Brasil e no exterior. A rede fechou contrato para unidades em Miami, Orlando e Los Angeles. A Argentina já conta com um master franqueado (que subfranqueia as unidades) e a primeira loja será na grande Buenos Aires. Chile e Angola também estão em negociação com um master franqueado, disse o empresário.
O investimento inicial para abrir uma unidade é a partir de R$ 195 mil, o que inclui taxa de franquia, capital de giro, maquinário e obras. O espaço mínimo para instalar o ponto é de 200 metros quadrados, sendo necessário 40 metros quadrados de área construída para um box.
De acordo com Ricetti, o faturamento médio mensal do empreendimento é de R$ 50 mil a R$ 70 mil. A recuperação do valor investido pode ser de até 12 meses, que varia de região.
O empresário Tom Ricetti já realizou três testes com a aeronave em São Carlos. Ele disse ter gostado da ideia da gigante do varejo on-line Amazon e da rede americana de pizzarias Domino’s, que anunciaram no ano passado o desejo de usar os aviões não tripulados para levar pequenos produtos aos clientes. “Pensei que seria uma facilidade imensa para pães, frios, bolos. O drone é o entregador do futuro”, afirmou ele ao G1.
O aparelho utilizado, cujo investimento foi de R$ 6 mil, possui seis hélices e tem capacidade para carregar uma carga de até 3,5 quilos. A ideia é que a aeronave não pouse no local. Para isso, o empresário desenvolveu uma caixa especial e uma pinça para soltá-la de uma altura entre 2,5 e 3 metros de altura sem prejudicar os produtos. Leite, refrigerante ou qualquer outro tipo de líquido, contudo, ficariam de fora nesse tipo de entrega. “Nos testes a essa altura percebemos que a caixa aguenta bem e não prejudica os produtos, como pão, frios, bolos, doces e outras mercadorias embaladas”, explicou o empresário.
Por enquanto, a ideia é que o drone voe até um quilômetro da padaria. O serviço será oferecido, a princípio, em condomínios. “Temos o receio de quem alguém derrube ou pegue o aparelho, então vamos trabalhar em lugares fechados. Não que não possa acontecer, mas diminuem os riscos”, disse.
Benefícios
O empresário ressaltou que o uso do drone não vai eliminar a entrega feita por motos, mas será um serviço facilitador para quem quer praticidade sem sair de casa. “Com a padaria drive-thru a gente já resolveu um grande problema para as pessoas que têm dificuldade de locomoção. Com o drone, queremos facilitar ainda mais”, declarou. Segundo ele, o uso será opcional aos franqueados.
Regulamentação
As aeronaves não tripuladas (que compreendem as aeronaves remotamente pilotadas e as aeronaves totalmente autônomas) se enquadram na definição de “aeronave” presente no Código Brasileiro de Aeronáutica e, portanto, são objeto de regulação e fiscalização da Anac. Por esse motivo, nenhum voo de aeronave civil remotamente pilotada pode ser realizado no Brasil sem a devida autorização da Agência, que avalia caso a caso os requerimentos para esse tipo de operação.
As questões técnicas envolvidas com a pilotagem remota e outras peculiaridades destes sistemas têm sido o foco dos engenheiros, pilotos e especialistas no assunto, tanto na indústria como nas autoridades de aviação civil, que buscam a demonstração da segurança das operações.
Embora não exista restrição à compra de um veículo aéreo não tripulado (vant, na sigla em português) por um cidadão, instituição ou empresa, a sua operação depende de uma autorização específica da Anac. O procedimento para que uma aeronave receba o Certificado de Autorização de Voo Experimental (Cave). O documento permite, entretanto, apenas operações experimentais sobre áreas não densamente povoadas, ou seja, não permite operações com fins lucrativos e nem operações em áreas urbanas.
A Anac ressalta que a utilização de uma aeronave sem autorização está sujeita às penalidades previstas na própria Lei 7.565/86. O infrator estará ainda sujeito a ações de responsabilidade civil e penal.
Padaria drive-thru
Atualmente com 112 franquias, a Pão To Go tem conquistado clientes no Brasil e no exterior. A rede fechou contrato para unidades em Miami, Orlando e Los Angeles. A Argentina já conta com um master franqueado (que subfranqueia as unidades) e a primeira loja será na grande Buenos Aires. Chile e Angola também estão em negociação com um master franqueado, disse o empresário.
O investimento inicial para abrir uma unidade é a partir de R$ 195 mil, o que inclui taxa de franquia, capital de giro, maquinário e obras. O espaço mínimo para instalar o ponto é de 200 metros quadrados, sendo necessário 40 metros quadrados de área construída para um box.
De acordo com Ricetti, o faturamento médio mensal do empreendimento é de R$ 50 mil a R$ 70 mil. A recuperação do valor investido pode ser de até 12 meses, que varia de região.
Rádio Força Aérea FM completa 5 anos de transmissões
Emissora celebra fase de crescimento na internet e a expectativa de novas afiliadas no Brasil
Há cinco anos entrava no ar a Rádio Força Aérea FM. Com a proposta inicial de chegar às populações das fronteiras do Brasil, a emissora expandiu e hoje leva uma programação de qualidade, baseada no entretenimento musical e na informação rápida, correta e imediata. Hoje, ouvintes do mundo inteiro podem acompanhar a rádio criada em 30 de abril de 2009, através de suas afiliadas ou pela internet.
Primeiro veículo de massa da Aeronáutica na freqüência de 91,1 MHz, a Rádio Força Aérea FM mantém 24 horas de programação musical, notícias, entrevistas especiais e entretenimento, garantindo lugar de destaque entre as emissoras mais acessadas do país. Permanente no grupo das rádios mais ouvidas do Distrito Federal, a Rádio Força Aérea FM ocupa hoje a 29º posição entre os veículos que priorizam a Música Popular Brasileira (MPB) na grade.
"A Rádio Força Aérea, durante esses 5 anos de história, conquistou seu espaço e assumiu uma posição de referência entre os ouvintes, particularmente em Brasília. Isso é resultado de um trabalho comprometido com o público, que exige e merece informação e entretenimento de qualidade", destacou o Brigadeiro do Ar Pedro Luis Farcic, Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER).
Atualmente, a emissora possui afiliada em Foz do Iguaçu (90,1 MHz) e deve começar a atuar em Alcântara (MA) ainda em 2014, também na 91,1. O plano de ação do CECOMSAER prevê para os próximos anos inclusão de novas afiliadas da Rádio nas cidades de Barbacena (MG), Guaratinguetá (SP), São José dos Campos (SP) e Pirassununga (SP), além da extensão da potência das unidades já existentes, elevando o alcance do sinal e o número de ouvintes potenciais.
Segundo o Major-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, Chefe do Centro de Comunicação, a Rádio Força a Aérea FM permitiu que a informação atingisse a cidadãos de diferentes localidades atendidas pelas missões realizadas pela Força aérea Brasileira (FAB). “As asas que protegem o País ganharam voz”, resumiu em discurso.
Programação
Ao todo, sete programas compõem a grade musical da rádio. A música nacional, entre pop, MPB, bossa nova e regional, prevalece sobre a grade e representa 70% do total. Os lançamentos, o ritmo do flashback e música eletrônica também são destaque na programação.
No jornalismo, o Radar de Notícias apresenta pela manhã as manchetes dos principais jornais do país. Durante toda a programação são feitas inserções de boletins no noticiário A Jato, com os fatos mais relevantes das últimas horas. As datas comemorativas da FAB são temas das entrevistas especiais veiculadas na emissora, além dos eventos como concursos, portões abertos, ações cívico-sociais, entre outras.
O público ainda pode interagir com a Força Aérea FM através da conta no twitter - @forcaaereafm - e do e-mail radio@fab.mil.br. Os ouvintes também podem entrar em contato com a rádio pelo telefone 61 3966-9696 para pedir músicas e fazer sugestões.
Acesse e acompanhe a programação da Força Aérea FM : www.fab.mil.br
Fonte: Força Aérea Brasileira
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