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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 15/04/2014

Brasil cai em ranking global de gastos militares em 2013, diz relatório ...


Com queda de 3,9% em gasto no setor, país caiu para 12º lugar em lista liderada por EUA, China e Rússia ...

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Na contramão de seus principais vizinhos sul-americanos, o Brasil caiu no ranking dos países com maiores gastos militares no mundo em 2013, segundo um estudo do Sipri (Instituto Internacional de Estudos da Paz de Estocolmo, na sigla em inglês), divulgado nesta segunda-feira (14). O Brasil registrou uma queda de 3,9% em seus gastos militares no ano passado, o que fez com que o país deixasse a lista dos dez maiores investidores no setor ...




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Brasil cai em ranking global de gastos militares em 2013, diz relatório


Com queda de 3,9% em gasto no setor, país caiu para 12º lugar em lista liderada por EUA, China e Rússia.

ImagemNa contramão de seus principais vizinhos sul-americanos, o Brasil caiu no ranking dos países com maiores gastos militares no mundo em 2013, segundo um estudo do Sipri (Instituto Internacional de Estudos da Paz de Estocolmo, na sigla em inglês), divulgado nesta segunda-feira (14).
O Brasil registrou uma queda de 3,9% em seus gastos militares no ano passado, o que fez com que o país deixasse a lista dos dez maiores investidores no setor.
Com despesas da ordem de US$ 31,5 bilhões (R$ 70 bilhões) em 2013, o Brasil ocupa agora a 12ª posição no ranking, duas a menos do que no ano anterior, e atrás de países como Estados Unidos, Coreia do Sul e Itália.
Em contrapartida, outros países latino-americanos, como Colômbia (+13%), Honduras (+22%) e Paraguai (+33%), vêm expandindo significativamente seus orçamentos militares.
Segundo o Sipri, os gastos militares na região registraram um crescimento real (descontada a inflação) de 2,2% em 2013 e de 61% nos últimos dez anos.
O relatório, entretanto, destaca que a trajetória de alta na América do Sul foi impactada pelo mau desempenho do Brasil.
"Em contraste com os anos anteriores, a taxa de aumento dos gastos militares na América do Sul caiu, principalmente por causa do Brasil, o maior investidor da região", informa o relatório.
"Os gastos militares brasileiros cresceram rapidamente, em torno de 7% entre 2003 e 2010, mas registraram seu pico em 2010", acrescenta o estudo.
O Brasil também fica atrás na comparação com outros latino-americanos quando é analisado o total das despesas militares na última década.
De 2004 a 2013, os gastos brasileiros no setor subiram em média 48% no período, taxa inferior a de países como Equador (+175%), Argentina (+155%) e Honduras (+137%).
O levantamento do Sipri, intitulado Tendências dos gastos militares no mundo, é divulgado anualmente com base em dados de mais de 170 países e inclui todo tipo de despesa no setor, desde compra de equipamentos a pagamentos de salários e pensões.
Cenário global
No mundo, os gastos militares caíram 1,9% em 2013, totalizando US$ 1,75 trilhão (R$ 3,9 trilhões), em grande parte por causa dos Estados Unidos, que reduziram suas operações no Iraque e no Afeganistão.
Sem a inclusão das despesas militares americanas, ressalva o levantamento, o setor teria crescido 1,8%.
Segundo o relatório, foi o segundo ano consecutivo de queda nos gastos militares globais. Em 2012, o total das despesas na área caiu 0,4%.
O Sipri assinala ainda que, nos últimos anos, uma tendência vem se consolidando no mundo. Enquanto os gastos militares tem caído no Ocidente - ou seja, na América do Norte, na Europa e na Oceania, as despesas aumentaram em outras regiões.
Entre os países com os maiores gastos militares, o relatório destaca o caso da Arábia Saudita, cujo orçamento destinado às Forças Armadas chegou a quase 10% do PIB em 2013. O país galgou três posições no ranking, passando da sétima para a quarta posição entre os que investem no setor.
O estudo também chama atenção para o fato de que, pela primeira vez, a Rússia ultrapassou os Estados Unidos na relação entre os gastos militares sobre o PIB, em linha com um plano aprovado pelo governo de Moscou de modernização de equipamentos.
Aproximadamente quatro quintos de todos os gastos militares em 2013 foram realizados por 15 países, entre eles o Brasil, conclui o levantamento.

Para evitar brigas na Copa, Dilma vai dividir poder entre militares e polícia


Comitês foram negociados com governadores, dizem Justiça e Defesa. Triunvirato vai decidir disputas para áreas como terrorismo, diz delegado.

O governo federal articula um “triunvirato” na segurança em cada uma das 12 sedes da Copa do Mundo, que acontece de 12 de junho a 13 de julho no país, para evitar uma disputa entre as polícias estaduais, a Polícia Federal e as Forças Armadas durante o evento.

O governo optou pelo “triunvirato”, pois nenhuma força gosta de receber ordem de outra e isso tem gerado atritos nos bastidores. Durante a Copa das Confederações, a visita do Papa ao Brasil e o sorteio dos jogos da Copa do Mundo, na Costa do Sauípe (BA), em 2013, disputas envolvendo padrões, termos técnicos e como as tropas especiais atuariam quase colocaram os eventos em risco. Os desentendimentos na alta cúpula já levaram à queda de dois secretários nacionais extraordinários de segurança para grandes eventos (Sesge), pasta subordinada ao Ministério da Justiça e que foi criada pela presidente Dilma Rousseff para ajudar os estados a se prepararem.
Pela Constituição, a segurança pública é responsabilidade das polícias estaduais e federais. Mas, quando os militares são empregados para garantia da lei e da ordem, por um período e terreno delimitados, uma lei de 1999 e um decreto de 2001 estipulam que a mais alta autoridade a mandar na região é um militar da mais alta patente.
Para evitar uma disputa pelo poder entre as diferenças esferas de segurança, uma articulação vem sendo feita desde janeiro pelos ministérios da Justiça e da Defesa junto aos governadores dos 12 estados que receberão os jogos para que aceitem dividir responsabilidades em caso de problemas no Mundial. A ideia, que ainda será finalizada pelos ministros José Eduardo Cardozo e Celso Amorim junto à presidente Dilma Rousseff, deve ser avalizada oficialmente pelos governadores, segundo informaram ao G1 os ministérios da Justiça e da Defesa e o delegado da PF encarregado da Copa no Brasil, Felipe Seixas.
No período dos jogos, mandarão na segurança pública das cidade-sede três pessoas: o secretário de segurança do estado, um general definido pela Defesa como “comandante de área” e o superintendente da PF no estado. Eles comporão o “Comitê Executivo de Segurança Integrada Regional (Cesir)”. Acima deles haverá um comitê composto pelos ministros da Casa Civil, Defesa e Justiça.
O acordo do governo federal com os estados vai permitir que todos trabalhem juntos e busquem entendimento também em um dos principais pontos de divergência, segundo o G1 apurou: a prevenção e o combate a atos terroristas.
“O governo (federal) optou por preservar o pacto federativo e propôs aos estados este modelo de triunvirato, que surgiu após negociações entre a Casa Civil, os ministérios da Defesa e da Justiça. A princípio, os estados aceitaram e ainda analisam o texto. Alguns pediram alterações na composição”, afirma o delegado da PF Felipe Seixas. Segundo ele, “os governadores ainda vão assinar um acordo de cooperação” para formalizar o acordo.
“A criação dos Cesir foi uma boa saída para um problema que existia (de disputa de poder). Entendeu-se como uma ótima solução para a gente construir decisões em uma esfera elevada, com quem entende do assunto”, diz o delegado.
“Se as coisas não estão bem claras, escritas, pode ser que, em algum estado, em alguma ocasião, um oficial general, ou um secretário de segurança ou um superintendente da PF queira tomar uma decisão sozinho. É melhor colocar no papel as atribuições”, defende Seixas.
Mudanças em avaliação

Alguns estados pediram mudanças nos comitês, diz o delegado da PF. Rio de Janeiro, por exemplo, quis, segundo ele, incluir a prefeitura nas decisões. A secretaria de Estado do Rio de Janeiro informou que a proposta do governo federal ainda não foi formalizada.
Em nota enviada ao G1, após solicitações feitas à Presidência e à Casa Civil, o Ministério da Justiça informou que “coordenadas pela Casa Civil, todas as reuniões com governadores dos estados sedes para realização de jogos da Copa já foram realizadas” e que “a expectativa é que ambos os ministros apresentem as informações à presidente Dilma Rousseff”. Segundo a pasta, mais informações serão divulgadas “em momento oportuno”. “Alguns ajustes estão sendo realizados quanto à formatação dos mesmos”.
Em fevereiro, os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, da Defesa, Celso Amorim, e da Casa Civil, Aloisio Mercadante, receberam em reuniões no Planalto os governadores para discutir as propostas, informou a Defesa. “A nova governança que estabelece o Cesir” é um “modelo que foi apresentado aos governadores e prefeitos das cidades-sede” durante viagens feitas por Cardoso e o general José Carlos de Nardi, coordenador das Forças Armadas brasileiras, às 12 cidades-sede da Copa nos dois primeiros meses do ano, diz pasta.
Segundo a Casa Civil, “os ministérios da Defesa e da Justiça, que estavam presentes nas reuniões com os governadores” e com Mercadante, é que deveriam falar sobre a questão.
Apesar de ainda não ser oficial, os Cesir já estão nos documentos divulgados pelo Ministério da Defesa a jornalistas sobre como será a atuação dos militares na Copa. O “Planejamento Estratégico de Segurança para a Copa do Mundo Fifa de 2014”, do Ministério da Justiça, enviado ao G1 pela Sesge, porém, não integra a ideia.
Brigas levaram à queda de secretários

As brigas entre a Defesa e a Justiça por responsabilidades já levaram à queda de dois titulares da secretaria extraordinária de segurança para grandes eventos, a Sesge, do Ministério da Justiça. Os dois eram delegados da PF, assim como o atual titular ocupante da pasta, o delegado Andrei Passos Rodrigues. Ambos teriam se desentendido em reuniões com o general De Nardi sobre atribuições dos militares e da Sesge, que coordena a atuação das policiais estaduais e federais na Copa.
Em entrevista ao G1 em 2013, o general De Nardi falou que uma dos temas que não abria mão de ficar sob controle das Forças Armadas durante a Copa é a prevenção e a repressão ao terrorismo. No documento da Defesa, ambos são tratados como tarefas dos militares. Mas o delegado da PF diz que, nem sempre, isso ocorrerá na prática durante os jogos.
“Se acontecer algo dentro do estádio, a PF é que vai gerenciar a crise inicialmente. Se for definido que é um atentado terrorista, aí quem vai coordenar é o Ministério da Defesa. Mas isso não significa que os militares vão atuar diretamente, será uma coordenação diferente, mas pode ser que se mantenha a mesma equipe tática, o mesmo negociador, o mesmo atirador que já estava lá antes, seja ele de uma polícia ou da PF. A ideia é que as forças de segurança tenham primazia na ação, mesmo em caso de atentado terrorista”, acredita o delegado Seixas.
Segundo ele, será o “triunvirato” do comitê executivo que decidirá quando um caso, como o sequestro de um jogador, deixará de ser algo criminoso meramente, e estar nas mãos da PF, para ser algo considerado como terrorista, passando sob coordenação militar.
O G1 apurou que, durante a Copa das Confederações, a visita do Papa Francisco ao Brasil e no sorteio dos jogos da Copa, realizado em dezembro na Costa do Sauípe, na Bahia, houve dificuldades de entendimento entre tropas militares e policiais sobre quem faria a prevenção de terrorismo, como varreduras em busca de explosivos e armas químicas e bacteriológicas nos locais e também recolhimento de informações de inteligência, como nomes e detalhes de suspeitos.
No início de abril, um grande treinamento conjunto foi feito em Goiânia (GO) reunindo tropas policiais especializadas em resgate de reféns e ações de risco dos estados das sedes da Copa e as tropas de elite das Forças Armadas e da PF. O objetivo foi buscar um entrosamento e padronizar procedimentos, como uso do atirador de elite, a invasão de locais fechados, dentre outros.
O delegado Seixas não acredita, porém, que haverá briga entre policiais e militares por quem irá atuar. Para ele, a hipótese de, durante um ataque terrorista no Maracanã na final da Copa do Mundo, por exemplo, chegarem ao local equipes do Bope da PM do Rio, da PF e de forças militares disputando quem solucionará o caso, “inexiste”.

Famílias vão a Brasília pedir apoio nas buscas de avião desaparecido no PA


Comitiva deve reunir com o ministro da Defesa na terça-feira (15). Eles querem a liberação de mais militares nas operações de busca.

ImagemUma comitiva de dez pessoas, formada por políticos e familiares dos passageiros do avião bimotor desaparecido no sudoeste do Pará, viaja na tarde desta segunda-feira (14) para Brasília, para pedir apoio ao ministro da Defesa, Celso Amorim. Eles querem a liberação de mais militares da Aeronáutica, Marinha e do Exército nas operações de busca.
O avião bimotor desapareceu quando seguia de Itaituba para Jacareacanga, no dia 18 de março. A aeronave transportava o piloto, um motorista e três técnicas de enfermagem que seguiam para uma aldeia dos índios Munduruku.
O vereador de Itaituba, João Paulo Maister (PT), que acompanha a comitiva na viagem com mais cinco vereadores do município, disse que a reunião no Ministério da Defesa foi articulada por políticos da região e deve ocorrer na tarde de terça-feira (15). O objetivo é melhorar a dinâmica das buscas. "A gente tem observado que as buscas aéreas, até agora, não estão surtindo efeito e isso já se vão quase 30 dias. Lá é uma região de floresta densa e a gente precisa do exército brasileiro, inclusive de operação especializada. Temos o BIS que é o Batalhão de Infantaria de Selva, que pode dar esse suporte”, explica.
Ainda segundo o vereador, como não há pistas se o avião caiu na água ou na mata, é necessária a presença da Aeronáutica e da Marinha. “Como o rio Tapajós está cheio, há um mar de água lá também. Então, a própria Marinha pode ajudar, porque não temos certeza se caiu na selva ou na água. Por isso estamos com essa ação em Brasília, para que o ministro da Defesa possa empreender além da Aeronáutica, a Marinha e o Exército nessa operação", completou.
De acordo com a filha do piloto, Jéssica Feltrin, 120 militares do Exército estão em Itaituba preparados para entrar na mata, mas aguardam a autorização do Ministério da Defesa. “A gente espera conseguir um apoio maior nas buscas, conseguir a liberação dos 120 homens do Exército que estão preparados em Itaituba, apenas aguardando essa liberação”.
A ação de mobilização envolve várias cidades do oeste e sudoeste paraense. Na manhã desta segunda-feira, a comissão que segue para Brasília recebeu um requerimento da Câmara Municipal de Santarém, que solicita ao Ministério da Defesa apoio e ampliação das equipes de buscas. "Todos estão se mobilizando, as forças políticas dessa região fazem contato, nos convidam e estamos levando isso tudo para Brasília", completou Jéssica.
Além de voluntários, 14 militares do Exército e seis bombeiros fazem as buscas pela selva. A FAB havia suspendido as buscas pelo bimotor no dia 3 de abril, mas no dia seguinte o helicóptero de resgate Black Hawk retornou para a base de Jacareacanga para continuar a operação, que também conta com apoio de outra aeronave, o SC-105 Amazonas do Esquadrão Pelicano. Segundo o Salvaero da Região Amazônica, unidade da Aeronáutica que coordena as buscas no norte do país, no total, já foram contabilizadas 198 horas de voo e mais de 23.726,26 km² sobrevoados.
Segundo a GAB, a aeronave de patrulha P-3 Orion, que possui sensores capazes de identificar partes metálicas na mata fechada da região, atuou no dia 24 de março nas buscas.
Entenda o caso
A aeronave decolou do aeroporto de Itaituba às 11h40 do dia 18 de março e sumiu 1h20 depois de o piloto ter feito o último contato pelo rádio. Desde então, a Força Aérea Brasileira (FAB) realizava buscas na região. Além das buscas aéreas, voluntários, que incluem moradores de Jacareacanga, funcionários do Distrito Sanitário Indígena e indígenas da tribo Munduruku também procuram diariamento na mata.
Uma das passageiras chegou a mandar três mensagens de celular ao tio avisando que o avião passava por problemas. No último SMS, Rayline Campos informou o tio que o motor estava parando.
A FAB chegou a anunciar a suspensão das buscas por tempo indeterminado, mas ao voltar para a base, em Manaus, a tripulação da aeronave teria avistado algo e decidiu retomar as buscas. O órgão militar informou ainda que a averiguação foi realizada sob condições meteorológicas não ideais e foi interrompida, mas em novas buscas, o avião continuou desaparecido . O Black Hawk ficará em Jacareacanga de sobreaviso para atuar em caso de acionamento.
De acordo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a situação da aeronave desaparecida, de matrícula PR-LMN, estava regular. A Inspeção Anual de Manutenção (IAM) e o Certificado de Aeronavegabilidade (CA) estavam em dia.

JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Decolagens em Cumbica serão quase simultâneas


Para reduzir os atrasos, Aeronáutica quer partidas "simultâneas", com intervalos de "segundos" entre voos. Hoje aeroporto usa uma pista para decolagem e outra para pousos; mudança deve ser testada antes da Copa

Para tentar reduzir os atrasos dos voos, o aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), passará a ter decolagens quase simultâneas em suas duas pistas.
Hoje o aeroporto não utiliza as duas --que são paralelas-- ao mesmo tempo. Tampouco para a mesma operação: enquanto uma é usada para pouso, a outra é reservada para decolagem.
Esse modelo aumenta o tempo de espera das aeronaves que aguardam a sua vez para partir. Isso porque um avião só pode decolar em uma pista quando o outro já aterrissou na pista ao lado.
A Aeronáutica, responsável pelo controle de tráfego aéreo no país, quer implantar a mudança em 31 de maio, antes da Copa do Mundo.
A data ainda pode ser alterada porque a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) não decidiu se será preciso treinar os pilotos ou se uma campanha de comunicação já será suficiente.
Cumbica tem atraso médio de 15% nos voos. A intenção é reduzir o índice para algo entre 5% e 10%, disse o coronel aviador Ary Bertolino, chefe do CGNA (Centro de Gerenciamento de Navegação Aérea), da Aeronáutica.
Por ora, diz, não haverá aumento de voos no aeroporto, no qual o limite é de 47 pousos e decolagens por hora. Haverá ao menos três meses para analisar melhorias.
A decolagem quase simultânea ocorrerá quando o tempo estiver bom --com ao menos 5 km de visibilidade (horizontal) e 1,5 km de teto (vertical). Em 70% do tempo, o aeroporto tem essa condição.
A operação será "quase simultânea" porque um avião partirá de uma pista e, segundos depois, o outro decolará. Atualmente, o intervalo entre essas operações é de um a dois minutos.
A medida, inspirada em ação no aeroporto de San Francisco (EUA), é inédita no Brasil para um aeroporto das características de Guarulhos, em que as pistas são paralelas, mas sem distância suficiente entre si para ter operações 100% simultâneas.
As decolagens simultâneas não serão a única mudança.
Um avião será autorizado a decolar sem que o outro tenha aterrissado, desde que o piloto do avião prestes a pousar consiga ver, de onde está, a aeronave que irá partir.
POUSOS
Outra novidade: nas aterrissagens, o comandante, a depender do movimento, poderá ser autorizado a pousar em uma pista ou na outra.
Segundo Ary Bertolino, as companhias aéreas brasileiras e as americanas se comprometeram a adotar o novo modelo. As companhias europeias decidiram não aderir, por entender que precisarão de tempo para adaptação.
Controladores de tráfego aéreo foram treinados para as mudanças; um deles diz temer que haja aumento de carga de trabalho. Pilotos ainda não se submeteram a treinamento: depende de a Anac dizer se isso será exigido.
A Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas) diz haver detalhes a tratar com Anac e Aeronáutica, mas espera que haja aumento de "fluidez" no tráfego aéreo.
A concepção do projeto veio de Paulo Cézar Santos Paduan, ex-controlador e comandante na TAM. Foi ele que levou a ideia à Aeronáutica e ajudou a fazer a norma.

PORTAL TERRA


Jovem é presa ao ameaçar empresa aérea em 'piada' no Twitter


A polícia de Rotterdam confirmou a prisão da jovem também por meio de seu perfil no Twitter.

ImagemUma adolescente holandesa foi presa ao enviar uma "piada" para a American Airlines via Twitter, dizendo ser membro da Al Qaeda e ameaçar a companhia aérea com um “grande adeus” no próximo dia 1º de junho. Em uma conversa registrada no último domingo pelo perfil cômico Based Je$u$, a companhia aérea avisou à jovem que leva esse tipo de ameaças “a sério” e que acionaria o FBI para começar as investigações.
Nesta segunda-feira, a adolescente que utiliza o perfil @queendemetrix foi levada pela polícia de Rotterdam, na Holanda, para averiguações. Antes de ser interrogada a adolescente apagou todos os tuítes de sua página e disse que “apenas estava brincando”.
A polícia de Rotterdam confirmou a prisão da jovem por meio de seu perfil no Twitter.

PORTAL BBC


Brasil cai em ranking global de gastos militares em 2013


Na contramão de seus principais vizinhos sul-americanos, o Brasil caiu no ranking dos países com maiores gastos militares no mundo em 2013, segundo um estudo do Sipri (Instituto Internacional de Estudos da Paz de Estocolmo, na sigla em inglês), divulgado nesta segunda-feira.

A queda no ano passado foi de 3,9% e fez com que o país deixasse a lista dos dez maiores investidores no setor.
Com despesas da ordem de US$ 31,5 bilhões (R$ 70 bilhões) em 2013, o Brasil ocupa agora a 12ª posição no ranking, duas a menos do que no ano anterior, e atrás de países como Estados Unidos, Coreia do Sul e Itália.
Em contrapartida, outros países latino-americanos, como Colômbia (+13%), Honduras (+22%) e Paraguai (+33%), vêm expandindo significativamente seus orçamentos militares.
Segundo o Sipri, os gastos militares na região registraram um crescimento real (descontada a inflação) de 2,2% em 2013 e de 61% nos últimos dez anos.
O relatório, entretanto, destaca que a trajetória de alta na América do Sul foi impactada pelo mau desempenho do Brasil.
"Em contraste com os anos anteriores, a taxa de aumento dos gastos militares na América do Sul caiu, principalmente por causa do Brasil, o maior investidor da região", informa o relatório.
"Os gastos militares brasileiros cresceram rapidamente, em torno de 7% entre 2003 e 2010, mas registraram seu pico em 2010", acrescenta o estudo.
O Brasil também fica atrás na comparação com outros latino-americanos quando são analisadas as despesas militares na última década.
De 2004 a 2013, os gastos brasileiros no setor subiram em média 48%, taxa inferior a de países como Equador (+175%), Argentina (+155%) e Honduras (+137%).
O levantamento do Sipri, intitulado Tendências dos gastos militares no mundo, é divulgado anualmente com base em dados de mais de 170 países e inclui todo tipo de despesa no setor, desde compra de equipamentos a pagamentos de salários e pensões.
Cenário global

No mundo, os gastos militares caíram 1,9% em 2013, totalizando US$ 1,75 trilhão (R$ 3,9 trilhões), em grande parte por causa dos Estados Unidos, que reduziram suas operações no Iraque e no Afeganistão.
Sem a inclusão das despesas militares americanas, ressalva o levantamento, o setor teria crescido 1,8%.
Segundo o relatório, foi o segundo ano consecutivo de queda nos gastos militares globais. Em 2012, o total das despesas na área caiu 0,4%.
O Sipri assinala ainda que, nos últimos anos, uma tendência vem se consolidando no mundo. Enquanto os gastos militares tem caído no Ocidente – ou seja, na América do Norte, na Europa e na Oceania, as despesas aumentaram em outras regiões.
Entre os países com os maiores gastos militares, o relatório destaca o caso da Arábia Saudita, cujo orçamento destinado às Forças Armadas chegou a quase 10% do PIB em 2013. O país galgou três posições no ranking, passando da sétima para a quarta posição entre os que investem no setor.
O estudo também chama atenção para o fato de que, pela primeira vez, a Rússia ultrapassou os Estados Unidos na relação entre os gastos militares sobre o PIB, em linha com um plano aprovado pelo governo de Moscou de modernização de equipamentos.
Aproximadamente quatro quintos de todos os gastos militares em 2013 foram realizados por 15 países, entre eles o Brasil, conclui o levantamento.

AGÊNCIA SENADO


Comissão Mista de Inteligência define cronograma de trabalho



A Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência reúne-se nesta terça-feira (15), às 14h30, para discutir o planejamento de seus trabalhos. O colegiado, formado por três senadores e três deputados, tem como atribuição a fiscalização e o controle externos das atividades de inteligência e contrainteligência desenvolvidas no Brasil ou no exterior pela administração pública federal.
Em março, foi definido que, em 2014, a comissão será presidida pelo senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado (CRE), com o deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), presidente da comissão congênere da Câmara, na vice-presidência.
A reunião da Comissão Mista de Inteligência será secreta, de acordo com o previsto na Resolução 2/2013 do Congresso Nacional, com acesso restrito a membros e servidores credenciados.

AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DO ACRE


Acre e Rondônia discutem consequências da cheia do Rio Madeira



Representantes dos governos do Acre e Rondônia se reuniram na sede do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), em Porto Velho, na manhã desta segunda-feira, 14, para discutir as consequências da cheia do Rio Madeira. Liderada pelo vice-governador César Messias, a comitiva acreana noticiou que, apenas na economia, o impacto até agora é de R$ 600 milhões. Já Rondônia acredita que os prejuízos na economia, bens e serviços públicos ultrapasse R$ 1,6 bilhão.
Por mais de 60 dias, o Rio Madeira transbordou a ponto de atingir três trechos da BR-364, única ligação do Acre com o restante do Brasil. Por isso, a interdição se tornou inevitável e uma crise de abastecimento passou a existir. O esforço das equipes de governo garantiu que o abastecimento básico fosse possível por meio de caminhões atravessados por balsas e pranchas, além de mais de 200 voos da Força Aérea Brasileira (FAB) e fretados. Tanto Acre como Rondônia decretaram estado de calamidade pública.
“As águas começaram a baixar, mas os problemas vão continuar. Mas enfrentamos com clareza e seriedade todos esses fatos e conseguimos manter o abastecimento do Acre durante um momento tão crítico. Agora é hora de nos reerguermos”, afirmou o vice-governador do Acre.
O chefe da Defesa Civil do Acre, coronel Carlos Gundim, apresentou todas as ações tomadas para manter o abastecimento do Acre. Se em dezembro de 2013, a média era de 257 caminhões por dia, em março deste ano, com três trechos da estrada tomados pela água, a média passou para 20 por dia. Negócios intensos também começaram a ser feitos com o Peru, principalmente relacionados a combustíveis e hortifrútis, num total de 2.246 toneladas de produtos.
Prejuízos e recuperação
Tanto Acre quanto Rondônia esperam que o governo federal ajude os estados durante a recuperação econômica causada pela cheia do Rio Madeira, que atingiu a impressionante marca de 19,74m, a maior da história. Rondônia teve 42,5% do estado atingido.
O chefe da Defesa Civil de Rondônia, coronel Silvio Silva, elogiou o trabalho do governo do Acre perante a situação de isolamento. Ele autorizou toda a operação realizada pela Defesa Civil do Acre em parceria com o Corpo de Bombeiros e Deracre para manter o fluxo de caminhões mesmo com a alta lâmina d’água cruzando a estrada. Com a redução do rio na última semana, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) se prepara para avaliar a estrada imediatamente e decidir as medidas a serem tomadas.
Para o vice-governador de Rondônia, Airton Gurgacz, o momento é de unir esforços. “Sabemos da situação de desabastecimento que vocês tiveram e reconhecemos de todo coração o esforço que fizeram pela população.”

PORTAL BRASIL


Defesa Nacional capacita estudantes


Curso aprofundou-se em aspectos do trabalho das Forças Armadas na segurança, proteção da integridade territorial e soberania do País

Temáticas importantes acerca da defesa e soberania nacional foram tratados junto à sociedade civil durante capacitação promovida pelo Ministério da Defesa (MD) na Universidade da Amazônia (Unama), em Belém (PA). O VIII Curso de Extensão em Defesa Nacional deu a estudantes de Relações Internacionais a oportunidade de se aprofundar em aspectos do trabalho das Forças Armadas na segurança, proteção da integridade territorial e soberania do País.
Na última semana, cerca de 100 pessoas assistiram às palestras de temas como: conflitos, oportunidades e ameaças ao Brasil; documentos como Livro Branco, Estratégia Nacional e Política de Defesa; Forças Armadas e grandes eventos; defesa cibernética; Atlântico Sul; Amazônia; programa FX-2, entre outros.
Para o gerente da Divisão de Cooperação do MD, coronel Celso Bueno da Fonseca, o objetivo da extensão é “mostrar que Marinha, Exército e Aeronáutica têm importância, mesmo em um País pacífico como o Brasil”.
O oficial explicou que a escolha pela Unama para sediar o evento se deu por causa da “valorização nos estudos de Defesa” que a instituição promove. A universidade, única da cidade paraense a oferecer graduação em Relações Internacionais, possui uma disciplina dedicada exclusivamente ao tema de segurança, onde dois militares da reserva ministram aulas. “É a primeira vez que a região Norte é beneficiada com nosso curso”, acrescentou o coronel.
Já o coordenador de Relações Internacionais da universidade, professor Mário Tito, avaliou que a extensão “tem sido um divisor de águas para os alunos. Tem aberto os olhos deles e muitos estão, inclusive, querendo direcionar a linha de pesquisa para a área de defesa”. De acordo com Tito, as 20 horas da capacitação serão convertidas em créditos complementares na grade curricular dos estudantes.
Lei e Ordem
O subchefe de Inteligência Operacional da Defesa, almirante José Luiz Correa da Silva ministrou a palestra sobre o tema “Atuação das Forças Armadas na Garantia da Lei e da Ordem (GLO)”. Ele iniciou suas palavras citando os dois casos de GLO que estão em andamento no Brasil: o Complexo da Maré, no Rio de Janeiro; e em Ilhéus, na Bahia.
A GLO acontece quando, em determinado momento, acontece um esgotamento da capacidade de ação das forças de segurança de uma cidade. Dessa forma, o governador do estado pede formalmente à Presidência da República autorização para as Forças Armadas agirem no local estabelecido, passando a ter automaticamente poder de polícia, se preciso for.
Como exemplo, Luiz Correa elencou grandes eventos sediados no Brasil que contaram com este tipo de operação, como a Jornada Mundial da Juventude, em 2013, e a ocupação no Morro do Alemão, em 2011, ambos no Rio de Janeiro (RJ).
O almirante explicou sobre as bases legais para o emprego de uma operação de Garantia da Lei e da Ordem e citou o manual, recém-editado pelo Ministério da Defesa, que agrupou as principais doutrinas das Forças sobre este tipo de ação, reunindo em um único documento as diretrizes de trabalho.
E afirmou que atuar em GLO é missão complementar da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. “As Forças Armadas operam em estado permanente de prontidão para atender ao chamado da Presidência, em caso de missões desta natureza. Para isso, a tropa empenhada na ação é treinada exclusivamente para o que irá desempenhar, alinhando técnicas de emprego militar.”
O subchefe salientou que a importância da Garantia da Lei e da Ordem está na atuação conjunta com os órgãos de segurança pública. “O poder militar é capaz de neutralizar a situação, mas é a parceria com outras esferas que poderá solucionar o problema”, explicou.
Inteligência
A Inteligência de Estado e a Defesa Nacional foi outra palestra do curso. Ministrada por Rômulo Rodrigues Dantas, da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), tratou do papel do órgão no País.
“Nossa missão é antecipar as situações. Nesse sentido, as Forças Armadas se encontram conosco, pois precisam saber da ameaça antes que ela aconteça, para que não sejam surpreendidos. Nosso papel é buscar algo que não está disponível por outros meios”, explicou.
Dantas lembrou que o Brasil é pioneiro na realização sucessiva de grandes eventos mundiais, desde 2007 (com os Jogos Pan-americanos) até 2016 (Olimpíadas). E isso gera demanda constante para a área de inteligência, que deve acompanhar de perto tudo o que acontece nesses acontecimentos, a fim de identificar possíveis atentados e demais ameaças à segurança da população.
Estudos em Defesa
Veterano na participação em cursos e seminários sobre defesa, o professor de Relações Internacionais da Universidade Federal do Amapá (Unifap), Paulo Gustavo Pellegrino Correa, era um dos presentes na capacitação. Ele e duas alunas, as jovens Thais Medeiros e Adriely Costa, saíram da capital Macapá para assistir à capacitação.
Com mestrado e doutorado na área, Correa deu mais detalhes acerca de seu objeto de pesquisa acadêmica: “o Amapá está numa área estratégica de fronteira problemática e ter um grupo de estudos em Defesa é fundamental”.
Segundo ele, está em vias de aprovação interna na Unifap, com vistas a iniciar em agosto, uma especialização em segurança internacional no platô das Guianas. Voltada para civis e militares, a iniciativa futuramente será coordenada por ele. “Isso está inserido no projeto Pro-Defesa [programa de apoio ao ensino e pesquisa científica sobre o tema]. Nossa ideia é que se transforme em linha de pesquisa na região”, afirmou.
A próxima edição do Curso de Extensão em Defesa Nacional já está confirmada. Será realizada na cidade de Cuiabá (MT), em junho. As inscrições vão ser abertas ao público no início de maio. Mais informações serão divulgadas oportunamente na página eletrônica do Ministério da Defesa.
Curso de Extensão em Defesa Nacional (CEDN)
É uma atividade promovida pelo Ministério da Defesa em parceria com Instituições de Ensino Superior de todo o País.
O curso é gratuito e se destina a alunos de graduação e pós-graduação da região, além de pessoas interessadas nas temáticas a serem tratadas.
Fonte: Ministério da Defesa

OUTRAS MÍDIAS


DIÁRIO DA RÚSSIA (RJ)



Venezuela quer comprar mais caças russos

Contrato estaria em fase de discussões

A Venezuela está examinando a hipótese de adquirir um novo lote de caças russos Sukhoi com o objetivo de ampliar a operacionalidade da sua Força Aérea. A notícia foi publicada pelo portal espanhol Infodefensa, citando a Ministra da Defesa venezuelana, almirante Carmen Teresa Meléndez Rivas.
Não foram revelados detalhes do contrato que, segundo o portal, encontra-se em fase de discussões. Também não foram divulgadas informações sobre os tipos de aviões russos a serem comprados pela Venezuela. Atualmente, a Força Aérea venezuelana conta com 24 caças da Rússia, modelo Su-30.

ACHE CONCURSOS



Concursos federais têm 1.670 vagas abertas de até R$ 24 mil em abril de 2014

São 14 seleções com inscrições abertas para provimento de cargos em várias autarquias, com destaque para os concursos da PRF, CBTU, TRF 4 e INPE. Além da estabilidade e de altos salários, oportunidades contemplam todos os níveis de escolaridade.
Por: Adrien Carlos Duarte
Concursos públicos ofertam mais de mil vagas em órgãos federais no mês de abril/2014. Dos cargos federais, um dos mais desejados, e por isso, disputados, é com certeza o cargo de Juiz Federal. O TRF 4 tem certame aberto para cargo que exige diploma de bacharel em direito há no mínimo três anos, por instituição de ensino superior oficial ou reconhecida pelo MEC, além de três anos de atividade jurídica comprovada. O Tribunal Regional Federal está com 16 vagas em aberto para o cargo que tem a atraente remuneração de R$ 23.997,19.
Já o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que é ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, está com 68 vagas para os cargos de Pesquisador e Tecnologista. Nomeados para estes cargos farão parte da Carreira de Pesquisa em Ciência e Tecnologia do órgão. Ambos os cargos são para candidatos formados em nível superior, sendo que algumas funções exigem ainda, titulação de mestrado ou doutorado. Os salários variam entre R$ 4.004,56 e R$ 9.828,05.
O concurso do Ministério do Meio Ambiente (MMA) também está com inscrições abertas desde o dia 9 de abril, para os cargos de Analista e Técnico Ambiental para atuação no Serviço Florestal Brasileiro. Ao todo são 49 vagas para lotação em 5 estados. Para concorrer a tais cargos os candidatos devem possuir ensino superior e salários variam de acordo com a função pretendida, oscilando entre R$ 6.130,00 e R$ 8.300,00.
14 concursos federais inscrevem para 1,1 mil vagas em abril de 2014O candidato que deseja atuar no Distrito Federal, Piauí ou Minas Gerais pode se inscrever, até o dia 22 de abril, no concurso público da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) que dispõe de 120 vagas para cargos de nível médio e superior. A lotação se dará em Hospitais de Universidades Federais localizadas nos estados já citados, e os vencimentos vão de R$ 2.406,00 a R$ 7.774,00.
A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) também tem concurso aberto com ótimas oportunidades para candidatos de todos os níveis de escolaridade. São 525 vagas para atuação nas cidades de Rio de Janeiro-RJ, João Pessoa-PB, Recife-PE, Maceió-AL e Natal-RN, com salários que vão de R$ 1.293,49 a R$ 5.393,72. Além de selecionar servidores, este processo seletivo também visa a formação de cadastro reserva, o que aumenta a chance de os candidatos obterem uma nomeação, já que muitas vagas poderão ser criadas durante os dois anos de validade do concurso.
Para quem deseja fazer parte das Forças Armadas do País, o Ministério da Defesa está com 5 concursos públicos com inscrições abertas. Deste total, 3 processos seletivos são para a Marinha do Brasil, e visam o preenchimento de cargos no Corpo de Saúde, Oficiais Intendentes e Dentistas, além de Sargentos Músicos. Os salários para tais funções não foram divulgados. Já a Aeronáutica está com dois certames em andamento para selecionar Sargentos e Oficiais de Apoio para a Força Aérea Brasileira. Juntas, são 440 vagas abertas nas Forças Armadas do Brasil.
Merece destaque também o Concurso da Polícia Rodoviária Federal, com suas 216 vagas de Agente Administrativo, cargo de nível médio, com lotação por todo o país. O salário inicial da carreira é de R$ 3.500,00, mas pode chegar a R$ 3.900,00, dependendo da avaliação de desempenho do candidato. Além destes, estão inscrevendo a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB); a Fundação Biblioteca Nacional, que está selecionando 40 candidatos para cargos de nível superior, o Banco do Nordeste que oferta vagas para Analista bancário e o Banco da Amazônia, que encerra inscrições no dia 14 de abril para o cargo de Técnico Científico.

COLUNA GILBERTO AMARAL



Segurança da Copa

Após reuniões, foi definido que a segurança para a Copa do Mundo terá um efetivo de 170 mil agentes, entre policiais militares e seguranças privados. A dois meses do início, este será o maior esquema de segurança utilizado para o certame, em sua história. As Forças Armadas terão um efetivo de 57 mil homens.



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