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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 17/02/2014

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Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




PORTAL G-1


Helicóptero cai na região nordeste do Pará


Corpo de Bombeiros do município confirma duas vítimas fatais. Aeronave caiu em região de difícil acesso, próxima a Tracuateua.

Um helicóptero modelo Robinson R44 caiu em uma área de mata fechada na localidade de Vila Fátima, próxima ao município de Tracuateua, na região nordeste do Pará, na tarde do último sábado (15). De acordo com o Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa), ainda não há informações sobre número total de ocupantes da aeronave. Duas pessoas mortas foram localizadas entre os destroços.
Segundo o coordenador das atividades do Centro de Perícias Científicas (CPC) Renato Chaves, em Bragança, foram contabilizadas duas vítimas fatais, e apenas uma delas teria sido identificada. "Entre os destroços foi encontrado um documento da ANAC que seria do piloto, mas, de fato, somente exames de DNA poderão definir as identidades das vítimas", esclarece Carlos Fernando Costa. Partes dos corpos das vítimas estão sendo recolhidas pela perícia para serem levadas a Belém, onde deverão ser submetidos a exames necroscópicos.
Ainda segundo a assessoria do CPC, o estado em que se encontram os corpos dificulta a identificação exata. As equipes do CPC interromperam as atividades no início da madrugada deste domingo (16) devido à escuridão e às fortes chuvas.
Homens do Grupamento do Corpo de Bombeiros Militar da cidade de Bragança foram deslocados para o local do acidente desde o início da noite do sábado. Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros de Bragança, Átila Portilho, as vítimas estão sendo preliminarmente identificadas como sendo Rances Vilhena de Medeiros e Edson Marques Bueno, e são naturais do estado de Santa Catarina. "A informação que se tem da trajetória da aeronave é que eles teriam saído do Rio Grande do Sul, fizeram uma parada em São Paulo e seguiriam para a o Hotel Fazenda Vitória, no nordeste do Pará", complementa.
De acordo com o comandante, as buscas por outros corpos estão encerradas, mas os bombeiros continuam no local isolando a área e oferecendo suporte aos técnicos do Seripa.
Equipes de prevenção e análise do Seripa foram encaminhadas para o local do acidente na manhã deste domingo. De acordo com o tenente da Força Aérea Brasileira (FAB), Enilton Kirchhof, o trabalho não pode ser iniciado no sábado por medida de segurança, já que o local seria uma área de várzea de difícil acesso.

Seripa investiga causas de acidente com helicóptero em Tracuateua, PA


Aeronave caiu em uma área de mata fechada na tarde de sábado, 15. Centro de Perícias Científicas encaminhou os corpos para Belém.

O Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa) investiga as causas do acidente envolvendo um helicóptero na tarde do último sábado (15), em Tracuateua, nordeste do Pará. Equipes do Seripa estão no local do acidente fazendo o levantamento necessário para as investigações.
Imagem“O pessoal foi enviado hoje (16) cedo e ainda não retornou para Belém para passar mais informações como o número de óbitos e a provável causa do acidente”, explica o tenente Enilton, da FAB/Seripa. Os destroços da aeronave devem ser retirados pelos proprietários somente após o levantamento ser finalizado pelo Seripa.
Os corpos encontrados nos destroços devem chegar a Belém no final da tarde deste domingo (16). De acordo com o Centro de Perícias Científicas (CPC) Renato Chaves, os corpos serão armazenados na câmara frigorífica do CPC e a partir de segunda (17) vão avaliar e informar os procedimentos adotados para a identificação do cadáver.
Entenda o caso
Um helicóptero modelo Robinson R44 caiu em uma área de mata fechada na localidade de Vila Fátima, próxima ao município de Tracuateua, na região nordeste do Pará, na tarde do último sábado (15). Duas pessoas mortas foram localizadas entre os destroços.
Segundo o Centro de Perícias Científicas (CPC) Renato Chaves, o estado em que se encontram os corpos dificulta a identificação exata. Homens do Grupamento do Corpo de Bombeiros Militar da cidade de Bragança deslocados para o local do acidente informaram preliminarmente que a trajetória da aeronave é que eles teriam saído do Rio Grande do Sul, fizeram uma parada em São Paulo e seguiriam para a o Hotel Fazenda Vitória.

REVISTA VEJA


SobeDesce


Desce

Cumbica
O aeroporto mais movimentado do país está impedido de receber o maior jato comercial do mundo, o A380, porque o acostamento de sua pista acumula pedras que podem ser sugadas pelas turbinas.

Sem Escalas



Em 31 de março será inaugurado o voo direto entre a capital federal e Paris. Operada pela Air France, a rota engrossa a lista de viagens aéreas internacionais sem escala. Segundo dados do Ministério do Turismo, os franceses estão em oitavo lugar no ranking dos turistas que visitam o Brasil. Em 2012, foram 218000. O número aumenta para 500.000 no trajeto oposto. Nossa cidade é a terceira na preferência dos franceses na área de negócios. "Brasilia constitui um importante polo da malha aeroviária, principalmente por causa da demanda das regiões Centro-Oeste e Norte", diz Acir Madeira, chefe da assessoria de relações internacionais do ministério.

REVISTA ISTO É


Craques descem em bases militares



Os cuidados com a segurança durante a Copa do Mundo serão maiores do que o governo costuma admitir. Um deles é mantido em segredo. Envolve um momento delicado na logística da competição – o desembarque e o embarque das delegações nos aeroportos das cidades-sede. Convencido de que a presença de um grande número de craques em locais públicos pode se transformar num convite para tumultos, o governo já definiu que as equipes não irão desembarcar em aeroportos civis, mas em bases militares, longe do olhar de torcedores e viajantes em geral, o que ajudará a evitar confusões sem necessidade.

AGÊNCIA CÂMARA


Cota para negros no serviço público pode ser votada antes do carnaval



Estudo divulgado na terça-feira (11) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que, apesar de os negros ocuparem 47% dos empregos no setor público, o que equivale a quase metade das vagas existentes, a presença dessa parcela da população é muito reduzida nas carreiras mais valorizadas, como a de diplomatas, de auditores da Receita Federal e de advogados da União. 
A análise foi feita a partir do projeto de lei em análise na Câmara que reserva aos negros 20% das vagas oferecidas nos concursos públicos federais (PL 6738/13).
A regra poderá valer para concursos da administração pública, autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista controladas pela União. Como tramita com urgência constitucional, o projeto já tranca a pauta do Plenário. A previsão do relator na Comissão de Constituição e Justiça, deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), é que a matéria seja votada antes do Carnaval.
Civis e militares - A ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Luiza Bairros, explicou que os 47% de negros no serviço público incluem servidores civis e militares, e os que efetivamente trabalham na administração direta são aproximadamente 30% - a maioria lotada em cargos menos valorizados ou em extinção. “Nas carreiras mais valorizadas, você nunca passa de 19%, 15% de negros. Em alguns lugares, chega até a 5% apenas de negros.”
A nota técnica analisou experiências de reserva de vagas para negros em 43 municípios e quatro estados (PR, MS, RJ e RS) - de 2002 a 2012. Muitas das experiências já estão incorporadas do projeto do governo.
A autora da nota, Tatiana Silva, aponta que, além da reserva de vagas para negros no serviço público, é necessário haver uma avaliação constante para verificar se a medida está sendo eficaz para diminuir as desigualdades raciais no trabalho.

JORNAL CORREIO BRAZILIENSE


Polícia Federal discute se vai atuar na Copa


Insatisfação de grupo de delegados que quer a corporação fora do Mundial reforça os entraves à segurança do torneio

A quatro meses da Copa, com o governo dependendo do Congresso para aprovar leis mais duras contra protestos violentos e atraso na construção dos Centros Integrados de Comando e Controle (CICCs), conforme mostrou o Correio na edição de ontem, a segurança no Mundial tem outra pendência: a insatisfação de delegados da Polícia Federal (PF). Eles se reunirão em abril, em Vila Velha (ES), para discutir o assunto. Um grupo conseguiu incluir entre os temas do encontro a proposição de que a PF não atue em grandes eventos, alegando desvio da função investigativa. A falta de uma divisão clara de tarefas com o exército é outro ponto que acirra ainda mais a disputa interna travada pelos dois órgãos por mais verbas.
Presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), Marcos Leôncio Ribeiro confirmou que o assunto está na pauta da reunião. Ele disse, porém, não acreditar na vitória, que tem de ser chancelada por pelo menos 65% dos delegados, da proposta que prevê uma Copa sem a PF. “Em geral, a maior parte da associação acredita que a PF deva participar dos grandes eventos, mas há debate sobre como deve se dar essa participação”, afirma Leôncio. “Hoje, há vários delegados atuando na segurança das delegações das seleções. Uma corrente concorda, outra acha que o delegado não deveria ir para a rua, mas sim fazer a coordenação. Isso será debatido e todas as deliberações serão apresentadas ao diretor-geral (da PF), ao Ministério da Justiça, à presidente da República ou em forma de um projeto de lei ao Congresso Nacional, dependendo de cada assunto.”
Para piorar o quadro, permanece sem solução a briga entre PF e exército, travada desde os Jogos Panamericanos no Rio de Janeiro, realizados em 2007, sobre o comando da segurança em grandes eventos no Brasil. Desde que a presidente Dilma Rousseff sinalizou, ainda em 2012, que colocaria mais poder e orçamento nas mãos do Ministério da Defesa, diante da greve realizada à época pela PF, a briga se acirrou — embora, oficialmente, o discurso seja de trabalho em sintonia. “Essa queda de braço continua existindo, porque grandes eventos são vistos pelas instituições como uma grande oportunidade para se modernizar. A verdade é que ficam brigando, até criticando a atuação do outro, para conseguir mais recursos”, diz Leôncio.
Recursos
Na PF, há um sentimento de injustiça, a cada repasse destinado pelo governo ao Ministério da Defesa no bojo da segurança nos grandes eventos — sobretudo por meio dos projetos de defesa cibernética e combate ao terrorismo. “As Forças Armadas vêm recebendo mais recursos para ficar de stand by. Quer dizer, só se acontecer um problema é que o exército entra. E, quando entra, ainda há a falta de esclarecimento sobre onde termina defesa nacional e começa segurança pública”, diz Leôncio. A tradição de comando das Forças Armadas é algo que incomoda os policiais federais. Nos bastidores, integrantes da PF comentam que, dentro de salas de controle na Copa das Confederações, o clima era carregado. O ponto de tensão, quando havia atuação prática conjunta com militares, era a questão do comando.
Depois de uma atuação elogiada pela presidente Dilma Rousseff na Rio+20, em meados de 2012, o exército ganhou pontos com o Planalto. Com um calendário de grandes eventos pela frente, que só terminam com os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, a briga com a PF se tornou mais intensa. Para se ter uma ideia, em menos de três anos de existência, a Secretaria de Segurança de Grandes Eventos (Sesge) tem o terceiro chefe, o delegado da PF Andrei Augusto Passos Rodrigues. Ele assumiu a Sesge, que é vinculada ao Ministério da Justiça, depois que o antecessor, delegado Valdinho Jacinto Caetano, renunciou ao comando após uma crise com o Ministério da Defesa. O perfil conciliador de Rodrigues pesou na escolha da presidente, além do fato de o policial ter feito a segurança de Dilma na campanha de 2010.
"Hoje, há vários delegados atuando na segurança das delegações das seleções. Uma corrente concorda, outra acha que o delegado não deveria ir para a rua"
Marcos Leôncio Ribeiro, presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal
(Editoria Política)

JORNAL FOLHA DE SÃO PAULO


Cheia histórica do rio Madeira deixa desabrigados em Rondônia



O nível do rio Madeira atingiu 17,52 metros neste domingo (16) em Porto Velho, um recorde em cem anos de medições.
Por causa da cheia, 580 famílias estão desabrigadas na capital de Rondônia e outras 272 na zona rural.
No interior do Estado, quatro cidades enfrentam problemas com o transbordamento de rios e duas, Guajará Mirim e Nova Mamoré, estão isoladas.
A enchente atingiu um nível crítico em menos de uma semana, quando o governo estadual decretou estado de emergência e pediu socorro ao Ministério da Integração Nacional.
Segundo o coronel Demargli Costa Farias, oficial de comunicação do Corpo de Bombeiros de Rondônia, 2.790 pessoas foram afetadas diretamente pelas cheias.
A situação mais crítica é a de Porto Velho, onde o rio Madeira atingiu prédios públicos, como o Tribunal Regional Eleitoral, a Justiça Eleitoral e o complexo turístico da estrada de ferro Madeira Mamoré. Todos estão interditados.
Quatro bairros da capital rondoniense estão parcialmente debaixo da água. A Defesa Civil removeu para abrigos públicos 272 famílias que moravam nesses locais.
Laís Taiane do Nascimento é uma das vítimas da cheia. A casa onde morava, no bairro Nacional, setor norte, ficou com água na altura da janela. Ela e os quatro filhos estão abrigados em uma escola.
"Da noite para o dia a água subiu e expulsou a gente. Não quero voltar para lá porque sei que no próximo ano isso vai acontecer de novo. Queria que me dessem uma casa do governo", disse a mulher, que está inscrita em um programa de habitação popular.
Na sexta-feira, um grupo de 32 famílias do bairro Mocambo invadiu um condomínio da prefeitura, cujas obras estão paradas a cinco anos. Os invasores alegaram que não receberam o apoio da Defesa Civil.
O coordenador estadual da Defesa Civil em Rondônia, coronel Lioberto Caetano, disse que o trabalho de apoio às vitimas está chegando a todas as regiões atingidas e que neste momento as equipes trabalham na montagem das bases operacionais que estão sendo instaladas em Guajará Mirim (a 330 km de Porto Velho), na capital e no distrito de São Carlos, uma comunidade ribeirinha distante duas horas de barco de Porto Velho.
"Hoje o rio chegou ao nível crítico, o que nós já esperávamos, mas não desejávamos. Estamos atuando com 160 homens do Exército, Corpo de Bombeiros e do Estado para atender toda a demanda. A prioridade agora é salvar vidas", disse.
Nas duas cidades isoladas, Guajará e Nova Mamoré, o acesso só é possível por via aérea. Em uma semana, a Defesa Civil removeu 33 pessoas que precisam de atendimento médico urgente, utilizando um helicóptero da Aeronáutica.
No sábado, o ministro da Integração Nacional, Francisco Teixeira, esteve em Porto Velho para avaliar a situação. Junto com o governador Confúcio Moura (PMDB) e uma equipe da Defesa Civil nacional ele sobrevoou as áreas alagadas e anunciou a liberação de recursos em caráter de urgência para o Estado.
O montante será definido esta semana, depois que o governo estadual entregar um relatório sobre a situação ao governo federal.

PORTAL TERRA


Duas pessoas morrem após a queda de helicóptero no Pará



Duas pessoas morreram após a queda de um helicóptero em Tracuateua, região nordeste do Pará, na tarde de sábado. Segundo informações da assessoria de imprensa da Força Aérea Brasileira (FAB), a aeronave Robinson R 44 ficou totalmente destruída.
As mortes foram confirmadas pelo Corpo de Bombeiros. O acidente é investigado pelo Serviços Regionais de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa 1).

OUTRAS MÍDIAS


UIPI (MG)



ANAC analisa até 28/2 instalação do ILS no aeroporto de Uberlândia, diz deputado

Carolina Vilela
A análise final do relatório técnico sobre a operação do aparelho Instrument Landing System (ILS) no Aeroporto de Uberlândia, será concluída pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), no final deste mês, 28 de fevereiro. A informação é do deputado federal Weliton Prado, que se reuniu esta semana com representantes da ANAC.
Segundo o deputado, falta apenas a conclusão do processo de avaliação da pista. “Agora, aguardamos apenas a conclusão da análise de algumas questões relacionadas à condição da pista do Aeroporto para que a portaria seja publicada. Esse processo será finalizado até o dia 28 desse mês”, afirmou
Em janeiro, os técnicos da agência realizaram duas vistorias no Aeroporto. Um delas para atestar o cumprimento dos requisitos de segurança operacional para a autorização da operação do ILS.
O processo está nas mãos do Superintendente de Infraestrutura Aeroportuária (SIA), Fábio Faizi Rahnemay Rabbani.
Uma “novela” de mais de 5 anos
O ILS foi prometido para o Aeroporto de Uberlândia em 2007, para começar a operar até meados de 2008. Mas, somente em 2011, o ILS começou a ser instalado. Agora, aguarda autorização da ANAC já que o Aeroporto precisa cumprir requisitos e realizar obras para sanar problema na pista de segurança operacional para a autorização da operação do ILS.

ORM NEWS (PA)



Dois homens morrem em queda de helicóptero no Pará

Peritos encontraram outro corpo neste domingo; Piloto faleceu na hora
ImagemDuas pessoas morreram na queda de um helicóptero na tarde de sábado (15), na localidade de Vila Fátima, em Tracuateua, nordeste do Pará. O aparelho ficou destruído com o acidente. Informações preliminares dão conta de que o aparelho ia pousar na fazenda-hotel Vitória, localizada no município.
Uma equipe do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves esteve no local ontem e achou o corpo do piloto. Hoje os peritos voltaram ao local do acidente e descobriram mais um corpo. As vítimas foram identificadas como Ramsés Vilhena de Medeiros, de 28 anos, e Edson Marques Bueno, de 46 anos, ambos do Estado de Santa Catarina.
Os dois serão transportados para Belém ainda na tarde deste domingo. De acordo com a assessoria de imprensa do centro, a identificação formal das vítimas será feita por meio de exame DNA, já que os corpos ficaram destruídos.
A Aeronáutica informou que uma equipe do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa) está no local para realizar perícia e determinar o que causou a queda da aeronave. Segundo a Aeronáutica, o local é uma área de várzea de difícil acesso e não há sinal para telefone celular.
Os peritos do Renato Chaves concederão entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira (17), a partir das 10h, para detalhar os procedimentos de identificação das vítimas do acidente.



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