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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 05/02/2014



Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




BRASIL ECONÔMICO


Aviação


Passageiros: alta de 1,36% em 2013

A demanda do transporte aéreo doméstico de passageiros registrou crescimento de 1,36% em 2013. A oferta teve retração de 2,89% no ano passado. A quantidade de passageiros transportados chegou a 89,97 milhões em 2013. Em dezembro, a demanda e a oferta do transporte aéreo doméstico de passageiros tiveram crescimento de 7,9% e 6,0%, respectivamente, ante o mesmo mês de 2012.

Mosaico Político


Gripen: A espera da FAB

A presença de executivos da Saab no Brasil na semana passada serviu para avançar os contatos entre potenciais fornecedores e o fabricante dos caças Gripen NG, que serão adquiridos pelo governo brasileiro. Algumas indústrias brasileiras já tinham negociações adiantadas com a multinacional sueca antes mesmo da presidente Dilma anunciar a decisão final do processo FX-2, em que o Gripen venceu a disputa contra o francês Rafale, da Dassault, e o norte-americano F-18 Super Hornet, da Boeing. A preferência do Departamento da Indústria de Defesa (Comdefesa) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) sempre foi pelo modelo da Saab. Os suecos sempre demonstraram uma maior disposição para fazer parcerias com empresas brasileiras e transferir tecnologia.

Por ser a principal indústria Aeronáutica do País, a Embraer era tida como a única que colheria frutos independentemente de quem saísse vitorioso da disputa. O vice-presidente mundial da Saab, Lennart Sindahl, teve reuniões técnicas com executivos da empresa e com a Força Aérea Brasileira (FAB). Ele também anunciou o investimento inicial de US$ 150 milhões para a construção da fábrica em São Bernardo do Campo, onde serão produzidas as estruturas da aeronave. Diretor do Comdefesa, Sérgio Vaquelli diz que as empresas aguardam agora a definição dos prazos pela FAB para saber as possibilidades de pacotes de serviços para os quais serão contratadas. Quanto maior o prazo, mais possibilidades. Os empresários precisam desta informação para buscar os mecanismos de suporte e financiamento à inovação oferecidos pelo governo federal.

Transferência plena
Empresários pressionam os suecos pela liberação do sistema integral do Gripen, fundamental para a transferência total de tecnologia. O brigadeiro José Augusto Crepaldi, da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (Copac), da FAB, esteve na Fiesp nesta semana.

VALOR ECONÔMICO


Governo recebe novos pedidos de aeroportos



O governo federal recebeu mais duas solicitações formais de empresas que querem operar aeroportos em áreas privadas sob o regime de autorização, e que agora seguem para análise do Planalto. Ao todo, já são dez as solicitações desse tipo de empreendimento.
A modalidade de outorga de aeródromo civil público por meio de autorização é destinada a interessados na exploração de uma propriedade privada com operação voltada a voos especializados e não regulares, como os de táxi aéreo.
Um dos novos pedidos é da empresa mineira Edificare Negócios e Participações, com nome fantasia BHSUL. A companhia planeja construir no município de Itabirito, em Minas Gerais, um aeródromo civil público. A área tem um 1 milhão de m2 e fica dentro de um condomínio residencial.
Segundo a BHSUL, em documento entregue à Secretaria de Aviação Civil (SAC), o local concentra demanda por aviação civil em Minas Gerais, tanto em negócios como em perspectivas de lazer. O grupo destaca ainda a proximidade com regiões turísticas Belo Horizonte, Ouro Preto e Tiradentes.
Outro empreendimento sob análise do governo federal é da empresa nordestina Gran Marco Empreendimentos. A empresa solicitou a outorga do aeródromo Coroa do Avião, em Igarassú, no Estado de Pernambuco.
Outros oito empreendimentos foram solicitados ao governo federal desde que a regulamentação para esse tipo de aeródromo surgiu. É o caso, por exemplo, do pedido do grupo Modiano, que quer explorar um aeroporto em Búzios - litoral do Rio de Janeiro. Outro exemplo é o projeto da construtora JMalucelli, que pretende erguer um aeroporto na região de Curitiba. Mas a liberação do governo federal não garante o empreendimento. A Harpia Logística, que já recebeu um aval da SAC, tem enfrentado dificuldades na liberação da Prefeitura de São Paulo para construir um aeroporto no bairro de Parelheiros.

What's News



A Boeing afirmou que planeja aumentar a produção do seu jato de um corredor 737 ainda mais do que já tinha planejado para atender à crescente demanda. A fabricante americana, que produz atualmente 38 aeronaves deste modelo por mês, pretende agora passar a 42 no segundo trimestre e chegar a 52 até 2019.


FOLHA DE SÃO PAULO


Aeroporto de Franca ainda não está pronto para operar: faltam bombeiros



O aeroporto de Franca (400 km de São Paulo), administrado pelo Daesp, não tem o serviço de Corpo de Bombeiros.

Caso um acidente ocorra no local, como um incêndio, não há uma brigada para agir de imediato.

A confirmação foi feita pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Segundo o órgão, para operar voos regulares é preciso adequar a infraestrutura aeroportuária às regras da Anac.

O Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo) informou, por meio de sua assessoria, que a infraestrutura estará disponível para o aeroporto de Franca assim que a companhia aérea Azul confirmar o início das operações no local.

A Anac informou ainda que, no transporte aéreo, a escolha e o interesse comercial em operar no aeroporto, bem como a escolha das rotas e horários, partem das companhias.

Segundo a agência, a Azul ainda não solicitou licença para operar no aeroporto de Franca.

Ainda de acordo com a agência, cabe ao Daesp avaliar a infraestrutura aeroportuária, ao Decea (Departamento de Controle de Espaço Aéreo) avaliar as questões de tráfego aéreo e à Anac, a documentação da empresa.

PORTAL G-1


Embraer sobe 18 posições em ranking de venda de serviços militares


Estudo de instituto sueco coloca empresa brasileira na 66ª posição. EUA dominam lista das 100 mais, com 42 companhias.

Um estudo de um instituto sueco divulgado anualmente coloca a Embraer na 66ª posição de um ranking com as cem empresas que mais vendem armas e serviços militares no mundo. A empresa brasileira aparece 18 posições à frente do levantamento anterior.
Os dados, referentes a 2012, fazem parte do relatório do Instituto Internacional de Pesquisa da Paz de Estocolmo (Sipri, na sigla em inglês). As vendas de armas se referem a equipamentos militares e serviços fornecidos para as Forças Armadas e ministérios da Defesa ao redor do globo.
Segundo o instituto, a Embraer vendeu US$ 1 bilhão em armas e/ou serviços em 2012 – 17% do faturamento total da empresa de aviação no ano. Ela é a única companhia do América do Sul no ranking. Em 2011, o total de vendas foi de US$ 860 milhões.
“Fora das regiões produtoras de armas tradicionais, um desenvolvimento notável em 2012 foi o (...) da indústria de armas do Brasil, com um aumento na venda de armas da Embraer em 36% em termos reais”, diz o relatório.
Crescimento
A Embraer informa que em 2013 a participação da área de "Defesa & Segurança" deverá ficar próxima de 20% do faturamento total da empresa. Os dados devem ser divulgados oficialmente no fim do mês.
"Este avanço no ranking do Sipri reflete o crescimento da área de Defesa & Segurança da Embraer, tanto no mercado brasileiro como no internacional. Alguns exemplos deste avanço estão na conquista de importantes contratos como a venda de aviões de combate Super Tucano para a Força Aérea dos Estados Unidos; o programa Labgene, que desenvolverá um Laboratório de Geração de Energia Núcleo-Elétrica para a Marinha do Brasil; e a implantação da primeira fase do Sisfron (Sistema de Monitoramento Integrado das Fronteiras) para o Exército Brasileiro", informa a Embraer, por meio de nota.
A empresa diz ainda que, além de aeronaves militares, a área da defesa oferece uma linha de soluções integradas que inclui sistemas de informação e comunicação, centro de comando, controle, computação e inteligência, tecnologias de ponta na produção de radares e sensoriamento remoto e veículos aéreos não tripulados (os vants). "Importante ressaltar que a linha de produtos da Embraer Defesa & Segurança está voltada para os segmentos de mobilidade e monitoramento e que a empresa não comercializa armamentos (munições, mísseis, foguetes, granadas etc)", informa a nota, enviada ao G1.
Levantamento
No total, as cem empresas listadas somam US$ 395 bilhões em vendas de armas e serviços militares em 2012 – uma queda de 4% em relação a 2011.
Das cem companhias da lista, 42 são dos EUA. A primeira do ranking é a Lockheed Martin (que tem 120 mil funcionários e cujas vendas atingem US$ 36 bilhões). Na segunda posição está a Boeing (que conta com 174 mil empregados e possui um faturamento de US$ 27,6 bilhões com armas militares). Ambas são norte-americanas.
Alguns países, como Polônia e Ucrânia, aparecem pela primeira vez na lista, após uma consolidação rápida da indústria armamentista local. Já as empresas chinesas não são listadas no ranking por falta de divulgação de dados.
O relatório do Sipri lembra que a indústria mundial de armas tem sido associada a escândalos de corrupção e que muitas das empresas incluídas no top 100 têm sido alvo de investigações e até processos judiciais. “Nos países onde as medidas de austeridade resultaram numa diminuição das vendas domésticas, a pressão sobre essas empresas para garantir a exportação dos produtos por qualquer meio necessário aumentou”, diz o estudo.

OUTRAS MÍDIAS


DEFENSA.COM



O Aeroporto de Natal se tornará uma das maiores Bases Aéreas da FAB antes de final de ano

Javier Bonilla
O Aeroporto Internacional Augusto Severo, na cidade brasileira de Natal, também conhecida como "Trampolim da Vitória", porque durante a Segunda Guerra Mundial foi à última escala dos aviões americanos em seu caminho para lutar na África, funcionará proximamente, exclusivamente como Base Aérea da FAB, quando seja inaugurado, depois de finais de abril próximo, o complexo aero comercial privado da vizinha São Gonçalo do Amarante.
Recentemente remodelado, conta com 3 pistas asfaltadas, uma de 2.600 metros de comprimento, e adequadas ajudas eletrônicas. Respeito à Base Aérea, a mesma é a sede da I Força Aérea, a qual reúne a todos as unidades de treinamento posterior à graduação dos oficiais na Academia da Força Aérea (AFA).
Elas são:
- Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE), núcleo de formação de instrutores, e do qual dependem outras importantes unidades, como o Laboratório de Guerra Eletrônica (LABGE), por exemplo, que te impar cursos para os membros da FAB e outras forças, incluindo algumas estrangeiras.
- 2 º Esquadrão do 5 º Grupo de Aviação (2 º / 5 º GAV). Esquadrão "Joker", que estreou no Super Tucano da FAB e forma os pilotos de caça.
-1º. Esquadrão 11 º Grupo de Aviação (1 º / 11 º GAV). Esquadrão Gavião”, equipado com Helibrás HB-50 "Esquilo" treinando os futuros pilotos de helicóptero.
- Primeiro Esquadrão do 5º Grupo de Aviação (1 º / 5 º GAV). Esquadrão “Rumba”, equipado com aeronaves Bandeirante, agora modernizadas, forma os pilotos de transporte.
Além disso, a Base Aérea de Natal (BANT) sedia o exercício aéreo multinacional “CRUZEX”, reunindo várias forças aéreas estrangeiras ou da aviação naval. Além disso, baseia-se neste aeroporto o Centro Integrado de Operações Aéreas da Polícia do Rio Grande do Norte, sendo ainda desconhecido se as empresas de Aerotaxi e algumas regionais, dada a maior proximidade do aeroporto com a cidade, pretendem a sua permanência no Augusto Severo e, se isto é possível.

GILBERTO AMARAL



Alto Comando

Começou ontem e vai até amanhã, mais uma reunião do Alto Comando do Exército, presidida pelo comandante Enzo Peri. Ao todo são 17 generais quatro estrelas, que discutem,  economia e finanças, e tecnologia e informação do Exército. Até o final do mês ou início de março, outra reunião acontecerá para tratar de promoções. E serão muitas.



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