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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 10/01/2014

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Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.




AGÊNCIA ESTADO


Adidos são peças importantes para formação de alianças



Os 63 adidos militares do Brasil cumprem uma função estratégica: fazer a parte da política externa do País por meio de interesses comuns, na delicada área da Defesa. Não é o tamanho do poder de fogo dessas nações que determina a ação, é a capacidade de manter metas de segurança afinadas, agir conjuntamente nos colegiados internacionais e, ainda, abrir negócios. Há casos emblemáticos como o da Namíbia, na África. No fim do século passado, a nação de pouco mais de 2,2 milhões de habitantes, emancipada em 1990, procurava parceiros para montar uma pequena força naval.
O adido da Marinha identificou a oportunidade. Pouco tempo depois o governo brasileiro assinou um acordo bilateral de cooperação. Doou aos namibianos o navio patrulha Purus, desativado pela esquadra e reformado. Abriu o acesso às escolas de formação de oficiais - desde 2004 foram recebidos cerca de 400 alunos.
O governo de Windhoek comprou em estaleiros do Nordeste novos navios e lanchas. O bom relacionamento produz ali resultados de longo prazo: a Petrobrás mantém no país um programa de exploração das amplas reservas locais de óleo e gás. Segundo um diplomata do Ministério das Relações Exteriores, "o Brasil não projeta poder - o Brasil faz aliados, e os adidos são peças importantes do processo".

PORTAL GLOBO.COM


JORNAL NACIONAL - Sete aeroportos de cidades-sede da Copa não tiveram reformas esperadas


O balanço é da Controladoria Geral da União. Gastos em todos os aeroportos já estão 21% maiores do que o anunciado inicialmente.

Uma preocupação para os torcedores que vão chegar e viajar pelo Brasil na Copa do Mundo: a cinco meses do mundial, mais de 50% dos aeroportos das cidades-sede ainda não completaram nem a metade das obras previstas.
O equipamento do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, o Galeão, era consertado aos chutes.
Não é de hoje que as esteiras rolantes enguiçam. Elevadores parados, outro problema antigo. E os que funcionam ficam sobrecarregados. Filas o tempo todo.
Sem elevadores que levassem uma senhora, de 89 anos, ao estacionamento. Ela teve que caminhar bastante.
O Galeão se prepara para receber milhares de turistas que virão para a Copa do Mundo há mais de cinco anos. O Jornal Nacional analisou o balanço divulgado pela Infraero, em março de 2011.
Segundo a publicação, a reforma do Terminal 1 deveria ter ficado pronta há um ano e quatro meses. Agora, a Infraero não garante a conclusão dessas obras até o Mundial. No Terminal 2, o atraso já é de seis meses.
Na área de embarque do Terminal 1, divisórias isolam a área que está em reforma. Mas quem passa pelo local pode acompanhar o andamento das obras que, segundo a Infraero, darão mais conforto e segurança aos passageiros.
“Já que nós estamos próximos da Copa e a Copa é no meio do ano, e eu não sei se eles conseguem finalizar estas obras até o meio do ano”, diz Alaerte Cafeu, economista.
Dos aeroportos das 12 cidades-sede da Copa, oito não têm nem a metade das obras concluídas, segundo a Controladoria Geral da União. No Recife, as obras da nova torre de controle sequer começaram. Deveriam ter ficado prontas em fevereiro do ano passado.
Em Salvador, apenas 31% da reforma e ampliação do terminal de passageiros estão concluídos. Deverão ser entregues, em abril, com mais de um ano de atraso.
Em Belo Horizonte, o aeroporto de Confins tem apenas 38% da reforma do terminal de passageiros prontos. De acordo com o novo planejamento da Infraero, a obra deverá entregue a dois meses da Copa: seis meses mais tarde.
Em Porto Alegre, apenas 2% das obras de reforma e ampliação do terminal de passageiros estão concluídas. E deverão ser entregues em maio, também com quase um ano de atraso.
A ampliação da pista de pouso foi excluída do projeto, por falta de tempo.
Quatro cidades-sede, concluíram mais de 70% das obras. É o caso de Manaus, onde faltam 20% das obras de ampliação e modernização do terminal de passageiros. A obra deverá ficar pronta com quatro meses de atraso. Mas uma chuva, há menos de um mês alagou o novo estacionamento, como mostram estas fotos publicadas pelo portal G1.
Em Brasília, faltam concluir 30% das obras do terminal de passageiros. Guarulhos, em São Paulo, ainda faltam 20% de obras. O prazo é até abril de 2014. A responsabilidade é da concessionária que administra o aeroporto desde novembro passado.
“Eu falo pro pessoal que eu conheço que está vindo pro Brasil: olha, tenha paciência, se prepara para gastar horas e muito dinheiro. Eu não vejo nenhuma melhoria”, comenta uma mulher.
Em Natal, o primeiro aeroporto do país operado pela iniciativa privada, já está com 78% das obras do terminal de passageiros concluídas. Segundo a Controladoria Geral da União, a obra só será entregue no mês da Copa.
A previsão de gastos em todos os aeroportos já está 21% maiores do que o anunciado inicialmente. Tudo o que o passageiro não quer é receber boas-vindas dessa maneira, como acontece no aeroporto do Galeão, no Rio.
“Se por acaso nós não dermos conta de fazer alguma das obras previstas para a Copa do Mundo, a população brasileira pode ter certeza que vamos oferecer estruturas condizentes com a necessidade e o conforto que os passageiros merecem. Estruturas que fiquem prontas em, no máximo, 60 dias”, afirma Gustavo do Vale, presidente da Infraero.
No Rio Grande do Norte, a maior preocupação é como chegar e sair do aeroporto que está sendo construído próximo à Natal. As obras da estrada de acesso só começaram há 45 dias, de acordo com o governo do estado. Por este motivo, a Infraero não vai desativar o Aeroporto Augusto Severo, na capital, até o fim da Copa.
DIÁRIO DE PERNAMBUCO


Bimotor sai da pista e atrasa voos no Recife



Um bimotor saiu da pista durante o procedimento de pouso no Aeroporto Internacional Gilberto Freyre, na Zona Sul do Recife. O incidente aconteceu na tarde desta quinta-feira. Ao aterrissar, o avião percorreu um pequeno trecho sobre a grama e retornou para a pista. Cinco pessoas estavam a bordo: um piloto, um copiloto e três passageiros. Ninguém ficou ferido.
A pista ficou fechada por quase uma hora - das 13h09 às 14h04 - para pousos e decolagens. Três voos foram obrigados a desviar para outros aeroportos: um para Maceió (AL) e dois para João Pessoa (PB). Todos já retornaram para o Recife. Segundo a Infraero, ainda houve atrasos em nove voos. Mas à tarde, a situação já havia se normalizado.

PORTAL R7


Um soldado está entre os suspeitos de matar militar da reserva no DF


Três já estão detidos e um ainda está foragido

Um soldado da Aeronáutica de 21 anos, um menor e um rapaz de 19 anos são os três presos suspeitos de ter roubado e matado o brigadeiro reformado da FAB (Força Aérea Brasileira), João Carlos Franco de Souza, de 66 anos, na semana passada. O crime aconteceu na quadra 112 da Asa Sul, área central de Brasília quando a vítima chegava ao prédio onde morava. Ele foi abordado pelos assaltantes que acertaram pelo menos três tiros no militar. 
O adolescente confessou ter participado do crime e efetuado o disparo. O carro usado para o assalto é do soldado. Segundo a polícia, o menor foi detido no início da semana. Ele tinha participado de um outro roubo e foi pego em flagrante.
No primeiro momento, o menor não falou sobre a morte do militar, mas as investigações levaram até ele. Pressionado, o jovem assumiu a autoria do crime. Ele foi encaminhado ao Cesami (Centro Sócio Educativo Amigoniano) onde ficara a disposição do juiz da Vara da Infância e Juventude do DF.
A polícia afirmou que o grupo faz parte de uma quadrilha especializada em furtos de veiculos.
Após ser atingidido, o militar foi internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital de Base do DF, passou por uma cirurgia no crânio, mas morreu na tarde do sábado (4). As imagens do circuito interno de segurança do prédio vizinho registraram a ação dos bandidos que durou cerca de 20 segundos.
João Carlos estava entrando com o carro na garagem do bloco quando outro veículo se aproximou atrás dele. Dois homens desceram do automóvel e seguiram a vítima.
As imagens não mostraram o que a dupla fez com o militar, apenas revela que o carro dos acusados fez uma rápida manobra e os dois homens voltaram correndo para o veículo. Eles conseguiram fugir sem ser identificados. O caso está sendo investigado pela 1ª Delegacia de Polícia da Asa Sul.
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João Carlos estava entrando com o carro na garagem do bloco quando outro veículo se aproximou atrás dele (Reprodução/TV Record)

FOLHA DE SÃO PAULO


Análise: Insegurança latina passa pelo controle ineficiente de armas



A cidade mais violenta do mundo - San Pedro Sula (Honduras), com taxa de 169 homicídios por 100 mil apavorados habitantes - assim como aquela com os maiores números absolutos: Caracas, 4 mil mortos em 2012.
Seis dos sete países com maiores níveis de violência armada no planeta entre 2004 e 2009, pela ordem: El Salvador, Jamaica, Honduras, Colômbia, Venezuela e Guatemala, segundo o estudo suíço Global Burden of Armed Violence. Primeiro país no ranking de homicídios por arma de fogo (35 mil por ano) e com o maior número de cidades (15) entre as cinquenta mais violentas do globo: Brasil.
Em um mundo no qual uma pessoa morre por violência armada a cada minuto (mais de meio milhão por ano) - somente 10% delas em conflitos bélicos ou ataques terroristas - a América Latina (e Caribe) é triste e inconteste protagonista.
As causas são múltiplas e complexas, e cada país (ou metrópole) tem suas peculiaridades: maras (América Central), traficantes de drogas mais (México) ou menos organizados (Caribe), criminalidade comum desenfreada (Venezuela e partes do Brasil), reflexos de guerra civil (Colômbia), passivos sócio-econômicos, polícias matadoras, sistemas prisionais e de justiça criminal falidos...
O fator onipresente: muitas armas em circulação e/ou tragicamente mal controladas. Nas Américas, 74% dos homicídios são cometidos com arma de fogo. Todos os países no mundo com mais de 70% de participação de armas nas mortes são americanos, e todos estes tem taxas de homicídios maiores de 20 por 100 mil - mais do dobro da média global.
O número absoluto de armas em uma sociedade, ou a taxa relativa de posse por civis, não determina isolada e inexoravelmente seus níveis de violência. As 17 milhões de armas em mãos de brasileiros dão ao nosso país a 8ª posição global em números absolutos, mas em termos de taxa relativa (8 armas por 100 pessoas) o Brasil está na 75ª posição. El Salvador, Colômbia e Honduras têm taxas até um pouco menores.
Mas um revólver na mesa da cozinha pode ser mais perigoso que duas pistolas em um cofre, e ambos são mais nocivos do que a ausência de arma de fogo em uma situação de conflito interpessoal. Igualmente relevante é quão fácil é o acesso de criminosos às armas, quais barreiras estão postas em termos de uso, e as punições para os transgressores.
Há países bastante armados, mas com níveis baixíssimos de violência armada - são 25 milhões de armas na Alemanha, que assim como Áustria, França, Finlândia e Suíça têm 30 ou mais armas por 100 civis. Porém, todos têm sistemas de controle bastante restritivos e altamente eficientes: raramente há arma "na mesa da cozinha" ou sendo portada pelas ruas sem consequência.
É isso que falta na nossa região, onde a banalização do uso de armas de fogo, especialmente revólveres e pistolas, ilegais ou não, ajuda a explicar a sangria. Para atingir níveis "não-epidêmicos" de violência (menos de 10 por 100 mil na perspectiva da Organização Mundial de Saúde), precisamos urgentemente de políticas públicas abrangentes e inteligentes para o controle de armas.
Tal esforço vai além de legislação, que apesar de ser a pedra angular não se implementa sozinha. Grande parte das melhores políticas de controle de armas ocorre em nível administrativo ou operacional, ou seja, sem grandes esforços legislativos e financeiros, desde que priorizadas politicamente por todos os níveis e poderes dos Estados.
As políticas nacionais devem também ter coordenação regional: fronteiras extensas e porosas significam que a omissão de um Estado (em controlar os estoques de suas Forças Armadas, por exemplo), cobra mortes em países vizinhos.
Não há solução "bala de prata" para a epidemia de violência armada que assola nossa região, mas políticas mais eficientes de controle de armas são essenciais para que deixemos de liderar os rankings mais mórbidos do planeta.

Encarnação Olivas Garcia (1911-2013) - Vovó Nena queria voar, e voou



A fascinação de Encarnação Olivas Garcia pelas alturas veio muito antes de se tornar a mulher mais velha a saltar de paraquedas, aos 81 anos, em 4 de abril de 1992.
Quando seus sete filhos eram crianças, ela já falava sobre a vontade de voar. As tarefas do dia a dia, no entanto, a impediam. Enquanto não podia alcançar o céu, gostava de observar a lua.
Vovó Nena, como era conhecida em Marília, interior de São Paulo, realizou seu desejo no aniversário da cidade.
Depois de assistir a uma apresentação da Esquadrilha da Fumaça, aproveitou a distração da filha Joana para se aproximar de paraquedistas que estavam no local. Falou sobre seu sonho e marcou o salto para o mesmo dia.
Antes, foi almoçar em casa e contou tudo aos filhos. "Estou comunicando, não pedindo permissão", disse. Horas depois, Vovó Nena estava dentro de um avião.
Encarnação saltou até os 86 anos. "Ela não queria joia nem passear, só queria dar saltinho", conta a filha Maria.
Nenhum dos filhos quis se arriscar nas alturas, mas muitos herdaram da mãe a paixão pelas canções espanholas. Nascida na Espanha, Vovó Nena chegou ao Brasil com um ano de idade.
Todos os dias, cantava a música "El Emigrante", que diz: "Quando saí da minha terra, virei meu rosto chorando". Apesar da letra triste, era conhecida por sua alegria.
Cantou até o fim da vida, reunida com a família na varanda. "Ela se apagou como uma vela", afirma Joana.
Encarnação morreu no domingo passado, aos 102 anos. Deixa filhos, netos, bisnetos e tataranetos.

Dilma delega acompanhamento dos índios tenharim ao Ministério da Defesa



Em reunião no Palácio da Alvorada nesta-quinta-feira (9), a presidente Dilma Rousseff delegou ao ministro Celso Amorim (Defesa) o acompanhamento da situação dos índios tenharim, no sul do Amazonas.
A Folha apurou que o governo não descarta eventual intervenção do Exército na área.
A região, que fica a 130 km do município de Humaitá, está no centro das buscas da Polícia Federal por três homens desaparecidos desde 16 de dezembro.
O funcionário da Eletrobras Aldeney Salvador, o representante comercial Luciano Ferreira e o professor Stef de Souza sumiram quando passavam pela Transamazônica, em trecho que atravessa a reserva indígena.
Também participaram da audiência a ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e José Eduardo Cardozo (Justiça), além do vice-presidente Michel Temer.

Marinha americana terá drone do tamanho de Boeing 757, diz revista



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Um novo drone do tamanho de um Boeing 757, com cerca de 39 metros de envergadura, é a nova aquisição da Marinha americana para aumentar seu poder de vigilância, segundo a revista "Wired".
O fabricante Northrop Grumman e a Marinha informaram que terminaram o nono voo de teste do drone MQ-4C Triton, uma versão melhorada de seu antecessor da Força Aérea.
Com o Triton, a Marinha espera alcançar maiores altitudes, vigilância em tempo real e reconhecimento através do conjunto de sensores que permite uma visão de 360 graus em um raio de mais de 2.000 milhas náuticas. 
O drone, que pode voar por até 24h, completou voos de até 9,4 horas em altitudes de 50 mil pés na Califórnia, na fábrica da Northrop Grumman.
Em 2008, a Marinha encomendou 68 drones Triton por US$ 1,16 bilhões. A entrega deve acontecer em 2017.

CORREIO BRAZILIENSE


Aeroporto garantido



O governo desqualificou a ameaça feita pela família Guinle de ir à Justiça neste semestre para reaver o terreno onde está instalado o Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP). A área doada pelo clã à União em 1940 se destinou à criação da Base Aérea Brasileira em São Paulo (BASP), inaugurada em agosto do ano seguinte. Para a Advocacia-Geral da União (AGU), os mais de 40 anos de uso civil do espaço e a recente concessão do terminal à iniciativa privada são totalmente regulares.
Em nota enviada ao Correio, a AGU acrescentou que o prazo para a doação ser revogada sob a justificativa de desvio dos seus termos acabou em 1990, quando se completaram 20 anos do início da construção do aeroporto, conforme o código civil vigente à época. O órgão ressaltou que até hoje funcionam no local três instalações da Aeronáutica. "Toda a infraestrutura construída para o aeroporto é compartilhada por aeronaves militares, como pistas, bombeiros e torre de controle", sublinhou.
Quanto à concessão, realizada em fevereiro de 2012, a AGU não vê mudança na natureza de prestação de serviço público a cargo do aeroporto. "Estamos seguros de que qualquer demanda referente a este tema não terá respaldo judicial", registrou o texto. A Secretaria de Aviação Civil (SAC) descarta qualquer ameaça ao programa de concessões, sem risco de ressurgir o direito do doador do imóvel. "A pretensão dos herdeiros será tratada no âmbito da Justiça", esclareceu. O advogado da família Guinle discorda e acredita que o pleito terá respaldo.

Mandante de quadrilha que matou militar reformado é soldado da Aeronáutica


O crime ocorreu na sexta-feira (3/1) quando três bandidos da quadrilha que roubava carros seguiram a vítima até a garagem do prédio onde morava

A Polícia Civil anunciou, nesta quinta-feira (9/1), a prisão de dois suspeitos envolvidos no latrocínio (roubo seguido de morte) do militar reformado João Carlos de Souza, 66 anos, na 112 Sul. O soldado da Aeronáutica Gesse de Souza Rezende, 21 anos, foi apontado como o mandante da quadrilha que roubava carros.
João Carlos dirigia um carro modelo i30 e, ao ser atingido por um tiro, perdeu o controle do automóvel e desceu a rampa da garagem na porta de casa, e atingiu a traseira de uma Sandero. Segundo a polícia, os criminosos queriam roubar o veículo, mas o militar tentou fugir e acelerou.
Gesse, Felipe Gonçalves da Silva Souza, 19 anos, e outras seis pessoas fazem parte da quadrilha, que já vinha sendo investigada por roubo a veículos. Cinco deles já estão presos. O soldado não confessou o crime, mas Felipe e um adolescente, detido na terça-feira (7/1), confirmaram a participação dele. O menor foi encaminhado à Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA), onde um fragmento de impressão da palma da mão do menor foi identificada como igual ao fragmento encontrado no carro do policial assassinado. Segundo a delegada da DCA, Viviane Bonato, ele confessou o crime, mas não demonstrou arrependimento. O adolescente ainda teria participado de outro ato infracional análogo ao crime de roubo após o assassinato de Souza. Segundo a polícia, ele ainda fez parte de um sequestro relâmpago em Taguatinga, na terça. Na ação, ele chegou a disparar em direção à vítima.

Outros dois suspeitos foram detidos na quarta-feira (8/1), mas estão liberados porque a polícia não confirmou a ligação deles no crime. Um revólver calibre 32 e um Gol vermelho, usados no assassinato, foram apreendidos pela polícia.

Perfil violento de adolescente que matou militar surpreende a polícia. Aos 16 anos, já tem passagens por receptação e diversos roubos



O perfil violento de um dos suspeitos de assassinar o brigadeiro da Aeronáutica João Carlos Franco de Souza, 66 anos, na 112 Sul surpreendeu a polícia. Trata-se de um adolescente de 16 anos com passagens por receptação e diversos roubos. Quatro dias após matar o militar, o jovem teria praticado mais dois assaltos, sendo um deles com restrição de liberdade no Gama. Na ocasião, a vítima foi colocada no porta-malas e abandonada em Taguatinga. Mesmo sem reagir, ao descer do veículo, o garoto disparou contra ela, mas por sorte, não acertou.
Além desse acusado, a polícia prendeu na manhã de quinta-feira (9/1) o soldado da Aeronáutica Gessé de Souza Resende, 31 anos, e Felipe Gonçalves da Silva Souza, 19. A dupla é investigada pelo envolvimento no latrocínio (roubo com morte) ocorrido às 22h26 da última sexta-feira. Gessé é apontado pelos investigadores da 1º Delegacia de Polícia (Asa Sul) como idealizador do assalto e motorista que deu fuga a Felipe e ao adolescente após o crime em um Gol vermelho. Outros dois integrantes da quadrilha especializada em roubos de carros haviam sido detidos na tarde da última quarta-feira.
As imagens das câmeras de segurança da 112 Sul e as de um posto de gasolina das proximidades mostram o Gol seguindo o carro de João Carlos desde a 411 Sul, distante 1,5km do prédio do brigadeiro, o Bloco J. A vítima não teria percebido a aproximação dos bandidos e, ao acionar o portão da garagem, acabou surpreendida por dois deles (leia arte). Enquanto isso, Gessé manobrava o carro para colocá-lo em posição de fuga. Outro comparsa não desceu do veículo e ficou no banco do passageiro. É o único ainda não localizado.
Em depoimento à Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA), o jovem de 16 anos disse ter atirado após ordenar que a vítima abrisse a porta, mas ela não obedeceu. Após um breve movimento do i30, decidiu atirar. A suspeita é de que o brigadeiro não tenha reagido, mas se assustado com a abordagem. Ao tirar o pé do freio, o veículo, por ser automático, seguiu sem precisar acionar a marcha. A delegada substituta da DCA, Viviane Bonato, confirmou a frieza do acusado. “Ele contou tudo com muita tranquilidade. É muito violento e perigoso, pelo que a gente verificou nos antecedentes. Ele atira e não demonstra arrependimento nenhum”, afirmou.
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Gessé de Souza Resende, 31 anos, morador do Gama e soldado da Aeronáutica. Ele é suspeito de ser o mentor do assalto que culminou na morte do brigadeiro João Carlos. É o dono do Gol vermelho usado no latrocínio. Não tinha passagem pela polícia. (Mara Puljiz/CB/D.A Press)

O ESTADO DE SÃO PAULO


Brasil e EUA, a história da Saab



Brasil recusa Boeing foi a manchete do New York Times após a muitas vezes adiada decisão brasileira de gastar quase US$ 5 bilhões na compra de jatos de combate da fabricante sueca Saab, em vez da rival americana Boeing. Representantes do governo brasileiro insistiram em que critérios financeiros e técnicos determinaram a escolha, rejeitando a ideia de que se tenha tratado de uma reprimenda ou um revide por causa das atividades de espionagem dos EUA, que já tinham levado a presidente Dilma Rousseff a cancelar uma visita de Estado a Washington, atitude quase sem precedentes. Por que o Brasil optou pelos caças suecos é uma questão complexa que revela muito sobre as atuais relações Brasil-EUA. Mas ainda mais vital é a preocupação com os efeitos que essa decisão terá no futuro dessas relações.
Os laços entre americanos e brasileiros foram abalados nos anos recentes por uma série de desacordos em questões regionais e globais. O estrago foi particularmente grave no caso do impasse acerca das negociações entre Brasil e Irã em 2010 sobre enriquecimento de urânio. Em 2013 a relação enfraquecida chegou ao ponto mais baixo no intervalo de uma geração, ou mais, por causa da revelação das dimensões da espionagem americana no Brasil, que invadiu até as comunicações da presidente Dilma com seus principais assessores e os arquivos particulares da Petrobrás, estatal brasileira do setor de petróleo. Em resposta, a presidente não só cancelou a viagem de Estado, como iniciou uma campanha internacional contra as operações de inteligência dos EUA.
A revelação das atividades de espionagem dos EUA e a subsequente resposta de ambos os governos reforçaram a antiga desconfiança entre os dois países. Representantes de Washington consideraram a reação brasileira tensa e exagerada. Para eles, o Brasil precisa entender que a segurança dos EUA exige expansivo esforço global de inteligência, que Washington não pretendeu prejudicar o Brasil e que essas questões devem ser tratadas longe dos olhos do público.
Do ponto de vista do Brasil, os EUA agiram novamente como valentões. A invasiva espionagem de Washington sublinhou a disposição americana de obter vantagens indevidas de sua superioridade econômica e tecnológica. Para piorar a situação, os EUA trataram a indignação da chanceler alemã, Angela Merkel, com muito mais seriedade do que as queixas da presidente brasileira. A diferença no tratamento não passou despercebida em Brasília.
A escolha entre Saab e Boeing pode ser defendida de acordo com os critérios do próprio Brasil - os custos de compra e operação das aeronaves, a qualidade do seu desempenho e a obtenção de acesso a novas tecnologias. Os jatos da Saab, por exemplo, são bem mais baratos que o modelo da Boeing e o governo sueco impõe bem menos restrições à transferência de tecnologia. Mas o avião americano, há muito tido como o preferido pela Força Aérea Brasileira, é tecnicamente muito superior.
Não há razão para duvidar da escolha brasileira em bases técnicas ou econômicas. A questão central para as relações Brasil - EUA envolve o momento em que a decisão foi tomada. Após as grandes manifestações contra a corrupção e o desperdício de dinheiro pelo governo, e com ja aproximação das eleições presidenciais, foi surpreendente o Brasil ter optado por concluir a negociação nesse momento. Relatos da imprensa dizem que até o alto escalão da Força Aérea foi notificado apenas poucos dias antes do anúncio da compra. Depois de sucessivos governos brasileiros terem adiado a decisão por anos, previa-se que ela ainda estivesse distante. Isso indica que os brasileiros quiseram, de fato, enviar uma mensagem a Washington sobre sua crescente desconfiança em relação ao govemo americano e também deixar claro seu desapontamento com a resposta dos EUA às críticas contra seu programa de espionagem.
O govemo americano não ficou feliz com a rejeição do Boeing F-18, vista por muitos como mais uma reação intempestiva à vigilância dos EUA e outro retrocesso na relação bilateral. O govemo brasileiro com certeza sabia que essa seria a interpretação de suas ações pelos EUA e prosseguiu mesmo assim.
A disputa relacionada às operações de espionagem é o segundo maior confronto entre Brasil e EUA nos últimos três anos. O primeiro, envolvendo o Irã, teve custo maior e continua a provocar estrago, ainda que os laços do Brasil com o país do Oriente Médio tenham esfriado.
A revelação das operações de espionagem já frustrou duas tentativas de traçar um rumo mais cooperativo e menos contencioso para as relações Brasil-EUA. A visita de Estado da presidente Dilma teria sido a ocasião primordial para restaurar a boa vontade entre os dois países. Em boa medida, uma visita bem conduzida teria demonstrado a importância regional e global do Brasil na política externa americana, resultado que a maioria dos brasileiros claramente desejava. A decisão de comprar os caças da Boeing teria impacto ainda maior. Isso teria apagado a maioria das duvidas sobre o desejo brasileiro de aprofundar os arranjos econômicos e de segurança com os EUA e aberto caminho para nova cooperação tecnológica e militar. Nada no horizonte se aproxima da oferta de oportunidades na visita de Estado ou da compra dos jatos da Boeing. Por mais que sejam agora revistas pela Casa Branca, as operações de espionagem prosseguem.
Não há caminho fácil para solucionar o desacordo atual entre Brasil e EUA. Formalmente, a visita de Dilma foi apenas "adiada", e não cancelada - assim ela pode ser remarcada, mas nenhum dos dois países se mostrou muito interessado em fazê-lo. E uma reunião de cúpula presidencial pode ser perda de tempo até que as tensões subjacentes sejam moderadas e ambos os governos tenham a sensação de que algo de concreto possa ser alcançado. A melhor maneira de começar pode ser os dois governos reconhecerem que o relacionamento entre eles enfrenta sério problemas e começarem a focar pesadamente em impedir qualquer deterioração adicional.
*Presidente Emérito do Diálogo Interamericano

Contrário senso



Seja de imediato, por ato da ministra plantonista Carmen Lúcia, ou em fevereiro, quando o titular da prerrogativa, ministro Joaquim Barbosa, voltar das férias, o deputado João Paulo Cunha terá a pena oficialmente executada, juntando-se aos 18 condenados já na prisão.
Dos 25 réus sentenciados no processo do mensalão, três tiveram direito ao cumprimento de penas alternativas, um (Roberto Jefferson) aguarda a expedição da ordem de prisão e dois ainda esperam o julgamento dos embargos infringentes, pois foram condenados por um crime só e receberam ao menos quatro votos pela absolvição.
Não foi o que aconteceu com João Paulo Cunha, ex-presidente da Câmara, cuja defesa tentou a tática do João sem braço que não passou pelo crivo do relator da ação e presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa.
Condenado por três crimes - corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro nas sentenças relativas aos dois primeiros Cunha obteve apenas dois votos pela absolvição. Embora a exigência legal fale em quatro votos, assim mesmo a defesa apresentou embargos infringentes, conseguindo livrar seu cliente da primeira leva de presos.
Era, porém, questão de tempo (conforme recente decisão de Barbosa considerando os recursos meramente protelatórios) para que Cunha tivesse decretado o trânsito em julgado de duas das três condenações. Por lavagem teve cinco votos a favor e tem direito ao embargo.
Tudo isso para dizer o seguinte: as condenações contrariaram as expectativas da população que, acostumada com a impunidade, respondeu assim a uma pesquisa do Datafolha publicada em agosto de 2012: 73% queriam condenações e prisões, mas 43% achavam que o julgamento terminaria em absolvição geral.
Certamente não é a esse tipo de pessimismo que a presidente Dilma tem se referido com revolta.
Força do hábito. O último capítulo de 2013 estrelado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, que usou avião de FAB para ir ao Recife fazer implante de cabelo, causou espanto.
Mas não entre aqueles que o conhecem de outros carnavais, como seus colegas de Parlamento que o elegeram presidente da Casa com 70% dos votos e os que por dever de ofício acompanham sua trajetória desde a estreia no cenário nacional como sócio fundador da República das Alagoas que assolou o Brasil na virada da década dos 80 para os anos 90, sob a chefia de Fernando Collor de Mello e o gentil patrocínio das trapaças de Paulo César Farias.
É o mesmo Calheiros cuja falsa pose de bom moço a tantos incautos iludiu por alguns anos.
O senador não ignora que não poderia usar o avião da FAB para dar um jeito no visual. Mas o fez porque não vê nada demais no uso privado da máquina pública.
Caso impensado. O ataque do PT ao governador Eduardo Campos, chamado de tolo, traidor e oportunista, suscitou uma dúvida no mundo político: foi algo planejado ou fruto de impulso?
Qualquer que tenha sido a razão, a interpretação dos observadores é uma só. Com essa atitude, o PT afasta ainda mais Campos de Dilma, dificulta a possibilidade de apoio do PSB a ela no segundo turno caso seja disputado com o tucano Aécio Neves, facilita a unidade da oposição e neutraliza quaisquer resquícios de petismo restantes da alma da ex-senadora Marina Silva chamada, no mesmo artigo, de "ovo da serpente" e "pedra no sapato".
O PSDB, em particular, adorou a ofensiva. O PMDB registrou como mais uma prova de que é preciso estar sempre armado no trato com um aliado permanentemente em combate como o PT.
Nas cabeças bem pensantes do partido de Dilma, o episódio foi marcado como um erro a ser evitado.

PORTAL G-1


Motor de avião agrícola que caiu no Piauí será periciado em Pernambuco


Peritos da Aeronáutica realizaram uma perícia no local do acidente aéreo. A polícia também ouviu uma pessoa que presenciou a queda do avião.

Peritos da Aeronáutica realizaram uma perícia no local do acidente aéreo que resultou na morte do piloto Jaderson Marques Ames, de 22 anos. A equipe chegou em Bom Jesus, no Sul do Piauí, nessa quarta-feira (8). Segundo o delegado do município, Juciêr dos Santos, os peritos levaram o motor do avião para ser analisado em Pernambuco.

Juciêr dos Santos revelou ainda que o proprietário da empresa agrícola e um homem que estava trabalhando na fazenda foram ouvidos pela polícia. Este homem presenciou o momento da queda. Agentes da delegacia de Bom Jesus procuram outras testemunhas que presenciaram o acidente.

“Ele trabalhava na fazenda e viu quando o avião caiu com Jaderson. A testemunha contou o que presenciou, mas não posso revelar os depoimentos porque a investigação corre em segredo de justiça”, disse o delegado.

Ao ser questionado sobre a possibilidade do piloto estar com uma quantidade de agrotóxicos acima do permitido, Juciêr dos Santos afirmou que somente a pericia poderá falar sobre a suspeita levantada. O delegado tem 30 dias para concluir o inquérito policial.
Jaderson Marques Ames morreu após a aeronave que pilotava cair e explodir na terça-feira (7). O avião agrícola bateu em uma rocha próximo à cabeceira da pista de pouso da cidade de Bom Jesus, a 632 km de Teresina.
O piloto era natural de Mato Grosso e estava na cidade há pouco tempo. Ele sobrevoava a região fazendo testes para uma empresa de pulverização de agrotóxicos nas lavouras.

Suspeito de participar da morte de brigadeiro reformado no DF é militar


Polícia Civil no entanto descarta ligação entre as funções e o assassinato. Dois homens foram presos e um adolescente de 16 anos apreendido.

Um dos suspeitos de participar do assassinato do brigadeiro reformado da Força Aérea Brasileira (FAB), João Carlos Franco de Souza, de 66 anos, no último dia 3, na Asa Sul, centro de Brasília, é soldado da Aeronáutica.
Segundo a 1ª DP, o militar Gessé de Sousa Resende, de 21 anos, estava na noite do crime ocorrido na quadra 112 sul junto com outros dois comparsas: um adulto e um adolescente de 16 anos.
A Polícia Civil diz que, em depoimento, Resende permaneceu calado. Ele está preso num quartel militar de Brasília, informou a 1ª DP.
A Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA) diz que o menor confessou ser o autor do disparo que atingiu a nuca o brigadeiro reformado. Análise da impressão da palma da mão do adolescente é igual a que foi encontrada no carro da vítima, afirma a polícia. Ao ser apreendido, o menor estava com uma pistola calibre 32, a mesma utilizada no assassinato do brigadeiro da FAB, informou a polícia.
Segundo as investigações, todos os suspeitos presos fazem parte de uma quadrilha especializada em roubo de veículos no DF. Uma quarta pessoa suspeita de integrar o grupo ainda está sendo procurada.
A delegada-chefe em exercício da 1ª DP, Renata Malafaia, diz que, apesar do vínculo que Rezende e a vítima possuíam com a área militar, não há nada nas investigações que indique essa relação como possível causa do crime.
A delegada mantém a tese de latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte. Ela afirma que Resende foi quem teria planejado roubar um carro na noite do último dia 3 com a ajuda de comparsas. Porém, a decisão de roubar o veículo onde estava o brigadeiro reformado teria sido tomada momentos antes da ação. "Eles destruíram não só uma vida, mas uma família. Apesar de não ter atirado, ele [Resende] sabia que aquilo poderia acontecer", disse a delegada Renata.
Todos os suspeitos adultos vão responder por latrocínio e podem pegar de 20 a 30 anos de prisão. O adolescente de 16 anos será ouvido e poderá permanecer internado por um período de até três anos, disse a delegada Viviane Bonato da DCA.
O brigadeiro reformado estava entrando com o veículo na garagem do prédio quando os três suspeitos chegaram em outro automóvel. Dois deles, o adolescente e outro maior de idade, desceram e foram na direção da vítima.
Em questão de segundos os criminosos retornaram ao veículo após dispararem contra o carro da vítima. A polícia informou que o brigadeiro da FAB se assustou quando foi abordado pelos suspeitos, perdeu o controle da direção, acelerou e acabou atingindo pelo adolescente.
A câmera de segurança de um prédio vizinho registrou o momento em que chegam ao local a vítima e em seguida os suspeitos, que estavam em um carro vermelho.
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Carro que, segundo a 1ª DP, foi utilizado no dia do crime (Foto: Ricardo Moreira / G1) 

OUTRAS MÍDIAS


DIÁRIO DE CANOAS



Tenente-coronel-aviador Paulo Navarro é o novo comandante da unidade

Cerimônia de troca de comando ocorreu na manhã desta quinta-feira
ImagemCanoas - A Base Aérea de Canoas (BACO) tem novo comandante. A passagem de comando do coronel-aviador Airton Miguel Yasbeck Júnior ao tenente-coronel-aviador Paulo Eduardo do Amaral Navarro ocorreu na manhã desta quinta-feira, na unidade da Aeronáutica. Durante a solenidade, aconteceu a revista às tropas pelo novo comandante, a leitura do currículo do tenente-coronel Navarro e o desfile da tropa, em continência, com a canção do Expedicionário e a canção Carnaval de Veneza. Ao final da solenidade, houve confraternização no refeitório dos oficiais. A prefeita em exercício Beth Colombo prestigiou a cerimônia militar.
O novo comandante
Natural de Belém (PA), o tenente-coronel-aviador Paulo Eduardo Amaral Navarro tem mais 2 mil horas de voo e ocupou diversos cargos de chefia, assistência, oficial e agente em diferentes áreas da Força Aérea Brasileira. Também possui diversos cursos de pós-graduação nas áreas de aviação e gestão militar. O coronel aviador Airton Miguel Yasbeck Júnior deixa o comando da BACO para assumir missão técnica do Brasil no Paraguai.



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