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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 01/02/2014

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Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




JORNAL O VALE


Lobby petista faz S. Bernardo ganhar fábrica de US$ 150 milhões


Município do ABC sai na frente na conquista de investimentos após a escolha de caça da sueca Saab no programa F-X2

O lobby do prefeito Luiz Marinho (PT) surtiu efeito e a Saab anunciou ontem que investirá US$ 150 milhões (cerca de R$ 360 milhões) para construir uma fábrica em São Bernardo do Campo.
Com obras previstas para começar em 2014, o complexo geraria em torno de 1.000 empregos, na avaliação de Marinho, e seria responsável por montar parte da estrutura do caça Gripen NG, feito pela Saab.
Em dezembro de 2013, a empresa sueca foi escolhida pelo governo brasileiro para a produção de 36 caças Gripen NG para a FAB (Força Aérea Brasileira), no programa FX-2. O valor do contrato é de R$ 4,5 bilhões.
A Embraer, por questões estratégicas do país, vai se envolver no projeto e na produção do caça, garantindo a transferência de tecnologia prometida pela Suécia.
A empresa pode sediar a linha de montagem final do novo avião, que seria feita em Gavião Peixoto (SP), onde a fabricante mantém o seu setor de Defesa, e ainda participar dos ensaios em voo do Gripen.
Até 80% da estrutura do Gripen será produzida no Brasil.
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Escolha.
Para Marinho, dois fatores pesaram na escolha de São Bernardo pela Saab.
O primeiro é político. O petista disse que apoiou a empresa sueca quando Nelson Jobim, então ministro da Defesa, desqualificou o caça da Saab dizendo se tratar de um "avião de papel", ainda em projeto.
"A Saab, então, me procurou pedindo o meu apoio. E eu vi nisso uma oportunidade para trazer investimento para a região", contou Marinho, em nota, após entrevista realizada na tarde de ontem, depois do encontro dele com representantes da Saab.
O segundo motivo é logístico. O prefeito de São Bernardo vê a proximidade da cidade com o Rodoanel e as rodovias Anchieta e Imigrantes como ponto fundamental para a tomada de decisão dos suecos.
Em nota, Dan Jangblad, vice-presidente executivo da Saab, informou que o complexo em São Bernardo será a primeira fábrica de aeroestrutura nível 1 da América Latina.
Marinho esteve na Suécia em 2010 para conhecer o Gripen e, em 2011, anunciou a Saab como parceira do Centro de Inovação Sueco-Brasileiro, aberto em São Bernardo para criar projetos em várias áreas, incluindo a de defesa.
Repercussão.
Em nota, o secretário de Desenvolvimento Econômico de São José, Sebastião Cavali, disse que espera uma reunião "nas próximas semanas" com as empresas Saab e Akaer para "estruturar e maximizar a participação da indústria aeronáutica de São José no desenvolvimento e na fabricação do Gripen NG".
Diretor regional do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), Almir Fernandes acha que a região nada perde com a fábrica em São Bernardo. "A maior parte dos fornecedores está em São José e na região. É importante fortalecer essa cadeia".
SAIBA MAIS
Atraso
Em 2001, na gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, foi aberto o programa F-X para substituir os caças da FAB. A definição só ocorreu em dezembro de 2013
Gripen
Ganhou o modelo Gripen NG, da empresa sueca Saab, que disputava com a americana Boeing e a francesa Dassault
Embraer
Pelo menos 80% do caça será montado no Brasil, com transferência de tecnologia para a Embraer

JORNAL A CRÍTICA


No Amazonas, esquadrão da Força Aérea Brasileira realiza remoção de emergência


Sétimo Esquadrão de Transporte Aéreo realizou, no começo desta semana, o translado de uma menina de 18 anos com sua filha devido a uma anomalia na criança chamada gastroquise

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O Sétimo Esquadrão de Transporte Aéreo da Força Aérea Brasileira, intitulado "Esquadrão Cobra", sediado na Base Aérea de Manaus, resgatou na última segunda-feira (27) uma moradora do município de Moura, a 250 km da capital.
Apresentando complicações no parto, Lilian Conceição, de 18 anos, necessitou de remoção imediata com sua filha devido a uma anomalia na criança chamada gastroquise - em que as vísceras podem sair pela cicatriz umbilical, o que demanda cirurgia urgente.
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O Sétimo Comando Aéreo Regional, por meio de seu Serviço Regional de saúde, acionou o Esquadrão Aéreo para a missão de busca da moradora e de sua filha para tratamento em Manaus.
Totalizando uma hora e quarenta minutos de vôo, a moça foi trazida a Manaus em alturas mais baixas, para preservar principalmente a integridade do bebê. A missão foi cumprida com sucesso.
*Com informações da assessoria de comunicação da Força Aérea Brasileira

JORNAL O DIA


Defesa Cibernética



Ministro da Defesa, Celso Amorim anunciou quinta-feira a criação de Escola Nacional de Defesa Cibernética. O orçamento inicial é de R$40 milhões para a montagem. "Queremos formar profissionais para este setor", disse. A iniciativa foi questionada após as descobertas de espionagem por parte do governo dos EUA.

AGÊNCIA SENADO


Senadores vão ouvir ministro sobre rumos da política externa



O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, estará no Senado na próxima quinta-feira (6) para debater os rumos da política externa com os senadores da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE). Essa audiência pública, no início de cada ano, é prevista pelo Regimento Interno do Senado.
Após o encontro com Luiz Alberto Figueiredo, a CRE deve votar um requerimento no qual o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) pede audiência pública com o ministro da Defesa, Celso Amorim, e o comandante da Aeronáutica, Juniti Saito. A intenção do presidente da comissão é ouvir os convidados sobre a decisão brasileira de comprar 36 aeronaves de caça modelo Gripen NG, da empresa sueca Saab.
O governo anunciou a chegada dos caças a partir de 2018 e a Força Aérea (FAB) assegura que serão os mais modernos do hemisfério sul. O negócio foi avaliado em aproximadamente US$ 4,5 bilhões.
O modelo ainda está em desenvolvimento e tem participação de especialistas brasileiros no projeto, de forma que o Brasil poderá desenvolver peças e até produzir aeronaves inteiras. De acordo com a revista Aerovisão, publicada pela Força Aérea neste trimestre, o “código-fonte” do projeto estará aberto aos engenheiros brasileiros e poderá ser adaptado às necessidades do país.
Entre as vantagens do modelo Gripen NG, segundo a revista, está o fato de ser “multiuso”: pode ser caça, combater e fazer reconhecimento de áreas. Além disso, requer pistas pequenas para pouso e o tempo necessário para seu reabastecimento é considerado curto.
Atualmente, o espaço aéreo brasileiro é coberto por jatos F5 modernizados após a aposentadoria dos Mirrage 2000.

JORNAL O POVO


Padilha e Gleisi cumprem agendas em SP e no PR



O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que na quarta-feira, 29, convocou rede nacional de rádio e TV para anunciar uma campanha de vacinação contra o HPV que só vai começar em 10 de março, cumpre uma típica agenda de campanha em São Paulo neste sábado, 1, utilizando avião da Força Aérea Brasileira (FAB) nos deslocamentos. Na segunda-feira, 3, ele deixa o cargo e será substituído por Arthur Chioro, em cerimônia no Palácio do Planalto. Padilha deixa a Esplanada para disputar o governo paulista pelo PT.
Para este sábado, a agenda de Padilha prevê ida da capital paulista para Campinas pela manhã e depois, no início da tarde, ida para São José dos Campos. Nesses trajetos está previsto o "uso da FAB para deslocamento", conforme dados da agenda oficial. O roteiro de Padilha neste sábado inclui passagem por Hortolândia, no interior paulista.
Estão previstos compromissos como "visita a Unidade de Saúde da Família Parque do Horto"; "visita a Unidade de Pronto Atendimento Pastor Eneas de Castro Gama", "visita à Unidade de Saúde da Família Maria Aparecida Antunes dos Santos" e "visita e inauguração da Unidade de Pronto Atendimento José Pereira de Amorim". Às 12h30, está prevista decolagem de Campinas para São José dos Campos e, às 14h30, "cerimônia de lançamento da pedra fundamental da UPA 24h".
Gleisi
Dois dias antes de deixar a Casa Civil para reassumir sua cadeira no Senado, a fim de dar início à pré-campanha em busca do governo do Estado do Paraná, a ministra Gleisi Hoffmann participará neste sábado de eventos em duas cidades paranaenses, representando a presidente Dilma Rousseff.
Às 11h30, em Umuarama, a ministra Gleisi entregará de 603 unidades do programa "Minha Casa, Minha Vida". Mais cedo, às 9h30, ela participa da abertura oficial da colheita da safra de soja, promovida pela Aprosoja. O evento será na Fazenda Boa Sorte, na Cidade de Quarto Centenário (PR). A transmissão de cargo na Casa Civil será feita na terça-feira (4), às 9h30. Quem assumirá o cargo é Aloizio Mercadante, que deixará o Ministério da Educação para José Henrique Paim.
Gleisi Hoffmann que deixa o cargo na segunda-feira, assim como Padilha, recebeu grande parte dos funcionários da Casa Civil em seu gabinete nesta sexta-feira, 31. Eles formaram filas no quarto andar para a despedida e tirar fotos. Durante a última semana, Gleisi dedicou grande parte do seu tempo a reuniões de transição com o novo ministro Aloizio Mercadante.
Ela entregou a Mercadante três documentos: um com 33 páginas, sobre a estrutura da Casa Civil, o segundo, uma resenha executiva, com 106 páginas com todos os projetos em andamento, atual estágio, previsões de entrega, volume de recursos gastos e a gastar e o terceiro, um relatório com questões pendentes e que precisam de monitoramento constantes, como o programa Mais Médicos e Pronatec. Os problemáticos se referem à demarcação de áreas indígenas e organização das Olimpíadas em 2016.

JORNAL DO COMMERCIO


Acidentes aéreos caem 8,5% em 2013



BRASÍLIA - O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) informou ontem que, no ano passado, houve 163 acidentes aéreos no Brasil, dos quais 140 com aviões e 23 com helicópteros. Nenhum deles de grande porte. O balanço do órgão aeronáutico representa uma redução de 8,5% em relação aos 178 acidentes aéreos de 2012, com queda também no número de vítimas: foram 72 em 2013, ante 78 mortes no ano anterior e 96 em 2011. A redução foi significativa, de acordo com a pesquisa do Cenipa, considerando-se um cenário de crescimento gradativo do número de aeronaves em operação e o consequente aumento de voos na aviação brasileira, segundo o brigadeiro Luís Roberto Lourenço, chefe do Cenipa. Ele disse que, no último ano, houve uma média de 0,36 acidentes por 1 milhão de horas de voo - menos da metade da média de 0,72 em 2012 e de 1,13 em 2011.
O brigadeiro destacou que não só os acidentes aeronáuticos diminuíram, mas também os incidentes. "A aviação brasileira está mais segura, mas isso não significa que estamos satisfeitos. A prevenção deve ser reforçada dia a dia, porque a nossa meta é zero acidente", avaliou o brigadeiro Lourenço. Ele lembrou também que os índices no Brasil são semelhantes aos dos países desenvolvidos, com pequeno número de ocorrências na aviação regular. Em 2013 houve apenas um caso.
Em parceria com o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) e com a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), o Cenipa desenvolve campanhas educativas e atividades de prevenção como palestras, seminários e vistorias de segurança, tanto nas grandes empresas regulares quanto na aviação agrícola. "Nós estamos em todas as regiões do Brasil", disse o chefe do centro.

Pista do Aeroporto interditada durante a madrugada


Serviços vão começar na próxima segunda-feira e devem durar até 15 de fevereiro

A partir da próxima segunda-feira, a pista do Aeroporto Internacional dos Guararapes/Gilberto Freyre volta a ser fechada para pousos e decolagens durante a madrugada para obras de recapeamento da pista. A obra, iniciada em setembro do ano passado, entrará na 3ª e 4ª etapas de execução.
De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), até o dia 15 de fevereiro a pista ficará interditada no horário das 23h às 6h. No período de 16 a 26 de fevereiro, será fechada da 0h às 7h para o serviço de recuperação asfáltica.
As operações de reforma da pista e checagem de todos os pontos estruturais foram iniciadas em setembro do ano passado. Entre os dias 2 de setembro e 19 de outubro os serviços foram realizados entre a 0h e as 7h.
Do dia 20 de outubro até 15 de dezembro, a interdição da pista  ocorria entre as 23h e as 6h. Até o próximo domingo, a reforma foi interrompida para não causar transtornos durante as festas de final de ano e as férias escolares, quando o movimento aéreo aumenta consideravelmente  nos aeroportos brasileiros.
Até a Copa do Mundo o Aeroporto do Recife também, contará com a passarela que liga o terminal à estação do metrô.

DIÁRIO DO NORDESTE


Alunos apontam oportunidade de melhorias em empresas



A Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), por meio do Instituto de Desenvolvimento Industrial do Ceará (Indi), realiza hoje, às 15 horas, na sede da própria Federação, a apresentação final dos trabalhos promovidos pelos participantes da 4ª edição do Programa Apóstolos da Inovação, ao longo deste mês de janeiro.
Entre as indústrias que receberam a visita técnica dos graduandos estão a fábrica de cimento Apodi, na comunidade de Bom Sucesso, em Quixeré. Entre os itens levantados e avaliados estavam a produtividade e a inovação FOTO: ELLEN FREITAS
Após visitas técnicas, contatos com empresários e autoridades, eles apresentam à sociedade o diagnóstico gerado de oportunidades e desafios para aumentar a competitividade das indústrias cearenses, realizado na Grande Fortaleza e no Vale do Jaguaribe.
Neste mês de janeiro sete empresas foram visitadas no Vale do Jaguaribe e o diagnóstico elaborado pelos estudantes identificou 38 oportunidades de melhorias. Foram seis os itens levantados e avaliados (produtividade, inovação, gestão de pessoas, gestão, novos negócios e mercado).
Destes, o item produtividade aparece com participação de 50% dessas melhorias, seguido de gestão de pessoas, novos negócios, mercado, gestão e inovação. Foram cinco itens levantados e avaliados.
A primeira edição do Apóstolos da Inovação no Vale do Jaguaribe se deu por conta da atuação da Casa da Indústria, do sistema Fiec, inaugurada em outubro do ano passado.
Na região, os setores industriais identificados, e que foram atendidos pelo projeto são os metal-mecânico, alimentício, calçados, e confecções, cerâmica e também mineração.
Além das sete empresas visitadas, que concorreram para participar do projeto, os apóstolos também aproveitaram a estada na região para conhecer indústrias que utilizam tecnologia de ponta, no caso a Cimenteira Apodi, na comunidade de Bom Sucesso, em Quixeré, que está em fase de construção da sua segunda etapa, mas que já opera com a fabricação de cimento.
Os apóstolos também visitaram o Perímetro Irrigado Jaguaribe Apodi e indústrias em outras cidades da região, como Russas e Morada Nova.
Perto de completar dois anos, o Programa Apóstolos da Inovação já inseriu 36 alunos, nas três edições realizadas. Nesse tempo, foram visitadas 30 empresas, oito universidades e faculdades. As empresas e instituições foram envolvidas no summer job (trabalho de férias), e negócios foram prospectados.
Uma das ideias de negócios do programa, na área de turismo e serviços, fez surgir a startup Urbbox, ganhadora do Troféu do Seminário Inova 2013.
O summerjob é feito com alunos graduandos de alto desempenho dos cursos de Engenharia Civil, Elétrica, Eletrônica, Mecatrônica, Produção, Mecânica, Química, Química Industrial, Metalúrgica, Alimentos, Biologia e Biotecnologia, Administração de Empresas e Informática (software, teleinformática ou TIC) e também outras Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs).
Talentos
A finalidade é trazer inovação para as indústrias cearenses, retendo bons talentos em nosso estado. Os alunos são desafiados a identificar oportunidades de inovação e novos negócios para as indústrias em questão.
Para tanto, eles passam todo o mês das férias estudando o setor, visitando empresas, conversando com empresários e técnicos para identificar tais oportunidades e demandas.
Descobertas
Ao final de cada edição, os alunos fazem uma apresentação das principais descobertas e apontam oportunidades de inovação e de negócios para o setor estudado.
Dependendo do interesse, as empresas poderão desenvolver com esses alunos um projeto de inovação tecnológica para o empreendimento. Cada empresa recebe uma dupla de apóstolos, atuando com imersão total.
Eles mapeiam as necessidades de inovação, a fim de que especialistas das universidades e/ou do mercado sejam acionados para desenvolver a solução na empresa, que arcará com os custos de deslocamento e de alimentação dos alunos, no período de imersão.
A bolsa e a hospedagem para os estudantes serão pagos pelo Sistema FIEC. Instituições participantes desta edição foram: Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Estadual do Ceará (Uece), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), Centro Universitário Christhus (Unichristhus), Universidade de Fortaleza (Unifor), FA7, Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e outras Instituições Científicas e Tecnológicas.
Para o coordenador da 4ª edição do Apóstolos da Inovação, Davis Anainan, a participação dos jovens desperta interesse em contribuir com o desenvolvimento do Estado. "Ao final dessa edição temos 60 jovens que podem impactar nos desafios, colaborando para o desenvolvimento da economia cearense no futuro", conclui.

PORTAL G-1


FAB terá grupo para liberar aeroporto em caso de acidentes durante a Copa


Ideia é acelerar fluxo em possíveis interdições, para não prejudicar turistas. Anac autorizou 1,9 mil voos extras no período; 'tensão aumenta', diz militar.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) irá colocar nas 12 sedes da Copa do Mundo uma equipe de investigadores e técnicos para liberar rapidamente aeroportos em caso de acidente e incidentes. O objetivo é permitir que, em qualquer eventualidade, como deslizes ou saídas de pista, o fluxo de voos seja retomado rapidamente sem prejudicar turistas, diz o brigadeiro Luís Roberto do Carmo Lourenço, chefe do Cenipa.
“A ideia é estarmos presentes em todas as cidades-sede para dar uma acelerada em qualquer ação inicial que seja necessária e que possa acarretar na continuidade dos voos”, afirma o oficial. “Interdições de pistas podem provocar atrasos e precisamos de uma atuação para permitir que o fluxo siga rápido”, defende.
Atualmente, o Cenipa não conta com equipe em todos os estado e a chegada de um representante - necessária para avaliar a situação de segurança e investigar o ocorrido - pode demorar. Só há equipes fixas em sete cidades: Belém (PA), Recife (PE), Rio de Janeiro, São Paulo, Canoas (RS), Brasília (DF) e Manaus (AM).
O brigadeiro, porém, não teme ocorrências graves durante os jogos devido ao aumento do número de voos no período. No último dia 16, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou as companhias aéreas a fazer 1.973 novos voos durante a Copa do Mundo, provocando uma alteração de 42% na atual malha viária.
Ao todo serão 20 mil assentos só para a abertura da Copa, em São Paulo, e 25 mil novos lugares para a final no Rio. Conforme a Anac, os aeroportos têm estrutura para aguentar o movimento extra.
“Quando a gente aumenta a malha, aumenta a tensão. Mas nossa vigilância na aviação é constante e estamos fazendo um trabalho de prevenção para que nada ocorra. Não acredito que haverá impacto na segurança (com o aumento da malha). São quase 2 mil voos, mas estão diluídos em vários aeroportos e durante todo o período da Copa”, diz Lourenço.
Incursões e deslizes de pista
Ocorrências chamadas de “incursões em pista”, como a entrada de pessoas, veículos e outros aviões, também serão monitoradas pelo Cenipa durante os jogos, por serem entendidas por convenções internacionais como ameaças à segurança. Recentemente, passageiros revoltados com atrasos abriram as portas de emergência de um avião no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, e saíram pela asa da aeronave, sem invadir a pista.
Aeroportos de capitais onde o movimento será maior, como Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Belo Horizonte, haverá equipes maiores da Aeronáutica.  “Em caso de um acidente ou até um incidente, que provoque a interdição da pista, é preciso de uma desinterdição rápida, e há um papel indispensável do Cenipa nestes casos junto com a Anac e a administração do aeródromo”, diz o chefe do Cenipa.
“Em Cuiabá, por exemplo, não temos um elo (representante) do Cenipa, que teria que ser deslocado de Brasília em uma época de voos cheios. Se estivermos prontos no local para atender, tudo fica mais rápido”, afirma o brigadeiro Lourenço, chefe do Cenipa.
Em dezembro, uma aeronave Embraer 195 da Azul, que havia partido de Campinas (SP), derrapou e atolou o pousar no aeroporto de Uberlândia, permanecendo mais de um dia interditando a pista e provocando o cancelamento de voos até ser retirado.
Conforma a Anac, as rotas nacionais com maior incremento de voos no período da Copa são Brasília-Guarulhos, com mais 288 voos, e Rio de Janeiro-Campinas, com 284.
Durante a Copa também haverá um contingenciamento da aviação de pequeno porte nos aeroportos das 12 cidades-sede. O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) irá impor também limitações de voos sobre os estádios e locais onde estarão delegações participantes.

Aeroporto de Apuí, no interior do Amazonas, é interditado


Passageiros que quiserem viajar a Manaus deverão ir para Porto Velho. Pessoas com necessidade de atendimento médico aguardam reabertura.

O aeroporto de Apuí, distante 453km de Manaus, foi interditado após os operadores do aeroporto não terem entregue o Plano Básico de Zona de Proteção. O comando da Aeronáutica (Anac) emitiu um aviso que restringe as operações no terminal.
A interdição do aeroporto causou transtorno aos passageiros. Políticos, técnicos do governo, profissionais que atendem o município e pacientes afirmam que precisam de atendimento em Manaus. Duas empresas de táxi aéreo operavam no local regularmente, em quatro vôos que atendem o município semanalmente, transportando cerca de 250 passageiros por mês.
Com a interdição, pessoas que moram em Manaus e dependiam do aeroporto para sair de Apuí terão que ir a Porto Velho, por meio da BR-319 e de lá pegar um vôo até Manaus.
Segundo a Agência Nacional de Aviação (Anac), para que as atividades sejam retomadas no aeroporto, o operador aeroportuário deverá apresentar o Plano Básico de Zona de Proteção, conforme solicitado pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea).

Número de acidentes aéreos cai 8,4% em 2013 no Brasil, diz Cenipa


Foram 163 casos no ano passado; em 2012, recorde histórico assustou. Ação nos aeroportos durante Copa pretende manter segurança em 2014.

Levantamento divulgado nesta sexta-feira (31) pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) aponta a queda de 8,42% no número de acidentes aéreos em 2013 no país. Enquanto em 2012 foram registrados 178 casos envolvendo aeronaves com matrícula brasileira, 2013 terminou com 163: 140 com aviões e outros 23, com helicópteros.
Entre os casos contabilizados no ano passado, 145 foram na aviação geral comercial pública e privada, 17 envolvendo aeronaves de táxi aéreo e um apenas na aviação regular (companhias de transporte de passageiros).
Em 2012, o número de tragédias aéreas havia alcançado um recorde histórico no Brasil, preocupando a Aeronáutica. Já o ano de 2011 havia fechado com um total de 159 acidentes.
O estudo do Cenipa aponta também  tendência de queda no número mortes nos acidentes. Em 2013, houve 72 vítimas, contra 78 em 2012 e 96 registradas em 2011.
“A aviação brasileira está mais segura, mas isso não significa que estamos satisfeitos. A prevenção deve ser reforçada sempre, nossa meta é zero", diz o brigadeiro Carlos Lourenço, chefe do Cenipa. "Há uma parcela de contribuição de todos os órgãos envolvidos, como a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Infraero (que administa aeroportos), controladores. A responsabilidade é de todos", diz ele.
O Cenipa não divulgou até o momento as estatísticas de incidentes aéreos registrados em 2013, como são chamadas ocorrências com aviões e helicópteros de menor gravidade e sem vítimas. Mas, segundo o brigadeiro Lourenço, os dados também apresentam redução.
Previsão para 2014
Em relação a 2012, todos os segmentos da aviação tiveram queda no número de ocorrências: acidentes na aviação geral cairam 4,6%; de táxi aéreo, 29%, e aviação regular (transporte de passageiros), 50%. No mundo, o número de acidentes na aviação regular caiu 1,5%, segundo dados da Icao.
O aumento de casos nos dois últimos anos gerou uma série de medidas de prevenção junto a pilotos e empresas aéras. Antes do patamar alcançado em 2012, 2011 já havia fechado com um índice histórico de acidentes: 45% superior a 2010.
Para a Copa do Mundo de 2014, a FAB fará ações nos aeroportos das 12 cidades-sedes dos jogos, mantendo uma equipe de investigadores permanentemente para liberar rapidamente as pistas em caso de eventuais incidentes ou acidentes.
"De jeito nenhum permitiremos que os números voltem a crescer neste ano", garante o brigadeiro Lourenço.
Acidentes aeronáuticos no Brasil
2013: total - 163
145 aviação geral; 17 táxi aéreo; 1 aviação regular
2012: total - 178
152 aviação geral; 24 táxi aéreo; 2 aviação regular
2011: total - 159
142 aviação geral; 14 táxi aéreo; 3 aviação regular
Acidentes por tipo de aeronave
2013: 140 aviões; 23 helicópteros
2012: 154 aviões; 24 helicópteros
2011: 132 aviões; 27 helicópteros
Número de mortes
2013: 72
2012: 78
2011: 96
Índice de acidentes a cada 1 milhão de horas de voo na aviação regular
2013: 0,36
2012: 0,72
2011: 1,13
Fonte: Cenipa

FOLHA DE SÃO PAULO


Cai número de acidentes aéreos no Brasil; aviação geral ainda é a vilã



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O número de acidentes aéreos no Brasil caiu 8,4% em 2013, na comparação com 2012.
Foram 163 acidentes, 15 a menos que em 2012, segundo dados do Cenipa, órgão da Aeronáutica responsável por apurar e prevenir acidentes aeronáuticos.
Esses acidentes causaram 72 mortes no ano passado, seis a menos do que no ano anterior.
O grande vilão da aviação brasileira continua a ser a aviação geral –os aviões particulares e/ou jatos executivos e helicópteros. Essa categoria sofreu 145 dos 163 acidentes, ou 89% do total.
Explica-se: é a categoria mais invisível de todas, menos fiscalizada pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e, em consequência, mais sujeita a desvios de procedimento que podem resultar em acidente. Há casos de avião com excesso de carga, pilotos com habilitação vencida, entre outros.
Outros 17 acidentes (10%) ocorreram com táxis aéreos.
Houve um único acidente aéreo com empresas de aviação regular (empresas como TAM, Gol, Azul e Avianca, entre outras), segundo o Cenipa.
Foi o caso de um Airbus A330 da TAM que enfrentou turbulência severa ao voltar de Madri rumo a São Paulo, o que fez 15 pessoas se ferirem e obrigou a aeronave a pousar em Fortaleza, em 2 de setembro.
O caso foi considerado acidente porque houve uma pessoa que se feriu gravemente.
Segundo a Aeronáutica, o índice de acidentes por milhão de horas voadas em 2013 foi de 0,36, inferior ao de 2012 (0,72) e de 2011 (1,13).

ESTADO DE MINAS


GIRO PELO BRASIL



Acidente aéreo diminui
Levantamento divulgado ontem pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) aponta a queda de 8,42% no número de acidentes aéreos em 2013 no país. Enquanto em 2012 foram registrados 178 casos envolvendo aeronaves com matrícula brasileira, 2013 terminou com 163: 140 com aviões e outros 23 com helicópteros. Entre os casos contabilizados no ano passado, 145 foram na aviação geral comercial pública e privada, 17 envolvendo aeronaves de táxi aéreo e um apenas na aviação regular (companhias de transporte de passageiros). Em 2012, o número de tragédias aéreas havia alcançado um recorde histórico no Brasil, preocupando a Aeronáutica. Já o ano de 2011 havia fechado com um total de 159 acidentes. O estudo do Cenipa aponta também tendência de queda no número de mortes nos acidentes. Em 2013, houve 72 vítimas, contra 78 em 2012 e 96 registradas em 2011.

OUTRAS MÍDIAS


PORTAL DIÁRIO DE CANOAS (RS)



Canoas tem tarde com sensação térmica de 43ºC, registra Base Aérea

Calorão prosseguirá até o dia 11 do mês que vem, prevê meteorologia
Canoas - A cidade registra nesta quinta-feira a tarde mais abafada da semana considerando a sensação térmica, que é a combinação da temperatura com a umidade relativa do ar. Os níveis de radiação ultravioleta também atingiram níveis extremos nesta quinta-feira, segundo medição realizada em Porto Alegre.
De acordo com dados da estação meteorológica da Base Aérea, localizada no bairro Nossa Senhora das Graças, pouco antes das 16 horas os termômetros marcavam 38ºC. Mas com a umidade relativa a 50%, a sensação era de 43ºC naquele momento, informou a meteorologista Estael Sias, da MetSul. Nessa quarta-feira a temperatura máxima registrada na Base foi de 40ºC.
Segundo a MetSul, a previsão é que esta onda de calor intenso predomine até o próximo dia 11. As marcas ficarão acima dos 35ºC todos os dias na região metropolitana de Porto Alegre. Para este fim de semana a previsão é de máximas na casa dos 40ºC. Há risco de pancadas de chuva em pontos isolados.

JORNAL O NORTÃO



Vai ter Copa e manifestações

A prova foi a viagem para a nova cabeleira de Renan Calheiros num avião da Força Aérea Brasileira – FAB.
Pedro Cardoso da Costa
Depois dos protestos de junho de 2013, o brasileiro deixou claro às autoridades que algumas mudanças de comportamento são para sempre. É coisa do passado a famosa passividade bovina da nossa gente. Isso as autoridades ainda não entenderam e tentam resistir. A prova foi a viagem para a nova cabeleira de Renan Calheiros num avião da Força Aérea Brasileira – FAB.
Por um processo natural a politização do brasileiro não é suficiente para manter multidões nas manifestações por longo tempo, mas as pessoas querem de forma cristalina demonstrar sua insatisfação com reações coletivas periodicamente.
Há meses foram os “rolezinhos” dos periféricos nos shopping centers que assustaram a todos, especialmente àqueles que se sentiam proprietários intocáveis desses espaços. Como sempre despreparadas para tudo, as forças de segurança reagiram de forma atabalhoada, com a pretensão de impedir que a "gente diferenciada" exerça seu direito constitucional de ir e vir livremente, numa demonstração clara de racismo oficial. Ninguém teria a suficiente cara de pau para defender que haveria reação idêntica se viesse o dobro de jovens do Morumbi, Copacabana ou Leblon.
Imediatamente surge o movimento "Não Vai Ter Copa". Trata-se apenas de um recado de contestação e todos os seus integrantes sabem disso. Afora os países desenvolvidos, os demais, como México e África do Sul realizam grandes eventos porque se transformam internamente em vários.
Se já existiam dois Brasis, para realizar a Copa deve ter se subdividido em dez. Os turistas não sentirão diferença na luxúria dos hotéis; as seleções muito menos com as suas concentrações; os trajetos dos aeroportos já estão novos e continuação com tinta fresca até a Copa.
Todo glamour ficará na estética. Os telefones vão continuar funcionando mal, as informações serão imprecisas, a segurança só nos estádios e nas barreiras policiais, o transporte de massa continuará esmagando, como diariamente ocorre nos metrôs, nos trens e nos ônibus das grandes cidades, porque tudo isso, para ser eficiente, requer capacitação técnica e treinamento. E o Brasil só se esforça para fazer bem novela e carnaval.
Haverá um Brasil-fantasia que realizará a Copa a qualquer custo, inclusive massacrando seu povo o quanto julgar necessário para que o "pavão" se mostre belo aos gringos.
Seria uma insensatez - sempre proposital - defender que as manifestações são contra a Copa. O nome do grupo é só um grito para chamar a atenção. Quem se manifesta o faz contra a corrupção generalizada e as demais mazelas sociais brasileiras, tão conhecidas quanto ignoradas por todos aqui.
A Copa servirá apenas para apresentar o Brasil ao mundo. Não há dúvida de que terá a maior de todas as Copas: nos gastos e na exploração política – se os protestos não evitarem - assim como ocorrerão as maiores manifestações da nossa história porque, enfim, a periferia acordou.

PORTAL DEFENSA.COM



La Fuerza Aérea de Brasil recibirá en los próximos meses el noveno y último P-3 modernizado

(defensa.com) Hasta la fecha, Airbus Defense & Space ha entregado ocho de los nueve aviones modernizados a la Fuerza Aérea de Brasil, habiéndose recibido en Brasil el octavo y último el 23 de diciembre, después de su entrega a la tripulación el 16 del mismo mes en las instalaciones de Sevilla.
Queda solamente el último aparato por entregar y está previsto que lo haga en los próximos meses, con lo que la Fuerza Aérea de Brasil contará con nueve aparatos modernizados que reciben la designación P-3 AM con los que realizar las misiones de guerra antisubmarina y vigilancia del litoral.
Los aparatos han recibido el sistema de misión FITS, radar de vigilancia marítima EL/M-20-22 V3 de Elta, filial de la israelí I.A.I., identificador amigo-enemigo (IFF), presentadores de datos para la cabina digitales TopDeck de Thales, comunicaciones mejoradas y el sistema electroóptico Star Safire HD de FLIR Systems además de sistema de navegación y de gestión de armamento actualizados, motores revisados y sensor de anomalías magnéticas y de procesado de señales acústicas nuevos.
Sin embargo según fuentes del sector, la FAB estaría considerando adquirir alas y estabilizadores horizontales nuevos al fabricante original del avión, Lockheed Martin para los aviones, dada la vida útil restante de las actuales. Recordemos que la FAB adquirió doce aviones P-3 de segunda mano a Estados Unidos en 2.002 que se encontraban almacenados, destinando tres de ellos para repuestos. (J.N.G.)

PORTAL DEFENSA.COM



SAAB compromete recursos para construir su fábrica de componentes para el Gripen en Brasil

(defensa.com) El vicepresidente de Saab, Lennart Sindahl , confirmó en São Bernardo do Campo (sede sudamericana de Saab-Scania), la inversión inicial de 150 millones de dólares para construir una fábrica que producirá estructuras para el Gripen en esa ciudad del gran Sao Paulo, donde Saab cuenta, además con un centro de innovación tecnológica.
Según Jairo Candido,  presidente de Inbra, socio de Saab en Brasil, la fábrica se construirá en un área próxima a la carretera de circunvalación ("Rodoanael"), donde la ciudad  va a implementar un centro para la industria de defensa. La expectativa es que la fábrica pueda iniciar su construcción en 2014 y emplear a un millar de personas.
El anuncio fue hecho durante una visita de representantes de la Saab a  São Bernardo do Campo. Sindahl dijo que la propuesta presentada es que el 80 % del Gripen se haga en Brasil. "Aprendamos de los suecos como hacer partes de un avión a otro nivel", afirmó Jairo Candido , cuya compañía es ahora responsable de partes blindadas de aviones Embraer Súper Tucano y helicópteros EC-725.
El montaje y la integración de los componentes y sistemas de la aeronave serán hechas por el grupo Embraer, tras definir  cuales son las partes que se van a producir en Brasil. La inversión inicial de 150 millones de dólares será para las instalaciones de la planta física y la transferencia de equipos y maquinaria.
Actualmente el grupo Akaer (del cual Saab es titular de un 15% de las acciones),  está involucrado en diversos proyectos de defensa, desde el A-400 hasta el ERJ-145 hindú o el Súper Tucano, pasando por el Bandeirante modernizado por AEL.  Akaer, Inbra, Friuli y otras proveedoras aeronáuticas integran el Consorcio T1 con varios items de producción para el Gripen NG, inclusive la versión suiza. (Javier Bonilla)

VOZ DA RÚSSIA



Parceria espacial Brasil-Ucrânia consome verba mas não sai do chão

No Brasil e na Ucrânia nunca ninguém viu qualquer foguete ou satélite indo ao espaço como fruto da cooperação espacial entre os dois países, cujo início data de 2003. Talvez apenas isso aconteça em 2015, se novos atrasos não o impedirem. Mas a Alcântara Cyclone Space (ACS), a empresa mista criada em partes iguais, já consumiu US$ 918 milhões, sendo metade disso injetado em meados de 2013 na forma de aumento de capital.
A parceria nem foi feita também para render a troca de experiências entre os cientistas, como forma de avanços no conhecimento, sobretudo por parte dos brasileiros. O negócio firmado, segundo a Agência Espacial Brasileira (AEB), é apenas isso: o Brasil entra com a infraestrutura do Centro de Lançamentos de Alcântara (CLA) e a Ucrânia com o veículo Cyclone-4. Com exceção das cargas úteis dos sócios, a geração de receita da empresa terá que vir do lançamento de satélites de outros países.
Além de “nem ser científico nem de transferência de tecnologia, mas sim comercial”, como já disse José Monserrat Filho, chefe da assessoria internacional da AEB, o projeto sofre atrasos normais em se tratando de dois países complicados, desorganizados e com dificuldades de caixa. Ou seja, não resulta em aproveitamento de experiências, e nem resultou em faturamento ainda.
A estrutura de lançamento de Alcântara ainda está em reconstrução, desde a explosão, em 2003, do Veículo Lançador de Satélites (VLS 1) dias antes do lançamento (morreram 21 técnicos). A AEB calcula que faltam 50% das obras.
A Ucrânia, da sua parte, não terminou o desenvolvimento e construção do Cyclone-4, restando 20% para a sua conclusão, já admitiu Serguei Guchenkov, diretor comercial da ACS.
Para 2015, a empresa aposta no primeiro voo comercial a partir da base de lançamento do Maranhão. Duas empresas, uma japonesa e outra italiana, já teriam assinado contratos para lançar satélites, segundo a empresa binacional.
Neste início de 2014, pode-se colocar uma primeira interrogação aos dois parceiros. O Brasil irá conseguir fazer a sua parte, vivendo com um deficit público nas alturas e tendo o governo que tirar de um bolso para colocar em outros mais prioritários? A resposta é duvidosa, ainda mais com Copa do Mundo e as eleições consumindo recursos adicionais em ações mais eleitoralistas. E a Ucrânia, falida e experimentando uma grave crise política, conseguirá terminar seu foguete?
É melhor não apostar.
Outras dúvidas são mais antigas e vêm desde a assinatura do acordo. São de ordem tecnológica e de mercado.
No primeiro caso, os especialistas rejeitam a qualidade do combustível do Cyclone, altamente tóxico, o que teria motivado sua retirada nos lançamentos espaciais europeus, e também acreditam que o engenho seja pequeno demais, o que limita as suas futuras missões a lançamentos de um número bem reduzido de satélites em termos de finalidade.
No segundo, o impeditivo serão os custos elevados diante de concorrentes mais confiáveis e muito mais baratos - a Rússia e até a China. Para André Mileski, editor do blog Panorama Espacial e editor-adjunto da revista Tecnologia&Defesa, por exemplo, se e quando o Cyclone-4 subir levando alguma carga, não sairá por menos de US$ 50 milhões. A competição internacional hoje se dá em patamares bem abaixo disso.
O conjunto dos trabalhos anularia, assim, a vantagem que o CLA oferece em termos de localização. A 2° ao sul da Linha do Equador, com a maior velocidade de rotação da Terra, o impulso natural para o voo do foguete é maior, com boa economia de combustível. Também oferece a possibilidade de realizar lançamentos para qualquer direção e em qualquer estação do ano. Por fim, com um mar à frente, o seguro é menor, já que os estágios do foguete (ou em caso de desastre total no voo inicial) não cairão em áreas populosas.
A base francesa de Kourou, na Guiana Francesa, a 5° ao norte do Equador, utilizada pelas agências espaciais europeia e francesa, além da companhia Arianespace SA, é a única concorrente mais atraente em termos geográficos, ainda assim longe das condições de Alcântara.
Enquanto não se dá o aproveitamento comercial da base brasileira, nem com o parceiro atual, nem com outros que mais teriam a oferecer, o programa nacional anda de lado. Depois da tragédia do VLS 1, a agência estatal anunciou uma consultoria com a Rússia para o recomeço do projeto. Mas nunca foi apresentado nada porque não existe.
Tanto que o ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu, esteve no Brasil no segundo semestre de 2013, reforçou a intenção do país colaborar com o Brasil nessa área, mas não fez nenhuma menção a algum acordo concreto em andamento ou em negociação.
O que há de parceria entre os dois países está no âmbito do Glonass, o sistema de navegação via satélite russo, que usa uma base de rastreamento instalada no campus da Universidade Federal de Brasília.
E enquanto isso, o Brasil enterrou R$ 160 milhões no desenvolvimento de um satélite para estudar a situação do desmatamento que estava embarcado no foguete chinês que explodiu minutos depois de ser lançado em dezembro último.

PORTAL AUTOMATIONWORLD.COM



Beyond Manufacturing: How Machine Vision Helps Air-to-Air Refueling

Massive amounts of position and flow visualization data produced by high-speed machine-vision cameras have helped to explain the behavior of hoses that trail behind aircraft used in air-to-air refueling operations.
By David Greenfield, Director of Content/Editor-in-Chief
Granted, this case study has nothing to do with the manufacturing or processing industries that are the bread-and-butter coverage for Automation World. However, the technologies used in this case study are the exact type of industrial technologies increasingly being deployed in manufacturing operations worldwide. With that in mind, it is interesting to learn how machine vision technologies have helped streamline one of the most complex flight operations—air-to-air refueling.
After all, if machine vision can help with this, surely it can be a big benefit to your manufacturing production and quality operations.
This case study focuses on the Brazilian Air Force’s contract with Embraer Defense and Security to design, develop and build the twin turbofan KC-390 military transporter. One of the key design requirements is to ensure the aircraft is capable of being refueled in flight and can be quickly configured as a tanker using a trailing hose and drogue, which serves to stabilize the refueling hose in flight.
Analysis of the movement of the KC-390’s refueling hoses is helping engineers understand their complex behavior and ensure that approaching aircraft can safely establish a connection with the moving drogue.
Because it is not possible to produce a theoretical model to accurately describe the movement of the hoses, wind-tunnel tests are used show the actual motion and to investigate different angles of attack of the aircraft’s wings. In the case of significant or erratic movements, empirical wind tunnel tests can be used to reveal design flaws. For instance, they are able to show that the housing (from which the hose extends) on the aircraft’s wing may need to be modified, or its position changed.
For the wind tunnel tests, the Institute for Image Analysis, Environmental Control & Flow Mechanics developed an imaging system that uses high-speed machine-vision cameras in conjunction withTeledyne Dalsa’s Xcelera-CL+ PX8 full frame grabbers. The wind tunnel testing using the vision system consisted of:
• Measuring the behavior and tracking the motion of air-to-air refueling hoses, while they are extended from the model aircraft, using stereo pattern recognition (SPR).
• Determining the exact position of the model of the aircraft in the wind tunnel’s test-section, with respect to the particle image velocimetry (PIV) laser-sheet. This is essential so that the complex flow-field behind the wing can be analyzed (using PIV) to determine the way in which tip vortices and turbulence influence the motion of the fuel hoses.
The hose and drogue system, designed and manufactured by the National Aerospace Laboratory of The Netherlands, was remotely controlled during the tests to simulate air-to-air refueling during flight. Markers coated with ultraviolet (UV) paint were applied to both fuel hoses to enable their positions to be measured while they were continuously extended at a constant speed from the wind-tunnel model.
Similar markers were applied to the upper side of the fuselage of the model to enable the model reference point (MRP) to be calculated. SPR was then used to optically determine the spatial position of the markers, using cameras set up in stereo mode.
Measurement data were obtained from images captured by two Bonito CMC-4000, 4-megapixel cameras from Allied Vision Technologies GmbH, mounted on the ceiling of the test section of the wind tunnel.
Each Bonito camera was connected to two Teledyne Dalsa Xcelera-CL+ PX8 boards. These frame grabbers are based on the PCI Express x8 interface and support a variety of multi-tap area and line-scan color and monochrome cameras.
“The complete [machine vision] system is complex because it consists of a fast SandyBridge-E computer system including fast graphics, four Xcelera-CL+ PX8 boards and a digital I/O card from National Instruments,” said Dr. Reinert Müller, of the Institute for Image Analysis, Environmental Control & Flow Mechanics.
“To reach the desired high frame-rate of 400 fps, the Bonito cameras use a special left-half/right-half imaging mode. Each camera is connected to two Xcelera frame grabbers, which are responsible for transferring their two ‘half images’ to a contiguous image buffer without any CPU overhead. This configuration enables tracking to be done in real time,” Müller explained. “The 1500-MB/s bandwidth of the Bonito cameras required the use of high-quality camera link cables to enable data to be conveyed over the eight-meter  (26.25 feet) distance to the computer. Illumination using the UV light was difficult because of a shortage of the high-power LEDs that were specially designed for this measurement. As a result the acquisition and processing speed was limited to a maximum of 200 fps. In the future, the use of a higher light output should enable us to reach the maximum speed of the camera of 400 fps, making tracking the dynamically moving fuel hose much easier.”
To take the fuel-hose and PIV measurements, SPR is used in dynamic and static modes, respectively.
In parallel with PIV measurements, the positions of the markers on the model were measured using SPR as Dr. Müller explained: “The twofold tests are necessary to understand what is going on. If you only do the deflection measurement with the SPR system, you will learn about the motion of the fuel hose, and wing, but you will never understand what causes the measured motion. Therefore, the use of PIV was necessary to learn about the flow-field behind the wing. This complex flow-field, with tip vortices and turbulence, influences the motion of the fuel hose.”
Desired coordinates of the PIV plane are calculated using three data-sets: the actual position of the MRP in the tunnel axis system; the relevant PIV plane center coordinate in the model axis system; and the model angle of attack and side slip angle.
“The PIV plane is measured within the laser sheet. The position of this sheet in the tunnel axis system is traversed in a stream-wise x-direction. The (y, z) position with respect to the model MRP is reached by traversing the model in y and z directions,” explained Frenk Wubben, senior project manager at German-Dutch Wind Tunnels, where the tests were conducted. “Adjustments to the position of the laser sheet and model are necessary until the actual PIV plane position matches the desired PIV plane position. The procedure is checked with a known coordinate on the model.”
This machine vision system is “the only system capable of solving the problem we faced,” added Muller.

PORTAL INFODEFENSA.COM



Airbus completa en Sevilla la actualización del noveno avión P-3AM brasileño

(Infodefensa.com) Madrid – La Fuerza Aérea Brasileña (FAB) recibirá en los próximos meses el noveno y último avión de patrulla marítima P-3AM Orión que actualiza Airbus Defence & Space (antes Airbus Military) en España. A este aparato, como a los ocho que ya han sido entregados, se le está incorporando un nuevo paquete de misión y una aviónica actualizada.
La FAB adquirió en 2002 doce aeronaves de este tipo a la Fuerza Aérea de Estados Unidos, de los que decidió modernizar nueve. Los tres que no forman parte de esta modernización (P-3AS) quedan para repuestos.
Las mejoras incluyen un sistema táctico totalmente integrado (FITS), un radar de vigilancia marítima aerotransportado multimodo Elta EL/M-2022A(V) con un identificador amigo-enemigo (IFF) interrogador, una cabina de cristal Thales TopDeck, un enlace de datos y paquete de comunicaciones mejorados, y una torreta sensor eletroóptica infrarroja FLIR Systems Star Safire HD.
También se ha adoptado un sistema de navegación moderno, que incluye un sistema de gestión de vuelo, un nuevo sistema de gestión de armas, motores T56 -A- 14 mejorados, un nuevo piloto automático, un detector de anomalías magnéticas (MAD ), un sistema acústico y medidas de apoyo electrónico (ESM).
Una fuente de la empresa ha confirmado que la última aeronave será entregada en los próximos meses, después de que las ocho anteriores ya lo hayan hecho antes de acabar 2013, según recoge IHS Jane´s.
El contrato de modernización del P-3AM Orion fue firmado por el Mando del Aire, por medio de la Comisión Coordinadora del Programa Aeronave de Combate (COPAC). El P-3 representa apoyo efectivo a las actividades de búsqueda y rescate en el Atlántico Sur. La llamada FIR Atlántico, conforme acuerdos internacionales es un área extensa de responsabilidad brasileña cubriendo 6,4 millones de kilómetros cuadrados.
Con capacidad de ataque
La adquisición de este modelo de aeronave y e su modernización representan un importante cambio en el patrón operacional de la FAB. Ahora dispone de un material que le sitúa en primera línea de equipos de patrulla marítima. Las ventajas operacionales del avión incluyen una autonomía de 16 horas de vuelo, igual a baja altura, lo que le permite mantenerse en un área de patrulla durante un largo periodo, igual que operando lejos de la costa.
Su variada gama de sensores y boyas radiosónicas detectan la presencia de navíos en la superficie y submarinos en las profundidades y, de ser necesario, el P-3AM puede atacar estos objetivos con misiles, torpedos, minas y bombas.



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