NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 08/11/2013
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Mineração poderá ter seus royalties destinados à Defesa
Deputado vai propor projeto direcionando parte da Cfem para cobrir a falta de recursos nas Forças Armadas
Edla Lula
Parte das receitas oriundas da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem, os royalties da mineração) poderá ser destinada à Defesa Nacional. A proposta é do presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados, Nelson Pellegrino (PT-BA). O parlamentar elabora projeto de lei criando um fundo para financiar projetos estratégicos na área de Defesa, no qual a Cfem aparece como uma das fontes de financiamento.
A falta de recursos para investimentos nos projetos das Forças Armadas, apontada como o principal empecilho à evolução da Estratégia Nacional de Defesa, foi tema de audiência conjunta realizada pelas comissões de Defesa da Câmara e do Senado. Além de figurar entre os menores orçamentos para investimentos do governo Federal, representando 1,8% do total, a Defesa é, costumeiramente, a pasta mais sacrificada quando há contingenciamento. Para 2014, o orçamento previsto para despesas de custeio e investimento soma R$ 19,6 bilhões, valor inferior à necessidade de investimentos das três forças juntas, calculada em cerca de R$ 25,6 bilhões.
A reunião de ontem teve como objetivo levantar os R$ 6 bilhões restantes. “Alcançar esse valor apenas por emendas parlamentares não é fácil”, afirmou Pellegrino. De acordo como deputado, as comissões estão trabalhando para remanejar os recursos usando tanto as emendas de comissão que tenham áreas correlatas coma Defesa— como a de Ciência e Tecnologia — quanto as emendas individuais. Diante da certeza de que não há espaço no projeto de lei orçamentária para levantar omontante total, o deputado pretende criar novos instrumentos para financiar os projetos.
“Assim como aprovamos aqui que recursos dos royalties do petróleo sejam destinados à educação e saúde, pretendo propor a mesma lógica para transferir recursos da atividade de mineração para a Defesa”, disse Pellegrino. O parlamentar quer levar a proposta à comissão que trata, na casa, do novo marco regulatório da mineração.
Ele argumenta que Aeronáutica, Marinha e Exército terão papel fundamental na proteção de áreas de infraestruturas que ele considera sensíveis, como hidrelétricas, a Amazônia e a área do pré-sal. Além disso, o parlamentar diz que vai propor mecanismos que impeçam o contingenciamento de projetos estratégicos para a segurança nacional, assim como aconteceu coma inclusão do Sistema de Proteção das Fronteiras (Sisfron) no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Mesmo diante da dificuldade do governo em conseguir cumprir a meta de superávit fiscal este ano, o parlamentar afirmou que trabalha para, ainda em2013, descontingenciar R$ 3,4 bilhões bloqueados no início do ano. Embora reclame por mais recursos, o secretário-geral do Ministério da Defesa, Ari Matos Cardoso, afirma que a situação já foi pior. “De uma posição de35%daquilo que pedíamos e recebíamos, saltamos para 65%, de 2008 para 2013, o que significa um crescimento ”, diz Cardoso.
De acordo com os dados apresentados pelo secretário-geral, até 2008,quando foi lançada a Estratégia Nacional de Defesa (END), a diferença entre a demanda por investimentos das Forças e o que era disponibilizado no orçamento correspondia a uma média de 35%. A partir da END, o orçamento passou a atender, em média, a 62%do que foi pedido. Cardoso também destacou o aumento das despesas com investimento, de R$ 4,6 bilhões em 2003 para os R$ 19,6 bilhões em 2014.
Além do Sisfron, estão entre os principais programas o Prosub, parceria com a França para a construção de submarinos nucleares; o sistema de gerenciamento da Amazônia Azul; a reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz; e a construção de lançadores de satélite, além da compra de baterias antiaéreas russas.
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Sindicalistas criticam proposta que regulamenta greve de servidores públicos
Karine Melo - Repórter da Agência Brasil
Brasília – Por falta de quórum e pela segunda vez consecutiva, a Comissão Mista de Consolidação da Legislação Federal e Regulamentação de Dispositivos da Constituição, adiou o debate sobre a proposta do senador Romero Jucá (PMDB-RR) sobre a regulamentação do direito de greve dos servidores públicos, garantido na Constituição de 1988.
O texto do senador é uma minuta de projeto de lei que vai tramitar na Câmara e no Senado. Ao anunciar o adiamento da reunião de hoje, Romero Jucá foi vaiado por um grupo de sindicalistas. Ele disse estar aberto à negociação com as centrais sindicais, mas que até agora não recebeu manifestação das entidades sobre a proposta.
“O governo, para retaliar a pressão dos trabalhadores, quer impor uma proposta nefasta, por meio do projeto. Aí não tem acordo, não tem consenso, por isso é que não dá quórum na comissão. O senador precisa abrir os e-mails dele, porque as entidades (sindicais) mandaram contribuições, inclusive pedidos de audiência pra conversar com ele”, reclamou Sérgio Ronaldo, da Confederação dos Trabalhadores do Serviço Público Federal.
O sindicalista atribuiu o esvaziamento da comissão à falta de acordo entre os próprios parlamentares e também entre os políticos e as entidades sindicais. Segundo a assessoria de Romero Jucá, a primeira reunião entre ele e representantes das maiores centrais sindicais está marcada para a próxima segunda-feira (11).
“Os serviços públicos federal, estadual e municipal não têm legislação, por isso é que nós temos o problema. Nós não temos lei, não temos liberação sindical, não temos organização sindical, não temos estrutura. Nós nos organizamos por analogia baseada na CLT. Nós queremos fazer a regularização de tudo, e essa é a conversa que nós vamos ter com o senador na segunda-feira a tarde”, adiantou João Paulo Ribeiro da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil.
Para os sindicalistas, é importante que a proposta venha acompanhada das regras da negociação coletiva, estabelecendo um calendário para começo, meio e fim. Romero Jucá insiste que a negociação seja discutida em outro projeto.
Entre as polêmicas do anteprojeto apresentado pelo senador está a exigência de que pelo menos 50% dos servidores públicos continuem trabalhando em caso de greve do funcionalismo. Na área de segurança pública, as polícias Civil e Federal, deverão ter pelo menos 80% do efetivo em serviço.
No caso de serviços considerados essenciais, como os de assistência médico-hospitalar, abastecimento de água, captação e tratamento de lixo, distribuição de energia, transporte coletivo e os serviços de telecomunicações, 60% dos servidores terão que trabalhar durante a greve. O texto de Romero Jucá proíbe a greve de integrantes das Forças Armadas, de policiais militares e de bombeiros.
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Forças Armadas pedem mais recursos para seus programas prioritários
Marcos Magalhães
Os comandantes da Aeronáutica, do Exército e da Marinha solicitaram nesta quinta-feira (7) aos membros das Comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado e da Câmara dos Deputados o apoio a emendas parlamentares que permitam a continuidade dos programas estratégicos das Forças Armadas. Eles querem garantir a inclusão, no Orçamento da União de 2014, dos recursos considerados minimamente necessários ao desenvolvimento de seus projetos prioritários.
Em sua exposição inicial a deputados e senadores, o secretário-geral do Ministério da Defesa, Ari Matos Cardoso, informou que a previsão total de recursos no projeto de Orçamento de 2014 para o ministério é de R$ 72,8 bilhões, o que significa 4,2% do total do Orçamento federal. A pasta ocupa a quarta posição na alocação de recursos, depois da Previdência, da Saúde e da Educação. Uma vez excluídos os gastos com pessoal, no entanto, a dotação cai para R$ 19,6 bilhões, ou 1,8% total do Orçamento. E, do total destinado à Defesa, apenas 11,6% são para novos investimentos. Os representantes de cada força ressaltaram a diferença entre as suas necessidades e os valores incluídos no Orçamento. Em nota técnica enviada à Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado, eles informaram que faltam na proposta orçamentária mais de R$ 13,6 bilhões para as três armas fazerem em 2014 "o mínimo necessário". Considerando as pretensões iniciais dos comandos militares, as carências de recursos são ainda maiores. A Marinha deverá contar no ano que vem com R$ 5,5 bilhões, de acordo com o projeto orçamentário. Ela solicitou, porém, R$ 12 bilhões. O Exército pediu R$ 21,1 bilhões para 2014, mas poderá receber apenas R$ 5,8 bilhões, segundo o projeto. E a Aeronáutica, que havia pedido R$ 8,8 bilhões, foi contemplada com R$ 4,8 bilhões na proposta orçamentária. "Falta de prioridade" As dificuldades financeiras das três forças levaram o presidente da CRE do Senado, senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), a afirmar que os recursos previstos no projeto de Orçamento estão “aquém das necessidades básicas” das Forças Armadas. Ele defendeu o aumento das despesas com Defesa em 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) ao longo dos próximos dez anos, passando de 1,5% para 2% do PIB. – Projetos de grande relevância para o futuro do país correm efetivamente perigo de ficarem pelo caminho devido ao crônico adiamento de recursos que parece caracterizar falta de prioridade. Os orçamentos militares são os primeiros a sofrer contingenciamentos, e projetos que levaram anos e décadas em planejamento carecem de aplicações financeiras – afirmou Ferraço, que copresidiu a reunião ao lado do deputado Nelson Pellegrino (PT-BA), presidente da CRE da Câmara. O comandante da Marinha, Julio Soares de Moura Neto, elogiou a inclusão de projetos prioritários da força no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Mas solicitou acréscimo de R$ 550 milhões para o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), que permitirá ao Brasil contar com submarinos de propulsão nuclear. Ele informou ainda que a Marinha precisa de 27 navios-patrulha para manter sob permanente vigilância as três mais importantes bacias de petróleo da plataforma continental. O Exército também solicitou apoio a três programas incluídos no PAC: o Sistema de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), o míssil Astros 2020, considerado um “produto de defesa com elevada capacidade de dissuasão” e o blindado Guarani. O comandante da força, general Enzo Martins Peri, concordou com a necessidade de desenvolvimento tecnológico mencionada durante a audiência pelo senador Luis Henrique (PMDB-SC), que citou a utilização pela indústria civil, a princípio nos Estados Unidos e depois também no Brasil, de conhecimentos desenvolvidos pelos militares. – O hiato tecnológico existe e é crescente, e a alocação de recursos para projetos estratégicos poderá permitir diminuir esse hiato. Não tem outra alternativa. O desenvolvimento tecnológico começa no atendimento das necessidades de defesa – afirmou Peri. O comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, citou entre as prioridades da força o desenvolvimento do avião de transporte militar KC 390, cujo primeiro protótipo deverá voar ao final de 2014. Ele solicitou aos parlamentares a apresentação de emendas que garantam mais R$ 130 milhões, no próximo ano, a esse programa, que considerou “importantíssimo para a indústria brasileira”. Durante o debate, o senador Francisco Dornelles (PP-RJ) disse que a CRE deverá desenvolver os melhores esforços “para aumentar a capacidade financeira das Forças Armadas”. A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) pediu que o Sisfron, atualmente presente apenas no Mato Grosso do Sul, chegue em breve à região amazônica. O senador Sérgio Petecão (PSD-AC) alertou para o tráfico de drogas na fronteira do Acre com o Peru e a Bolívia e ressaltou a necessidade de as Forças Armadas contarem com lanchas mais velozes para combater o tráfico nos rios da Amazônia. Por sua vez, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) elogiou a preparação profissional dos integrantes das Forças Armadas e lembrou que os soldados deverão ser cada vez mais preparados para lidar com as armas inteligentes do futuro. |
Relações Exteriores vai discutir casos de espionagem envolvendo Abin
Deputados querem ouvir Abin e Gabinete de Segurança Institucional sobre agente americano infiltrado e espionagem de diplomatas estrangeiros.
Parlamentares querem esclarecimentos sobre os casos de espionagem envolvendo servidores da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e diplomatas estrangeiros. Cinco requerimentos com este objetivo foram aprovados na quarta-feira (6) pela Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados.
A audiência pública sobre o assunto deve ser realizada em conjunto com a Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência, do Congresso Nacional, no próximo dia 20.
Os requerimentos para ouvir o diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Wilson Roberto Trezza, e o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), general José Elito Siqueira, foram apresentados pelos deputados Mendonça Filho (DEM-PE), Claudio Cajado (DEM-BA), Rubens Bueno (PPS-PR), Nelson Pellegrino (PT-BA) e Perpétua Almeida (PCdoB-AC). Agente duplo Os deputados vão discutir denúncias de que um servidor da Abin também trabalhava a serviço das agências de inteligência dos Estados Unidos. Segundo Pellegrino, a Abin e o GSI teriam ignorado as evidências sobre o fato de um agente da Abin ter passado informações a agentes norte-americanos e optado por aposentar o servidor, sem uma apuração completa ou advertência. “A denúncia é grave por revelar um fator importante de vulnerabilidade: a participação de um agente brasileiro a serviço de outro governo”, avalia. Para ele, “a ausência de apuração e responsabilização de comportamentos desleais ao Estado não é uma opção aceitável no Estado de Direito Democrático”. O parlamentar entende ainda que atitude de ignorar a documentação produzida pela própria contrainteligência da Abin desprestigia o trabalho dos servidores da agência que conseguiram desbaratar a operação. Diplomatas Outro assunto que será discutido na audiência, diz respeito às denúncias de que a Abin teria espionado e diplomatas do Irã, do Iraque e da Rússia em embaixadas e respectivas residências no Brasil. Os requerimentos para apuração dessas denúncias foram apresentados pelos parlamentares da oposição. Segundo reportagem veiculada pelo jornal Folha de São Paulo em 4 de novembro, entre 2003 e 2004, a Abin teria realizado operações secretas tendo como alvos diplomatas.
“Nosso País recentemente foi espionado pelos Estados Unidos, o que recebeu duras críticas da nossa presidente em repúdio às ações americanas, que teriam violado a soberania brasileira”, lembrou o líder do PPS, Rubens Bueno. “Agora vemos que órgãos institucionais brasileiros podem ter sido usados por agentes do Estado para praticarem a mesma arbitrariedade, afrontando a soberania e os demais princípios do direito internacional que regem as relações entre as nações”, completou.
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Forças Armadas apontam 'furo' de R$ 13,6 bilhões no orçamento de 2014
Da Redação
A carência de recursos para gastos estratégicos das Forças Armadas foi debatida na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado, em audiência conjunta com a comissão homônima da Câmara dos Deputados. Os comandantes da Marinha, almirante-de-esquadra Júlio Soares de Moura Neto; do Exército, general-de-exército Enzo Martins Peri; e da Aeronáutica, tenente-brigadeiro-do-ar Juniti Saito, participaram do encontro.
Em nota técnica encaminhada à comissão, os militares relatam um cenário de extrema penúria, em que apontam uma diferença de aproximadamente R$ 13,6 bilhões entre o que as três armas avaliam como o mínimo necessário para 2014 e os recursos que foram previstos na proposta orçamentária encaminhada ao Congresso. O programado soma cerca de R$ 16,2 bilhões, enquanto as necessidades superam R$ 29,8 bilhões. Na nota, os militares alertam que os recursos são insuficientes até mesmo para o custeio das atividades de rotina, como a manutenção de equipamentos, e ficam muito distantes de atender aos projetos que fazem parte da Estratégia Nacional de Defesa. Ao chegar, o comandante da Marinha informou que a força foi contemplada com cerca de R$ 5 bilhões, enquanto o adequado seria pelo menos R$ 7 bilhões. Entre as prioridades, Júlio Soares de Moura Neto citou projetos dos programas Amazônia Azul e Prosub, considerados essenciais na estratégia de defesa marítima, inclusive em razão dos interessas nacionais na área do pré-sal. O Prosub, que prevê a construção de quatro submarinos convencionais e outro de propulsão nuclear, foi mencionado no início da reunião pelo presidente da CRE, senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES). Ele observou que o programa desenvolvido em parceria com o governo francês também inclui uma unidade de fabricação de estruturas metálicas e um complexo de estaleiro e base naval, onde os navios serão mantidos e apoiados, em Itaguaí (RJ). Ferraço, que visitou na semana passada três cidades francesas onde se desenvolvem componentes dos projetos, observou que a cooperação militar recebeu impulso nos últimos anos com a disposição do parceiro em proporcionar transferência de tecnologia como premissa para aquisição de equipamentos. Segundo ele, o acordo para a construção dos cinco submarinos é emblemático. Destacou a expertise da Marinha francesa na construção de cascos capazes de resistir a altas profundidades. Já a parte nuclear, que inclui o reator de propulsão, uma tecnologia já dominada pela Marinha do Brasil, está sob a responsabilidade de engenheiros brasileiros. – O Prosub significa de fato um divisor de águas e um marco de extraordinárias consequências para a indústria de defesa nacional, graças aos importantes avanços em termos de cooperação tecnológica que poderá proporcionar ao país – disse Ferraço, em defesa do programa. Operacionalidade A audiência com os comandantes das Forças Armadas foi solicitada por diversos integrantes da comissão. Nos últimos dias, alguns já se pronunciaram com o objetivo de alertar para as restrições orçamentárias enfrentadas pelas Forças Armadas, como o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). Em Plenário, na semana passada, ele disse temer que o Exército, Marinha e Aeronáutica não consigam fazer investimentos que os mantenham em um "patamar mínimo de operacionalidade". O senador contrastou essa escassez de recursos nas três forças com a renúncia fiscal do governo para estímulo à economia, especialmente a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Somente com as desonerações em favor da indústria automobilística e da “linha branca”, conforme Aloysio, o Tesouro deixou de arrecadar cerca de R$ 40 bilhões este ano. – É importante gravarmos esses números para compararmos esse montante com as sucessivas reduções e cortes orçamentários sofridos pelas nossas Forças Armadas – afirmou. |
Ana Amélia lamenta falta de recursos para as Forças Armadas
Da Redação
A senadora Ana Amélia (PP-RS) lamentou nesta quinta-feira (7) que as Forças Armadas brasileiras estejam recebendo poucos recursos do governo, chegando ao ponto de faltar dinheiro para o custeio de atividades rotineiras, como a alimentação dos militares.
Ana Amélia comentou a audiência pública, realizada pela manhã na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), na qual os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica apontaram a carência de recursos para gastos correntes e estratégicos de suas corporações. A parlamentar classificou de ‘alarmantes’ os números apresentadas pelos militares referente ao orçamento das Forças Armadas. Segundo Ana Amélia, eles apontaram uma diferença de mais de R$ 13 bilhões entre o que recebem e aquilo que avaliam como o mínimo necessário para o funcionamento de suas instituições. - O programado [para o Orçamento 2014] soma cerca de R$ 16,2 bilhões enquanto as necessidades das Três Armas superam os R$ 29,8 bilhões, ou seja, quase R$ 30 bilhões – disse. De acordo com a senadora, os militares reclamaram que os recursos recebidos são insuficientes para o custeio de atividades de rotina, como manutenção de equipamentos e funcionamento de refeitórios e hospitais. - As Forças Armadas são garantidoras da integridade nacional, da defesa do território, da preservação das nossas milhas marítimas, da nossa extensa fronteira. E nós não podemos tapar os olhos para essas necessidades e essas carências – assinalou. Dia do Radialista Ana Amélia aproveitou para parabenizar seus “ex-colegas de profissão” pela comemoração do Dia Nacional dos Profissionais de Rádio (7 de novembro). A senadora afirmou que a voz dos radialistas chega até as regiões mais remotas do país, levando informação e entretenimento. - A todos os meus ex-colegas um desejo de contínua luta pela preservação não só da liberdade, do Estado de direito, mas do pleno exercício de uma profissão extremamente importante – disse. |
Forças Armadas querem R$ 7,45 bilhões adicionais no Orçamento de 2014
FERNANDA ODILLA
DE BRASÍLIA
Com Orçamento inicial previsto de R$ 72,8 bilhões para o próximo ano, os comandantes das três Forças Armadas e um representante do Ministério da Defesa foram nesta quinta-feira (7) ao Congresso fazer um apelo por mais dinheiro.
Na tentativa de sensibilizar deputados e senadores e conseguir emendas parlamentares, os militares expuseram os principais programas afetados pela escassez de recursos e disseram que precisam de pelo menos R$ 7,45 bilhões adicionais para, por exemplo, garantir apoio ao pré-sal, comprar munição e tirar do solo mais da metade das aeronaves do Brasil.
A Marinha diz precisar de pelo menos R$ 2,15 bilhões adicionais para, principalmente, recuperar a capacidade de operação e assegurar apoio ao pré-sal. O Exército afirma ser necessário incrementar o Orçamento com um adicional mínimo de R$ 2,4 bilhões para projetos prioritários como o monitoramento de fronteiras e até uso da frota de veículos recém-adquirida e compra de munição.
A Aeronáutica solicita R$ 2,9 bilhões extra. Quer pelo menos R$ 1,3 bilhão para ações como manutenção e combustível das aeronaves e construção de imóveis funcionais. A compra dos caças sequer foi citada durante a apresentação do responsável pelo Orçamento da Força Aérea.
Juntos, os pleitos das Forças apresentados aos deputados e senadores somam R$ 7,45 bilhões e são considerados o adicional mínimo necessário para continuar as operações. Os militares deixaram claro que o montante inicial solicitado chega a R$ 29 bilhões e esperam conseguir parte dos recursos por meio de emendas parlamentares.
A situação, contudo, parece de fato ser preocupante. Na apresentação da Aeronáutica, foi mostrado que 346 do total de 624 aeronaves estão paradas, sem condição de voo. Eles pleiteiam R$ 1,4 bilhão para manutenção e combustível, mas o Orçamento só previu R$ 1 bilhão para este fim.
O Exército disse que, sem adicional de recursos, não será possível usar todos os 9.500 novos carros que demandam gastos como emplacamento, combustível e peças. Ari Matos Cardoso, secretário-geral do Ministério da Defesa, disse que é preciso criar mecanismo que assegure a alocação de recursos financeiros de forma continuada.
No entanto, além do Orçamento frustrante para o próximo ano, Exército, Marinha e Aeronáutica também lidam com uma forte restrição de recursos este ano. Por determinação do governo federal, que quer economizar cerca de R$ 40 bilhões até dezembro, Marinha, Exército, Aeronáutica e o Ministério da Defesa tiveram bloqueados R$ 4,2 bilhões. Os cortes na Defesa foram anunciados em duas etapas: R$ 3,6 bilhões em maio e R$ 919 milhões em julho. Desse total, a Defesa conseguiu reaver apenas R$ 400 milhões.
A Marinha, por exemplo, chegou a cogitar soluções radicais para cumprir a meta de economia imposta pela presidente Dilma Rousseff. No entanto, depois de anunciar num comunicado interno que iria reduzir a jornada de trabalho para cortar gastos e atender à imposição orçamentária do governo, a Marinha recuou da decisão de suspender o expediente às sextas-feiras.
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Primeiro transplante de pulmão do Centro-Oeste é realizado no DF
Cirurgia ocorreu nesta quarta-feira (6); procedimento durou sete horas. Segundo instituto, paciente passava bem no início da tarde de quinta.
Do G1 DF
A primeira cirurgia de transplante de pulmão do Centro-Oeste foi realizada na noite desta quarta-feira (6) em um hospital do Distrito Federal. O paciente, de 67 anos, se recuperava na UTI e passava bem no início da tarde, segundo o Instituto.
O procedimento durou sete horas e foi realizado por três médicos do no Instituto de Cardiologia do DF (ICDF), que fica no Cruzeiro.
Além do DF, apenas os estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Ceará realizam este tipo de transplante no país.
O pulmão veio de um doador de Goiânia e foi captado no início da tarde quarta, sendo transportado em um voo da Força Aérea Brasileira (FAB). O coração do mesmo doador também foi transplantado em um paciente do DF.
Atualmente, a fila de espera para o transplante de pulmão tem três pacientes no DF, segundo o ICDF. De janeiro a junho deste ano, foram realizadas 42 cirurgias deste tipo no Brasil.
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Forças Armadas precisam de mais R$ 13 bi no orçamento, diz comissão
Número é de relatório da Comissão de Relações Exteriores do Senado. Em audiência, Forças disseram que falta de recursos prejudica trabalhos.
Do G1
em Brasília
A Comissão de Relações Exteriores do Senado divulgou nesta quinta-feira (7) um relatório que aponta que orçamento para as Forças Armadas previsto para o ano de 2014 está R$ 13,65 bilhões abaixo do necessário para os custos mínimos das três forças. Uma audiência pública foi realizada no colegiado nesta manhã para discutir o tema.
O relatório, segundo a assessoria do presidente da comissão, senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), foi elaborado com base em informações repassadas pelo Exército, Marinha e Aeronáutica. No documento consta que o valor mínimo que as forças precisam para os gastos básicos no ano que vem é de R$ 29, 828 bilhões. No entanto, o orçamento prevê R$16,178 bi.
Pelo relatório, a Marinha necessita de R$ 7.708 bilhões e vai receber R$ 5,5 bilhões no orçamento de 2014. O Exército precisa de um valor mínimo de R$ 13.271 bilhões para gastos básicos, e vai receber, pelo orçamento, R$ 5.816 bi. Ainda segundo o relatório preparado pela comissão, a Aeronáutica tem necessidade de R$ 8.849 bilhões e vai receber R$ 4,807 bi, segundo previsão do orçamento de 2014.
Para o major brigadeiro Wolcke, da Aeronáutica, presente à sessão desta quinta, o orçamento limitado pode prejudicar atividades essenciais, como controle aéreo e buscas e salvamentos.
"Não podemos parar o controle aéreo, não podemos parar com buscas e salvamentos, por exemplo. Hoje nós não temos recursos nem para adequar os nossos refeitórios às normas da Anvisa", declarou. Segundo o comandante do Exército, Enzo Martins Peri, a falta de recursos pode afetar, inclusive, a defesa cibernética do país. Para ele, o orçamento do país está defasado na área militar. O general Enzo Peri disse ainda que o montante de recursos para projetos considerados estratégicos, sem contabilizar a folha de pagamento, teria de ser de R$ 52 bilhões nos próximos 20 anos. "O Brasil vai ocupando o espaço que lhe é devido, em função de sua capacidade, de sua economia e aí vão aparecendo necessidades. Vão aparecendo também carências e é isso que estamos às voltas para suprir. [...] Só para os projetos estratégicos dos próximos 20 anos, necessitaríamos R$ 52 bilhões [incluindo projetos em parcerias com outras instituições]", comentou. O secretário-geral do Ministério da Defesa, Ari Matos Cardoso, alegou que os recursos destinados vêm crescendo na última década, mas reconheceu que há um déficit. "Como a demanda reprimida das forças é muito grande, uma situação que vem há muitos anos, para você superar e tirar essa diferença leva muito tempo", disse. Para Cardoso, porém, a necessidade de recursos a mais para os militares não é de R$ 13 bilhões, mas algo em torno de R$ 6 bilhões. "Pela análise que eu fiz é de R$ 5 bilhões a R$ 6 bilhões. Foi a conclusão que eu tirei", afirmou. O deputado federal Nelson Pellegrino (PT-BA), presidente da comissão de Relações Exteriores na Câmara, que também participou da sessão desta quinta, afirmou que o Congresso está trabalhando junto ao ministérios do Planejamento e da Fazenda para que o orçamento para as Forças Armadas seja executado e ampliado, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). |
Passagens para cidades-sedes da Copa de 2014 custam até cinco vezes mais em dia de jogo
Antes do sorteio de ingressos e chaves, preço do bilhete é bem mais alto que em dias normais
Vanessa Beltrão
do R7
Após mais de seis décadas, o Brasil vai sediar a Copa do Mundo de 2014. Estimativas do Ministério do Turismo apontam que o País receberá cerca de 600 mil turistas estrangeiros e que três milhões de brasileiros devem viajar dentro do País durante os 30 dias da competição — de 12 de junho a 13 de julho do ano que vem. Com mais pessoas querendo viajar com uma malha aérea que não acompanha essa demanda, os preços das passagens aéreas sobem.
Um levantamento feito pelo R7 para duas cidades que sediarão jogos do Brasil durante a Copa, São Paulo e Fortaleza, mostra a disparidade de preços por trecho de viagem. Para a partida do Brasil em São Paulo, no dia 12 de junho, o menor preço encontrado da ponte aérea Rio-SP da companhia aérea Gol é de R$ 303,47 (com taxas) para quem chegar no dia — uma quinta-feira — em horário antes da partida. O custo é três vezes maior do que se a mesma viagem também fosse realizada em uma quinta-feira, mas em março; a menor tarifa seria de R$ 87,47 (com taxas).
Para um outro jogo do Brasil ainda na primeira fase marcado para 17 de junho, em Fortaleza, a diferença de valores também é grande. Quem for de São Paulo para Fortaleza desembolsará R$ 1.526,55 (com taxas) para chegar no dia — uma terça-feira — em horário antes da partida. A mesma rota também em uma terça-feira, mas em março, custa R$ 282,55. O aumento nesse caso chega a 440,27%
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Paraquedistas fazem 1º simulação durante exercício militar no Nordeste
As Forças Aéreas do Brasil e de outros sete países realizaram nesta quarta-feira o primeiro lançamento de paraquedistas do Exercício Cruzeiro do Sul (Cruzex 2013), maior simulação de guerra já feita no Brasil, realizada no Rio Grande do Norte e em Pernambuco. Segundo a FAB, seis aeronaves de transporte participaram da ação com os paraquedistas.
Dois C-130 Hercules e dois C-105 Amazonas, da Força Aérea Brasileira (FAB), em conjunto com dois CC-130J da Força Aérea Real Canadense, participaram da operação de Airlift, missão de transporte aeroterrestre. Cinco das aeronaves de transporte realizaram a simulação de lançamento de pessoal do Grupo de Operações Especiais, sendo que um C-105 realizou o lançamento real de paraquedistas.
As aeronaves decolaram às 9h30, em duplas e a intervalos de três minutos. Primeiro partiram as brasileiras e, por fim, as canadenses. Os cargueiros foram seguidos por um grupo formado por caças das Forças Aéreas do Brasil, Uruguai, Venezuela, Colômbia e Equador e de helicópteros da FAB, que estavam envolvidos na mesma missão.
De acordo com o capitão Bruno Américo, da FAB, as aeronaves de transporte navegam a baixa altura, a cerca de 150 metros do solo, e contornam os obstáculos do território até alcançar o ponto de lançamento. Ele explica que a operação consiste no lançamento dos paraquedistas no território inimigo. As aeronaves de alto desempenho, que combatem entre si em outra região, procuram fazer a interceptação a longa distância das aeronaves de transporte. O Cruzex chega em 2013 à sua sétima edição. O exercício teve início na última segunda-feira e se estende até o dia 15 de novembro. A edição deste ano teve um número recorde participantes, com oito países:Canadá, Chile, Colômbia, Equador, Estados Unidos, Venezuela e Uruguai, além do Brasil. As Bases Aéreas de Natal (RN) e do Recife (PE) recebem 86 aviões e 9 helicópteros para este exercício. Um helicóptero da FAB também permanece em Caicó (RN) de alerta para qualquer emergência. No total, mais de 2 mil militares, entre brasileiros e estrangeiros, participam do exercício. |
VOZ DA RÚSSIA
Avião mexicano é abatido sobre Venezuela
A Força Aérea da Venezuela abateu na noite da segunda-feira um avião leve Hawker 25 matriculado no México.
A aeronave com o número de matrícula XBMGM foi detectada e derrubada sobre o território de estado de Apure, na fronteira com a Colômbia. Ainda não se informou porque o fogo foi aberto, nem sobre possíveis vítimas.
O MRE do México enviou uma nota diplomática à Venezuela exigindo "explicar o incidente em estrita conformidade com o direito internacional."
A Venezuela está controlando estritamente as fronteiras terrestres e aéreas com a Colômbia para impedir o contrabando de drogas.
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PORTAL BRASIL
FAB transporta pulmão para transplante inédito em Brasília
Avião da Força Aérea levou órgão de Goiânia para Brasília. Cirurgia foi realizada com sucesso e paciente se recupera bem
Uma aeronave C-97 Brasília da Força Aérea Brasileira (FAB) realizou, na noite desta quarta-feira (6), mais uma missão de transporte de órgãos. O avião, do Sexto Esquadrão de Transporte Aéreo (6º ETA), chegou à Base Aérea de Brasília por volta das 21 horas trazendo um pulmão e um coração de um doador residente no município de Hidrolândia (GO), que teve a morte encefálica confirmada após um traumatismo craniano. A captação dos órgãos foi realizada no Hospital Alberto Rassi (HGG), localizado em Goiânia.
A aeronave da FAB decolou de Goiânia às 20h30. Além da equipe médica, um familiar do receptor acompanhou o traslado. Assim que pousaram na capital federal, os órgãos foram transportados por um helicóptero do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal para o Instituto de Cardiologia do Distrito Federal (ICDF). O receptor, identificado apenas por L.A.S, de 67 anos, foi o primeiro paciente da região Centro-Oeste a ser submetido ao transplante de pulmão. A operação foi realizada na noite de quarta-feira (6) pelos médicos Cláudio Ribeiro da Cunha, Vivaldi Lobato e Jorge Fernando Moreira no ICDF e ocorreu sem intercorrências, conforme a terminologia médica. A cirurgia durou cerca de sete horas e o paciente recupera-se bem na UTI, segundo os médicos. O receptor do pulmão sofria de enfisema pulmonar grave e insuficiência respiratória. Usava oxigênio suplementar desde o início deste ano. Foram três meses na fila de espera por um órgão compatível. Apoio logístico
Com esta missão, a Força Aérea contabiliza, apenas neste ano, 48 ações envolvendo UTI Aérea, sendo 10 de transporte de órgãos, somente no Distrito Federal. “Fazer parte de um processo que pode ajudar a salvar vidas é muito gratificante. Para mim é a melhor missão que fazemos”, afirma o sargento Marcelo Pena, integrante da tripulação do 6º ETA.
A Força Aérea Brasileira integra o sistema brasileiro de transporte de órgãos. O esforço logístico da FAB também contribuiu para acabar com a espera na realização de transplantes no Distrito Federal, que lidera o número de cirurgias de transplante de córneas ao lado dos estados de São Paulo, Pernambuco, Paraná e Rio Grande do Sul. O apoio às centrais de captação distribuídas pelo Brasil e o esforço logístico aéreo para acessar localidades de difícil acesso, como é o caso da região amazônica, proporcionaram à FAB o prêmio Destaque na Promoção da Doação de Órgãos e Tecidos 2013. O troféu foi entregue ao Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Juniti Saito, pelo Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em setembro, durante o lançamento da campanha nacional de doação de órgãos, em Brasília (DF). |
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FAB promove ação em áreas carentes da Cidade Ocidental
A Força Aérea Brasileira (FAB) promove, entre hoje e sábado, uma ação cívico social em Cidade Ocidental, localizada na Região Metropolitana do Distrito Federal, a 48 km de Brasília. Trinta e seis médicos e dentistas militares irão se revezar para fazer os atendimentos das 9h às 16h30.
As consultas nas áreas de cardiologia, ginecologia, pediatria e clínica médica ocorrerão nas Unidades Básicas da Saúde da Família do Jardim ABC e na Área SA 19. A população será atendida por ordem de chegada, com exceção da cardiologia, cujas consultas serão feitas mediante encaminhamento médico. Os dentistas trabalharão nas escolas públicas com ação educativa. O evento faz parte das comemorações do cinquentenário de criação do VI Comando da Aeronáutica (Comar).
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