NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 06/11/2013

Brasília - Decreto publicado na edição de hoje (5) do Diário Oficial da União determina que os serviços de telecomunicações e de tecnologia da informação de órgãos ligados à administração pública federal direta, autárquica e fundacional ocorram por meio de redes e serviços fornecidos por órgãos ou entidades da própria administração pública federal.

A iniciativa, que abrange também empresas públicas e sociedades de economia mista da União e subsidiárias, tem como objetivo evitar o acesso a informações estratégicas por terceiros. A medida entra em vigor em 120 dias, mas a partir de hoje, com a publicação do decreto, já está autorizada a dispensa de licitação desses serviços nas contratações que possam comprometer a segurança nacional.

Serão oferecidos serviços de correio eletrônico bem como funcionalidades complementares. De acordo com o decreto, no âmbito dos serviços de tecnologia da informação estão previstos serviços de desenvolvimento, implantação, manutenção, armazenamento e recuperação de dados e operação de sistemas de informação, além do projeto de infraestrutura de redes de comunicação de dados. A medida não se aplica às comunicações feitas por meio de serviço móvel pessoal.

Em outubro, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que a presidenta Dilma Rousseff já havia determinado a implantação de um sistema de correio eletrônico que protegesse as mensagens do governo, assegurasse a inviolabilidade de e-mails oficiais e prevenisse ação de espiões. O serviço, disse o ministro, ficará a cargo do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), que desenvolve um programa de computador (software) há algum tempo. A troca do sistema atual de e-mails, que é fornecido pela Microsoft, pelo do Serpro – chamado Expresso – resultará também em economia para os cofres públicos.

O programa brasileiro de Satélite Geosteacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) foi avaliado como promissor na reunião da Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) desta segunda-feira dentro do ciclo de debates sobre o tema “Investimento e gestão: desatando o nó logístico do país”. Para os especialistas consultados, o satélite - que deverá ser levado à órbita terrestre em 2016 - ampliará a cobertura das redes de dados brasileiras, alcançando municípios que atualmente têm dificuldade para acesso à telefonia e à internet, e dificultará a interceptação de dados estratégicos, além de proporcionar demanda por tecnologia desenvolvida no país.

Artur Coimbra, diretor do Departamento de Banda Larga do Ministério das Comunicações, tratou da contribuição do futuro satélite para a massificação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), especialmente em áreas distantes que não estão cobertas pela rede de dados convencional e dependem de conexão direta com satélites particulares - um serviço que, conforme frisou, é caro e lento no Brasil.

Coimbra espera que o projeto aumente a segurança e a soberania da transmissão de dados no Brasil e aumente a capacidade do país no desenvolvimento de satélites.

- O primeiro satélite permitirá que o Brasil adquira uma capacidade muito boa de desenvolvimento - afirmou, avaliando que no quarto satélite da série prevista seja possível usar somente componentes brasileiros.

Caio Cezar Bonilha Rodrigues, presidente da Telebras, também lembrou a prioridade no programa de absorção e transferência de tecnologia. Ele criticou as operadoras dos satélites comerciais, que, segundo ele, apontam com mais ênfase para áreas de maior demanda e não cobrem adequadamente áreas como a Amazônia. Ao ressaltar o papel da estatal - que não fornece acesso a consumidores finais - no incentivo aos pequenos provedores e na redução do preço do acesso no atacado, condenou o "monopólio" das operadoras de telefonia que exploram serviços de internet.

- Quando chegamos a uma determinada cidade, a demanda dobra - disse.

O capitão-de-mar-e-guerra Fabio Martins Raymundo da Silva, chefe da Seção de Comando e Controle da Chefia do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas do Ministério da Defesa, alertou que a capacidade satelital da Banda X - usada desde os anos 90, especialmente em operações conjuntas das Forças Armadas - está "chegando ao limite". Entre as vantagens do satélite brasileiro, ele citou a cobertura de toda a América do Sul, podendo ainda alcançar operações como aquelas desenvolvidas pelo país na Antártida e no Haiti, e a arquitetura de rede de voz e dados totalmente segregada.

Fabio Martins Raymundo da Silva ainda minimizou a possibilidade de violação de dados, frisando que o satélite virá com defesa contra tentativa de interferência na frequência de transmissão - caso detectada, a comunicação poderá ser realizada por meio alternativo - e que todas as comunicações estrategicamente sensíveis são criptografadas usando-se protocolos sob o domínio de técnicos brasileiros.

Embora tenha nascido em Pelotas, no Rio Grande do Sul, foi no Canadá que o capitão Eric Willrich construiu sua carreira. De volta do Brasil para o Exercício Cruzeiro do Sul (Cruzex), que ocorre até 15 de novembro em Natal, o piloto de 38 anos tem sido um dos grandes responsáveis pela comunicação entre os militares de oito países que participam do evento. Isso porque Eric domina os idiomas português, inglês, francês e espanhol, aprendizado fruto das viagens pelo mundo.

"Não me considero brasileiro, nem canadense, sou cidadão das Américas", diz o piloto, filho de pai brasileiro e mãe norte-americana. "Meu pai conheceu minha mãe quando foi estudar nos Estados Unidos. Ele era pastor da Igreja Luterana. Os dois vieram morar no Brasil, onde eu nasci", conta. Foi o início das idas e vindas de Eric, que foi pela primeira vez ao Canadá quando tinha 2 anos por causa de uma avó doente. "Minha avó morava nos Estados Unidos, mas meu pai só conseguiu vaga em uma igreja do Canadá", explica.

Aos 10 anos, a família foi morar no Uruguai, já perto da fronteira com o Brasil. "Da janela dava para ver Novo Hamburgo", ressalta. Depois de crescer entre dois países, o capitão retornou ao Canadá com a família após a morte do pai. "Tinha 17 anos e nessa época fui ao Centro de Recrutamento para tentar uma vaga como piloto. Nunca havia pilotado. Aparecia lá duas vezes por semana e só recebi resposta em três anos. Me ligaram dizendo que havia vaga e fui", lembra.

Após aprender o ofício com jatos, Eric passou cinco anos pilotando helicópteros em Quebec, no Canadá, onde aprendeu francês. No entanto, uma das experiências mais marcantes aconteceu no Haiti. Atingido por um terremoto em 2010, o país recebeu o apoio de militares de todo o mundo, entre eles o brasileiro piloto da Força Aérea do Canadá.

"Visitei orfanatos e aprendi muito sobre o papel humanitário. Me imaginar como um cara desengonçado que não sabia jogar futebol e entregar brinquedos para crianças, vendo os olhos delas cheios de lágrimas. Parece simples, mas fatos como esses podem mudar uma vida", conta.

Atualmente Eric pilota um C-17 Globemaster, aeronave capaz de levar até 90 mil quilos e responsável pelo transporte de tanques, helicópteros, e outros equipamentos de uso militar. No Canadá, além da função de piloto, é casado com uma canadense e pai de dois filhos, chamados Lúcia, de 7 anos, e Sebastião, de 6 anos, que sempre lembram o pai de sua origem brasileira.

Mesmo com o uso de poder de fogo simulado, na edição deste ano do Exercício Cruzeiro do Sul (Cruzex) será possível saber se os mísseis atingiram ou não seus alvos. Isso, graças a um pequeno aparelho que pode ser acoplado nas aeronaves ou até ser levado no bolso dos pilotos. O equipamento de GPS (Global Positioning System) registra o que o diretor do exercício, brigadeiro Mário Jordão chamou de "shot validation" durante a apresentação oficial do Cruzex nesta terça-feira (5) na Base Aérea de Natal.

"Após os confrontos simulados teremos equipes que vão analisar os dados. Poderemos saber se o emprego do armamento foi válido, fazer a correção do uso e avaliar as manobras defensivas", explica o brigadeiro. Jordão reforça que a tecnologia "dá realismo e deixa o treinamento mais profundo".

No Recife, controladores de tráfego aéreo do Terceiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta III) vão monitorar os movimentos das aeronaves e ali, ao vivo, poderão validar os disparos virtuais. Em seguida, já no solo, os pilotos que participaram de uma mesma missão vão se reunir para uma segunda validação. Em uma sala reservada, serão discutidos todos os combates e como aconteceu cada uma das vitórias.

"Em ocasiões de conflito real poderemos fazer o necessário e nada além disso", conclui o brigadeiro. De acordo com Mário Jordão é neste momento que os pilotos poderão aprender muito, e entender quais são suas vulnerabilidades e pontos fortes.

Voos que partem do Aeroporto Internacional de Salvador entre os dias 6 a 14 de novembro, nos horários de 1h25 às 4h25 (horário local), serão cancelados, segundo informa a Infraero nesta terça-feira (5).

O motivo é a interdição da pista principal para a realização de serviços de “desemborrachamento”, que faz parte de uma ação preventiva do sistema de gerenciamento de segurança operacional, para garantir que voos e decolagens aconteçam em plena segurança operacional.

Segundo a Infraero, serão afetados dois voos de chegada e oito de partida das companhias Avianca, Azul, Gol e TAM. De acordo com a Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear), cerca de seis mil passageiros devem sejam afetados. Para evitar transtornos, os passageiros com voos nesses horários que não receberam o comunicado devem entrar em contato com suas respectivas companhias aéreas.

Um rapaz de 27 anos invadiu a área de segurança do aeroporto Brigadeiro Lysias Rodrigues, em Palmas (TO), na tarde desta terça-feira (5). A Polícia Federal (PF) informou que ele carregava um galão cheio de combustível e um isqueiro, e tentava correr em direção a um dos aviões que estavam parados no pátio do aeroporto. O pai do rapaz informou à PF que ele sofre de transtorno bipolar.

O jovem entrou na área restrita por volta das 15h15 e foi capturado pela equipe de segurança do aeroporto, de acordo com a assessoria de imprensa da Infraero. A equipe de segurança encaminhou o jovem para a Polícia Militar, que o levou para a sede da PF, onde ele será ouvido.

Segundo a PF, o pai do jovem informou que ele sofre um tipo de transtorno bipolar e passou por um incidente em família durante a manhã desta terça-feira, o que pode ter motivado esta ação. Conforme as informações, o pai do jovem ajudou a equipe de segurança do aeroporto na captura do rapaz.

A Polícia Federal explicou que nenhum documento que comprove o estado de saúde do jovem foi apresentado pela família e o delegado poderá pedir uma perícia médica para avaliar o estado mental dele.

Os policiais federais ainda vão ouvir os depoimentos do rapaz, do pai dele, e de um dos policiais militares que fizeram o encaminhamento do caso para a PF. Além disso, um funcionário da Infraero também será ouvido, uma vez que pode ter havido falha no esquema de segurança. Somente após os depoimentos, a polícia poderá definir se o rapaz será indiciado e se ele será liberado.

A Índia lançou nesta terça-feira com sucesso sua primeira missão a Marte, uma meta ambiciosa que até hoje só havia sido alcançada por Estados Unidos e pela Europa, e que pode transformar o país no primeiro da Ásia a chegar ao planeta.

O lançamento do satélite que orbitará o planeta vermelho, transmitido ao vivo pelas televisões locais, aconteceu às 14h38 (7h08 de Brasília) do Centro Espacial Satish Dhawan em Sriharikota, no estado sulista de Andhra Pradesh.

A aeronave Mangalyaan - veículo de Marte - de 1.350 quilos, ficará na órbita terrestre até 1º de dezembro quando começará sua viagem de 300 dias até o planeta, onde chegará em 24 de setembro de 2014, após percorrer 400 milhões de quilômetros.

"Esse é nosso modesto início nas missões interplanetárias", disse à imprensa local um porta-voz da Organização Indiana de Pesquisa Espacial (ISRO, sigla em inglês), Deviprasad Karnik.

O veículo que orbitará ao redor do planeta vermelho leva cinco instrumentos para estudar a superfície, a topografia e a atmosfera de Marte, e vai se concentrar na busca de metano.

Com isso, a Índia se torna o sexto país que tenta chegar a Marte, missão realizada com êxito apenas pelos Estados Unidos, Rússia e União Europeia. O Japão, em 2003, e a China, em 2011, já haviam tentado sem sucesso chegar ao planeta vermelho.

A imprensa local ressaltou que se a aeronave Mangalyaan chegar a Marte, o que até o momento só 23 das 40 missões realizadas conseguiram, o país pode superar o poderoso vizinho chinês na corrida espacial

De acordo com dados do ISRO, a missão indiana, com custo de US$ 73 milhões, um décimo do valor de missões americanas semelhantes, foi desenvolvido durante 15 meses por mil cientistas.

O país asiático comemorou no ano passado 50 anos do início de seu programa espacial. Seu primeiro lançamento foi em 1975, quando enviou ao espaço o satélite Arybhatta, utilizando um foguete russo.

Com 16 mil cientistas e um orçamento de US$ 1 bilhão, desde 1999, a ISRO, através de seu braço comercial, também coloca em órbita satélites estrangeiros.

A Índia, que enviou em 2008 sua primeira sonda lunar, tem planos de lançar em 2016 sua primeira missão espacial tripulada.

Con el punto de mira puesto en la modernización y fortalecimiento de su músculo defensivo, Brasil acoge durante los próximos 10 días la mayor maniobra militar aérea conjunta de Latinoamérica, la Cruzex Flight 2013. El ensayo, que este año llega a su séptima edición, llama la atención por contar con un gran número de países y por la participación de dos tan enfrentados en sus relaciones diplomáticas como Venezuela y EE UU. Junto a ellos este año participan Brasil, Canadá, Chile, Colombia, Ecuador y Uruguay. Inicialmente también estaba confirmada la presencia de militares y aviones de combate argentinos, aunque a última hora el país austral ha optado por no participar.

El escenario de las maniobras será el espacio aéreo de Natal y Recife, donde 89 aeronaves, nueve helicópteros y más de dos mil militares se han concentrado hasta el 15 de noviembre. Durante los próximos días, las Fuerzas Azules (la coalición formada por Brasil y los países invitados) se enfrentarán virtualmente contra las Fuerzas Rojas (el enemigo, compuesto por la Fuerza Aérea Brasileña —FAB—). De esta manera, los cazas norteamericanos y venezolanos F-16 defenderán el mismo objetivo, junto a los Super Tucanos ecuatorianos.

Brasil participa en el ensayo con toda su artillería aérea: aparatos F-5EM/FM, F-2000 Mirage, R/A-1 Falcao, Super Tucanos, Hercules, E-99, Amazonas, BlackHawk, Super Pumas y AH-2 Sabre. Por su parte, EE UU, Chile y Venezuela combaten con cazas F-16. Los pilotos de Uruguay y Colombia participan con aparatos A-37 Dragonfly. En la zona de las maniobras también se pueden ver aeronaves IA-58 Pucará uruguayas, un C-5 Galaxy estadounidense y un avión de transporte chino Shaanxi Y-8 recientemente adquirido por la Fuerza Aérea de Venezuela.

La maniobra Cruzex, organizada por Brasil desde 2002, se enmarca en el esfuerzo que ha emprendido el gigante sudamericano para convertirse en una potencia militar creíble en el tablero internacional. En la cuerda floja ha quedado la compra de 36 cazas de combate, inicialmente adjudicados por el expresidente Luiz Inácio Lula da Silva a la francesa Dassault y posteriormente relegados a una segunda línea de prioridades por su sucesora, Dilma Rousseff. Cuando la situación económica brasileña comenzó a declinar, la presidenta decidió suspender el proceso de licitación, reavivando las esperanzas de la norteamericana Boeing, que compite con su modelo F-18.

El objetivo de los ensayos es poner a prueba la coordinación de las diferentes fuerzas aéreas en cualquier teatro de operaciones multinacional, así como poner a prueba la eficacia de las unidades de combate y las habilidades los efectivos. Los ocho países simularán acciones aéreas de mantenimiento de la paz, vigilancia de ataques aéreos mediante el refuerzo de zonas de exclusión aérea, ayuda humanitaria y auxilio en situaciones de catástrofe natural. También se trata de un periodo de convivencia e intercambio de conocimientos técnicos y tácticos entre militares de ocho países americanos, lo que convierte a estas maniobras en las más ambiciosas y espectaculares de Latinoamérica.

Los ejercicios militares aéreos "CRUZEX Flight 2013" comenzaron hoy en el noreste de Brasil con la participación de seis países latinoamericanos, Estados Unidos y Canadá, informaron hoy medios de prensa digitales.

Las operaciones, que contemplan la participación de 96 aviones y al menos dos mil militares, se realizarán por espacio de 11 días en las bases aéreas de Natal, capital del estado de Río Grande del Norte, y Recife, capital del estado de Pernambuco.

Además de Brasil, los países latinoamericanos que participarán en la actividad son Chile, Colombia, Ecuador, Uruguay y Venezuela, en tanto Argentina canceló en los últimos días su asistencia.

Fuentes oficiales indicaron que el ejercicio, que contempla la operación de helicópteros y aviones, tiene por objetivo fortalecer la coordinación entre las fuerzas armadas de los países participantes para actuar en forma conjunta.

Entre otras aeronaves, en la actividad participarán aviones caza F-16 (Estados Unidos, Chile y Venezuela); F-5EM y Mirage 2000 (Brasil); A-37 Dragonfly (Colombia); A-29 Súper Tucano (Ecuador), y A-37B Dragonfly y IA-58 Pucará (Uruguay).

Las fuerzas aéreas consideran que "CRUZEX Flight 2013" es una oportunidad ideal para entrenar a su personal, además de intercambiar experiencias de defensa y realizar prácticas para misiones especiales.

Este año, en su séptima versión, se efectuarán saltos de paracaidistas de las fuerzas especiales, ejercicio que fue calificado como "fundamental" por los organizadores.

En "CRUZEX Flight 2013" se simula un conflicto armado entre estados fronterizos, donde se hace necesaria la intervención de una fuerza de paz para el cese del fuego y la imposición de una negociación.

Las fuerzas aéreas de Brasil, Canadá, Chile, Colombia, Estados Unidos, Ecuador, Uruguay y Venezuela iniciaron en las bases de Natal y Recife, en el noreste brasileño, el ejercicio militar multinacional Cruzex Flight 2013.

Es la primera vez que Estados Unidos y Venezuela participan en una operación conjunta desde que el fallecido presidente Hugo Chávez canceló en 2005 el Pacto de Ayuda Militar entre ambos países.

La Fuerza Aérea de Brasil, organizadora de la actividad que se prolongará hasta el 15 de noviembre, asegura que será el ejercicio militar más importante de América Latina, al involucrar a 98 aeronaves (89 aviones y 9 helicópteros) y 2.000 soldados.

Argentina canceló a última hora su participación, aunque eso no modificará las actividades programadas, informó el general Mario Luís da Silva Jordao, director de la operación, en un comunicado.

Venezuela participa en el Cruzex Flight 2013 con los aviones Y-8 del grupo de transporte número 6 y los F-16 del grupo de caza número 16, además de 130 profesionales, informó la Aviación Militar Bolivariana.

El mayor general Giuseppe Ángelo Yoffreda, comandante de la Aviación, dijo que la participación de Venezuela en el ejercicio conjunto forma parte de las actividades para entrenar al personal.

Al despedir a la delegación, Yoffreda instó a los participantes “a demostrar las capacidades y destrezas de los hombres y mujeres que forman parte de esta gran institución militar”.

Aviones Tucano de la FAE participan en ejercicios militares aéreos que por 11 días se realizan en el nordeste de Brasil.

Además de la Fuerza Aérea Ecuatorianaa participan las fuerzas aéreas de Estados Unidos, Canadá, Chile, Colombia, Uruguay y Venezuela.

“CRUZEX Flight 2013″, como ha sido bautizado este e simulacro, utilizará 89 aviones, nueve helicópteros y más de dos mil hombres. Los países participantes enviaron sus naves para integrar la flota. Ecuador participa con parte de su flota de Súper Tucanos; Estados Unidos con un C-5 Galaxy y varios F-16; Venezuela con un avión de fabricación china, El Shaanxi Y-8; Uruguay con varios IA-58 Pucará y A-37 Dragonfly.

De acuerdo con la información difundida por la fuerza aérea brasileña, este sábado, aviones de guerra de Colombia y Brasil realizaron un primer ejercicio para abastecerse de combustible de nave a nave a 5.000 metros de altura.

El objetivo de estos ejercicios es fortalecer la buena coordinación entre las fuerzas armadas de los diferentes países para actuar conjuntamente.

La Fuerza Aérea Argentina se bajó de su participación del "Cruzex", el principal ejercicio con aviones de combate de países de América latina, Estados Unidos y Canadá, que hoy comenzó a realizarse en Brasil.

"La Dirección del Cruzex Flight 2013 informa que la Fuerza Aérea Argentina canceló su participación del ejercicio", informó un comunicado de la aeronáutica militar brasileña.

Las operaciones, que contemplan la participación de 96 aviones y al menos 2.000 militares, comenzaron hoy y se realizarán durante 11 días en las bases aéreas de Natal, capital del estado de Río Grande del Norte, y Recife, capital del estado de Pernambuco.

En un comunicado firmado por director del Cruzex 2013, brigadier del aire Mario Luís da Silva Jordão, no se precisaron las causas de la decisión de la Fuerza Aérea Argentina.

El parte de prensa brasileño, difundido en la página web de la maniobra militar, remarcó que el Cruzex "es el mayor ejercicio de guerra área de América latina, con la participación de más de 90 aeronaves y dos mil militares de Brasil, Canadá, Chile, Colombia, Ecuador, Estados Unidos, Venezuela e Uruguay".

La participación de la Argentina para este año estaba prevista, ya que en agosto pasado una delegación de oficiales de la Fuerza Aérea estuvo en Brasil para coordinar los preparativos.

Una de las finalidades de este ejercicio es el entrenamiento en operaciones ofensivas y defensivas en apoyo dentro de un escenario de conflicto armado.

La Fuerza Aérea Argentina tenía programado desplegar para esta ejercitación, los aviones de combate A-4AR "Fightinghawk" y un "Hércules" C-130.

Las actividades de los duraznenses comenzaron en las primeras horas del jueves de la pasada semana; sobre las 05:30 se procedió a la realización del breafing meteorológico para que las diferentes tripulaciones tuvieran conocimiento de las condiciones del clima para el transcurso de la misión. Seguidamente el Comandante del Comando Aéreo Logístico, Brigadier General Arturo Silva, y el Comandante del Comando Aéreo de Operaciones, Brigadier General Sergio González, saludaron a los oficiales transmitiendo el deseo de éxitos en el cumplimiento del ejercicio y a la vez que valorarán esta experiencia que significará de vital importancia en su constante formación como profesionales.

Posteriormente las tripulaciones y personal se dirigieron a las respectivas aeronaves para la puesta en marcha y partida desde la sede de la Brigada Aérea número II de Santa Bernardina, hecho que se registró sobre las 7 de la mañana. Dos horas más tarde y sin mayor novedad arribaron a la base aérea de Florianópolis una sección de tres aeronaves A-37B pertenecientes al Escuadrón aéreo número 2 “Caza”, un C-120 Brasilia y C-130 B Hércules afectados al escuadrón aéreo número 3 “Transporte” y finalmente una sección de tres aeronaves A-58 Pucará del escuadrón aéreo número 1 “Ataque”.

Cumplido el reabastecimiento de combustible se emprendió la segunda pierna de la misión que llevaría a las aeronaves de la Fuerza Aérea Uruguaya a la base de Santa Cruz donde se arribó sobre las 14:45 horas. Realizado el trámite de migración, los efectivos se dispusieron a instalarse en los alojamientos de la base, para luego planificar las dos etapas del vuelo del día viernes.

Desde La mañana

Aproximadamente a la hora 14 y 30 de este viernes arribaron a la terminal aérea de Natal las aeronaves de la Fuerza Aérea Uruguaya que vienen participando del ejercicio combinado internacional “Cruzex Fligth 2013”. La jornada comenzó temprano en la mañana, sobre las cinco de la madrugada el contingente compatriota se dispuso a desayunar para posteriormente repasar el breafing del vuelo y disponerse en las respectivas aeronaves para completar la penúltima pierna que tuvo como destino la base de Salvador de Bahía. Allí se arribó a las 09:58, para realizar una escala técnica y proseguir al último tramo del ferry.

Un dato anecdótico fue que mientras se desarrollaba dicha escala , arribó en un Airbus 319 la Presidenta de Brasil Dilma Rousseff quien se disponía a realizar una visita programada en esa región del país hermano.

Lo que se viene

Algunos minutos después el mediodía el ferry partió con destino a Natal. Llegó en primer lugar la sección de aeronaves A-37B del escuadrón aéreo número 2 “Caza”, posteriormente el C-120 Brasilia del escuadrón aéreo número 3 “Transporte”, la sección de A-58 Pucará perteneciente al escuadrón aéreo número 1 “Ataque” y finalmente el C-130 Hércules del escuadrón aéreo número 3. De esta forma se completó la primera parte de la misión, la jornada del día sábado fue de ajustes, el domingo descanso y el lunes el comienzo sel ejercicio con una serie de actividades, estando programado los vuelos para cumplir diferentes misiones a partir del martes 5.

Un ejercicio militar internacional organizado por la Fuerza Aérea Brasileña (FAB) comienza este lunes en las bases aéreas de Natal (Río Grande do Norte) y Recife (Pernambuco) con las participación de aeronaves de Canadá, Chile, Colombia, Ecuador, Estados Unidos, Uruguay y Venezuela.

Este lunes, los militares brasileños y extranjeros participarán de reuniones de preparación para los vuelos, que serán realizados a partir del martes. La actividades aéreas, bajo el comando del brigadier Mario Jordao, de la FAB, ocurrirán en los estados de Río Grande do Norte, Ceará, Paraíba y Pernambuco, además del Océano Atlántico. Los militares no harán uso real de armas, sino que habrá únicamente la simulación de los disparos. Las ediciones anteriores del Cruzex fueron realizadas en los años 2002, 2004, 2006, 2008, 2010 y 2012.

As forças aéreas de seis países sul-americanos, junto com a dos Estados Unidos e Canadá, iniciaram nesta segunda-feira (4), no Nordeste do Brasil, o exercício militar aéreo mais importante da América Latina, informou a Força Aérea Brasileira. Os exercícios militares aéreos da missão "Cruzex Flight 2013" se prolongarão por 11 dias e serão usados 89 aviões e nove helicópteros, além de mais de dois mil militares.

As bases aéreas de Natal e Recife acolhem a partir de hoje os exercícios de guerra das forças aéreas do Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Estados Unidos, Equador, Uruguai e Venezuela. A Argentina, cuja presença estava prevista, cancelou de última hora sua participação no evento, embora isso não modifique os exercícios programados, segundo informou em comunicado o diretor da missão, general Mario Luís da Silva Jordão.

As aeronaves das diferentes forças aéreas que participam dos testes chegaram nos últimos dias nas duas cidades, entre as quais, um C-5 Galaxy da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF). Também foi possível ver a chegada de um avião de fabricação chinesa, o Shaanxi E-8, pertencente à frota da Aviação Militar Bolivariana, nome oficial dá força aérea da Venezuela.

A estas duas aeronaves se somaram alguns F-16 (também americanos), assim como aeronaves IA-58 Pucará e A-37 Dragonfly do Uruguai, além dos Super Tucanos do Equador.

Como exercício prévio ao início oficial do Cruzex Flight 2013, aviões de guerra do Brasil e Colômbia voaram juntos no sábado e, pela primeira vez entre estas duas forças aéreas, trespassaram combustível a 5.000 metros de altura de umas aeronaves a outras.

O coronel David Barreto, da Força Aérea Colombiana, qualificou este teste como "um êxito" e destacou "o compromisso dos militares implicados". "O foco da operação está na troca, não só durante os voos, mas também em terra, por isso queremos facilitar a conversa entre as nações", assegurou o coordenador geral de comunicações, sistemas e tecnologia de informações da Força Aérea do Brasil, Rodrigo Freire.

No primeiro dia de atividades da CRUZEX Flight 2013, militares de oito países participaram na Base Aérea de Natal da reunião inicial sobre a operação. As tripulações receberam instruções sobre comunicações, sistemas de informação, logística, operações aéras e segurança de voo, considerado um dos pontos mais importantes.

“A segurança dos voos é de extrema relevância. Temos que estar sempre atentos a todos os detalhes”, explica o Coronel Aviador João Bosco Lúcio da Silva Félix, vice-diretor do exercício.

Os voos começam efetivamente nesta terça-feira (5/11). Serão 92 aeronaves cruzando os céus do Nordeste durante as duas semanas de operação. “A partir desse briefing inicial, consideramos que todos os participantes têm consciência do que se pode ou não fazer durante a CRUZEX”, disse o Coronel João Bosco.

“Diariamente nós temos reuniões de coordenação com representantes dos países para fazer eventuais ajustes. Temos uma quantidade considerável de aeronaves e militares trabalhando juntos. Em um exercício dessa envergadura, sempre aparecem situações que devem ser analisadas, observadas e reorientadas”, finaliza.

Oito países estão participando em Natal do Exercício Cruzeiro do Sul (Cruzex), atividade organizada pela Força Aérea Brasileira (FAB) com o objetivo de treinar missões avançadas a serem realizadas em ambiente de guerra moderna. O evento, que vem acontecendo na Base Aérea de Natal desde ontem, visa compartilhar conhecimentos a partir de experiências de treinamento em ambiente de coalizão.

Mais de 90 aeronaves e dois mil militares do Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Equador, Estados Unidos, Venezuela e Uruguai estão presentes na Cruzex, considerada o maior exercício de guerra aérea da América Latina. A programação que compõe as atividades do exercício se estenderá até o dia 15 de novembro. Nos dias posteriores, 16 e 17 de novembro, será a partida das unidades aéreas aos seus países. Apesar de ser um evento restrito aos militares e oficiais da aeronáutica, a população de Natal poderá visitar as instalações da FAB com data restrita ao dia 9.

Para a operação do Cruzeiro Sul, o representante da Força Aérea Brasileira, Brigadeiro Jordão, explicou que a Base Aérea de Natal foi transformada em uma espécie de quartel general de guerra para dar suporte às ações de simulação. “As missões ocorrem sobre o estado do Rio Grande do Norte, passando por território do Ceará, Paraíba e Pernambuco, sem o emprego real de armamentos. Esse trabalho conjunto com outros países nos faz unir forças para alcançar objetivos comuns”, disse Brigadeiro Jordão, durante coletiva de imprensa com jornalistas nacionais e internacionais.

“Nossa intenção é colocar em prática os conhecimentos trabalhados em todos os países, aliando as novidades tecnológicas aos novos equipamentos utilizados em situação de guerra. A ideia com esses treinamentos é chegar o mais próximo da realidade. Se temos condições de fazer isso, ganharemos todos nós”, afirmou Jordão. “É óbvio que nós não queremos vivenciar um momento de guerra, mas se for preciso poderemos fazer com precisão apenas o que for necessário e nada além do que isso”.

A escolha pela capital potiguar para sediar a Cruzex novamente foi devido à estrutura da Base Aérea de Natal com amplas instalações; da rede hoteleira diversificada existente na cidade, bem como o clima do local para a realização dos voos simulados quando são necessários e o pouco fluxo de aeronaves no espaço aéreo – o que facilita a coordenação do exercício.

A primeira edição aconteceu em 2002 e, desde então, tem mudado e aperfeiçoado a forma de empregar o poder aéreo na FAB. Operações como a Cruzex são oportunidades únicas de os países trocarem informações, doutrinas e aperfeiçoarem a forma de agir em missões reais.

Desde a década de 1990, a Força Aérea Brasileira vem absorvendo conhecimento com forças estrangeiras que atuaram em conflitos como os do Iraque, Bósnia e Kosovo. “A cada edição do Cruzex são incorporadas novas ‘missões de pacote’ – um conceito que damos para missões realizadas em grupo. Com base em experiências reais, nós avaliamos o emprego dos armamentos, por exemplo, e validação dos tiros de uma aeronave para outra”, explicou o Brigadeiro Jordão.

O comandante das tropas brasileiras ainda destaca que os integrantes dos diferentes esquadrões envolvidos, por meio do intercâmbio de conhecimentos operacionais com Forças Aéreas estrangeiras, treinam as diferentes táticas e técnicas empregadas nas missões aéreas. “Conhecer um pouco de como os países pensam e agem, nos dá uma tranquilidade de relacionamento com as nações, principalmente enquanto unidades da América Latina”, disse.

“Apesar da CRUZEX ser um treinamento, a segurança e defesa do exercício são reais”, a frase é do Capitão Fernando Maurício Gomes, Coordenador de Célula de Comando e Controle da Force Protection, “Proteção da Força” em português. A tropa de Infantaria da Aeronáutica atua, tanto para garantir a preservação das locações, quanto das aeronaves envolvidas na operação, além de evitar o acesso indevido de pessoas a setores restritos.

Movimentando cerca de 200 militares, três Batalhões de Infantaria (Binfae/Recife, BINFA 22/BANT e BINFA 44/BAFZ), o Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR) e o Quinto Comando Aéreo Regional (V COMAR), a Force Protection utiliza controladores de acesso, uma ampla rede de vigilância eletrônica e força de patrulhamento motorizada pronta para ser acionada a qualquer momento. Cães de guerra e unidades contra-incêndio completam as opções da unidade na segurança e defesa da operação CRUZEX 2013.

“A Force Protection tem a missão de manter o ambiente seguro e protegido pra que todasas missões e atividades sejam desenvolvidas como planejado pela Direção do exercício”, explica o Tenente-Coronel João Carlos Gouveia, Coordenador Geral de Force Protection. “Os desafios para esse tipo de operação são muito grandes. Nós temos que atuar de forma a não interferir na atividade aérea, mas protegê-la. Quando os aviões estão estacionados são mais vulneráveis e cabe a nós a responsabilidade de protegê-los”, completa.

Prioridade em todas as iniciativas militares da Força Aérea Brasileira (FAB), a segurança e a defesa depende de um planejamento apurado das necessidades do local e do evento a ser realizado. Na CRUZEX 2013, a Force Protection realizou o credenciamento de mais de 2500 pessoas entre as cidades de Natal, Recife, Caicó (RN), Assú (RN) e Maxaranguape (RN).

Começou nesta segunda-feira (4) e vai até o próximo dia 15, nas bases aéreas de Natal e Recife, o Cruzex 2013 – Exercício Cruzeiro do Sul. Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), este é o maior exercício simulado de guerra aérea da América Latina. A operação envolve 2 mil militares de nove países e mais de 90 aeronaves.

“Existem equipamentos e sistemas que proporcionam esta simulação. As aeronaves decolam, fazem suas missões, fazem seus combates simulados e isso tudo é retratado em um sistema que nós temos e que nos oferece condições para saber se, caso fosse real, quais seriam os efeitos atingidos”, explicou o coronel João Bosco, vice-diretor do Cruzex.

Dentro da programação, no próximo dia 9, a FAB irá promover, na Base Aérea de Natal, o chamado "Portões Abertos" – evento gratuito ao público que conta com exposições de aviões e helicópteros, além de demonstrações de paraquedismo, shows e atrações infantis.

Cruzex

O Exercício Cruzeiro do Sul é um exercício aéreo multinacional organizado pela Força Aérea Brasileira com o objetivo de treinar de maneira avançada missões realizadas no ambiente de guerra moderna. O Cruzex também desenvolve a cooperação e o bom relacionamento entre as forças aéreas participantes a partir da experiência compartilhada de realizar um treinamento em um ambiente de coalizão.

Neste ano, a sétima edição envolve o número recorde de países participantes com aeronaves: além do Brasil, fazem parte do exercício Canadá, Chile, Colômbia, Equador, Estados Unidos, Venezuela e Uruguai.

As bases aéreas de Natal e Recife recebem 86 aviões e 9 helicópteros. Um helicóptero da FAB também permanece de alerta em Caicó, no Seridó potiguar, para qualquer emergência. No total, mais de 2 mil militares, brasileiros e estrangeiros, participam do exercício.

As capitais de Pernambuco e do Rio Grande do Norte, Recife e Natal, respectivamente, estão sediando o mais importante exercício militar aeronáutico da América Latina. As manobras da sétima edição da missão “Cruzex Flight 2013”, iniciadas nesta segunda-feira (4), contam com a participação do Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Uruguai e Venezuela, em junção com os Estados Unidos e o Canadá. O treinamento, que terá 11 dias de duração, contará com o uso de nove helicópteros, 89 aviões e a participação de mais de dois mil militares. O programa tem como objetivo treinar as unidades de combate em exercícios ofensivos e defensivos, além de ações de apoio e promover o intercâmbio de conhecimentos e táticas entre as forças aéreas das diversas nações envolvidas no exercício.

De acordo com a descrição do exercício no site oficial do Cruzex Flight, não serão usados armamentos verdadeiros e as simulações de combate ocorrerão em áreas de baixa densidade populacional localizadas entre os estados de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte, além do Oceano Atlântico. Todos os voos deverão seguir ordens rígidas de segurança para que o tráfego aéreo local não seja afetado. As unidades participantes começaram a chegar na última quinta-feira (31), e os exercícios estão programados para terem início nesta terça-feira (5).

No último sábado (2), aviões militares brasileiros e colombianos, realizaram, pela primeira vez, um voo de 5 mil metros de altitude onde realizaram conjuntamente uma operação de reabastecimento de combustível. De acordo com o major da Força Aérea Brasileira, Cláudio Faria, o objetivo do teste era acertar os detalhes do exercício, que deve ser intensamente repetido nas próximas duas semanas.

Un ejercicio militar internacional organizado por la Fuerza Aérea Brasileña (FAB) comienza hoy lunes en las bases aéreas de Natal (Río Grande do Norte) y Recife (Pernambuco) con las participación de aeronaves de Canadá, Chile, Colombia, Ecuador, Estados Unidos, Uruguay y Venezuela.

Un ejercicio militar internacional organizado por la Fuerza Aérea Brasileña (FAB) comienza hoy lunes en las bases aéreas de Natal (Río Grande do Norte) y Recife (Pernambuco) con las participación de aeronaves de Canadá, Chile, Colombia, Ecuador, Estados Unidos, Uruguay y Venezuela.

Las dos bases aéreas recibieron 86 aviones y nueve helicópteros, y más de 2.000 militares brasileños y extranjeros participan de la operación.

El Ejercicio Cruzeiro do Sul (Cruzex 2013), que se desarrollará hasta el 15 de noviembre, tiene el objetivo de entrenar de manera avanzada a los militares en el ambiente de la guerra moderna.

"El Cruzex también desarrolla la cooperación y la buena relación entre las Fuerzas Aéreas participantes a partir de la experiencia compartida de realizar un entrenamiento en un ambiente de Coalición", señaló la FAB.

Este lunes, los militares brasileños y extranjeros participarán de reuniones de preparación para los vuelos, que serán realizados a partir del martes.

La actividades aéreas, bajo el comando del brigadier Mario Jordao, de la FAB, ocurrirán en los estados de Río Grande do Norte, Ceará, Paraíba y Pernambuco, además del Océano Atlántico.

Los militares no harán uso real de armas, sino que habrá únicamente la simulación de los disparos.

Las ediciones anteriores del Cruzex fueron realizadas en los años 2002, 2004, 2006, 2008, 2010 y 2012

"Brasil acoge durante los próximos 10 días la mayor maniobra militar aérea conjunta de Latinoamérica, la Cruzex Flight 2013. El ensayo, que este año llega a su séptima edición, llama la atención por contar con un gran número de países y por la participación de dos tan enfrentados en sus relaciones diplomáticas como Venezuela y EE UU”, y se considera la mayor maniobra militar en América Latina, indicó el diario español El País.

Inicialmente también estaba confirmada la presencia de militares y aviones de combate argentinos, aunque a última hora el país austral ha optado por no participar. El escenario de las maniobras será el espacio aéreo de Natal y Recife, donde 89 aeronaves, nueve helicópteros y más de dos mil militares se han concentrado hasta el 15 de noviembre. Durante los próximos días, las Fuerzas Azules (la coalición formada por Brasil y los países invitados) se enfrentarán virtualmente contra las Fuerzas Rojas (el enemigo, compuesto por la Fuerza Aérea Brasileña —FAB—). De esta manera, los cazas norteamericanos y venezolanos F-16 defenderán el mismo objetivo, junto a los Super Tucanos ecuatorianos.

Brasil participa en el ensayo con toda su artillería aérea: aparatos F-5EM/FM, F-2000 Mirage, R/A-1 Falcao, Super Tucanos, Hercules, E-99, Amazonas, BlackHawk, Super Pumas y AH-2 Sabre. Por su parte, EE UU, Chile y Venezuela combaten con cazas F-16. Los pilotos de Uruguay y Colombia participan con aparatos A-37 Dragonfly. En la zona de las maniobras también se pueden ver aeronaves IA-58 Pucará uruguayas, un C-5 Galaxy estadounidense y un avión de transporte chino Shaanxi Y-8 recientemente adquirido por la Fuerza Aérea de Venezuela.

La maniobra Cruzex, organizada por Brasil desde 2002, se enmarca en el esfuerzo que ha emprendido el gigante sudamericano para convertirse en una potencia militar creíble en el tablero internacional. En la cuerda floja ha quedado la compra de 36 cazas de combate, inicialmente adjudicados por el expresidente Luiz Inácio Lula da Silva a la francesa Dassault y posteriormente relegados a una segunda línea de prioridades por su sucesora, Dilma Rousseff. Cuando la situación económica brasileña comenzó a declinar, la presidenta decidió suspender el proceso de licitación, reavivando las esperanzas de la norteamericana Boeing, que compite con su modelo F-18.

Según la publicación madrilène, “el objetivo de los ensayos es poner a prueba la coordinación de las diferentes fuerzas aéreas en cualquier teatro de operaciones multinacional, así como poner a prueba la eficacia de las unidades de combate y las habilidades los efectivos”.

Los ocho países simularán acciones aéreas de mantenimiento de la paz, vigilancia de ataques aéreos mediante el refuerzo de zonas de exclusión aérea, ayuda humanitaria y auxilio en situaciones de catástrofe natural. También se trata de un periodo de convivencia e intercambio de conocimientos técnicos y tácticos entre militares de ocho países americanos, lo que convierte a estas maniobras en las más ambiciosas y espectaculares de Latinoamérica.

Cruzex 2013

Cruzex 2013

The Air Force is taking part in Cruzeiro do Sul Exercise, a Brazilian air exercise that officially kicked off Nov. 4 and is scheduled to complete Nov. 15 here.

The Brazilian air force-led exercise combines coalition aerial refueling and combat search and rescue structured training with a focus on interoperability.

More than 130 Airmen are participating in CRUZEX along-side participants from Canada and multiple South American countries, totaling more than 2,000 military members between all countries.

There are more than 90 aircraft taking part in CRUZEX. The Air Force will participate with a KC-135 Stratotanker from the 161st Aerial Refueling Wing, Arizona Air National Guard, and six F-16s from the 113th Fighter Wing, District of Colombia Air National Guard. The participants will be simulating a wide variety of events in a fictitious peacekeeping response scenario.

"I am most excited about doing operations in a unique environment," said Col. Keith Colmer, the 12th Air Force (Air Forces Southern) Air National Guard advisor. "We are very familiar with our operations in our area of responsibility, but being in Brazil there are obvious and unique differences with the culture, language skills, and the local environment. The second big point is being able to build friendships that will allow us to do our job at 12th Air Force better for years to come, because really, this whole operation is about building relationships."

The primary aim of CRUZEX is to prepare the attending air forces to work together in the future, whether it be during natural disasters, evacuating civilians or refueling aircraft.

"The biggest challenge is being sympathetic to the pacing of the host nation as they work through the challenge of hosting more than 2,000 of their own pilots and Airmen as well as another 700 deployed Airmen from several other countries," Colmer said. "There is a refined skill in that, and we practice that a lot with all the different exercises we host in the U.S."

 Un grupo de aviones de combate de Brasil, Canada, Chile, Colombia, Ecuador, EE UU, Uruguay y Venezuela participaron hoy de Cruzex, una jornada de ejercicios aéreos multinacionales organizado por la fuerza aérea brasileña. El evento se lleva a cabo en la ciudad de Natal en Rio Grande do Norte y se lleva a cabo cada dos años para entrenar a las fuerzas en un escenario de guerra simulada.

Los ejercicios militares aéreos CRUZEX Flight 2013 comenzaron ayer en el noreste de Brasil con la participación de seis países latinoamericanos, Estados Unidos y Canadá, informaron medios de prensa digitales.

Las operaciones, que contemplan la participación de 96 aviones y al menos dos mil militares, se realizarán por espacio de 11 días en las bases aéreas de Natal, capital del estado de Río Grande del Norte, y Recife, capital del estado de Pernambuco.

Además de Brasil, los países latinoamericanos que participarán en la actividad son Chile, Colom-bia, Ecuador, Uruguay y Ve-nezuela, en tan-to Argentina canceló en los últimos días su asistencia.

Fuentes oficiales indicaron que el ejercicio, que incluye la operación de helicópteros y aviones, tiene por objetivo fortalecer la coordinación entre las fuerzas armadas de los países participantes para actuar en forma conjunta. Entre otras aeronaves, en la actividad participarán aviones caza F-16 (Estados Unidos, Chile y Venezuela); F-5EM y Mirage 2000 (Brasil); A-37 Dragonfly (Colombia); A-29 Súper Tucano (Ecuador), y A-37B Dragonfly y IA-58 Pucará (Uruguay).

Las fuerzas aéreas consideran que CRUZEX Flight 2013 es una oportunidad ideal para entrenar a su personal, además de intercambiar experiencias de defensa y realizar prácticas para misiones especiales. Este año, en su séptima versión, se efectuarán saltos de paracaidistas de las fuerzas especiales, ejercicio que fue calificado como “fundamental” por los organizadores.

Previsores

En CRUZEX Flight 2013 se simula un conflicto armado entre estados fronterizos, donde se hace necesaria la intervención de una fuerza de paz para el cese del fuego y la imposición de una negociación política.

Cerca de 200 militares dos Batalhões de Infantaria de Recife (PE), Natal (RN) e Fortaleza (CE), do Comando-Geral de Operações Aéreas (Comgar) e do Quinto Comando Aéreo Regional (V Comar) trabalham no controle de acesso das instalações, proteção das locações e das aeronaves envolvidas na operação Cruzex Flight 2013, o maior exercício de combate aéreo da América Latina.

“Apesar de ser um treinamento, a segurança e defesa são reais”, explica o Capitão Fernando Maurício Gomes, Coordenador de Célula de Comando e Controle da Force Protection, em português “Proteção da Força”.

Uma ampla rede de vigilância eletrônica e força de patrulhamento motorizada também está pronta para ser acionada a qualquer momento. Unidades contra-incêndio completam as ferramentas da unidade na segurança e defesa da Cruzex.

Uma das unidades de apoio é o Grupo de Combate de Cães de Guerra (GCCG) da Base Aérea de Natal (Bant). Com cinco cães de guarda da raça rottweiler, a divisão do Batalhão de Infantaria (BINFA 22) auxilia no patrulhamento e policiamento do exercício.

Prioridade em todas as iniciativas militares da Força Aérea Brasileira (FAB), a segurança e a defesa depende de um planejamento apurado das necessidades do local e do evento a ser realizado. Na Cruzex 2013, a Force Protection realizou o credenciamento de mais de 2.500 pessoas entre as cidades de Natal, Recife, Caicó (RN), Assú (RN) e Maxaranguape (RN). “Os desafios para esse tipo de operação são muito grandes. Nós temos que atuar de forma a não interferir na atividade aérea, mas protegê-la. Quando os aviões estão estacionados são mais vulneráveis e cabe a nós a responsabilidade de protegê-los”, explica o Tenente-Coronel João Carlos Gouveia, Coordenador Geral de Force Protection.

Voos

No primeiro dia de atividades da Cruzex Flight 2013 nesta segunda-feira (4), militares de oito países participaram na Base Aérea de Natal da reunião inicial sobre a operação. As tripulações receberam instruções sobre comunicações, sistemas de informação, logística, operações aéreas e segurança de voo, considerado um dos pontos mais importantes.

Os voos começam efetivamente nesta terça-feira (5). Serão 92 aeronaves cruzando os céus do Nordeste durante as duas semanas de operação. “A partir desse briefing inicial, consideramos que todos os participantes têm consciência do que se pode ou não fazer durante a Cruzex”, disse o Coronel João Bosco.

Saiba mais

Acompanhe a cobertura completa das operações durante a Cruzex em tempo real pelos canais de mídia social da FAB e também no site oficial do exercício www.cruzex.aer.mil.br.