|

NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 03/04/2014



Anac autoriza funcionamento do aeroporto de Jaguaruna, no Sul de SC ...


Secretaria de Infraestrutura quer que primeiro avião pouse na sexta (4). Local foi projetado para receber aeronaves de grande porte ...

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou o funcionamento do Aeroporto Humberto Ghizzo Bortoluzzi, em Jaguaruna, no Sul de Santa Catarina. A homologação foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (2) ...




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.



PORTAL G-1


Anac autoriza funcionamento do aeroporto de Jaguaruna, no Sul de SC


Secretaria de Infraestrutura quer que primeiro avião pouse na sexta (4). Local foi projetado para receber aeronaves de grande porte.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou o funcionamento do Aeroporto Humberto Ghizzo Bortoluzzi, em Jaguaruna, no Sul de Santa Catarina. A homologação foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (2).
A intenção da Secretaria de Estado de Infraestrutura é que o primeiro avião pouse no local na sexta-feira (4).
Cerca de 900 mil pessoas de 48 municípios do Sul de Santa Catarina devem ser atendidas pelo aeroporto. O local possui área de 311 hectares, o equivalente a 377 campos de futebol, e possui a maior pista do estado, com 2,5 mil metros de comprimento por 30 de largura. o aeroporto foi projetado para receber aeronaves de grande porte, como o Boeing 767 e o Airbus A320. Os investimentos para construção foram de R$ 60 milhões.
Segundo a Secretaria de Estado de Infraestrutura, o debate em torno do aeroporto de Jaguaruna tramita desde o início de 2000. O terminal de passageiros tem com três pavimentos e deverá atender cerca de 7 mil pessoas por mês com a operação inicial.
A princípio, segundo a Secretaria, poderão operar aeronaves como ATR-72 (até 68 passageiros), Fokker 100 (até 107 passageiros), entre outras. Também poderão passar pelo aeroporto as aeronaves da família do Boeing 737 para baixo e do Airbus A319, aeronaves que têm capacidade para até 190 passageiros.

Exército faz treinamento onde ficará Cristiano Ronaldo em Campinas


Foi simulado ação para restabelecimento de energia após corte proposital. Hotel vai recepcionar a seleção portuguesa que chega dia 11 de junho.

Soldados da 11ª Brigada de Infantaria Leve de Campinas (SP) e de um batalhão de aviação de Taubaté (SP) participaram, na manhã desta quarta-feira (2), de um treinamento para a Copa do Mundo. A ação teve início no Hotel The Royal Palm Plaza, onde ficará hospedado o melhor jogador do mundo, Cristiano Ronaldo, e a seleção de Portugal durante o Mundial. Depois os soldados foram de helicóptero para uma estação de energia elétrica em Jundiaí (SP), a uma distância de cerca de 30 quilômetros.
Os portugueses desembarcam no Aeroporto Internacional de Viracopos no dia 11 de junho. Na primeira fase, a equipe faz os três jogos em Salvador (BA), Manaus (MA) e Brasília (DF). Após as partidas, o time volta para a cidade do interior paulista.
Treinamentos durante a semana
A operação faz parte de um treinamento que começou na segunda-feira (31) e segue até esta sexta-feira (4). O Exército simula situações de segurança durante o mundial nas sedes da Copa e nos locais de treinamento das delegações, como Campinas. Entre as atividades simuladas, estão sendo feitas escolta área, transporte de feridos, operação contra terrorismo e apoio de força de contingência.
Nesta quarta, o treinamento foi especificamente para saber o tempo de resposta e ocupação da área para reestabelecer a energia, caso ocorra um corte de forma intencional em uma subestação. "O treinamento é para evitar qualquer ação proposital para prejudicar a energia das cidades sedes e subsedes”, afirma o tenente coronel Flávio Serpa de Carvalho Lima.

Equipes de salvamento investigam pista sobre paradeiro de avião no PA


Garimpeiro teria visto aeronave sobrevoar divisa do Pará com Amazonas. Avião bimotor e seus cinco ocupantes estão desaparecidos desde março.

As equipes de busca que procuram o bimotor modelo Baron, que desapareceu perto de Jacareacanga, sudoeste do Pará, no último dia 18, investigam a possibilidade do avião estar perto do município de Apuí, na divisa do Amazonas. A informação foi repassada para as famílias dos passageiros por um garimpeiro, que teria visto a aeronave sobrevoar a região. O fato está sendo apurado e, caso o indício seja confirmado, será repassado para as equipes de salvamento aéreo que fazem ronda na região.
O desaparecimento do avião completa 14 dias nesta quarta-feira (2). Segundo a FAB, que coordena a operação de salvamento aéreo, enquanto a informação não for oficialmente repassada os aviões irão continuar refazendo os padrões de busca próximos a Jacareacanga. Até o momento, a força aérea não reigstra novos indícios sobre a aeronave ou seus cinco ocupantes, mas afirma que o tempo em Jacareacanga é bom, e isto favorece as buscas.
Entenda o caso
O bimotor Beechcraft Baron desapareceu enquanto fazia a rota entre Itaituba e Jacareacanga, no sudoeste do Pará. Além do piloto Luiz Feltrin, a aeronave transportava um motorista e três téncnicos de enfermagem que iriam atuar no distrito sanitário indígena da região. Segundo o major Veríssimo, do Seripa I, o piloto estava a 11 milhas de Jacareacanga quando realizou o último contato.
Antes da aeronave desaparecer, uma das passageiras conseguiu mandar um SMS ao tio relatando o mau tempo, que também prejudica a operação de resgate, já que a nebulosidade dificulta o sobrevoo. Além disso, a área de mata fechada desafia o trabalho das equipes de busca em terra: para recompensar os voluntários, as famílias dos desaparecidos ofereceram uma gratificação para quem localizar o avião.

Menina atingida durante queda de avião ainda se recupera do acidente


Família diz que empresa, responsável por avião não está dando assistência. Acidente aconteceu no dia 16 de fevereiro, em Araguaína.

Com apenas 11 anos, Beatriz Feitosa carrega as marcas de uma tragédia. Ela foi uma das vítimas do acidente de um avião monomotor, que caiu em cima de uma casa em Araguaína, norte do Tocantins, no dia 19 de fevereiro. Thauane Feitosa, de 7 anos, morreu no local. Beatriz foi atingida na perna e precisa passar por uma cirurgia. Mas, a família reclama que a empresa responsável pelo avião não está prestando assistência.
Segundo a dona de casa Jaqueline Feitosa, irmã de Beatriz, a menina pode ficar com sequelas permanentes, já que ainda não passou por cirurgias. "Os médicos dizem que a Beatriz vai ficar com um pequeno defeito na perna e que seria necessária uma cirurgia. Mas, eles vêm falando isso há uns 15 dias e nunca é tomada a providência devida".
Jaqueline conta ainda que a família está passando por dificuldades financeiras e a empresa não cumpriu com o que foi prometido. "A gente está esperando eles se manifestarem e cumprirem com as obrigações deles".
Depois do acidente, a família teve que mudar para outra casa e agora mora de aluguel. A residência que foi atingida, localizada na rua 34 do setor Nova Araguaína, continua interditada pelo Corpo de Bombeiros. A parede que havia caído com o impacto da aeronave foi levantada, parte da estrutura de sustentação foi refeita, mas o telhado ainda está pela metade. Os reparos ainda não foram concluídos porque a própria família está tendo que arcar com as despesas, mas diz que falta dinheiro para a conclusão das obras.
A polícia de Araguaína ainda aguarda o resultado da perícia que foi realizada por técnicos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes da Aeronáutica, um dia depois do acidente. Os responsáveis pela empresa de táxi aéreo Talla não foram encontrados para se pronunciar sobre o assunto.
No dia do acidente, o diretor de Logradouros Públicos de Araguaína (órgão responsável pelo aeroporto da cidade), José Antônio Dragão, informou ue o piloto decolou do aeroporto e fazia um voo teste. Cerca de três minutos depois, a aeronave perdeu altitude e caiu. O avião Cessna 210, de prefixo PR-VPI, pertence a empresa de táxi áereo Talla, com registro em Belém (PA), mas ficava na cidade de Balsas, no sul do Maranhão, atendendo clientes da região. O piloto Delano Martins Coelho, de 36 anos, sofreu ferimentos.

Infraero e Base Aérea se queixam ao MPF por obra no Espaço Alternativo


Órgãos alegam que Governo de RO deveria tê-los consultado para obra. Governo diz que não consultou por se tratar de área pública.

A obra no espaço utilizado para caminhadas e lazer, localizado na Avenida Jorge Teixeira, entre o Hospital de Base e o aeroporto de Porto velho – Espaço Alternativo -, gerou descontentamento para a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e a Aeronáutica. O motivo é o local que, apesar de ser utilizado há bastante tempo, não é o mais adequado para esta atividade, segundo a Infraero. Os dois órgãos recorreram ao Ministério Público Federal (MPF) alegando não terem sido consultados pelo Governo de Rondônia para obra.
Para a Infraero, a obra pode prejudicar a segurança do espaço aéreo, além de colocar em risco a população que utiliza o local. Vicente Oliveira, superintendente da Infraero, explica que pela proximidade com o aeroporto, o local deveria ser destinado apenas à zona portuária, não havendo bloqueio de vias em nenhum horário. “Não somos contra a obra, nem a prática esportiva, só acreditamos que o estado tem outros locais que podem ser melhor aproveitados para a construção deste espaço”, afirma Vicente.
O superintendente ressalta ainda que a obra pode trazer acúmulo de lixo, o que pode atrair aves, como urubus, colocando a zona aeroportuária em risco. “Se houver um acidente aéreo, onde tenhamos que agir rapidamente, não teremos uma saída rápida, porque ela está bloqueada. Temos que minimizar os riscos a possíveis acidentes aéreos”, explica.
O novo espaço faz parte do projeto Canais da Cidadania, orçado em R$ 20 milhões, e prevê a revitalização e urbanização de córregos urbanos. O local contará com quadras esportivas, pistas de caminhada, ciclismo e skate, quiosques, anfiteatro, aparelhos para uso público com academia ao ar livre e playgrounds. Atualmente, está sendo feita a drenagem da via.
O Departamento de Estradas de Rodagens (DER), responsável pela obra, diz que os estudos foram feitos, assim como as licenças emitidas. Por se tratar de uma via pública, nem Infraero nem Aeronáutica foram consultados. “Houve autorização. A área é da prefeitura. E não consultamos, porque não haverá mudança de característica do local", explica Lúcio Mosquini, diretor do DER.
Em relação à iluminação que poderia confundir os pilotos de avião, conforme foi alertado pela Base Aérea de Porto Velho, Mosquini afirma que a luminosidade continuará focada para baixo e apenas serão instaladas lâmpadas novas nos postes que já existem.
O secretário municipal de Trânsito, Carlos Guttemberg, explica que a Semtran é um dos quatro órgãos licenciadores do município. No caso específico, o projeto passou pela secretaria, onde foi feita a análise e, em parecer, foi alertado que o projeto deveria ser encaminhado para a Aeronáutica. "A Semtran verifica a questão da mobilidade urbana, calçamento", diz.
O G1 entrou em contato com a Base Aérea de Porto Velho que ainda não se manifestou sobre o assunto.

AGÊNCIA ESTADO


Embraer entrega primeiro jato E175 para United Airlines



SÃO PAULO - A Embraer entregou o primeiro jato E175 para a United Airlines, em cerimônia realizada na sede da empresa, em São José dos Campos (SP). 
A aeronave faz parte do contrato assinado entre as duas companhias em abril de 2013 para um pedido de 30 jatos E175. Os jatos E175 serão usados pela Mesa Airlines, de Phoenix, no Estado do Arizona, EUA, sob a marca United Express, e estão configurados com 76 assentos em duas classes de serviço.
"Como líder no segmento de jatos de 70 a 130 assentos, a Embraer continua a investir na família de E-Jets, atualmente utilizada por cerca de 65 companhias aéreas de 45 países", informou a fabricante brasileira de aviões. 
O E175 foi o jato mais vendido de sua categoria em 2013, quando recebeu 177 pedidos firmes, além de 60 reconfirmáveis e 277 opções de quatro companhias aéreas dos EUA - Republic Airways, United Airlines, Skywest Inc e American Airlines Inc.
A Embraer é líder mundial na fabricação de jatos comerciais de até 130 assentos. Cerca de 900 aviões da família ERJ 145 de jatos regionais, de 37, 44 e 50 assentos, foram entregues a companhias aéreas desde a sua introdução no mercado, em 1996.
A família de jatos Embraer inclui quatro aeronaves que têm entre 70 e 130 assentos. Desde que entraram em serviço, em 2004, a nova família de jatos recebeu mais de 1.400 pedidos. Mais de 1.000 E-Jets foram entregues e cerca de 65 empresas aéreas de 45 países estão operando ou têm pedidos para entregas futuras.

JORNAL VALOR ECONÔMICO


Ministro diz que Galeão está pronto para a Copa



O Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim/Galeão (RJ) está pronto para a Copa do Mundo, que começa em cerca de 70 dias. Esse foi o discurso adotado ontem pelo ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wellington Moreira Franco, durante cerimônia de assinatura do contrato de concessão do aeroporto.
Moreira Franco minimizou os problemas atuais enfrentados pelo Galeão dizendo que é preciso apenas tomar medidas operacionais simples para o campeonato, como a limpeza de banheiros e melhorias na operação de elevadores e esteiras rolantes. Novas mudanças estruturais serão feitas apenas após a Copa, algumas custeadas pelo próprio governo federal.
Para as medidas mais simples que ainda precisam ser adotadas, o presidente da concessionária Aeroporto Rio de Janeiro, Luiz Teive Rocha, disse que serão feitas reuniões de planejamento nos próximos 50 dias, com a Infraero. As iniciativas, afirmou, devem ter início cerca de 20 dias antes do início da Copa do Mundo. A concessionária é formada por Odebrecht TransPort, Changi Airports International, de Cingapura, e Infraero.
"Dá tempo para limpar qualquer banheiro em 70 dias", disse Moreira Franco a jornalistas, quando questionado se mudanças necessárias serão concluídas a tempo. "A expectativa é que a experiência da Infraero com a experiência do consórcio possam garantir que os dois trabalharem pela mobilidade e pela circulação mais adequada", afirmou.
As obras estruturais pelas quais o Galeão está passando deveriam ter sido concluídas no ano passado. O ministro disse as obras do Terminal 2 já estão concluídas e que faltam apenas alguns retoques. Para o Terminal 1, o fim das obras está previsto para o próximo mês. Em visita ao aeroporto, em fevereiro, Moreira Franco afirmou que os investimentos administrados pela Infraero em obras de melhorias de infraestrutura somavam R$ 800 milhões.
As intervenções incluem reforma do sistema de climatização, ampliação das praças de alimentação e implantação de novo sistema de esteiras para malas. O consórcio Aeroporto Rio de Janeiro, que vai assumir o aeroporto em agosto, venceu a licitação com oferta de R$ 19 bilhões, 293,5% acima do lance mínimo, que era de R$ 4,828 bilhões. A concessão será de 25 anos.
Moreira Franco destacou que o consórcio que assumirá o controle do aeroporto terá também a tarefa de restabelecer a imagem do Galeão. Para o ministro, a presidente Dilma Rousseff agiu de forma estratégica ao quebrar o monopólio dos aeroportos. Segundo ele, as medidas implementadas serão necessárias para contribuir com o crescimento do setor de aviação civil no país, cuja demanda aumentou com o crescimento da classe média.
"O sucesso da política que a senhora [Dilma Rousseff] vem implementando corajosamente no país terá o efeito de estimular a produção de aviões e robustecer a Embraer ", disse o ministro Moreira Franco. "É indispensável que o passageiro seja tratado como cliente."

Avião militar de baixo custo concorre com Embraer



Numa época em que alguns países estão cortando seus orçamentos de defesa, a Textron Inc. aposta que pode vender um jato militar de baixo custo fabricado em parte com componentes já disponíveis no mercado.
A empresa americana, maior fabricante de aviões comerciais do mundo [sic], desenvolveu o novo jato Scorpion em parceria com a AirLand Enterprises LLC em menos de dois anos - tempo excepcionalmente curto para um avião militar. Ela usou uma tecnologia desenvolvida para sua linha Cessna Citation de jatos executivos mais sofisticados, adicionando componentes como assentos ejetores disponíveis nos catálogos de fornecedores em vez de projetá-los ela mesma.
A Textron usou recursos próprios, que analistas estimam em centenas de milhões de dólares, e sem ter um contrato, algo raro numa indústria onde as empresas costumam garantir financiamento de governos e especificações claras antes de iniciarem projetos.
Alguns fornecedores potenciais tinham tão pouca fé no projeto que não quiseram participar. Mas o diretor-presidente da Textron, Scott Donnelly, diz estar confiante que existe um mercado mundial para jatos pequenos e baratos, capazes de realizar missões de espionagem, segurança e reconhecimento para as forças armadas, além de patrulhar fronteiras e rastrear traficantes de drogas. Os jatos também carregam armamento sob suas asas. "Há uma necessidade lá fora que não está sendo satisfeita", diz.
A Textron estima o tamanho desse mercado em mais de 2.000 aviões e afirma que poderia começar a entregar o Scorpion em 2015 se obtiver encomendas este ano. Ele custa menos de US$ 20 milhões e foi projetado para ter custos operacionais menores que outros jatos que executam missões semelhantes. Isso o coloca numa faixa intermediária entre turboélices como o Super Tucano, da Embraer SA, de US$ 11 milhões - muito vendido na América Latina e África -, e os avançados jatos supersônicos de combate como o Gripen, da Saab SA, de US$ 43 milhões, além de modelos da Lockheed Martin Corp., Boeing Co. e outros, que podem superar US$ 50 milhões.
Especialistas em aviões militares estão divididos sobre as perspectivas do Scorpion. A projeção de 2.000 aviões é "ambiciosa, mas razoável", diz Kristin White, associada sênior da Avascent, consultoria da indústria de defesa. "A concorrência será dura, mas [as forças aéreas] terão que dar uma olhada" por causa do preço e das capacidades.
Outros veem uma demanda limitada por um avião deste tipo e consideram o mercado já bem servido. "Eu simplesmente não entendo", diz Richard Aboulafia, vice-presidente da Teal Group, consultoria do setor aeroespacial. Ele prevê que o nicho para o Scorpion será de menos de 20 aviões por ano.
A Textron afirma que está elaborando uma proposta de preço para um possível cliente governamental. Ela não identificou o país, mas pessoas a par do assunto dizem que é no Oriente Médio. "As forças armadas de vários países aliados dos Estados Unidos mostraram interesse e receberam informações, e as propostas foram enviadas", afirma a Textron.
A empresa, que teve uma receita de US$ 12,1 bilhões em 2013, é uma das fornecedoras mais diversificadas da área de defesa. Além de jatos executivos, helicópteros e equipamentos militares como veículos blindados e aeronaves não tripuladas (os "drones"), ela faz carrinhos de golfe, autopeças e o que chama de "o cortador de grama mais rápido do mundo".
A origem do Scorpion se deu há dez anos, quando empreendedores passaram a desenvolver jatos leves que transportavam de quatro a cinco passageiros, tinham uma manufatura simplificada e usavam peças já disponíveis no mercado. A um preço inferior a US$ 5 milhões, eles deveriam criar um mercado de jatos privados mais acessíveis.
A ideia não se materializou por problemas de desenvolvimento e falta de recursos. Mas um grupo de ex-oficiais militares e engenheiros aeroespaciais adotaram um conceito semelhante. Eles formaram a AirLand Enterprises e começaram a vender a ideia de um jato de baixo custo para as fabricantes do setor de defesa.
Whit Peters, ex-secretário da Força Aérea dos EUA que liderou o empreendimento da AirLand e agora ajuda a promover o Scorpion, diz que, na época, muitas empresas hesitaram. Mas, em 2011, ele propôs a ideia para Donnelly. Há 30 anos a divisão Cessna, da Textron, não fabricava um avião militar, mas vinha desenvolvendo tecnologias de materiais compósitos e manufatura para seus jatos comerciais.
As duas empresas formaram uma sociedade, a. Mais da metade do protótipo do Scorpion foi fabricado usando peças desenvolvidas para o jato Citation. Outras 20% foram compradas no mercado.
Bill Anderson, presidente da Textron AirLand, diz que duas grandes fornecedoras de equipamentos de defesa não quiseram participar do projeto porque tinham dúvidas sobre o tamanho do mercado ou o uso de materiais compósitos leves, cada vez mais comuns em aviões comerciais, na fabricação de um jato militar. Alguns fornecedores, porém, concordaram em financiar o projeto. A Martin-Baker Aircraft Co. forneceu gratuitamente os assentos ejetores como parte do seu investimento.
Eles acabaram ficando grandes para a cabine, e ajustá-los custaria mais de US$ 100 milhões e atrasaria o projeto em até 15 meses. "[Então,] modificamos a cabine", diz Anderson, uma prática que desafiou as convenções dos projetos militares, onde os desenhos são definidos para atender rígidas especificações.
Mas o sucesso do Scorpion - e de outras companhias que decidam desenvolver sistemas militares sozinhas, sem um contrato - vai depender das vendas dos jatos. "Isso vai encorajar muitas empresas", diz Donnelly. "Ou teremos um bando que vai dizer:  "Eu avisei".

Demanda por carga aumenta 6% na AL



A demanda por carga aérea na América Latina cresceu 6,1% em fevereiro, em relação a igual período do ano passado, mais que o dobro da expansão de 2,9% no transporte de carga aérea globalmente.
A Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata), ao divulgar os dados ontem, em Genebra, mostrou um ligeiro otimismo sobre a melhora no comércio internacional este ano.
A demanda por cargas registrada por companhias aéreas na América Latina deve continuar positiva. "Mesmo com a fragilidade na maior economia da região, o Brasil, espera-se um aumento com a Copa do Mundo de Futebol", afirma a Iata. A capacidade de transporte de carga na região aumentou 1,7%.
O maior crescimento no transporte de carga foi registrado no Oriente Médio, com 11,9%. Na Europa, a expansão foi de 5,5%.
Já as companhias da Ásia e do Pacífico só tiveram aumento de demanda de 0,1%, o que se explica pelo impacto do feriado do Ano Novo Lunar, no fim de fevereiro. O comércio está melhorando e a perspectiva é de maior crescimento no transporte de carga.
Mas a Iata nota que o desempenho da economia da China ainda sinaliza desaceleração, podendo restringir o avanço do setor de cargas. A capacidade de carga aérea na região aumentou 3,9%, acima da demanda.
Na América do Norte, a demanda cresceu 0,3%, enquanto na África ela avançou 6,1%.

PORTAL BRASIL


Pilotos de helicóptero iniciam instrução de voo em Natal



O Esquadrão Gavião (1º/11º GAV) iniciou na última segunda-feira (31), na Base Aérea de Natal (Bant) - (RN), a instrução aérea para os 20 estagiários do Curso de Especialização Operacional em Asas Rotativas.

A instrução aérea é composta por duas fases. Na primeira, a básica, é realizada a adaptação diurna e o voo solo; já na segunda etapa, a avançada, são realizadas missões de busca e salvamento, CSAR, escolta, formatura tática e emprego do helicóptero no Estande de Tiro de Maxaranguape (RN).

O curso terá duração de nove meses, e ao final do curso, os estagiários estarão prontos para atuarem nas sete unidades operacionais de Asas Rotativas da Força Aérea Brasileira.

São elas: Esquadrão Falcão (1º/8º GAV), Esquadrão Poti (2º/8º GAV), Esquadrão Puma (3º/8º GAV), Esquadrão Pantera (5º/8º GAV), Esquadrão Harpia (7º/8º GAV), Esquadrão Pelicano (2º/10º GAV) e Esquadrão Gavião (1º/11º GAV).

AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DO ACRE


Acre recebe mais de mil toneladas entre remédios e alimentos



Com a cheia do Rio Madeira, que dura pouco mais de um mês, o governo do Estado, em parceria com o governo federal, já transportou, por aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) e aeronaves particulares, mais de mil toneladas de alimentos e medicamentos.

São feitos cerca de dez voos diários para garantir o abastecimento no Acre – desses, quatro só com medicamentos. Desde o dia 24 de fevereiro, já foram trazidos de Rondônia ao Acre cem toneladas de medicamentos e mil toneladas de alimentos.

De acordo com a equipe de coordenação da Sala de Situação, que está localizada na sede do Corpo de Bombeiros, em Rio Branco, já foram utilizados diversos tipos de aeronaves para garantir o transporte dessas mercadorias.

Imigrantes serão enviados para outros estados diariamente



Todos os dias, estão sendo encaminhados mais de 130 haitianos para outros estados – operação realizada pelas secretarias de Estado de Defesa Social (Seds) e de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh). Os imigrantes seguem nos voos da Força Aérea Brasileira (FAB), que chegam à capital acreana com suprimentos, e retornam a Rondônia. A ação segue até sexta-feira, 4.

A interdição da BR-364, em razão da enchente do Rio Madeira, fez com que o número de haitianos em Brasileia aumentasse, uma vez que estão retidos devido à impossibilidade de tráfego terrestre para outras regiões do país. 
O secretário de Direitos Humanos, Nilson Mourão, afirma: “Nós queremos reduzir a população de imigrantes e deixar em um número que dê para ser administrado. Atualmente, enfrentamos dificuldades com alimentação e superpopulação no abrigo. A meta é encaminhar, no mínimo, 1.500 haitianos e, a partir daí, reavaliar o quadro”.

A diretora de Políticas de Assistência Social da Seds, Claudia Di Paoli, explica a logística: “Neste momento, a Seds, com a Sejudh, está com equipe no abrigo, que realiza triagem diária de documentos para a viagem. Os haitianos vêm de ônibus para o aeroporto, e outro grupo de trabalho checa para o embarque. Em Porto Velho, servidores da Seds os alocam em um ônibus fretado, que tem como destino final São Paulo”. 

AGÊNCIA BRASIL


Contrato garante gestão privada do Galeão por 25 anos



O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro Antônio Carlos Jobim/Galeão será administrado, durante 25 anos, pelas empresas privadas Odebrecht TransPort e Changi Airports International, em parceria com a estatal Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). O contrato será assinado hoje (2) no Rio pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), com a presença da presidenta Dilma Rousseff.
A empresa estrangeira Changi é responsável pelo aeroporto internacional de Cingapura, que figura entre os melhores do mundo e que recebe anualmente mais de 50 milhões de passageiros. Changi também tem participações em aeródromos de outros países, como o Aeroporto Internacional Rei Fahd, que fica na cidade de Dammam, na Arábia Saudita, e é o maior do mundo em área.
A Odebrecht TransPort, que opera rodovias e sistemas de transportes urbanos, como a rede ferroviária fluminense Supervia, está apenas iniciando suas atividades no ramo de operação aeroportuária. O Galeão será o primeiro a ser administrado pela Odebrecht, empresa que participou da construção do terminal, há quatro décadas.
O consórcio ofereceu R$ 19 bilhões para administrar o aeroporto nos próximos 25 anos. Entre as ações previstas estão a melhoria da sinalização, limpeza, iluminação, dos banheiros, da conectividade e segurança, a instalação de mais pontes de embarque, a criação de balcões adicionais e a ampliação do pátio de aeronaves e do estacionamento.
As empresas privadas terão 51% do aeroporto, enquanto a Infraero terá 49%. Dos 51% privados, 60% são da Odebrecht e 40% da Changi.

Aposentados do Aerus protestam por falta de resposta a suas demandas



Um grupo de aposentados e pensionistas do Instituto Aerus, que estão acampados há 20 dias no Salão Verde da Câmara dos Deputados, protestou hoje (2), em frente à presidência da Casa, contra a falta de resposta do governo a suas demandas. A porta-voz do grupo, Graziella Baggio, explicou que mais de 10 mil aposentados das extintas companhias aéreas Varig, Cruzeiro e Transbrasil esperam um acordo para a retomada do pagamento dos benefícios do fundo de pensão.

Segundo Gabriela, o governo ainda não sinalizou com uma proposta, como foi prometido em agosto do ano passado. “Até agora não apareceu. [A presidenta] Dilma Rousseff está faltando com a verdade com os idosos que trabalharam e ajudaram a construir a aviação brasileira. Queremos salvar vidas e parece que o governo está tentando matar mais gente para não ter que pagar”, disse ela.

Os aposentados vieram a Brasília para acompanhar, no último dia 12, o julgamento em que a União foi condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a pagar indenização à Varig por perdas decorrentes da inflação, acumuladas em razão da política tarifária adotada pelo governo entre 1986 e 1991. A decisão foi vista como esperança pelos trabalhadores, mas não avançou na prática. “A Varig saiu vitoriosa, e o dinheiro é prioritário para os trabalhadores de acordo com a Lei de Falências. O governo se nega e nos engana”, acrescentou Graziella.

Números do Sindicato Nacional dos Aeronautas indicam que os trabalhadores que contribuíram para o Aerus recebem hoje 8% do valor que deveria ser pago e, desde setembro do ano passado, vivem sob o temor de que esse pagamento acabe, já que os recursos se esgotaram e o instituto tem conseguido repassar valores provenientes de sobras de reservas e comercialização de bens e imóveis de baixo valor.

O protesto desta quarta-feira foi marcado por gritos de guerra e uma espécie de “malhação de judas”, como descreveram os aposentados. Eles montaram bonecos com a foto da presidenta e um corpo feito de balões que foram estourados com pancadas dadas pelos manifestantes no Salão Verde da Câmara.

A porta-voz dos aposentados garantiu que, mesmo dormindo em condições precárias, os manifestantes não voltarão para suas cidades sem uma resposta do governo. Muitos vieram do Rio de Janeiro, de Curitiba e de Porto Alegre. “Estamos dormindo no chão da Câmara, numa situação ruim, mas vamos resistir até o acordo sair. Só vamos sair quando o acordo contemplar esses idosos”, garantiu Graziella Baggio.
OUTRAS MÍDIAS


RIBEIRÃO PRETO ON LINE



Movimentação no Leite Lopes aumenta 1,67% em 2013

O boletim Movimento Aeroportuário elaborado pela Fundace (Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia), ligada à FEA-RP, indica aumento na movimentação de cargas e passageiros no Aeroporto Leite Lopes. Com o fechamento de dados referentes a todo o ano de 2013, o estudo expõe os dados relativos a passageiros, aeronaves e cargas referentes no Leite Lopes e traça uma comparação com os sistemas Daesp e Infraero.
Ao longo de 2013 o aeroporto de Ribeirão Preto registrou um total de 1.095.008 passageiros, um aumento de 1,67% em relação ao mesmo período de 2012. O volume de cargas apresentou um aumento percentual de 6,42%, no período (690.775 em comparação com 649.082 em 2012). Contudo, apesar do volume de passageiros e de cargas ter aumentado no ano passado, a movimentação parece não ter se recuperado totalmente da queda registrada ao longo do ano anterior uma vez que os números seguem abaixo do que foi registrado em 2011. O aeroporto também apresentou queda de 2,59% no número de aeronaves, (de 47.169 em 2012 para 45.949 em 2013).
Os números se mostram relativamente positivos apesar do aumento generalizado no preço das passagens aéreas em 146% acima da inflação (conforme pesquisa realizada pelo IBGE ao final de dezembro). A explicação para o crescimento para passageiros e para cargas com redução no número de aeronaves está na maior concentração de passageiros por voo e na redução do número de rotas disponíveis, ocasionando a diminuição do número de aeronaves.
Na contramão dos resultados de Ribeirão Preto, o total dos aeroportos administrados pelo Daesp (incluído o Leite Lopes) apresentou quedas dos três indicadores na comparação com 2012. Redução de 3,69% no número de passageiros. 11,16% no número de aeronaves e 14,91% menos volume de cargas.
O sistema Infraero, embora com reduções menos expressivas que no Daesp também não mostrou bons números. Os percentuais de queda apresentados para aeronaves e cargas no sistema Infraero foram, respectivamente, 4,53% e 10,37%. O fluxo de passageiros, entretanto, demonstrou uma elevação percentual de 2,14% em 2013 na comparação com 2012.

O POVO ON LINE (CEARÁ)



Governo do Ceará estuda sociedade em fábrica de helicópteros

O Governo do Estado, por meio da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece), analisa investir R$ 45 milhões em uma fábrica de helicópteros em São Gonçalo do Amarante. Seria a parte da sociedade que caberia ao ente público para a instalação do empreendimento liderado pela Companhia Interamericana de Tecnologia Aeroespacial (Citasa). A estimativa total de investimento é de R$ 450 milhões. As informações foram confirmadas por Eduardo Neves, diretor de infraestrutura da Adece. 
“Essa é a proposta do investidor para o Governo. Sinalizamos positivamente, mas ainda não foi formalizado”, explica Neves. O que já está oficializado, segundo ele, é o incentivo fiscal, correspondente a 99% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da Citasa por 10 anos, prorrogáveis por mais 10. A isenção é possível em função da entrada da indústria aeronáutica para o grupo de empreendimentos estratégicos na legislação estadual. Equivale-se, do ponto de vista tributário, à siderúrgicas, refinarias e montadoras automotivas.
O Município vai doar 30 hectares à empresa para construção do empreendimento. Até a próxima semana, a área deverá estar pronta para a doação, afirma o prefeito. A área construída deverá ser de 3,2 mil metros quadrados. “A Citasa vai receber o máximo de incentivos”, explica Cláudio Pinho, prefeito de São Gonçalo do Amarante.
Eduardo Neves analisa que a atração da fábrica de helicópteros dá sequência ao trabalho de prospecção do setor aeronáutico, que teve início com a redução de ICMS para querosene de aviação (QAV) e peças para aeronaves, que atraíram voos internacionais para Fortaleza e um hangar da TAM para Aracati.
Ele diz que a fábrica vai formar mão de obra qualificada porque tem parceria com uma empresa norte-americana e universidades locais. “O projeto engloba alta tecnologia com produção industrial”. A estimativa é de gerar cerca de 900 empregos especializados.
Projeto para avião
A Citasa vai fabricar uma gama inicial de produtos autorizados e orientados pela empresa norte-americana Enstrom Helicopter Corporation. Para formação de mão de obra, a Space Exploration será a parceira.
Mas estão nos planos futuros a produção de um avião, revelou Victor Samuel, secretário de Desenvolvimento de São Gonçalo do Amarante.
“Tem projeto para um avião pequeno. Mas a Citasa trabalham sob licença da empresa norte-americana Enstrom. E a licença é cara. A princípio, serão três modelos de helicópteros fabricados”, afirma ele. Os modelos ainda não foram definidos.
Aeroporto de cargas
A prefeitura de São Gonçalo quer construir o aeroporto de cargas nos moldes de uma Parceria Público Privada (PPP). Já estão na fase de articulação “Estamos aguardando a conclusão do estudo do Governo do Estado para sinalizar a melhor localização do aeroporto, afirmou o prefeito Cláudio Pinho.

RONDONOTICIAS (RO)



Nível do Rio Madeira não vai baixar agora e pode atingir 19,80m, alerta Sipam

Porto Velho, Rondônia: Por causa do escoamento das chuvas em sua bacia, o Rio Madeira, em Porto Velho (RO), deverá manter-se em elevação e poderá alcançar o nível de 19,80 metros, de acordo com um alerta divulgado na tarde de segunda-feira (31) pelo Centro Regional do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) em Rondônia.
Caso não se confirme a previsão de mais chuvas nas cabeceiras, o Madeira atingirá o maior nível de sua série – a marca histórica foi há 17 anos, com 17,52 metros – e deverá manter a cota nos próximos dias. Nesta segunda, às 12h45, em Porto Velho, o nível do Madeira atingiu 19,71 metros, mas, às 17h15, baixou para 19,68 metros.
O alerta do Sipam foi enviado às equipes de Defesa Civil do Acre e Rondônia, representadas pelo Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres, que recebem semanalmente dados de meteorologia captados de satélites e de hidrologia utilizando informações do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e da Agência Nacional de Águas (ANA).
De acordo com o Sipam, a expectativa é de redução no volume de chuvas em abril, porém, a área da bacia está saturada, mantendo o nível do Madeira elevado, principalmente nas cabeceiras dos Rios Beni, Madre de Dios, Mamoré e Guaporé.
- Em função disso, o solo não consegue absorver o volume de água. O mês de abril ainda é um mês chuvoso na porção sul da Amazônia Ocidental, sendo maio um mês de transição e só em junho é que tem início ao período de seca – assinalou o meteorologista do Sipam Marcelo Gama.
As informações de chuvas na bacia são monitoradas por pelos satélites GOES e NOAA. O Sipam dispõe de um sistema de recepção e os registros de chuva estimados pelo satélite TRMM, da Nasa, são aplicados ao modelo hidrológico de correlação múltipla de chuva vazão, para as bacias dos principais formadores do Madeira-Beni, incluindo o Rio Madre de Dios, Mamoré e Guaporé.
Para complementar as informações, são utilizados os prognósticos de precipitação gerados pelo modelo Brams do Sipam, relacionados ao comportamento das chuvas nos próximos três dias. Os dados gerados são processados no modelo hidrológico de chuva-vazão, possibilitando estimar a cota futura de inundação para um, cinco e dez dias.
Relatório da Defesa Civil de Rondônia revela que a população de seis município sofre com a cheia do Madeira, sendo a situação mais grave em Porto Velho. Existem 20 mil pessoas afetadas diretamente pela cheia histórica, que estão em abrigos improvisados pela Defessa Civil Estadual.
A realidade mais crítica é a do Acre, onde o governador declarou situação de emergência. Há 10 dias o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF), por medida de segurança, decidiram interromper o tráfego na BR-364 por causa da cheia do Rio Madeira.
A rodovia federal é a única via de acesso do Acre ao restante do país. Vários trechos da estrada, entre o Acre e Rondônia, estão cobertos pelas águas do Madeira, impossibilitando o tráfego de qualquer tipo de veículo. A população do Acre enfrenta problemas de abastecimento de combustível e alimentos. Aviões da FAB estão sendo usados para transportar alimentos perecíveis e medicamentos.
Na sexta-feira (28), em Rio Branco, a primeira dama Marlúcia Cândida, coordenadora do Acre Solidário, liderou um ato de agradecimento a Deus pela vazante do Rio Acre e de clamor pelas famílias atingidas pela cheia do Rio Madeira. Porém, na noite de sábado (29), o Rio Acre voltou a subir e atingiu a cota de alerta, 24 horas após o ato de agradecimento.
Segundo a Defesa Civil do Acre, o Rio Acre estava, nesta segunda, às 14h, com 13,88m, permanecendo na cota de alerta. Além disso, desde a quinta (27), a deputada Perpétua Almeida (PCdoB) e o senador Jorge Viana (PT-Ac) anunciavam em suas páginas em rede social a vazante do Rio Madeira, o que não se confirmou até agora.

DEFENSA.COM



TAP entregó el primer F-5 a la Fuerza Aérea de Brasil en Porto Alegre

Javier Bonilla
TAP Manutenção e Engenharia Brasil (TAP M&E Brasil) entregó al Parque de Material Aeronáutico de São Paulo (PAMASP) de la FAB, después del respectivo vuelo de prueba, el primero de los F-5EM / FM de la Fuerza Aérea Brasileña (FAB) recibido por la empresa el año pasado para llevar a cabo inspecciones periódicas de mantenimiento. 
Así, la aeronave F-5EM FAB 4834, ha sido la primera en tener su inspección realizada en una flota de 58 aviones, cuyo contrato se firmó en octubre de 2013 y regirá durante cinco años.
Por primera vez en la historia de la Fuerza Aérea, los servicios de mantenimiento periódico en aviones cazas supersónicos son y ejecutados exitosamente por una institución privada, hasta el momento, la única con esa especialidad en Centro y Sud América.



Leia também:










Receba as Últimas Notícias por e-mail, RSS,
Twitter ou Facebook


Entre aqui o seu endereço de e-mail:

___

Assine o RSS feed

Siga-nos no e

Dúvidas? Clique aqui




◄ Compartilhe esta notícia!

Bookmark and Share






Publicidade






Recently Added

Recently Commented