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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 26/03/2014

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Entenda como são feitas as buscas pelo avião da Malaysia Airlines ...


Ao menos 26 países participam de rastreamento no Oceano Índico. Aviões, navios, submarinos e satélites apoiam trabalho a oeste da Austrália ...

Ao menos 26 países se mobilizaram nas buscas pelo Boeing da Malaysia Airlines que desapareceu no dia 8 com 239 pessoas a bordo. Nesta segunda-feira (24), o governo da Malásia afirmou que o avião caiu no sul do Oceano Índico, a 2.500 km a sudoeste de Perth, uma grande cidade da costa oeste australiana, um dos lugares mais inóspitos do mundo ...




Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


PORTAL G-1


Entenda como são feitas as buscas pelo avião da Malaysia Airlines


Ao menos 26 países participam de rastreamento no Oceano Índico. Aviões, navios, submarinos e satélites apoiam trabalho a oeste da Austrália.

Ao menos 26 países se mobilizaram nas buscas pelo Boeing da Malaysia Airlines que desapareceu no dia 8 com 239 pessoas a bordo. Nesta segunda-feira (24), o governo da Malásia afirmou que o avião caiu no sul do Oceano Índico, a 2.500 km a sudoeste de Perth, uma grande cidade da costa oeste australiana, um dos lugares mais inóspitos do mundo.

A posição exata onde o avião teria caído ainda é uma dúvida. A queda na região foi concluída por causa de registros de satélites da Inglaterra que confirmaram um último sinal recebido pelo avião nessas imediações, que uma hora depois não existia mais.
Imagens de satélite da França, da China e da Austrália registradas nos últimos dias levantaram indícios de que possíveis destroços do voo MH370 poderiam estar flutuando pelo sul do Oceano Índico. Mas, até o momento, equipes de resgate não tiveram êxito em encontrar sinais definitivos da aeronave.
Nesta segunda-feira, uma aeronave australiana, envolvida nas buscas, avistou dois novos objetos. Um deles era circular e de cor verde acinzentada. O segundo, laranja e retangular.
Agora, os trabalhos de busca estão sendo coordenados pela Austrália, que é o país mais próximo da última posição conhecida do avião, em conjunto com autoridades da Malásia e da China. As área de buscas têm cerca de 2,97 milhões de milhas quadradas - uma área quase do tamanho dos Estados Unidos. Consultado pelo G1, o oceanógrafo David Zee, que é professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), estima que a profundidade na região de buscas seja de cerca de 1.500 metros.
Nesta terça-feira (25), as buscas foram interompidas devido ao mau tempo na região, afetada por fortes ventos e ondas gigantes, informou a Autoridade Australiana de Segurança Marítima (AMSA, na sigla em inglês). As circunstâncias climáticas são perigosas para qualquer atividade de busca, visto que não há nenhum lugar próximo onde os aviões podem pousar.
Veja o que está sendo usados nas buscas:
Aeronaves

Ao menos 10 aeronaves de reconhecimento, com militares, e também outros modelos, equipados com sensores termais, estão no local à procura dos destroços.
Quatro aviões civis de pequeno porte da região também estão na área. Austrália, Nova Zelândia, Inglaterra, Estados Unidos e Japão mandaram aviões de modelos semelhantes ao P3 Orion, que é dotado de radares e equipamentos eletro-ópticos.
O mesmo modelo de avião é usado pela Força Aérea Brasileira para as buscas de um avião que desapareceu no Pará e também para patrulhar a costa do país na proteção do pré-sal.
Foi um P3 Orion da Força Aérea Real da Nova Zelândia que localizou peças que poderiam ser do avião nesta segunda-feira (24). O avião tem capacidade de longo alcance – podendo voar por até 16 horas em patrulhas marítimas - e é perfeito para este tipo de busca, segundo especialistas. Seus sofisticados sensores conseguem captar dados a até 304 metros de profundidade.
Os EUA mandaram também um P8 Poseidon, recém-adquirido ao arsenal da marinha americana e que possui um alcance de até 12 mil metros, divulgou o governo norte-americano.
A aeronave fará durante as buscas, no entanto, voos curtos visuais a uma distância máxima de até 1.524 metros, em zigue-zague no Oceano e a baixa velocidade e altitude. O objetivo é permitir que os militares possam observar no mar se há alguma peça do avião.
Já a Força Aérea chinesa enviou dois aviões Ilyushin Il-76. Com quatro turbinas e de médio alcance, é um avião de transporte militar que tem equipamentos de transferência de informações, que poderiam ser úteis caso algo concreto seja retirado do mar.
Navios

O navio australiano HMAS Success está perto e é possível que recolha os objetos avistados em breve, segundo o ministro malaio dos Transportes, Hishamuddin Hussein. A embarcação está equipada com um guindaste, o que permite enganchar e rebocar destroços de grande envergadura.
A China enviou sete barcos, entre eles um quebrador de gelo que atua na Antártica. Outros dois navios mercantes, um deles britânico, que estavam passando pela rota, foram chamados para apoiar nas buscas.
A Marinha britânica também despachou para a região o navio de patrulha costeira HMS Echo, que opera desde 2002 e é equipado com submarinos e coleta de material oceanográfico, podendo oferecer apoio de perícia e análises químicas, em caso de necessidade.
A 7ª Frota da Marinha dos EUA enviou também embarcações e navios sofisticados de buscas, que ainda estão a caminho do local, segundo a agência Reuters. O porta-voz da 7º frota, comandante William J. Marks, afirma que um dos navios possui o sistema "TPL-25 Towed Pinger Locator System", sistema que pode ser jogado no mar para localizar os sensores das caixas-pretas a até 6.096 metros de profundidade, segundo a emissora de TV CNN.
Satélites

Imagens de satélites da China, França e Estados Unidos estão sendo usadas para rastrear possíveis destroços. É atribuído ao modelo de observação terreste “Gaofen-1” a identificação das últimas imagens que apontam destroços a sudoeste da Austrália. Um satélite comercial australiano também está direcionado para apoiar possíveis objetos no Oceano Índico.
A NASA também divulgou que está solicitando de um satélite que possui câmeras operadas a partir da Estação Espacial Internacional o envio de imagens em boa resolução para tentar identificar objetos nas profundezas do Oceano Índico.
Submarinos

Um grupo de especialistas do Instituto Helmholtz de Oceanografia de Kiel, no norte da Alemanha, ofereceu o minissubmarino não-tripulado "Abyss”, um dos três submarinos que existem no mundo em condições de realizar buscas a três mil metros de profundidade.
Outros dois modelos norte-americanos, que participaram das buscas do Airbus da Air France, que caiu no Oceano Atlântico em 2009, também participarão do trabalho conjunto quando o avião for localizado.
A Malásia pediu aos Estados Unidos que forneçam a tecnologia de vigilância submarina para ajudar nas buscas, anunciou o Pentágono, que ainda avalia os equipamentos que irá enviar.

Exército acompanha operação da PM na Maré, no Rio


Presença do Exército não faz parte da ocupação prevista por forças federais. Data da ocupação da região por forças federais não foi divulgada.

Militares do Exércitos participam na manhã desta quarta-feira (26) de uma operação da PM no Conjunto de Favelas da Maré, em Bonsucesso, no Subúrbio do Rio. Como informou o Bom Dia Rio, a expectativa era que eles chegassem ao 22º BPM (Maré) por volta das 8h. A presença do Exército na Maré nesta quarta ainda não é a ocupação definitiva da região pelas tropas federais.
A presença dos militares na Maré é também uma oportunidade para eles conhecerem a geografia da região e trocarem informações com os policiais militares que já atuam no local. Os PMs que trabalham na comunidade fizeram um mapa que delimitou a área frequente de confrontos; um dos trechos atravessa todo o Conjunto de Favelas da Maré. A previsão é que o trabalho envolvendo o Exército dure o dia todo. As comunidades Parque União e Nova Holanda estão ocupadas pelo Batalhão de Operações Especiais (Bope) desde sexta-feira (21).
Ocupação da Maré
O secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, anunciou na segunda-feira (24) que o estado vai assumir o Conjunto de Favelas da Maré e, em seguida, passará o comando para o Exército. O secretário não quis adiantar quando e nem quanto tempo vai durar a ocupação. Ele disse que em princípio, será somente o Exército e descartou a Marinha e a Aeronáutica. A Polícia Federal vai ajudar com o serviço de inteligência e a Polícia Rodoviária Federal vai auxiliar no cerco aos acessos, nos mesmos moldes da ocupação do Complexo do Alemão, em 2008.
Beltrame falou ainda que a UPP Maré já era prevista e que não tem relação com os ataques ocorridos na quinta-feira (20). "A Maré é um grande território de dominação do tráfico de drogas. A nossa resposta é fazer com o que o tráfico perca cada vez mais território. É mostrar para o tráfico que o estado tem força." O secretário disse que inicialmente 1,5 mil homens devem compor o efetivo da UPP Maré.
Segundo Beltrame, havia uma "megalópole" do tráfico atuando no Rio. "Quando os criminosos começaram a perder território, começaram com essa retaliação covarde de até matar policial pelas costas", completou.
Beltrame também defendeu o efetivo de segurança que atua no estado. "Entrar em qualquer lugar do Rio de Janeiro não é uma dificuldade para nossas polícias. O problema para as forças do estado é se manter nessas áreas". Ele não explicou qual é a dificuldade para a manutenção dos policiais.

Aeronáutica abre concurso para 226 vagas


Oportunidades são para formação de sargentos. Candidatos devem ter entre 18 e 24 anos.

A Aeronáutica divulgou dois editais de concursos para o Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento (EAGS-B 2015) e o Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento – modalidade especial – eletrônica, enfermagem e sistemas de informação (EAGS-ME-B 2015), que oferecem o total de 226 vagas.
No site da Aeronáutica, é possível ver os editais (acesse os editais).
São 157 vagas para Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento e 69 para Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento – modalidade especial – eletrônica, enfermagem e sistemas de informação.
Para o Exame de Admissão ao Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento, modalidade especial, são 69 vagas, sendo 30 para eletrônica, 20 para enfermagem e 19 para sistemas de informação.
Para o Exame de Admissão ao Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento são 157 vagas, sendo 100 para administração, 14 para eletricidade, 5 para música – clarinetas: soprano – baixo, 2 para música - trompete – flugelhorn, 3 para música – trombone tenor e trombone baixo, 2 para música – bombardino e barítono, 2 para música – tuba e sousafone, 1 para tímpanos, 4 para laboratório, 2 para pavimentação, 4 para radiologia, 4 para topografia e 14 para obras.
Os candidatos precisam comprovar, no ato da matrícula, que possuem ensino médio no caso dos candidatos à especialidade de música; ou curso técnico (nível médio) para os candidatos às demais especialidades.
É exigido ainda não ter menos de 17 anos e nem completar 25 anos de idade até 31 de dezembro do ano da matrícula no estágio.
As inscrições devem ser feitas no site www.eear.aer.mil.br e www.fab.mar.mil.br no período de 24 de março a 15 de abril. A taxa de inscrição é de R$ 60.
O quadro de suboficiais e sargentos da Aeronáutica, estabelecido pelo regulamento do Corpo do Pessoal Graduado da Aeronáutica, aprovado pelo Decreto nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000, e normatizado pela Instrução Reguladora do Quadro de Suboficiais e Sargentos da Aeronáutica (ICA 39-10), destina-se a suprir as necessidades de graduados de carreira para o preenchimento de cargos e para o exercício de funções técnico-especializadas de interesse do Comaer.
O concurso é composto de exame de escolaridade e de conhecimentos especializados, inspeção de saúde, exame de aptidão psicológica, teste de avaliação do condicionamento físico, prova prática da especialidade e validação documental.
O EAGS-B tem a duração aproximada de 21 semanas. Já o EAGS-ME-B tem duração de um ano.
O curso e estágios são ministrados pela Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR), em Guaratinguetá (SP).
As provas serão realizadas nas cidades de Belém, Recife, Fortaleza, Salvador, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo, São José dos Campos (SP), Campo Grande, Canoas (RS), Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Manaus e Porto Velho no dia 8 de junho.

TRIBUNA DO NORTE (RN)


Aeroporto Aluízio Alves terá restrições nas decolagens em dias de jogos da Copa



A Força Aérea Brasileira (FAB) e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) detalharam as ações para o funcionamento dos aeroportos brasileiros durante a Copa do Mundo Fifa 2014. No Rio Grande do Norte, as ações no aeroporto Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, ficarão restritas aos pousos durante um intervalo de uma hora antes do início das partidas e três horas depois do início, por serem apenas partidas da primeira fase do Mundial. As ações no Aeroporto Augusto Severo, em Parnamirim, não sofrerão qualquer alteração com relação a essas restrições.
"Nenhum aeroporto terá suas atividades totalmente suspensas. Será liberado para pouso ou decolagem. Nunca estará fechado totalmente", revela o Coronel-Aviador Ary Rodrigues Bertolino, Chefe do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA).
No caso do novo aeroporto, os horários de restrição para decolagens se entendem entre as 12h e as 16h do dia 13 de junho, data em que Natal sedia o confronto entre México e Camarões, a partir das 13h. A segunda restrição será feita três dias depois entre as 18h e 22h, quando a cidade recebe o jogo entre Gana e Estados Unidos, às 19h. No dia 19 de junho, mais uma vez o aeroporto de São Gonçalo estará condenado para decolagens entre as 18h e 22h, por que a Arena das Dunas será palco de Japão x Grécia, às 19h. Por fim, as ações de decolagem para voo não também poderão ocorrer no dia 24 de junho entre 12h e 16h. Nessa data, a capital do estado será palco do duelo entre Itália e Uruguai, a partir das 13h.
Condenação dos aeroportos
Segundo o Guia Prático de Consulta de voos durante a Copa do Mundo, publicado pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), a coordenação dos aeroportos objetiva a utilização da estrutura aeroportuária de maneira regrada para que a capacidade de operação não seja ultrapassada e para que seja mantida a eficiência nos trabalhos, dentro das condições de pista, pátio e terminal. A condenação de um aeroporto significa dizer que as intenções de voo estão condicionadas a intervalos de tempo pré-determinados, chamados SLOT ATC.

Aeroporto tem 94% das obras físicas concluídas



O presidente do consórcio Inframérica, Alysson Paolinelli, frisou que as obras físicas do Aeroporto Governador Aluízio Alves serão concluídas até 15 de abril e enfatizou que o consórcio está entregando a estrutura sete meses antes do previsto, considerando que o prazo contratual é janeiro de 2015. O consórcio afirma que 94% da construção já foi executada. “Faltam os retoques finais e a parte de limpeza da obra. Até o dia 15 de abril vai estar tudo pronto. Não vamos mudar o cronograma da obra física”, disse o executivo.
Estruturas como escadas rolantes, esteiras de bagagens e os guichês onde os passageiros farão check-in e despacharão as malas já estão implantados.
Copa

A expectativa é que o novo aeroporto receba todos os voos comerciais previstos para o Rio Grande do Norte durante a Copa do Mundo, disseram o ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, e o presidente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), que administra o aeroporto Augusto Severo, Gustavo do Vale. Há a possibilidade de o Augusto Severo receber apenas voos executivos, no período.
Segundo a Infraero, mesmo com o início das operações do Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves, o Augusto Severo poderá ser usado, durante o mundial, para receber a demanda regional de táxis aéreos e aviões de pequeno porte inclusive de outros aeroportos regionais, como os de Fortaleza e Recife, em caso de necessidade. “Isso em caso de termos dificuldade de pátio, o pátio cheio, nesses outros aeroportos (vizinhos”, disse Moreira Franco. O presidente da Infraero, por sua vez, enfatizou que “não teremos nenhum vôo comercial no Augusto Severo a partir do momento em que o aeroporto de São Gonçalo entrar em operação”. “Só se ele não começar a operar dentro do prazo. Nesse caso, o Augusto Severo vai continuar funcionando normalmente”, assegurou.
 A Infraero pediu a prorrogação dos contratos com comerciantes e lojistas que hoje atuam no Augusto Severo. O contrato, que se encerraria em abril, será prorrogado até agosto deste ano, mas não abrange as empresas aéreas. “Não basta que o aeroporto (ASGA) fique pronto. É preciso ter todos os tipos de estruturas: desde o comércio, até as áreas de transferência de bagagem (handler). É uma prorrogação (com os lojistas) preventiva, caso eles não tenham a estrutura completa”, disse ainda Vale, acrescentando que “nada impede que o Augusto Severo seja desativado antes de agosto. “Tudo depende da demanda”, disse Vale. A manutenção de aeroportos alternativos é uma opção estudada em todas as cidades-sede da Copa, de acordo com Gustavo do Vale.
Para o pós-mundial, entretanto, o futuro do Augusto Severo permanece indefinido. Apesar de a Força Aérea Brasileira (FAB) ter confirmado que o aeroporto passaria para as mãos da aviação militar, Gustavo do Vale afirmou que não há um “martelo batido” quanto ao assunto.
Outras destinações estão sendo estudadas pelas secretarias da Aviação Civil (SAC) e do Patrimônio Público da União (SPU). Entre as alternativas comerciais para a área, estão a construção de um shopping ou um centro de convenções. A decisão só deve ser tomada após o início completo das operações do Aeroporto Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante.
Bate-papo - Alysson Paolinelli
Presidente do consórcio Inframérica
Os primeiros voos chegarão no aeroporto em 10 de maio?
Vamos esperar o cronograma das aéreas, mas trataria como sendo dia 10 de maio.
Há bastante tempo vocês trabalhavam com a possibilidade de inaugurar no dia 15 de abril. O que atrasou?
Não é um atraso. Quando a gente colocou o desafio do dia 15 de abril tínhamos uma folga no cronograma. O objetivo era colocar operacional para a Copa. Tínhamos 60 dias de folga. Vamos conseguir ainda quase 40 dias antes do primeiro jogo entregar o aeroporto operacional.
O consórcio havia dito que no dia 27 de março entregaria as instalações para as aéreas começarem a fazer a mudança. Existe uma perspectiva nova de entrega dessas instalações?
Nós já liberamos as áreas para as companhias, elas já vêm se preparando, fazendo os seus projetos de instalação, e o aeroporto já está pronto para recebê-las. Logicamente elas também tem a parte delas de implementação dos seus processos.
O presidente da Infraero comentou que há possibilidade de o Augusto Severo receber voos executivos na Copa. Por que é necessário se o de São Gonçalo tem capacidade para isso?
O aeroporto de São Gonçalo vai estar pronto na Copa e a posição dos voos executivos é uma questão que a Aeronáutica vai ter que administrar porque vão ser muitas aeronaves, no Brasil inteiro e esses aeroportos alternativos serão sempre opção em caso do pátio estar cheio em aeroportos como Fortaleza.
O número de voos despencou em Natal. Qual é a expectativa considerando que esse aeroporto (o novo) tem capacidade maior?
Na verdade temos um trabalho de reativação da malha aérea local. Temos feito esse trabalho junto às companhias aéreas, que têm todo o interesse.
Qual é a estratégia? Vocês estão ofertando algum tipo de incentivo?
Temos conversado com o governo sobre a redução do ICMS no querosene de aviação. Ainda não tivemos resposta, mas temos certeza de que o Estado está fazendo análises e esperamos em breve contar com esse apoio porque aí sim conseguiremos criar um número maior de voos.

JORNAL CORREIO BRAZILIENSE


Mundurucus ajudam a procurar avião no Pará



A esperança de encontrar sobreviventes foi, mais uma vez, frustrada. Ao chegar das buscas pelo avião desaparecido há uma semana, no Pará, o líder indígena Sandro Waro Mundurucu desabafou: “Estávamos confiantes, mas nem sinal de nada. Nenhum destroço, nada”. Ele faz parte do grupo de voluntários que tem se dedicado a tentar encontrar o bimotor que sumiu com cinco passageiros a bordo, na terça-feira da semana passada. A aeronave saiu de Itaituba (PA) com três técnicas de saúde indígena, o piloto e um motorista, rumo a Jacareacanga, no sudoeste do Pará. Por volta das 11h40, o aparelho simplesmente desapareceu.
O mapeamento feito pela Força Aérea Brasileira (FAB), que também atua nas buscas, havia renovado a confiança dos voluntários. Um dos aviões que participam do resgate, o P-3 Orion, com sensores capazes de detectar metal mesmo em mata fechada ou submerso em água, identificou uma possível área com destroços nas redondezas de Jacareacanga, próxima ao Rio Tapajós. Com essa informação, o grupo que saiu ontem para procurar a aeronave contava com cerca de 30 guerreiros mundurucus, além de mateiros e funcionários do Distrito de Saúde Indígena (Dsei) do município. As buscas terminaram no fim da tarde, sem qualquer sinal do bimotor. “Procuramos pela mata, mergulhamos, fizemos de tudo”, lamentou Sandro.
A última mensagem emitida pelo grupo que estava a bordo do bimotor foi um SMS, enviado pela técnica de enfermagem Rayline Sabrina Brito Campos a um tio. Ela escreveu que estava em pânico por causa do mau tempo e da pane que atingiu o motor da aeronave que levava o grupo para prestar atendimento à população indígena de Jacareacanga. Além dela, viajavam as agentes Luciney Aguiar de Sousa e Raimunda Lúcia da Silva Costa, o piloto, Luiz Feltrin, e o motorista da equipe de saúde, Ari Lima. Alguns parentes dos passageiros do avião estão em Jacareacanga aguardando informações sobre as buscas. A esperança é que o piloto tenha conseguido fazer um pouso de emergência na floresta e que todos estejam vivos, aguardando resgate.
A grande dificuldade, porém, está na geografia do sudoeste paraense. O local onde, provavelmente, o avião pousou ou caiu é de mata cerrada, cortado por montanhas, como explicou Sandro Mundurucu. Além disso, há a possibilidade de a aeronave estar em algum rio da região. “Nós, índios, que estamos acostumados a andar na mata, temos dificuldade. Mas precisamos encontrar esse avião para aliviar a dor das famílias. É um mistério que não sabemos nem explicar”, disse ele, que também trabalha no Dsei de Jacareacanga e conhece os ocupantes do bimotor desaparecido.
“Precisamos encontrar esse avião para aliviar a dor das famílias. É um mistério que não sabemos nem explicar”
Sandro Waro Mundurucu, voluntário na equipe de resgate

JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO


Supermercados de Rio Branco começam a limitar venda de produto


Também faltam frutas e as que estão disponíveis tiveram o preço reajustado em até 40%

As fortes chuvas que continuam caindo sobre o Rio Madeira complicaram ainda mais a situação de Rio Branco, no Acre. O desabastecimento de produtos básicos já é sentido pela população. Faltam frutas nas prateleiras e as que estão disponíveis tiveram o preço reajustado em até 40%. Supermercados têm limitado a venda de leite a um litro por pessoa e passaram a colocar achocolatados e leite condensados no lugar onde antes eram expostos frutas e legumes.
O governo montou várias frentes de trabalho para viabilizar o abastecimento com produtos básicos. Com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), o Estado improvisou quatro estruturas para balsas aportarem ao longo da BR-364, única via de acesso terrestre do Acre com as demais regiões do País.
Além disso, o Peru passou a exportar produtos básicos para o Estado, por meio de uma portaria da Agência Nacional de Transportes Terrestres. Seis empresas acreanas foram autorizadas a importar os produtos - cerca de 2 mil toneladas já passaram pela alfândega. A Força Aérea Brasileira (FAB) continua fazendo o transporte de hortifrutigranjeiros para Rio Branco.
Combustível. Os acreanos também estão tendo dificuldade para comprar combustível. Cerca de 700 mil litros de gasolina e diesel que deveriam ter chegado à capital na segunda-feira, 24, para distribuição imediata, só foram entregues nesta terça-feira, 25. O atraso provocou longas filas nos postos e houve o registro de brigas e discussões entre motoristas. Aos poucos, os postos vão sendo reabastecidos.
A mediação mais recente do Rio Madeira, feita pela Defesa Civil de Rondônia, indica que nesta terça-feira, ao meio-dia, a alta era de 19,61 metros. É a maior cheia da história. A previsão é de o nível permaneça neste patamar pelos próximos 40 dias.

FAB acha restos de outro avião; bimotor continua sumido



Um desencontro de informações entre as equipes de busca - que há cinco dias procuram um avião bimotor desaparecido nas florestas do Pará, entre os municípios de Itaituba e Jacareacanga, na região oeste do estado - chegou por alguns momentos a reacender a esperança de familiares das supostas vítimas de que a aeronave finalmente havia sido encontrada. O que ocorreu, segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), que participa das buscas, é que os destroços de um outro avião, desaparecido em 1988, foram encontrados a 29 km a nordeste de Jacareacanga. 
As buscas do avião bimotor, modelo Beechcraft BE 58 Baron, de matrícula PR-LMN, que desapareceu por volta de 13h da última terça-feira, continuam e não têm prazo para acabar. Os destroços localizados eram do avião de prefixo PT-BRF, que há 26 anos caiu na região da aldeia indígena Sai-Cinza, próximo à Jacareacanga. Na época, apenas o piloto foi resgatado.
O delegado Lucivelton Santos, que integra uma das equipes de busca do bimotor, foi taxativo: "volto a confirmar que era tudo boato, o avião que caiu na semana passada ainda não foi localizado. Ele informou que as equipes já percorreram mais de 7.400 quilômetros quadrados em 66 horas de buscas. Até equipamentos sofisticados, que detectam do alto sinais emitidos por aeronaves em terra, foram incorporados às buscas. Índios, mateiros e moradores ribeirinhos da região auxiliam no trabalho de localização da aeronave.
O avião era de propriedade da empresa Jotan Táxi Aéreo e partiu de Itaituba em direção Jacareacanga às 11h45 de terça-feira, quando realizou o último contato com a base. A bordo estavam as técnicas de enfermagem Rayline Sabrina Brito Campos, Luciney Aguiar de Sousa, Raimunda Lúcia da Silva Costa e o motorista Ari Lima, além do piloto Luiz Feltrin. A enfermeira Raylane chegou a mandar três mensagens por celular para um tio, dizendo que chovia muito durante o voo e que um motor do avião havia parado. Na última mensagem, ela avisa ao tio que está com muito medo de morrer e pede socorro. Com exceção do piloto, os passageiros eram funcionários da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) e seguiam para Jacareacanga, onde substituiriam as equipes que já prestavam atendimento nas aldeias dos índios mundurucus.

JORNAL ESTADO DE MINAS


COLUNA GIRO PELO BRASIL



Rio de Janeiro

Cabral: estado tem controle da situação
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, reafirmou ontem que vai pedir ajuda federal para a segurança pública "quantas vezes for necessário", negando que a situação da violência em seu estado tenha saído do controle do governo. "Antes as Forças estaduais não falavam com as federais, que não falavam com as municipais e ficavam disputando protagonismo, e isso no meu governo não ocorre. Temos a visão de melhorar a vida do povo." Anteontem, os governos estadual e federal anunciaram as Forças Armadas ocuparão o Complexo da Maré (foto), na Zona Norte da cidade do Rio, por tempo indeterminado, pelo menos até a Copa, entre meados de junho e julho. Ontem, policiais das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) entraram em confronto com criminosos em duas das comunidades mais conflituosas do Rio, na Rocinha e no Complexo do Alemão, entre a noite de segunda-feira e a madrugada de ontem.

PORTAL TERRA


Rússia propõe ao Brasil fabricação de caças de 5ª geração



A Rússia convidou o Brasil para trabalhar em conjunto no desenvolvimento e produção de caça de quinta geração T-50. Segundo informações do jornal agência estatal de notícias RIA Novosti, o diretor da agência federal de cooperação técnica militar, Alexander Fomin, lembrou que Brasil e Rússia são membros do Brics – grupo formado ainda por índia, China e África do Sul. Segundo ele, a parceria seria uma aproximação estratégica entre os dois países.
"Infelizmente, não participamos da licitação para o fornecimento de 36 caças ao Brasil. No entanto, a nossa proposta de desenvolver e produzir em conjunto com o País um caça multifuncional com base no T-50 continua de pé", disse Fomin na véspera da abertura da Feira Internacional Aérea e Espacial de Santiago, no Chile.
O Brasil escolheu, no ano passado, o caça sueco JAS-39 Gripen NG, que venceu em uma concorrência com o F-18 Super Hornet da Boeing e o Rafale da França.

OUTRAS MÍDIAS


PORTAL O RIO BRANCO



Esforços de governo em operação de logística asseguram abastecimento .

Desde o dia 24 de fevereiro chegaram ao estado mais de 605 caminhões transportando 3.708 toneladas de alimentos
Um levantamento feito pela sala de situação do governo do Estado, que acompanha a chegada de cargas ao Acre, mostra que a gestão estadual não tem medido esforços para assegurar o abastecimento de bens de consumo básicos e essenciais a população do Acre, principal meta do governador Tião Viana desde que se instalou uma situação de crise com a cheia do Rio Madeira, que inunda partes da BR-364 no trecho que liga o estado rondoniense ao Acre.
“Os produtos básicos estão chegando, os combustíveis também. Mas precisamos que a população consuma de forma consciente, se não outros consumidores se prejudicam e se instala o caos. O governo não tem medido esforços para garantir que os bens de consumo cheguem e a gente não sofra mais com essa enchente”, afirma a chefe da Casa Civil, Márcia Regina Pereira.
Segundo dados da equipe de logística da Sala de Situação do Corpo de Bombeiros, desde o dia 24 de fevereiro chegaram ao estado mais de 605 caminhões transportando 3.708 toneladas de alimentos. Por via aérea, até está terça-feira, 25 já foram registrados 60 voos somente em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) que transportaram um total de 410 toneladas de alimentos. Outros 12 voos foram fretados para o translado de 240 toneladas de alimentos.
A via fluvial também tem sido rota de logística para o transporte de gás e combustíveis neste período. Quatro balsas com 1.720 toneladas de gás já aportaram na região e nesta terça-feira, uma balsa atracou em Porto Acre, no final desta manhã, com 600 mil litros de combustíveis para abastecer postos do estado.
A BR-364, no trecho que interliga a capital acreana ao Vale do Juruá, também se consolida como uma alternativa de rota terrestre, já que há limitações de tráfego nesta rodovia no trecho rondoniense. A ligação com o Juruá permitiu que chegassem a capital cerca de 1.485 milhões de litros de combustíveis.

Jornal A Cidade (Ribeirão Preto-SP)



Piloto e passageiro mortos em acidente são enterrados em Ribeirão

Piloto e instrutor de voo, Lauro Coffani, seria pai, pela primeira vez, no próximo mês
Em clima de comoção, o piloto Lauro Gustavo Coffani e o passageiro Luciano Real Cavalheiro - ocupantes do helicóptero que caiu anteontem em um milharal no distrito de Bonfim Paulista - foram enterrados ontem, em Ribeirão Preto. O acidente está sendo investigado Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), ligado ao Comando da Aeronáutica.
O Instituto Médico Legal (IML) precisou identificar os corpos pela arcada dentária, porque ambos foram carbonizados por um incêndio após a queda da aeronave.
Muita tristeza
O piloto e instrutor de voo Lauro Gustavo Coffani tinha 36 anos e seria pai pela primeira vez em abril. A mulher precisou ser hospitalizada após receber a notícia da morte do marido. Guto, como era chamado pelos amigos, era natural de Londrina (PR) e piloto há mais de 10 anos.
“Ele era um piloto experiente e apaixonado pelo que fazia. O Guto estava bem ansioso para ser pai”, disse uma amiga.
Durante o seu enterro, no Cemitério Parque dos Girassóis, pétalas de rosas foram jogadas de um helicóptero.
Luciano Real Cavalheiro também tinha 36 anos e foi descrito por amigos como “uma pessoa maravilhosa”. “Um cara sensato, sempre positivo e com palavras confortantes e de carinho”, contou uma amiga.
A família dele é de Volta Redonda (RJ). Os pais chegaram às 15 horas para o velório. O enterro ocorreu no Cemitério Bom Pastor.
O acidente
O piloto e o passageiro decolaram de um heliporto na avenida Presidente Kennedy, a cerca de 10 km do local do acidente, por volta das 10 horas do domingo. Os dois faziam um voo de demonstração.
Segundo a empresa responsável, o Robinson Helicopter tinha sido comprado no ano passado e tinha apenas 15 horas de voo. “A aeronave era nova e estava em perfeitas condições. Tinha certificado válido até 3 de setembro de 2019 e havia passado recentemente pela inspeção anual de manutenção, válida até 3 de Setembro de 2014”, informou a Aces High Escola Top de Aviação Civil, responsável pelo arrendamento.
Trabalhos podem durar até um ano
Segundo membros do Serviço Regional de Investigação (Seripa-4) - responsável pelas investigações do acidente com o helicóptero - os trabalhos de recolhimentos de informações sobre as causas da queda podem durar até um ano. “Colhemos informações e peças no local do impacto e agora se inicia a compilação dos dados”, informou o Seripa-4. O órgão, ligado ao Comando da Aeronáutica, afirmou que esse tipo de aeronave não grava as conversas do piloto.
Após o trabalho, os destroços do helicóptero foram devolvidos para a empresa que fez ao arrendamento.
FAB
Através da assessoria de imprensa, a Força Aérea Brasileira (FAB) informou que ainda não é possível traçar conclusões do caso.
“A confirmação de quem estava de fato pilotando é fruto da investigação e, portanto, só poderá se confirmada após a conclusão das investigações. Não há um prazo para concluir os trabalhos”, resumiu, em nota.

RFI (França)



Desaparecimento de Boeing relança discussão sobre localização de aviões em áreas remotas
O desaparecimento do Boeing 777-200, cuja queda no oceano Índico foi confirmada pelo governo malaio nesta segunda-feira (24), ainda intriga especialistas do mundo todo. O coronel da reserva da FAB (Força Aérea Brasileira), Luís Cláudio Lupoli, participou como representante brasileiro da investigação do acidente do voo AF447 em 2009. Ele explica a dificuldade de rastrear a rota de um avião em caso de desligamento do sistema elétrico e em áreas remotas.
O que pode ter acontecido dentro do cockpit do Boeing 777-200? Como os radares e satélites não puderam detectar a aeronave durante semanas?
O coronel da reserva da FAB (Força Aérea Brasileira), Luis Cláudio Lupoli, participou como representante do CENIPA (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) nas investigações do voo AF447. Ele lembra que a comunicação por satélite depende de uma alimentação elétrica da aeronave, que, caso seja desativada, impede sua localização.
"Ainda dependemos muito da comunicação por via satélite em locais onde não é possível instalar um radar", explica. É o caso da região por onde passou o Boeing da companhia malaia em direção ao oceano Índico.
O piloto também lembra que os radares militares tem um alcance próximo das fronteiras, "mas como o Boeing estava voando perto de uma área isolada, é possível que nenhum radar o tenha detectado", explica. Como a ligação com os satélites foi interrompida, em princípio propositadamente, detectar o Boeing tornou-se impossível, lembra Lupoli.
Recuperação dos destroços pode esclarecer acidente
A recuperação dos destroços do Boeing 777-200, perto da cidade australiana de Perth, é o primeiro passo para tentar esclarecer as causas da tragédia, que não deixou sobreviventes.
O avião da Malaysia Airlines deixou o aeroporto de Kuala Lampur em direção à Beijing no dia 8 de março, com 227 passageiros a bordo e 12 membros da tripulação, às 00h41 no horário local.
O voo MH370 desapareceu dos radares cerca de 50 minutos depois da decolagem, e durante mais de duas semanas 26 países se mobilizaram para encontrar a aeronave ou pistas que explicassem seu desaparecimento.
O governo malaio também confirmou que o desvio de rota foi proposital, assim como o desligamento do Transporder e todos os sistemas de navegação. A aeronave também ainda voou durante sete horas depois do desaparecimento dos radares.
Os destroços, que já haviam sido identificados por um satélite chinês e outro francês, estão sendo recuperados pelo navio australiano HMAS Success, equipado de um guindaste capaz de içar grandes objetos. Um avião americano, um australiano e outro japonês também devem auxiliar nas buscas.
Para piloto francês, avião pode ter sido desviado por piratas do ar
Gérard Arnoux, ex-piloto da Air France, lembra que nenhuma aeronave está imune a um problema técnico, mas ele acredita que esse não foi o caso da companhia aérea malaia, e descarta a possibilidade de uma pane elétrica.
Segundo ele, qualquer falha teria impossibilitado que o Boeing ainda voasse por várias horas."Qualquer avião pode ter um problema. O Boeing já apresentou problemas nos motores ou fissuras na fuselagem, mas não nesse modelo. Mas como ele ainda voou por mais sete horas, essa hipótese pode ser descartada", diz.
O piloto francês também não descarta o sequestro da aeronave por piratas do ar. O sequestro do avião, porém, poderia ter fracassado por razões desconhecidas, entre elas, falta de combustível. “Nesse caso uma rede terrorista não reinvindicaria algo que deu errado. Mas se trata certamente de um ato terrorista”, diz.

Defense News



Military Expenditures Keep Growing

BUENOS AIRES — While its defense expenditures do not match that of the Middle East, Asia-Pacific and Eastern Europe, South American military spending has steadily risen since 2005.
In fact, defense expenditures there almost doubled between 2006 and 2010, from US $17.6 billion to $33.2 billion, according to reports from the Union of South American Nations (UNASUR), a regional political association integrated by 12 nations.
Meanwhile, the figures given by the Stockholm International Peace Research Institute (SIPRI) show that South American total military expenditures rose from $47.3 billion in 2002 to $67.7 billion in 2012.
While some denounce the expenditure growth as proof of a South American arms race, personnel costs, including wages and housing, are absorbing an average of 82 percent of military budgets.
What’s left for equipment procurement is largely being devoted to replacing older, obsolescent hardware.
“The perspective of the growth in military expenditure could be misleading, because it is not happening just because most of the economies in the South American region are currently doing well and, as a result, governments have more financial resources to spend on it,” said professor Fernando Wilson, researcher and analyst of the Ibañez University in Santiago.
“The military expenditure has been growing because there are needs that are being addressed that way, which are not necessarily related to defense but to the wider conception of security. It is what is happening in answer to the challenge represented by the so-called new threats, like fighting insur­gency and organized crime activities like narcotics trafficking. That is the case of Colombia, Peru and, in one sense, Brazil,” he said.
“On the other hand, there are the traditional roles and missions of defense, including protection of the national territory with its maritime and airspace and, of course, deterrence, that remain important and foremost to the armed forces,” he said.
South America has its tensions, but countries have been attempting to solve border issues peacefully. Since its first Expenditures Report issued early in 2012, the UNASUR Defence Council has pushed to increase trust between members, in part by promoting greater transparency about national military spending.
Brazil is the top spender, accounting for roughly half of all South American outlays on defense, and according to SIPRI, was the world’s 11th largest defense spender in 2012.
Brazil’s military expenditure increased 34 percent from 2010 to 2012, according to a government report released in 2013. That upward trend began in 2004, and by 2012 had registered 480 percent growth.
The report said Brazilian military spending in 2012 stood at $33 billion. Military expenditure rose again last year to $34 billion but declined to $31 billion this year in the face of economic pressures.
Despite the generally upward recent trend in spending, military spending over the past three decades has had a relatively low priority. A portion of the Brazilian public still remains wary of the armed forces following a military dictatorship that ruled until 1985.
Brazilian military spending represents only 1.6 percent of gross domestic product, though authorities such as Defense Minister Celso Amorim have said they want to increase that figure to 2 percent, more in keeping with other emerging countries.
Brazil wants to bolster its armed forces and play a more relevant role in international security and politics, a move that includes aspirations to hold a permanent seat in the UN Security Council, as promoted by the previous government of President Inazio Lula da Silva in the 2000s. These international goals are driving programs such as building a fleet of diesel-electric submarines with the assistance of France, which is also helping advance plans for building a first nuclear-powered submersible.
Brazil is also looking to equip its single aircraft carrier with an upgraded air wing and recently selected the Saab Gripen to provide the Air Force with advanced fighter jets.
An improved military is also deemed necessary to protect borders and natural resources, including water, agriculture production and cattle raising, and the oil and gas deposits found along its coast. A portion of the revenue from oil and gas will be allocated to pay for the expanded military and its equipment, with a accent on maritime and air forces.
In Venezuela, following a buying spree in the last decade that included procurement of Sukhoi Su-32 fighter jets and a large number of Russian-built helicopters and air defense systems, the country’s military spending halved between 2009 and 2011.
Spending revived in 2012, rising 42 percent after Venezuela took a $4 billion loan from the Russian government to fund a military hardware modernization program. The focus of the investment is to bolster land forces equipment and introduce more armored vehicles, and to increase air maritime patrol assets and air defense systems.
Still grappling with internal conflict that has kept its armed forces focused on counterinsurgency operations, Colombia increased its combined defense and security budget by 11 percent in 2012 when the government launched a four-year program to bolster military and police capabilities.
The combined expenditure in 2013 amounted to $14.42 billion, of which $9.76 billion was earmarked for the military. That figure is projected to rise to $9.92 billion this year.
While the focus on combating guerrilla organizations continues despite negotiations to end the conflict, the increase in funding is aimed to bolster conventional capabilities in defense of national territory, including the acquisition of combat aircraft more advanced than its fleet of Kfir jets.
Chile has slowed its military procurement after operating frantic re-equipment programs during the last decade. While manpower was reduced, especially in the ground forces, aging and near obsolete air, maritime and ground hardware was replaced with new and secondhand equipment.
Spending in 2013 stood at $2.9 billion with acquisition priorities being amphibious transport, air mobility, C4 and intelligence, surveillance, target acquisition and reconnaissance (ISTAR) capabilities.
“Chile has shown its will to contribute to international security by participating in peacekeeping operations since the ’90s, and it has been in Cambodia and East Timor in the past and it is now in Haiti. One lesson learned in those experiences is how important and sensible it is to have up-to-date equipment, including the high capacities of integration and interoperability with forces of advanced nations demanded by such operations,” Wilson said.
Military procurement is funded through the Copper Law, a bill passed in the late 1950s that in its current form allocates 10 percent of the sales of copper by state-owned CODELCO each year, with an annual minimum of $290 million.
High international copper prices have created a surplus fund since 2005. The surpluses were consolidated in 2011 in a Strategic Contingency Fund (FCE), worth almost $5 billion, which can be used only for military procurement.
Changes to the Copper Law have been discussed since the late 1990s, and President Michelle Bachelet, minister of defense between 2002 and 2004 and recently inaugurated for her second administration, has promised to derogate the Copper Law and to end the FCE.
Nevertheless, authorities said those changes will be aimed at increasing political control, not diminishing expenditure.
Portions of funding for the Ecuadorean armed forces also are sustained by oil revenues that supported expenditures of $7 billion between 2007 and 2010, with an average of $1.5 billion per year, and rising in 2012 to $1.6 billion. The investment has been used to procure UAVs, frigates, helicopters, light strike aircraft and submarine upgrades.
Peru is also increasing military spending. A 2013 budget of $2.9 billion is planned to rise 13.38 percent each year until reaching $5.5 billion in 2018.
A Central Agency for Defense Procurement was created in 2013 to handle acquisition and upgrades of equipment as well as the offsets required.
Programs launched in recent years to upgrade fighter jets and frigates are advancing slower than planned. More urgency is being given to the acquisition of equipment to fight the Shining Path guerrilla movement, which reappeared in 2003 and made itself strong by allying with drug traffickers.
Twenty-four Russian-built Mi-171 medium transport helicopters were ordered in late 2013 to replace worn-out Mi-8s and Mi-17s, and Peru also announced a contract to procure a number of Alenia Aermacchi C-27 Spartans to replace older Antonov An-32 transports.
Argentina has increased its military budget 142 percent since 2003, but nearly 90 percent of the expenditure goes to pay for personnel.
However, a share of the operations budget is being diverted to pay for deploying Army troops for border patrol because the constabulary National Gendarmerie have been shifted to fight crime and police corruption in urban areas.
Air Force elements are also supporting surveillance and control of the triple-frontier area around the river Parana, where the borders of Paraguay, Argentina and Brazil converge, and where traffickers of drugs, weapons and people are active. Meanwhile, the long-postponed upgrade and replacement of a wide range of equipment is proceeding slowly or not at all.
Among the smaller players in the region, Uruguay cut its spending 4.1 percent in 2013, bringing it down to $878 million and complicating plans to acquire fast combat jets and offshore patrol vessels.
Paraguay has continued increasing its budgets, which grew 43 percent to reach $423 million in 2012, under a plan to modernize the equipment of the three services and reduce manpower.
“It looks like the current situation of increasing military expenditure will continue for long, to be affected only by the state of the economies, fiscal budgets and the will of the governments to invest in military procurement,” Wilson said.
“Besides traditional needs in platforms and systems, where there is much interest in increasing transport aircraft and helicopter fleets as well as in [offshore patrol vessels] and [maritime patrol aircraft], there is a clear trend in South America to increase and to improve C4I infrastructure, which is evident in Brazil, Colombia and Chile. There is also a growing interest on ISTAR, which is most evident in the growing use of UAVs in most of countries and the procuring of Earth observation satellites,” Wilson said.


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