NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 16/02/2014
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
De moto, presidente do Museu da TAM viajou pela Argentina e Chile em busca de aviões
A caçada começou há mais de 20 anos. Hoje, são 120 aeronaves, mas cada nova aquisição é comemorada com a empolgação do primeiro avião comprado, um Cessna-195, de 1950.
João Amaro, 68, presidente do Museu da TAM, em São Carlos (232 km de São Paulo), ao lado do irmão, Rolim Amaro, fundador da companhia aérea, idealizou e montou o acervo, onde hoje funciona também um centro de manutenção de aeronaves.
Os irmãos pensaram inicialmente em construir um teatro, mas desistiram da ideia por não ter a cara deles. Depois, surgiu a ideia de um estádio de futebol, mas concluíram que precisariam de muitos parceiros para a obra e o projeto foi guardado.
Foi em um churrasco, no final da década de 80, que amigos sugeriram que montassem o museu. Os irmãos já tinham quatro aviões antigos que usavam para voos de lazer e gostaram da ideia de unir o hobbie ao projeto.
João Amaro, presidente do Museu da TAM, durante entrevista; viagens de moto pela Argentina e Chile em busca de aviões para a coleção
De motocicleta –outra paixão que os irmãos compartilhavam até a morte de Rolim, em um acidente de helicóptero, em 2001–, percorreram o interior de Argentina e Chile em busca de fazendeiros donos de aeronaves antigas.
O museu, no entanto, só começou a ser construído dez anos depois.
O local, uma fábrica desativada de tratores –a CBT Companhia Brasileira de Tratores–, foi escolhido pelo tamanho, que proporcionaria não só abrigar o acervo, mas também a instalação da oficina de reparos nas aeronaves da companhia aérea.
"As pessoas vão ao aeroporto e não veem aviões. Queríamos que elas tivessem essa oportunidade aqui."
O museu foi inaugurado em 2006 e, desde então, Amaro disse que mensalmente é procurado por pessoas interessadas em doar aeronaves.
LOTADO
O local foi fechado em 2008 para uma expansão, que fez o hangar que abriga os aviões passar de 9.000 m² para 22 mil m². Quase sem espaço para novos aviões, hoje Amaro disse dar preferência para receber aeronaves com importância histórica e que tenham condições de voo.
Ele disse ainda dar umas escapadas com aviões do acervo. Alguns têm até apelido, como é o queixo duro, um Curtiss-Robin C2, de 1928.
"Ele é difícil de entrar em curva, mas quando entra, depois não quer sair", afirmou.
Amaro disse que o museu, que recebeu inicialmente R$ 30 milhões de investimento, dos quais 40% foram por meio de incentivos do governo, só pôde ser construído devido à saúde financeira da TAM, companhia que se firmou nos anos 80.
"Enquanto as outras companhias brasileiras foram para o aeroporto de Guarulhos, nós nos firmamos em Congonhas e apostamos nos aeroportos menores. E nos destacamos." Em junho de 2012, a TAM se fundiu com a chilena LAN, formando a Latam.
Desde a morte do irmão, há 13 anos, Amaro se dedica exclusivamente ao museu.
Para os próximos anos, afirmou ter planos de levar o acervo documental da empresa para São Carlos.
O museu, que fica a 15 quilômetros do centro da cidade, abre de quarta-feira a domingo, das 10h às 16h. O ingresso (inteira) custa R$ 25. Informações: (16) 3306-2020.
Ministério Público processa Anac por inspeção com fiscais não habilitados
O Ministério Público Federal de Goiás entrou na Justiça, em 4 de fevereiro, com ação contra a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) porque a agência colocou inspetores não habilitados para avaliar candidatos a pilotar aviões comerciais.
Em um dos casos citados na ação, um inspetor com licença para pilotar Boeings foi chamado para avaliar a proficiência de um piloto de Airbus. As aeronaves das duas fabricantes são da mesma categoria, mas têm diferenças expressivas entre si.
O inspetor se recusou a fazer o procedimento, segundo reportagem do G1 que levou o Ministério Público a entrar com a ação na Justiça.
Na ação, o procurador federal Ailton Benedito de Souza pede que a Justiça obrigue a Anac a só fazer avaliações de pilotos com fiscais que estejam habilitados no mesmo modelo de avião a ser checado.
O procurador se baseia em uma recomendação do Cenipa, órgão da Aeronáutica que apura acidentes aeronáuticos, segundo a qual pilotos avaliadores devem inspecionar só aviões com os quais têm licença para pilotar.
Outro argumento mencionado é o documento 8.335 da Organização de Aviação Civil Internacional, ICAO, na sigla em inglês. Segundo o texto, inspetores das atividades aeronáuticas devem ser qualificados com padrão, no mínimo, igual ao pessoal submetido à sua inspeção ou supervisão.
Souza diz que há risco à segurança de voo diante do descumprimento e quer que a Anac capacite seus inspetores para que situações assim não ocorram mais.
“A continuidade da falta de habilitação específica de examinadores no particular tipo de aeronave, em grau, no mínimo, igual aos examinandos submetidos à inspeção ou supervisão expõe uma grande quantidade de pessoas a risco de acidentes aeronáuticos”, diz o procurador em um trecho da ação.
A Justiça notificou a Anac, mas ainda não há decisão sobre o caso.
Ao blog, a Anac disse que está prestando as informações devidas ao Ministério Público Federal, sem dar detalhes.
Informou ainda que aeronaves Airbus e Boeing têm similaridades, por isso pode colocar inspetores sem licença específica para avaliar pilotos de determinado modelo de avião.
A agência diz ainda que o exame de proficiência de pilotos não pode ser visto como uma atividade isolada, mas como integrante de um sistema que inclui treinamentos, utilização de centros de treinamento e instrutores de voo certificados.
Sobre recomendação da Icao, a Anac diz que, “embora fosse o ideal, não é mandatório (e nem factível) que os inspetores das Autoridades de Aviação Civil do mundo possuam a mesma habilitação de tipo do inspecionado, por isso reconhece como válida a posse de experiência em tipos similares”.
Jornalistas sob fogo cruzado
Morte de Santiago Andrade expõe risco corrido por profissionais e falta de cultura do uso de material de proteção no País
"Se a morte absurda e sem sentido de Wladimir Herzog serviu, pelo menos, para desencadear o processo de redemocratização do Brasil, que a morte absurda e sem sentido de Santiago Andrade ajude a modificar os olhares de determinados setores da sociedade sobre o jornalismo. Para Santiago Andrade não ter morrido em vão, é preciso haver uma mudança efetiva nos agentes políticos brasileiros, no governo, na polícia, nos movimentos sociais." O desabafo do presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Celso Schröder, traduz a indignação e perplexidade diante de uma situação que, infelizmente, vai muito além da recente tragédia.
Segundo os registros da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), desde junho de 2013 foram agredidos 118 profissionais, durante protestos de rua em diversas cidades brasileiras. "É uma violência geralmente deliberada, com clara tentativa de cerceamento à liberdade de imprensa", reforça o presidente da Abraji, José Roberto de Toledo, frisando que em 80% dos casos os agressores foram policiais.
Quando se analisam as agressões e mortes ocorridas também fora das manifestações, chega-se a uma triste constatação: o Brasil é o campeão em número de jornalistas assassinados nas Américas, com cinco vítimas em 2013 (mais do que o dobro do México, geralmente considerado "mais perigoso"). Estes dados constam do relatório anual da organização Repórteres sem Fronteiras (RFS), com sede em Paris, divulgado quarta-feira (12). A entidade é incisiva ao afirmar que "mais de dois terços dos casos de violência contra jornalistas brasileiros são atribuídos às forças policiais".
Diante da comoção causada pela morte de Santiago (cinegrafista da Band atingido pelo rojão de um manifestante, durante um protesto no Rio no último dia 6), Schröder diz que conseguiu, "após quase dois anos de insistência", marcar uma reunião com a ministra da Secretaria dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, e com o Ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, para discutir políticas públicas para "diminuir as várias violências sofridas pelos profissionais". Segundo ele, "cresce no País uma preocupante postura, compartilhada por diversos setores que têm antipatia pelos jornalistas, vistos como adversários porque tornam público o que interessa ao público".
Dois jovens que soltaram o rojão perto do cinegrafista de 49 anos foram presos e indiciados por homicídio doloso (quando se tem intenção de matar) eventual.
O caso de Santiago também se tornou emblemático pelo fato de ele estar desprotegido em meio ao tumulto (sozinho e sem trajar capacete nem colete). "As empresas precisam oferecer políticas de proteção. Um dos pontos que vamos discutir com os ministros é a criação de um protocolo de segurança", adianta o presidente da Fenaj. A proposta da entidade é criar comissões de segurança nas redações, "que levem em conta mais do que capacete e colete". "Deve-se tratar de seguros de vida e outras garantias, e da possibilidade do profissional decidir se quer ou não realizar a cobertura, o que é difícil devido à natureza da profissão. O mais importante é que se faça, sempre, uma avaliação das características e da pertinência de cada pauta, discutindo a maneira de cumpri-la antes de sair às ruas", descreve.
"A gente sabe que não há treinamento nem equipamento que garanta completamente a segurança, especialmente num ambiente onde a violência se torna cada vez mais corriqueira. Mas estamos discutindo como aproveitar o conhecimento acumulado para ajudar outros colegas", acrescenta Toledo.
COLEGAS
Talvez Santiago tivesse sobrevivido, se estivesse usando equipamentos de proteção. Ironicamente, ele já havia passado por um treinamento específico sobre segurança promovido pelo exército, no Centro Conjunto de Operações de Paz do Rio de Janeiro. "Deve-se ter em mente que para ser repórter de guerra não é preciso ir para outro país, a área de conflito é aqui", avalia o capitão da reserva da Marinha Theo Toscano, que foi instrutor de Santiago durante o curso, em 2013. "Mesmo que não estivesse usando um capacete como o dos soldados da ONU, que suportaria até um tiro, um modelo esportivo já teria ajudado a amenizar o impacto do rojão."
A diferença de postura entre os profissionais brasileiros e os de outras nacionalidades pôde ser percebida durante a manifestação: os primeiros a prestar socorro a Santiago foram dois repórteres da sucursal da inglesa BBC, Wyre Davies e Keith Tayman, que estavam adequadamente protegidos. No site da BBC, Davies (que passou os últimos três anos fazendo coberturas no Oriente Médio) relatou que "todos os funcionários da BBC que trabalham em áreas de conflito passam por um treinamento chamado "hostile environment" (ambiente hostil), cuja parte mais valiosa é a preparação para prestar primeiros socorros" e que, por isso, "não ficou em dúvida sobre o que deveria fazer".
Novo aeroporto do RN está à espera de definições
O primeiro aeroporto do Brasil concedido à iniciativa privada está em fase de conclusão no Rio Grande do Norte e se prepara para receber os primeiros voos no dia 15 de abril. A cerca de dois meses da data prevista para inauguração, no entanto, questões relacionadas à operação estão indefinidas.
O processo de migração das companhias aéreas do atual para o novo aeroporto, erguido a 40Km de Natal, no município de São Gonçalo do Amarante, é um dos pontos ainda em discussão. O que as empresas já sabem é que terão pouco tempo para a mudança.
A previsão do consórcio Inframérica, que está construindo e vai operar os terminais, é entregar as instalações no dia 27 de março, para o início da transição.
Essa mudança é necessária porque o aeroporto atual, o Augusto Severo, vai deixar de operar voos comerciais e deve ser entregue à Força Aérea Brasileira em data ainda indefinida, após a Copa.
“Serão menos de 30 dias (para a mudança). Não é ideal, mas vamos procurar nos adaptar”, diz o diretor de Segurança e Operações de Voo da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Ronaldo Jenkins. O ideal, diz ele, seriam 90 dias.
Uma reunião que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) convocou para esta terça-feira (18), em Brasília, deverá trazer definições sobre o assunto. “A partir dessa reunião vamos estudar se o prazo é exequível”, diz Jenkins. “Mas não existe, por parte das empresas aéreas, interesse em criar qualquer obstáculo à transferência”, frisa.
O Inframérica afirma que não há previsão de alteração do cronograma, no momento. Também frisa que, na Copa, todos os voos comerciais estarão no Aeroporto Governador Aluízio Alves, que está erguendo em São Gonçalo do Amarante.
Durante o mundial, no entanto, há a possibilidade, já confirmada, de o Augusto Severo continuar aberto. Como será usado ainda é uma incógnita. O que é certo é que as aéreas não vão operar nos dois aeroportos.
JORNAL DA PARAÍBA (PB)
FAB conclui relatório de rasante na orla. Piloto pode ter habilitação suspensa
A Força Aérea Brasileira (FAB) concluiu o relatório sobre o avião monomotor que fez voos rasantes em praias paraibanas. Na próxima segunda-feira, o documento será encaminhado para a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Outra cópia foi enviada à Junta de Julgamento da Aeronáutica (JJAER). Caso as acusações sejam consideradas procedentes, o piloto pode ser multado, ter sua habilitação suspensa e até mesmo a aeronave poderá ser interditada.
O chefe do Centro Operacional Integrado (COI) da Base Aérea do Recife, coronel Souto Maior, confirmou que já enviou o documento para a JJAER e também encaminhará para a Anac na segunda-feira. “Todos os passos que deveriam ser dados pela Base Aérea do Recife já foram realizados e o relatório elaborado já foi encaminhado à JJAER para apreciação”, afirmou.
De acordo com o coronel, o JJAER e a Anac falaram sobre as infrações cometidas pelo acusado e sua possível punição. “Se o caso for julgado procedente, tenho certeza que serão dadas sanções administrativas como suspensão da licença do piloto, dentre outras medidas”, explicou. “Não podemos dar maiores detalhes, mas posso afirmar que o piloto infringiu regras de tráfego aéreo bem como expôs a integridade física de pessoas que estavam presentes. Portanto, as punições relativas às infrações serão aplicadas”, enfatizou.
A Anac se pronunciou por meio de sua assessoria de imprensa informando que instaurou um processo administrativo para apurar o caso no dia 14 de janeiro. As investigações estão em fase de conclusão e, por isso, também não pode informar um prazo para o término nem dar maiores detalhes. Porém, assim como previu a JJAER, a Anac também adiantou que o piloto pode ser multado e ter sua habilitação suspensa. Além disso, a aeronave poderá ser interditada.
Ainda não há previsão para o término da investigação sobre o episódio do monomotor. A Polícia Federal também aguarda o resultado da perícia para tomar alguma providência. O promotor responsável pelo caso, Ronaldo Guerra, se encontra de férias e a secretaria de gabinete informou que não há mais detalhes sobre o caso.
JORNAL A TRIBUNA (MT)
Azul busca retomar voo de Rondonópolis a Araçatuba
Após suspender voos para fora de Mato Grosso a partir de Rondonópolis, a Azul Linhas Aéreas, única empresa de aviação comercial que atua no município, parece que está revendo sua decisão. A empresa já está com encaminhamentos adiantados para retomar o voo entre Rondonópolis e Araçatuba, no interior de São Paulo, a partir deste domingo (16/02). Atualmente Rondonópolis está com voos apenas para Cuiabá.
A Azul solicitou junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) a abertura de voos entre Rondonópolis e Araçatuba e entre Araçatuba e Rondonópolis, utilizando uma aeronave ATR42, com capacidade para 48 passageiros apenas. A solicitação dos novos voos foi feita nesta terça-feira (11/02) e, nesta sexta-feira (14/02), recebeu o status positivo “em aprovação”, restando apenas o status final de “a consolidar”.
Com os voos solicitados, a aeronave da Azul sairá da cidade paulista de Araçatuba às 20h45 e chegará em Rondonópolis às 22h35. Na sequência, a aeronave sairá de Rondonópolis às 3h30 e chegará na cidade paulista às 5h15 da manhã. Dessa forma, além de Cuiabá, os rondonopolitanos passarão a ter a cidade de Araçatuba como mais uma opção para conexões para variados destinos, como a capital paulista.
Vale lembrar que os registros da Anac demonstram que a Azul já havia solicitado em 20 de dezembro de 2013 as linhas entre as cidades de Araçatuba e Rondonópolis, com data de vigência autorizada desde 04 de janeiro de 2014, mas não se sabe por qual motivo não a implantou. Pelo contrário, conforme noticiado pelo Jornal A TRIBUNA, desde o dia 07 deste mês, a empresa deixou de operar os voos para São Paulo (SP), com escala em Araçatuba, e para Curitiba (PR), com escala em Maringá (PR).
PASSAREDO – Ao contrário de boatos que circulam na cidade, a Passaredo Linhas Aéreas informou ao A TRIBUNA que, no momento, não tem previsão para voltar a operar em Rondonópolis, porém externou que a cidade está na relação analisada pela equipe de planejamento da companhia. Nos registros da Anac, também não consta solicitação de voos pela Passaredo para começar a atuar em Rondonópolis.
A TRIBUNA (SP)
Sabesp utiliza helicóptero para içar gerador de 4 toneladas na terça-feira
Uma operação inédita será realizada na manhã de terça-feira. no bairro Saboó, em Santos, envolvendo um helicóptero multifuncional, capaz de transportar 5 toneladas de carga externa. O modelo Kamov – de procedência russa e certificado pela ANAC para operação no Brasil – será utilizado pela Sabesp, durante uma hora, para o içamento de um equipamento para melhoria do sistema de abastecimento de água que atende aos morros santistas.
Participarão, no total, cerca de 20 pessoas nessa ação, que terá início à 6 horas da manhã, quando o helicóptero sobrevoará a Avenida Martins Fontes a cerca de 40 metros de altura, levando um gerador de energia de 4 toneladas para o Morro do Saboó, para melhoria do fornecimento de água tratada às moradias dos morros Saboó, São Bento, Bufo, Fontana, Penha, Boa Vista, Santa Maria, Pantanal II, Pacheco, Nova Cintra e Vila Progresso.
Para garantir total segurança durante os trabalhos, haverá outras medidas junto à companhia de trânsito que manterá agentes para interditar durante poucos minutos (entre às 6h15 e 6h30), o tempo necessário para a aeronave sobrevoar pela principal avenida de acesso à Cidade por meio das rodovias do Sistema Anchieta/Imigrantes.
PORTAL TRACATEUA (PA)
Queda de helicóptero deixa mortos em Tracuateua-Pa
Zezinho Aviz
Um helicóptero particular, modelo Robinson 44, caiu na tarde deste sábado (15) em uma fazenda na região da Vila Fátima, município de Tracuateua, nordeste do Pará.
Segundo o Centro Integrado de Operações (CIOP), do Corpo de Bombeiros, dois acupantes estavam na aeronave e morreram na hora.
Novas informações vindas de moradores da região afirmam que a aeronave é do estado do Rio Grande do Sul e que antes de seguir para Tracuateua fez uma parada em Belém. Uma das pessoas foi identificada como Rances Vilhena de Medeiros, de 43 anos, natural do Rio de Janeiro. O Corpo de Bombeiros ainda não confirmou.
O local onde ocorreu a queda é uma área de várzea e por causa do difícil acesso policiais e bombeiros ainda realizam os resgates. A queda foi por volta das 15h. (DOL)
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