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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 20/04/2014




Sem cortes, programa de submarinos já consumiu R$ 10,3 bi ...


Cinco novos submarinos, que estão sendo construídos na costa fluminense, deverão ser entregues até 2023, segundo a Marinha brasileira ...

Proteger as riquezas nacionais de ameaças navais que emerjam no futuro é a justificativa da Marinha para os R$ 23 bilhões que o Brasil está investindo para construir um submarino com propulsão nuclear e quatro modelos convencionais que substituirão a frota atual ...




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Desaparecimento do piloto de avião de Telêmaco Borba completa 2 meses


Aeronave saiu de Novo Progresso (PA) e pararia em Rondonópolis (MT). FAB cancelou as buscas por falta de pistas; família continua procurando.

O desaparecimento do piloto de avião Daniel Martins, de Telêmaco Borba, na região dos Campos Gerais do Paraná, completa dois meses neste sábado (19). Depois de dez dias procurando, a Força Aérea Brasileira (FAB) cancelou as buscas por falta de pistas. A família contratou pilotos particulares, mas eles também não encontraram vestígios da aeronave e de Daniel. De acordo com a FAB, nos últimos 15 anos, 12 aviões sumiram na mesma região, entre o Pará e o norte do Mato Grosso.
O piloto, de 49 anos, está desaparecido desde o dia 19 de fevereiro. Ele saiu de Novo Progresso, no Pará, às 12h. Por volta das 16h, ele pararia em Rondonópolis, no Mato Grosso, para abastecer e, em seguida, seguiria para Telêmaco Borba, onde chegaria no início da noite. De acordo com a família, Daniel decolou, mas não chegou a fazer a primeira parada.
“Pedimos ajuda à Polícia Civil, à Polícia Militar, à Polícia Federal, ao Instituto Brasileiro do Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), à Fundação do Inídio (Funai), entre outros, mas nenhuma pista”, conta o cunhado do piloto, André Coraiola.
“Pedimos ajuda até para os índios e mineradores da região, além de pilotos que são nossos amigos”, relata a esposa do piloto, Maria Paula Coraiola. Nos próximos dias, ela deve voltar ao Pará para acompanhar o caso.
Daniel morava em Telêmaco Borba e viajou para o Pará onde compraria propriedades na região. Com oito anos de experiência, ele havia feito o mesmo trajeto três vezes na aeronave.
No dia 18 de março, outro avião desapareceu na mesma região. No momento, a FAB concentra as buscas neste caso. Ainda de acordo com a Força Aérea, a maioria das buscas é cancelada porque faltam pistas sobre os desaparecimentos.

Nove casos de canetas raio laser contra aviões são registrados em MT


Raio laser afeta visão de pilotos, o que pode causar acidentes aéreos. Brincadeira preocupa pilotos no Aeroporto Marechal Rondon, diz Cenipa.

Uma brincadeira perigosa está preocupando os pilotos de avião e de helicóptero no espaço aéreo de Cuiabá. O uso de canetas de raio laser está se tornando cada vez mais comum no Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, região metropolitana. Somente este ano já foram registradas nove situações, conforme dados do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). Porém, nenhuma delas provocou acidentes graves, mas ofereceram risco à segurança da tripulação e de passageiros que estavam a bordo das aeronaves.
Segundo estatísticas do Cenipa, 364 ocorrências foram registradas no país desde o mês de janeiro até março, sendo nove delas em Mato Grosso. No último ano, dados apontam que ocorreram 1.763 casos envolvendo canetas de raio laser e aeronaves.
O piloto Valter Maradei conta que já passou por algumas situações provocadas pelo raio laser e relata que os fortes raios confundem a visão de quem está no comando da aeronave. “Prejudica a visão dependendo da distância que esse laser atingiu a aeronave ou os olhos do piloto. E dependendo do caso, temos que efetuar o procedimento de arremeter e, em seguida, fazer uma nova aproximação”, frisou.
A incidência da luz proveniente do raio laser diretamente na visão do piloto representa um risco para a aviação, pois o brilho se espalha por toda a cabine, impedindo, por exemplo, que o piloto enxergue nitidamente a pista de pouso durante a noite, o que é perigoso e aumenta a possibilidade de acidentes aéreos. As canetas a laser são fáceis de ser adquiridas. Elas podem ter a luz vermelha ou verde, sendo a última a mais potente, cerca de 60 vezes mais que a vermelha.
O Código Penal Brasileiro prevê punições para aqueles que cometem essa prática. De acordo com o artigo 261 da legislação, expor a perigo uma aeronave, própria ou alheia, ou praticar qualquer ato que impeça ou dificulte o voo é um crime cuja pena varia de quatro a cinco anos de prisão. Se o ato resultar em queda ou destruição de aeronave, a pena pode chegar a 12 anos de reclusão.

PORTAL R7


Infraero quer instalar Lanche Popular em aeroportos de todas as cidades-sede da Copa


Ao menos 15 itens terão preços mais acessíveis nas lanchonetes

A Infraero pretende instalar, até a Copa do Mundo, o Lanche Popular nos aeroportos das 12 cidades que receberão jogos do mundial. O intuito é dar mais opções aos passageiros e fornecer 15 itens com preços mais acessíveis.
Atualmente, o projeto existe em nove aeroportos do Brasil. Na lanchonete do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, é possível comprar um pão de queijo e um café expresso por R$ 5,40. O preço é inferior aos R$ 8,50 cobrados por um estabelecimento regular no mesmo aeroporto.
A equipe de reportagem conversou com um casal que pagou R$ 55 em dois lanches e dois sucos em Congonhas. No mesmo lugar, um misto quente pode sair por R$ 14 e o tradicional café com leite ou chocolate, por R$ 7,50.

AGÊNCIA REUTERS


Busca de avião da Malásia pode terminar em uma semana



19 Abr (Reuters) - A busca submarina pelo vôo MH370 da Malaysia Airlines, concentrada em uma área circular de dez quilômetros no leito do oceano, pode ser finalizada em uma semana, disseram autoridades australianas neste sábado.
A Malásia disse que a busca em andamento está em "uma situação muito crítica" e pediu orações por seu sucesso.
Um veículo não tripulado submarino de grande profundidade da marinha dos Estados Unidos (AUV, na sigla em inglês) está percorrendo um trecho remoto do leito do Oceano Índico em busca de sinais do avião, que desapareceu dos radares em 8 de março com 239 pessoas a bordo.
Depois de quase dois meses sem vestígios de destroços, a busca submarina foi reduzida a uma pequena área próxima da localidade na qual um dos quatro sinais acústicos que se acredita serem da caixa preta da aeronave foi detectado em 8 de abril, disseram as autoridades.
"Contanto que clima seja favorável para o lançamento e a recuperação do AUV e tenhamos um bom período de utilização do AUV, devemos completar a busca da área submarina em foco dentro de cinco a sete dias", informou a Agência e Centro de Coordenação Conjunta à Reuters por e-mail.
Mais de duas dezenas de países estão envolvidos na procura pelo Boeing 777, que sumiu dos radares pouco depois de decolar para um vôo de Kuala Lumpur para Pequim no que as autoridades crêem ter sido um ato deliberado.
A Malásia pediu a petroleiras e outras empresas comerciais que forneçam meios de auxílio às buscas depois de ter afirmado anteriormente que mais AUVs podem ser usados.
Após quase duas semanas sem captar nenhum sinal acústico, e muito depois dos trinta dias de expectativa de vida da bateria da caixa preta, as autoridades apostam cada vez mais no Bluefin-21, veículo não tripulado de 4 milhões de dólares da marinha dos EUA, que neste sábado deve alcançar profundidades inéditas, como já havia feito na sexta-feira.
Como as buscas visuais na superfície do oceano não forneceram provas concretas, o drone, com sua capacidade de mergulhar em grande profundidade com seu sonar "escâner lateral", se tornou a peça central da busca nos dois mil quilômetros a oeste da cidade australiana de Perth.


PORTAL TERRA


Sem cortes, programa de submarinos já consumiu R$ 10,3 bi


Cinco novos submarinos, que estão sendo construídos na costa fluminense, deverão ser entregues até 2023, segundo a Marinha brasileira

Proteger as riquezas nacionais de ameaças navais que emerjam no futuro é a justificativa da Marinha para os R$ 23 bilhões que o Brasil está investindo para construir um submarino com propulsão nuclear e quatro modelos convencionais que substituirão a frota atual.
Com o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), que tem previsão de entrega dos cinco veículos até 2023, o País ingressará em um seleto grupo que dispõe de tecnologia para a construção de submarinos nucleares, hoje formado apenas por Estados Unidos, China, Rússia, Reino Unido e França. Esta última é a parceira escolhida para a transferência tecnológica que possibilitará a fabricação do veículo naval em território nacional. Lançado em 2008, o Prosub contempla, além dos submarinos, a construção de um estaleiro e de uma base naval.
Embora seu cronograma físico-financeiro se estenda até 2025, a Marinha mantém a previsão de conclusão do submarino nuclear, chamado de Guardião da Amazônia Azul, para 2023. Até o momento, o Prosub não sofreu cortes ou contingenciamentos que prejudicassem o cronograma. “O programa está sendo executado dentro do previsto, com pequenas alterações”, afirma o contra-almirante José Roberto Bueno Junior, diretor do Centro de Comunicação da Marinha.
Encerrada a fase de concepção, o submarino nuclear passa agora pela etapa do projeto básico. As fases seguintes incluem o detalhamento e a construção e testes. Para tanto, o Brasil já investiu R$ 10,3 bilhões no programa - aproximadamente 48% do aporte necessário. Neste ano, a previsão é de injeção de mais R$ 2,261 bilhões. Até a sua conclusão, outros R$ 11 bilhões devem ser aplicados.
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Efeito dissuasório
De acordo com Bueno, o submarino nuclear terá um “efeito dissuasório”. Sob esse prisma, aquele que desejar atentar contra o País, independentemente de sua motivação, será compelido a frear seu ímpeto bélico pela presença da embarcação. O investimento encontra-se em um patamar de elevada importância, conforme o militar, porque mais de 90% do petróleo brasileiro é extraído do mar, que ainda serve como via de transporte para 95% do comércio exterior. O submarino será também, na sua visão, um instrumento de defesa da “Amazônia Azul” - extensa área oceânica, adjacente ao continente, com incalculáveis bens naturais.
O argumento é o mesmo utilizado pelo coordenador do Prosub, o almirante de esquadra Gilberto Max Roffé Hirschfeld, em audiência realizada pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado, em fevereiro. Segundo ele, o País é foco de ambições, em virtude de suas riquezas e capacidades, e necessita estar preparado e com uma Força Armada potente. “Não para entrar em guerra. Ao contrário, exatamente para ter o poder de dissuasão”, declarou.
Para Bueno, outro aspecto relevante é a transferência de tecnologia, a qual permitirá a fabricação nacional de equipamentos e sistemas dos submarinos, muitos deles com alto teor tecnológico e passíveis de serem aplicados em outros setores industriais. “Ao término do programa, o Brasil terá aumentado significativamente sua capacidade dissuasória e de gerenciamento de empreendimentos dessa envergadura, além de ser reconhecido pela sua capacidade de projetar, desenvolver e construir submarinos convencionais e com propulsão nuclear”, aposta.
Atualmente, cinco submarinos integram a frota da Marinha do Brasil. O mais antigo, o Tupi (S-30), foi construído na Alemanha e incorporado em 1989. O mais novo, o Tikuna (S-34), foi construído no Rio de Janeiro e incorporado à frota em 2005. Eles serão substituídos pelos novos submarinos convencionais, com custo estimado em 500 milhões de euros por unidade.
Vantagens sobre convencional
Armado com torpedos e mísseis, o Guardião da Amazônia Azul terá 100 metros de comprimento, cerca de 10 metros de diâmetro e 17 metros de altura. Com autonomia ilimitada (alimentada por um reator nuclear), poderá imprimir até 25 nós (45 km/h) a 350 metros de profundidade. Sua tripulação será composta por 100 militares.
Embora a capacidade de ocultação seja comum a embarcações do tipo, o submarino nuclear não precisa se expor na superfície para recarregar as baterias em determinados intervalos - período no qual o modelo convencional torna-se vulnerável, podendo ser detectado por radares de aeronaves ou navios. Assim, afirma Bueno, a embarcação dispõe de maior mobilidade, o que é tido como um fator importante para a defesa.
Com fonte virtualmente inesgotável de energia, ele pode desenvolver altas velocidades por tempo ilimitado, cobrindo rapidamente áreas geográficas consideráveis. “Pode chegar a qualquer lugar em pouco tempo, o que, na equação do oponente, significa poder estar em todos os lugares ao mesmo tempo”, afirma.
Estratégia acertada
Na opinião de Leonam dos Santos Guimarães, doutor em Engenharia Naval e Oceânica, que atuou por 20 anos no Programa Nuclear da Marinha, a estratégia brasileira é acertada e o investimento se justifica não apenas por questões comerciais, como também por aspectos geográficos e demográficos. Ele salienta que o país possui 7.408 quilômetros de extensão de costa oceânica e que mais de 70% da população brasileira reside numa faixa litorânea que se estende por até 100 quilômetros do mar.
“Para preservarmos tantos interesses, é essencial que estejamos preparados para, caso necessário, controlar áreas marítimas estratégicas ou negar o seu controle por potências estrangeiras e impedir a exploração econômica por um outro país sem nossa concordância”, afirma.
Guimarães lembra que a ideia de construção do submarino nuclear passou a ser amadurecida pela Marinha em 1978. Também ressalta as vantagens do projeto na comparação com o modelo convencional, considerando-o muito superior na distância que pode navegar e na velocidade empreendida. Por fim, entende que o Prosub é viável do ponto de vista técnico e econômico, mas acredita que possa haver dificuldades para vencer os prazos estabelecidos. “As disponibilidades financeiras ano a ano podem comprometer a previsão de entrega até 2023”, avalia.

JORNAL O DIA


Polícia Civil investe mais de R$ 1 milhão em arsenal tecnológico para a Copa


Com investimento milionário em tecnologia de ponta e na capacitação de agentes, o Esquadrão Antibombas da Polícia Civil garante estar preparado para enfrentar possíveis ataques

Rio - Com investimento milionário em tecnologia de ponta e na capacitação de agentes, o Esquadrão Antibombas da Polícia Civil garante estar preparado para enfrentar possíveis ataques ou ameaças de terroristas durante a Copa do Mundo. Somados, os equipamentos adquiridos pela Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (Sesge) ultrapassam a cifra de R$ 1 milhão.
O aparato, considerado fundamental para a localização e remoção de explosivos para áreas de segurança, já chegou e está pronto para uso. Semana passada, O DIA f oi conhecer as novidades do esquadrão, que não deixam nada a desejar aos especialistas antibombas de vários países. “O Brasil está se preparando para situações que não vive normalmente. Temos que estar prontos para atuar em qualquer tipo de situação”, explicou o chefe de operações da unidade, João Vicente.
A maior novidade no combate ao crime atende pelo nome de iRobot. Com 50 centímetros de altura, ele vira um gigante quando o assunto é localizar bombas. Guiado por um controle, como os usados em videogames, que alcança até 100 metros de distância, o pequeno robô pode parecer um brinquedo, mas envia imagens para os policiais do local onde está o artefato e o recolhe, garantindo a segurança dos agentes.
As imagens são monitoradas através de uma mesa com computador programado para detalhar as cenas aos policiais. O aparelho americano custou cerca de R$ 500 mil e é uma versão bem mais leve e moderna do seu antecessor MK II, usado pelo Esquadrão Antibombas desde os Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro, em 2007.
Quando nenhum dos dois robôs puder ser utilizado — em terreno de difícil acesso por exemplo —, os agentes tomam a frente da operação, usando roupa especial antifragmentação. O traje que a unidade recebeu, modelo alemão, custou R$ 200 mil e pesa 36 kg. É difícil se locomover com a roupa, mas, dentro dela, o policial está protegido contra calor, chamas, explosões, fragmentação de artefatos e ondas de choque transmitidas pela detonação da bomba. Com o braço robótico, o agente consegue alcançar o explosivo e retirá-lo, a uma distância segura.
Dentro do Maracanã, a unidade terá uma base avançada com todos os recursos disponíveis, de onde os agentes só serão acionados em casos de ameaça, localização de bombas ou explosões. Um agente faz uma avaliação da situação e, caso confirmada a presença de artefatos, chama o restante da equipe. A unidade ainda recebeu novos aparelhos de raios-x para detectar artefatos e aguarda a chegada de bloqueadores de frequência de rádio, que serão usados para evitar que uma bomba seja detonada por ondas de rádio.
Intensivão de 16 semanas
Até o dia 7 de junho, policiais civis, militares e federais, além das Forças Armadas, estarão se preparando para a Copa no Curso Técnico de Explosivo, ministrado no Antibombas. Criado pelo diretor da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), Rodrigo Oliveira, o treinamento ensina técnicas de como reconhecer, lidar e detonar explosivos. O curso dura 16 semanas e tem aulas práticas e teóricas, com rigoroso critério de testes dos alunos, que inclui provas e avaliação de comportamento.
PENEIRA
Seleção é rigorosa
Nas aulas, os policiais aprendem com a simulação de casos, explanação de equipamentos e técnicas apresentadas pelos instrutores. “Eles observam tudo e, depois, colocam em prática no treinamento”, diz o instrutor Helisson Brito. Dos cem agentes inscritos, 30 passaram pela seleção para iniciar o treinamento, que incluiu análise curricular e avaliação física. Desses, somente 22 seguem no programa, sendo 17 policiais civis do Rio e outros cinco de unidades diversas fora do estado.
Um dos objetivos é que, no final do curso, os agentes cariocas sejam incluídos no quadro do Antibombas. Mas a decisão depende da avaliação do chefe de Polícia Civil, Fernando Veloso.

PORTAL BRASIL


Dilma Rousseff envia mensagem aos integrantes do Exército Brasileiro


O noticiário do Exército, publicou, neste sábado (19), a mensagem presidenta da República, Dilma Rousseff, por ocasião do Dia do Exército Brasileiro. Confira o texto na íntegra:

"Integrantes do Exército Brasileiro,
Nesta relevante data, dirijo-me aos membros desta valorosa Força para rememorarmos o épico 19 de abril de 1648, data da primeira das batalhas em que combatentes brasileiros de diferentes raças, credos e posições sociais, movidos pelo espírito de nacionalidade, enfrentaram e expulsaram o invasor estrangeiro do nosso território. As Batalhas dos Guararapes, repletas de simbolismo, deram origem ao Exército Brasileiro.
Desse marco inicial parte a trajetória de um Exército presente junto ao povo brasileiro em momentos marcantes de nossa história, e que contribuiu decisivamente para a consolidação da unidade nacional e a preservação da integridade territorial de nosso País.
Nesta ocasião, cabe enaltecer dois momentos marcantes de nosso Exército celebrados no corrente ano. Vivenciamos, com muito orgulho, o transcurso dos 70 anos do início das operações da Força Expedicionária Brasileira, na Itália, onde nossos valorosos Pracinhas combateram, e venceram, em defesa dos ideais de liberdade e democracia que nos são tão caros. Alcançamos também os 10 anos em que o Brasil esteve no comando, competente e eficaz, do componente militar da Missão das Nações Unidas para a estabilização no Haiti, que tanto tem contribuído com aquela nação, em sua obstinada busca por dias melhores.
O Exército tem se mostrado parceiro presente da população brasileira em variadas atividades e ocasiões. Nossos soldados da Força terrestre têm atuado, de acordo com os preceitos constitucionais, na manutenção da Lei e da Ordem, e ainda na execução de obras de infraestrutura nos mais diversos rincões, no auxílio às populações em regiões remotas, no apoio a nossos cidadãos vítimas de desastres naturais, e na oferta de água ao sertanejo que dela mais necessita. Tudo isso sem descurar de sua principal missão, consagrada no compromisso, historicamente mantido, de defender nossa Pátria.
Concito todos vocês, homens e mulheres do Exército Brasileiro, a prosseguirem na implementação e no apoio aos grandes projetos indutores do processo de transformação que levará nossa Força Terrestre da era industrial para a era do conhecimento, dotando-nos da capacidade dissuasória compatível com a estatura estratégica de nosso País.
Com a convicção de que as brasileiras e os brasileiros comungam da minha confiança no profissionalismo, desprendimento e seriedade de vocês, parabenizo, hoje, todos os 200 mil homens e mulheres do Exército brasileiro, recomendando que continuem sempre prontos a atuar em defesa da Pátria, da garantia da soberania, da paz, da unidade do Estado e da democracia.
Parabéns, Exército Brasileiro!
Brasília, DF, 19 de abril de 2014.
Dilma Vana Rousseff
Presidenta da República"
Fonte:
Ministério do Exército

JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Elio Gaspari


TROPA NA COPA

O Planalto está com transtorno bipolar quando lida com a Copa. Como diria a doutora Dilma, "no que se refere" aos seus discursos, ela anuncia que não vai tolerar desordens e que as Forças Armadas serão mobilizadas para garantir a ordem. Conversa de comissário de polícia.
No que se refere à marquetagem, contrata agências de publicidade para adocicar o evento.
Presidente zangado, o Brasil já teve um, o general João Figueiredo (1979-1985). Deu no que deu.

Seguranças do Galeão dizem que greve é por tempo indeterminado



A greve de seguranças do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) no Rio de Janeiro não tem previsão para acabar. É o que disse à Folha o vice-presidente do Sindvig (Sindicato dos Vigilantes e Empregados em Empresas de Segurança), Antônio Carlos de Oliveira.
Segundo ele, não há previsão de volta e a greve deverá aumentar nos próximos dias. A partir da próxima quinta-feira (24), a expectativa do sindicato é de que 27 mil seguranças particulares e vigilantes que trabalham no município do Rio cruzem os braços.
Os trabalhadores terceirizados que trabalham no Galeão, na Ilha do Governador, anteciparam a greve como forma pressão pela volta das negociações salariais com o ente patronal.
A greve no Galeão começou ontem às 7 horas quando representantes do sindicato foram ao terminal e conversaram com os trabalhadores que estavam encerrando o turno e os que estavam chegando para trabalhar. "A adesão foi total e imediata", disse Oliveira, explicando que são quatro turnos por dia com cerca de 100 profissionais em cada.
Caso o movimento perdure, pode afetar inclusive o Maracanã durante a Copa do Mundo. Na última quarta-feira (16), representantes do Sindvig se reuniram com executivos da Fifa no ministério do Trabalho, em Brasília. O secretário de Relações de Trabalho do ministério, Manoel Messias, acompanhou o encontro, que ocorreu às 16 horas.
A categoria pede ao ente patronal reajuste salarial de 10% e vale-refeição de R$ 20. O piso, de R$ 987, é considerado por eles o 13º pior do Brasil. O vale-refeição é de R$ 10. À Fifa, eles solicitaram que seja aumentada a diária dos profissionais que vão trabalhar na segurança do Maracanã, cujo valor é de R$ 100 por 12 horas de trabalho.
A organizadora do Mundial, segundo o Sindvig, pediu que não houvesse greve. Quanto ao reajuste da diária, prometeu pensar a respeito.
Oliveira disse ainda que os patrões não cumprem outros dois acordos no Rio. "Por direito, a categoria deveria receber 30% [correspondente ao salário] de periculosidade e outros 30% devido ao risco adicional, mas só pagam um deles."
Ou seja, as empresas contratantes, de acordo com Oliveira, pagam a periculosidade ou o risco adicional e querem que os empregados retirem um dos benefícios do acordo coletivo. "Não aceitamos. O risco adicional foi instituído pela lei 12.740 de 2012 e é nosso direito", disse.
Embora a greve seja restrita inicialmente ao município do Rio, o Sindvig pretende insuflá-la para todo o Estado. "Se possível, para o Brasil", disse Oliveira, acrescentando que os demais sindicatos de vigilantes do país também vão solicitar à Fifa a revisão das diárias.
A reportagem tentou ouvir as empresas de segurança, mas não obteve retorno por parte do sindicato patronal (Sindesp-RJ).

Narrador Luciano do Valle morre aos 66 anos após passar mal em voo



Luciano do Valle, 66, narrador esportivo da rede Bandeirantes, morreu neste sábado, após passar mal dentro de um avião com destino a Uberlândia, onde iria transmitir o jogo entre Atlético-MG e Corinthians no domingo. Ele chegou a ser levado para um hospital na cidade mineira, mas não resistiu.
Principal voz do esporte na emissora, Luciano do Valle teve duas passagens pelo grupo: de 1983 a 2003 e de 2006 até os dias de hoje.
Além de se especializar na narração do futebol, ele foi um dos grandes divulgadores dos esportes olímpicos. Narrou boxe, onde lançou Maguila, e foi um dos ícones da geração de prata do vôlei masculino na década de 80.
Casado com Flávia Comin, o locutor tem no currículo a cobertura de dez Copas e dez Olimpíadas.
De acordo com o repórter Fernando Fernandes, que acompanhava Luciano do Valle no voo para Uberlândia, o locutor se queixava de dores nas costas antes de embarcar. Já no avião, ele passou mal –começou a transpirar e a ficar pálido.
Um médico que viajava à cidade mineira prestou os primeiros atendimentos ao jornalista e solicitou uma ambulância para recebê-los no aeroporto.
Durante o trajeto até o hospital Santa Genoveva, em Uberlândia, o quadro de Luciano do Valle se agravou e ele apresentou dificuldades para respirar.
Após dar entrada no hospital por volta das 15h15, ele morreu às 16h15.
Para Roberto Botelho, cardiologista que socorreu Luciano do Valle no avião, o narrador sofreu uma morte súbita –"que acontece menos de uma hora após começarem os sintomas".
"As hipóteses vão desde interdição de aorta, embolia pulmonar ou a um infarto, e isso só será definido após necropsia. Ele não sofreu e teve o atendimento que precisava", afirmou.
O corpo de Luciano do Valle será velado neste domingo, na Câmara Municipal de Campinas. O enterro também acontecerá na cidade, no cemitério Parque Flamboyant, às 16h, ainda no domingo.


Drone dos EUA mata ao menos oito supostos terroristas no Iêmen



Pelo menos oito supostos membros da rede terrorista Al Qaeda morreram neste sábado após um ataque de um drone (avião não tripulado) dos Estados Unidos no sul do Iêmen.
Segundo autoridades locais, foram atingidos dois carros em que viajavam os suspeitos em uma estrada de Al Hasmiya, na Província de Al Baida, a 270 km da capital Sanaa.
O número de mortos na ação, no entanto, ainda não foi confirmado, podendo chegar a até 15, segundo AFP. A agência, citando membros do governo iemenita, informou que três civis também morreram no bombardeio.
A morte de civis também é informada pela Associated Press e pela Reuters. As autoridades locais não confirmam se inocentes também foram atacados. Os Estados Unidos não se pronunciaram sobre o ataque.
As operações com aviões não tripulados americanos ocorrem com frequência no Iêmen, já que o país abriga a sede da Al Qaeda da Península Arábica, um dos braços mais violentos e ativos da rede terrorista.
Nos últimos anos, no entanto, as ações com drones vem sido questionadas pelo grande número de mortes de civis e pela violação da soberania dos países atacados. Além do Iêmen, os ataques também ocorrem com frequência no Paquistão e na Somália.

JORNAL CORREIO BRAZILIENSE


Tanques no Rio até o fim da Copa


Tropas do Sul do país reforçarão a segurança no Complexo da Maré e protegerão a Linha Vermelha, com acesso rápido ao Maracanã, a partir de 31 de maio

Tropas e blindados do Rio Grande do Sul e do Paraná serão deslocados para o Rio de Janeiro a pretexto de garantir a pacificação do Complexo da Maré, a partir de 31 de maio, e permanecerão na cidade até o fim de julho, ou seja, após a Copa do Mundo, sob responsabilidade do Comando Militar do Sul. O general de brigada Mauro Sinott Lopes, comandante da 6ª Brigada de Infantaria Blindada (“Brigada Niederauer”), localizada em Santa Maria (RS), assumirá o comando da Força de Pacificação, que terá a estrutura de uma Brigada, com 2.100 homens.
A operação faz parte da estratégia do Palácio do Planalto para garantir a realização da Copa do Mundo, sem maiores transtornos, o que influi mudanças na legislação penal para punir com maios rigor manifestantes que utilizarem a violência e praticarem atos de vandalismo. O emprego de tropas do Sul dificulta o acesso dos traficantes às informações. Na última quarta-feira, a presidente Dilma Rousseff, durante a 42ª reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o apelidado “Conselhão”, no Palácio do Planalto, afirmou que não permitirá que a Copa do Mundo de 2014 seja “contaminada” por eventuais episódios de violência e prometeu “segurança pesada” durante o período.
A utilização de tropas do Sul do país para conter distúrbios não é novidade na história do Brasil — vale lembrar que foram os soldados gaúchos que derrotaram e massacraram os jagunços de Antônio Conselheiro na quarta campanha da Guerra de Canudos, sob comando do general Carlos Machado Bittencourt. Estão sendo empregadas com base no novo conceito de “Operações no Amplo Espectro” desenvolvido pelo exército, que inclui “operações ofensivas, defensivas, de pacificação e apoio a órgãos governamentais ou autoridades civis, no mesmo espaço físico, de forma simultânea ou sucessiva”. Esse conceito foi incorporado à legislação de “Garantia da Lei e da Ordem”, que substitui a velha doutrina de segurança nacional do regime militar, que via manifestações populares como “subversão” e seus líderes, como “inimigos internos”.
O exército pretende deslocar 800 homens de Santa Maria (grupo de comando, um batalhão de pacificação e destacamento logístico); e tanques de Santa Rosa (um esquadrão de cavalaria mecanizada), no Rio Grande do Sul; e blindados sobre rodas de Cascavel (dois pelotões de infantaria mecanizada), no Paraná; além de dois batalhões da Brigada de Paraquedistas e um batalhão de fuzileiros navais do Rio de Janeiro, que já estão na Maré. Pela primeira vez, serão utilizados os 13 veículos blindados de transporte de tropas sobre rodas Guarani recém-entregues ao Batalhão de Infantaria Mecanizada de Cascavel, que são considerados um meio ideal para operações de pacificação. O governo encomendou a fabricação de 2.044 blindados dessa série para reaparelhar o exército.
Haiti é aqui
Desde o último dia 30, 2,5 mil homens do exército, Marinha e Polícia Militar, com o apoio de 20 blindados, já ocupam o conjunto de favelas do Complexo da Maré, onde vivem 130 mil pessoas, às margens das Linhas Vermelha e Amarela e a Avenida Brasil, principais vias de acesso ao Rio de Janeiro. A experiência adquirida em missões de paz no Haiti já foi usada antes nos Complexos do Alemão e da Penha e nas favelas da Rocinha e do Vidigal.
Mais da metade dos soldados e oficiais que participam dessa operação já estiveram no Haiti e foram treinados no Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCOPAB), criado em 2005, na Vila Militar, em Deodoro, no Rio de Janeiro. Centro de referência internacional para esse tipo de operação, no local há um simulador para treinar patrulhas e uma equipe realizam estudos sobre o chamado “transtorno de estresse pós-traumáticos” — perturbação psíquica causada pela ansiedade — , que atingem entre 8% e 10 % dos soldados nesses tipo de operações e são a principal causa de incidentes graves envolvendo inocentes.
800
Quantidade de homens do exército de Santa Maria (RS) que serão deslocados para o Rio de Janeiro

JORNAL ZERO HORA


Sociedade Anônima| Marcelo Flach


DEIXANDO O NINHO PARA VOAR MAIS LONGE

Há novidade no ar. Duas aliás, e ambas da Azul Linhas Aéreas.
1 - A companhia confirma que na próxima quarta-feira comunicará uma grande novidade, sem detalhar o que é. Nos aeroportos, comenta-se que a empresa, em operação desde dezembro de 2008, vai anunciar o início de voos internacionais.
Motivos para isso não faltam. Recentemente, em evento do setor de turismo, o presidente-executivo da empresa, José Mário Caprioli, oriundo da Trip, companhia comprada pela Azul, já adiantou que há planos para chegar a Miami.
Se fossem voos curtos, aqui na América, o Embraer 195, com 118 passageiros, teria autonomia para fazer a ligação, mas como o destino focado é mais distante, a companhia também deve anunciar a aquisição de aviões maiores.
Fontes ouvidas pela agência Bloomberg informam que as negociações estariam em andamento com a europeia Airbus e a americana Boeing. O interesse seria pelo A330 ou pelo 787, ambos com capacidade acima de 250 passageiros.
A fabricante dos EUA teria muito interesse em reforçar a presença no Brasil, depois de ter perdido a disputa para fornecer aviões militares para a Força Aérea Brasileira (FAB). Mas a Airbus, presente nas frotas da Tam e Avianca, não quer perder terreno.
Terceira colocada no mercado doméstico, com 17% de participação e subindo, a Azul sabe que o futuro passa pelos voos internacionais. Afinal, empresas estrangeiras não param de pedir licença para entrar no Brasil. Entre companhias de transporte de cargas e de passageiros, são quase 80 que operam aqui.
2 - Dentro da proposta da Azul de colocar nomes em aviões ou adesivá-los para homenagens, a companhia terá um jato de sua frota lembrando o tricampeão da Fórmula-1 Ayrton Senna. Em maio, completam-se 20 anos da morte do piloto. Um Embraer 195 já está no hangar da TAP Manutenção e Engenharia no aeroporto Salgado Filho para receber a nova pintura, com o nariz do avião como se fosse o capacete de Senna. O site Poa Spotter obteve uma imagem de como deve ficar a adesivagem.

OUTRAS MÍDIAS


O TEMPO (MG)



Cadeirante na hora de viajar

Dicas, direitos e descontos para quem possui mobilidade reduzida e pretende vai viajar de avião
João Paulo Costa Especial para o Tempo
Viajar de avião a trabalho, por lazer ou, simplesmente, para descansar, pode ser tranquilo para a maioria das pessoas. No entanto, para quem tem mobilidade reduzida, pegar uma voo pode não ser tarefa das mais fáceis.
De acordo com o Viaje Legal, uma publicação do Ministério do Turismo com informações para uma boa viagem, os passeios com pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida exigem uma análise cuidadosa do roteiro, das condições de transporte, dos meios de hospedagem e das opções de lazer. Em todos os casos, o ideal é escolher voos diretos, sem conexões.
“A dica para quem pretende viajar de avião e que tenha dificuldade de locomoção é avisar com antecedência a companhia aérea de que a pessoa precisa de atendimento para entrar e sair do avião, para se acomodar no assento e que, ainda, precisa de atendimento prioritário”, destaca Kênia Cotta, cadeirante, que já viajou de avião algumas vezes.
Segunda ela, o fator negativo para quem tem dificuldade de deslocar-se é falta de acessibilidade em muitas cidades escolhidas para viajar e, ainda, hotéis que não estão prontos e aeroportos pelo Brasil que não se adequaram. “Alguns aeroportos no país ainda não são bem acessíveis. Uma “rampinha” não resolve tudo”, completa.
Resolução.
De acordo com uma resolução da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) de número 280, de 11 de julho de 2013, que versa sobre a acessibilidade de passageiros que necessitam de assistência especial, é obrigatório um cronograma de adaptação dos aeroportos e que cada um deles dever possuir ambulifts (equipamentos utilizados para auxiliar o embarque e desembarque de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida). Outra obrigatoriedade é a que de funcionários das companhias aéreas e dos aeroportos sejam treinados para atender a esse público de forma eficiente.
Descontos. A Anac baixou uma norma, determinando que as empresas aéreas concedam um desconto de 80% na passagem do acompanhante. O desconto não vale para o deficiente. Contudo, muitas pessoas que tem dificuldade de deslocar-se desconhecem essa prerrogativa.
“Seguramente, a maioria das pessoas que tem mobilidade reduzida não conhecem seus direitos. Por isso, acho que a pessoa nessa condição deve buscar conhecer melhor suas garantias e, caso for necessário, fazer reclamações junto aos órgãos competentes em caso de descumprimento da lei, enfatiza Laura Martins, dona do blog “cadeira voadora”.
Banheiros. Outro problema revelado por Laura foi que muitas pessoas que tem dificuldade de se locomover, na hora de viajar de avião, não sabem o que fazer e como proceder quando precisam ir ao banheiro. “O que deve ser feito nesses casos é procurar as atendentes da aeronaves e, pedir que não nos esqueçam no banheiro”, brinca.
Cadeiras. As empresas aéreas, seguindo determinações do Departamento de Aviação Civil, não transportam em suas aeronaves cadeiras elétricas com baterias com líquidos corrosivos.
O turista cadeirante pode levar a cadeira de rodas na viagem, mas precisa informar a companhia sobre as dimensões do equipamento. Caso seja necessário, uma cadeira de rodas poderá ser fornecida gratuitamente no aeroporto até o embarque do passageiro, o que é um direito da pessoa com dificuldade de se locomover .
“Desde que a empresa aérea oferece um serviço, ela deve estar pronta e totalmente adequada para atender às expectativas das pessoas que tem mobilidade reduzida. E se o cadeirante se sentir lesado deve procurar imediatamente o procon mais próximo de sua residência, esclarece a advogada especializada em Direito do Consumidor e Coordenadora do Procon da PBH, Maria Lúcia Scarpelli .
Informe-se me
Há vários sites e blogs na internet que dão dicas e orientações para pessoas com a mobilidade reduzida que vão viajar. Para saber mais: www.cadeiravoadora.blogspot.com.



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