NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 03/11/2013
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado
nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo.
O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da
Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas
publicados no país.
O desafio da transparência
As
empreitadas de militares buscam, por meio da tecnologia, responder
melhor às auditorias internas e às regras de licitações públicas para
reduzir risco regulatório. Homens do Exército construíram ponte sobre o
Rio das Velhas em 2011
Sílvio Ribas, Pedro Rocha Franco e Luiz Ribeiro
São Paulo, Brasília e Montes Claros – Apesar
da agilidade para iniciar e entregar projetos complexos, a
"empreiteira" do Exército não está imune às regras das licitações
públicas de infraestrutura e ao monitoramento dos órgãos de controle.
As exigências feitas a governos e a empresas também devem ser seguidas
pelos militares, que ainda são sondados pela sua própria auditoria. "É
um mito achar que o nosso trabalho está livre de regras e punições",
pontua o general Joaquim Brandão, chefe do Departamento de Engenharia e
Construção (DEC).
Em 2011, a Procuradoria-Geral da
Justiça Militar abriu inquérito para apurar o envolvimento de oito
generais com irregularidades encontradas em obras tocadas pelo Exército,
no período de 2004 a 2009. "Respondemos a todos os questionamentos e
nada foi confirmado", informa Brandão, ressaltando que, "como qualquer
instituição, as Forças Armadas são constituídas por seres humanos e, por
isso, não são incorruptíveis".
O general garante que os 12 batalhões de
engenharia sob seu comando têm os trabalhos analisados pela chamada
turma do U: Ministério Público da União (MPU), Advocacia-Geral da União
(AGU), Tribunal de Contas da União (TCU) e Controladoria-Geral da União
(CGU). "O único patrimônio do Exército é formado pelos seus membros,
pois todos os bens sob sua jurisdição são da União", ressalta. Servindo a
"clientes" diversos, como a Infraero e a Secretaria Especial de Portos,
o DEC precisa firmar contratos com empresas cujas especialidades não
lhes interessa dominar, como a geologia.
Frentes Sujeitos a controle externo, os
batalhões de engenharia do Exército cumprem, em tempos de paz,
convocações para várias frentes, muitas delas rejeitadas pela iniciativa
privada. O Batalhão Mauá, sediado em Araguari, no Triângulo Mineiro,
atua há cinco décadas no estado, onde entregou 20 obras de estradas,
aeroportos, ferrovias e edificações. Entre as obras executadas pelo
Exército no estado está a ponte provisória sobre o Rio das Velhas, na
BR-381, em Sabará, em 2011. A unidade está encarregada atualmente
da reforma do aeroporto de Caravelas (BA) – interditado pela Aeronáutica
desde 2007 devido às más condições da pista – e da rodovia até o
terminal.
Estratégicas para o turismo na região de
Abrolhos e para o escoamento da produção agropecuária, essas obras
enfrentam grandes desafios de projeto e sofrem com as constantes chuvas.
A presença dos soldados nos canteiros incomoda executivos da construção
pesada, que os apelidaram de empregados da "maior empreiteira do
Brasil". "As empresas só chiam quando têm interesse", rebate o
subtenente Marcelo do Nascimento, um dos responsáveis pelo projeto na
Bahia.
A previsão é de que o aeroporto esteja
pronto até dezembro. A próxima investida do batalhão será em 2014, na
manutenção da BR-367, em Virgem da Lapa (MG), e na sua cidade sede, onde
a prefeitura firmou convênio para construir estação de tratamento de
esgoto, redes pluviais, calçadas, drenagens e asfaltamento de ruas.
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Quartéis no comando da engenharia
Agilidade
e baixo custo levaram o Planalto a escolher o Exército para executar
vários projetos em todo o país. O general Joaquim Brandão, chefe do
Departamento de Engenharia e Construção destaca o "treino das tropas"
nos canteiros das obras
Sílvio Ribas
Brasília e São Paulo — A
presidente Dilma Rousseff se convenceu de que o Exército tem a maior
experiência e a mais avançada tecnologia para servir de modelo em todas
as investidas do setor público na área de infraestrutura. Após liderar e
sustentar o ritmo de 16 importantes projetos do Programa de Aceleração
do Crescimento (PAC), a instituição foi convocada pela "comandante
suprema das Forças Armadas" para uma tarefa mais audaciosa. Ela quer que
os engenheiros militares estabeleçam o padrão gerencial de planejamento
e de execução de obras. Esse esforço estará completo no lançamento de
portal na internet dedicado ao tema, até 2015.
A meta é fazer com que todos os empreendimentos federais atinjam o mesmo patamar de eficiência, economia e rapidez obtido pelas tropas nos canteiros, cujos convênios despertam grande interesse. Hoje, 20 projetos estão nas mãos dos 12 batalhões de engenharia espalhados por todo o território nacional, orçados em R$ 1,2 bilhão. "O nosso desempenho e o nosso custo não podem ser comparados aos das empreiteiras privadas, pois temos muitas diferenças em relação a elas. Os militares encaram as obras não como negócio, mas como missão", pondera o general Joaquim Brandão, chefe do Departamento de Engenharia e Construção (DEC).
Criada em 1880, a divisão que ocupa o
terceiro piso de um dos prédios do quartel-general do Exército, no Setor
Militar Urbano de Brasília, comanda 15 mil militares em todas as
regiões do país, seja como executora ou como gestora de obras, ou mesmo
em ambas as funções. Uma nova competência é a de consultoria em
projetos, como a dada ao Ministério Público da União na avaliação de
edificações. Sem perseguir o lucro, suas atividades têm como base
acadêmica o Instituto Militar de Engenharia (IME), formador de nível
superior, localizado no Rio de Janeiro.
Brandão conta que, por meio de parcerias
tecnológicas com empresas e centros de pesquisa, o IME consegue se
manter atualizado e até gera inovações. "Os próprios projetos dos quais
participamos servem não só para contribuir com o desenvolvimento do país
e complementar a ação do governo, mas também para treinar nosso
pessoal", acrescenta. Isso porque a capacidade de construir do Exército
serve ao propósito de agir com presteza em tempos de guerra, restaurando
edificações ou abrindo novas ligações terrestres.
Produtividade É por essas razões que ele
admite a possibilidade de nem sempre a produtividade das equipes do DEC
figurar acima da iniciativa privada. "Temos o diferencial de o custo da
mão de obra não estar incorporado ao orçamento final, além do uso de
equipamentos próprios e de uma disponibilidade para continuar
trabalhando sem interrupções", salienta o general. "Para uma obra tocada
por militares parar é preciso ter ocorrido um fenômeno gravíssimo",
reforça, lembrando que o recrutamento de pessoal local integra o papel
social da instituição, de qualificar profissionais fora de seus quadros.
Rigor técnico
Em parceria com a multinacional
norte-americana Autodesk e contando com uma mão de obra aplicada,
especializada e de cobertura nacional, o Exército planeja dar ainda mais
rigor técnico aos seus serviços, realizados em até mil quilômetros de
distância da base. Temas como preservação ambiental e equilíbrio
financeiro passaram também a ser alvos permanentes.
Em paralelo, o DEC e outros órgãos da instituição investem no controle de dados para gerenciar não só o trabalho nos canteiros, mas também equipamentos, compras e planos de manutenção e de demolição de edificações. |
Avião movido a energia solar impulsiona criação de tecnologias limpas
RICARDO BONALUME NETO
Completando neste mês uma
década, o projeto de construção de um avião movido a energia solar já
deu resultados importantes. O primeiro protótipo da aeronave Solar
Impulse cruzou os Estados Unidos de costa a costa neste ano. O segundo
protótipo deverá estar pronto no começo no ano que vem e disponível para
dar uma volta ao mundo em 2015.
Os aviões já contribuíram para o
aperfeiçoamento de diversas tecnologias inovadoras na área de energia
"limpa" e renovável, independente de combustíveis fósseis.
Ironicamente, eles estão longe de serem
uma antevisão do futuro da aviação comercial. São bons "demonstradores
de tecnologias", mas uma aeronave para um ou dois tripulantes com peso
máximo de até duas toneladas está bem distante de substituir um avião de
passageiros como um Boeing ou Airbus, com mais de 500 toneladas e
capazes de levar centenas de passageiros.
Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress
"Queremos demonstrar a importância da
sustentabilidade e da inovação. Vai demorar muito até podermos ver
aviões limpos. Um Boeing 707 dos anos 1950 é muito similar a um Airbus
de agora", diz um dos fundadores do projeto Solar Impulse, o engenheiro e
piloto suíço André Borschberg, que visitou recentemente São Paulo.
Ele veio ao Brasil a convite da empresa
Solvay, multinacional suíça que é uma das patrocinadoras do projeto. A
empresa está presente no projeto com 11 produtos específicos em 20
aplicações --e em quase 6.000 peças do avião. Por exemplo, as células
solares no topo das asas que geram a energia para as aeronaves precisam
ser encapsuladas para proteção contra umidade; uma substância especial
foi criada para isso.
E, para ser leve, o avião tem de usar o
mínimo de metais, substituídos por fibras de carbono e plástico
ultraleves mas resistentes. Alguns desses materiais têm metade da
densidade do alumínio. A iniciativa do projeto foi do explorador suíço
Bertrand Piccard, o outro piloto principal. Piccard percorreu o mundo em
balão sem escalas em 1999 e sua família tem "pedigree" exploratório.
Seu avô, Auguste Piccard (1884-1962), foi um pioneiro no uso de balões
para grandes altitudes e de batiscafos para explorar o fundo do mar.
"Nossa equipe, nossas soluções não saíram
da indústria aeronáutica. Temos bons engenheiros que vieram da Fórmula
1. O pessoal da aviação dizia que era impossível", diz Borschberg,
ex-piloto de caça da Força Aérea Suíça.
"Não pretendemos revolucionar a aviação, mas usar essas tecnologias no dia a dia."
EM CASA, NO CELULAR
O projeto possibilitou, por exemplo, aumentar a eficiência e reduzir o peso das células solares e baterias elétricas. Essas tecnologias melhoram o desempenho de painéis solares para uso residencial e de baterias de computadores e telefones celulares.
A energia solar ainda é uma tecnologia na
infância. Segundo a Solvay, um painel solar de 1 m2 gera em média 40
watts. Um litro de combustível tradicional contém 250 vezes mais
energia.
Isso significa que, para fazer voar um avião de 1,6 tonelada (incluindo o peso do piloto), é preciso ter 200 metros quadrados de células solares, pois 40 watts proveem energia para 8 kg da aeronave.
"O ano que vem será para testes do voo de
volta ao mundo com escalas em 2015. Um voo sem escalas só será possível
em uma nova geração destes aviões", diz o piloto.
DESCONFORTO
Os voos demandam muito dos pilotos. São dezenas de horas a bordo, mudando muito pouco de posição. É preciso ter técnicas especiais que lembram uma forma de "auto-hipnose" para poder ter tempo para dormir.
A comida é liofilizada, não há como
cozinhar. E a temperatura pode variar de 35° C a -15 ° C, o que exige
uma vestimenta especial. Os pilotos usam uma roupa de baixo feita de
fibras têxteis de poliamida que seu fabricante chama de "inteligentes".
Trata-se da marca Emana, desenvolvida no Brasil pela Rhodia, do grupo
Solvay.
O material absorve radiação infravermelha
("calor") do corpo e a devolve como outro tipo de onda, que facilita a
regulagem térmica do corpo dos pilotos e minimiza os efeitos do esforço
muscular. "A Emana foi desenvolvida no Brasil, ganhou prêmios de
inovação e está sendo exportada para vários países", diz Thomas Canova,
responsável pelo Centro de Pesquisas e Inovação do grupo Solvay na
América Latina.
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Avança investigação contra a Embraer
Um documento obtido pelo Wall
Street Journal revelou detalhes sobre a investigação conduzida por
autoridades do Brasil e dos Estados Unidos nos últimos três anos sobre
uma suposta propina paga pela Embraer para obter um contrato de venda de
aviões à Força aérea da República Dominicana. O documento é um
pedido de informações das autoridades brasileiras ao governo dos EUA
sobre o andamento das investigações, enviado em fevereiro deste ano.
De acordo com o texto, funcionários do
Departamento de Justiça dos EUA e da Securities and Exchange Comission
(SEC, a CVM americana) apresentaram o caso a autoridades brasileiras em
março de 2012, em Paris, durante uma conferência internacional sobre
combate à corrupção. Nos meses seguintes, os EUA disseram ter
evidências, incluindo registros bancários e e-mails, que mostrariam que
executivos da Embraer aprovaram o pagamento de um suborno de US$ 3,4
milhões a um coronel reformado da Força aérea Dominicana para que ele
influenciasse o governo de seu país a fechar a compra de oito aviões
Super Tucano por US$90 milhões.
Nos Estados Unidos, a investigação está
sendo conduzida de acordo com a Lei de Práticas Corruptas estrangeiras. A
Embraer anunciou que estava sendo investigada em 2011 e afirmou que
está cooperando com as autoridades. A empresa contratou o escritório de
advocacia americano Baker 8c McKenzie para conduzir uma investigação
interna, depois de receber uma intimação da SEC em setembro de 2010.
Em comunicado divulgado por e-mail na
sexta-feira, a fabricante de aviões brasileira disse que "integridade,
transparência em suas transações comerciais e ética em seus
relacionamentos são os princípios que sempre guiaram a Embraer. A
companhia requer que todos os seus funcionários tenham uma conduta de
acordo com as leis e regulamentações, tal como estabelecido em suas
políticas corporativas e em seu Código de Ética e de Conduta. Devido à
confidencialidade obrigatória da investigação, a companhia não pode
comentá-la".
Contas bancárias. Segundo o
documento visto pelo WSJ, a investigação está centrada no coronel
reformado Carlos Piccini, da Força aérea Dominicana, que em 2009 era
diretor de projetos especiais das Forças Armadas de seu país. Piccini
teria orientado executivos da Embraer a dividirem o pagamento dos US$
3,4 milhões entre contas bancárias mantidas por três empresas de fachada.
O documento também diz que funcionários
da Embraer teriam tentado ocultar os pagamentos dessas propinas
registrando-os como comissões relacionadas a uma venda de aeronaves para
a Jordânia, que nunca aconteceu.
A Força aérea da República Dominicana
disse que Piccini está aposentado e não pode ser encontrado. Pedidos à
Presidência da República Dominicana para mediar um contato com ele não
foram respondidos, assim como solicitações de comentários sobre o caso.
Porta-vozes da SEG e do Departamento de Justiça negaram-se a comentar o
caso, assim como os procuradores Fernando Lacerda Dias e Marcelo
Paranhos de Oliveira Miller, do Ministério Público Federal.
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Brasil recebe segunda mais três mil médicos cubanos
Mais três mil médicos cubanos
desembarcarão no Brasil a partir de segunda-feira para se somar aos
2.400 que já participam do programa Mais Médicos do governo federal, que prevê a contratação de profissionais estrangeiros para atender as áreas mais distantes e carentes do país.
É o terceiro grupo de médicos
cubanos a se vincular ao programa. Os primeiros 400 desembarcaram há
pouco mais de um mês e dois mil chegaram no último domingo em seus
locais de trabalho em uma operação especial da Força Aérea Brasileira.
O novo grupo, que desembarcará
inicialmente em cinco capitais brasileiras, assumirá postos de trabalho
que não foram atendidos nem pelos profissionais brasileiros nem de
outros países, comunicou neste sábado o Ministério da Saúde. Antes de
começar a trabalhar os cubanos participarão de um curso de adaptação de
três semanas em Brasília, São Paulo, Fortaleza, Belo Horizonte e
Vitória. Eles precisarão demonstrar domínio do português e realizar
exames para demonstrar seu conhecimento médico.
"Com a chegada dos cubanos, o programa
fechará 2013 com mais de 6.600 profissionais. O Mais Médicos, que hoje
já atinge 12,6 milhões de brasileiros, vai impactar na assistência em
saúde mais de 22,7 milhões de pessoas", enumerou a nota. A iniciativa já
conta com 3.664 profissionais, dos que 819 brasileiros e 2.845
estrangeiros, que trabalham em 1.098 municípios e 19 distritos
indígenas, a maioria nas regiões norte e nordeste do país.
"Enquanto tivermos brasileiros sem
médicos, seguiremos contratando profissionais para atuar no programa",
afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
No final de outubro, ao sancionar a lei
que regulamentou a contratação dos estrangeiros, a presidente Dilma
Rousseff agradeceu a rápida e efetiva resposta de médicos de diferentes
países, principalmente latino-americanos, à convocação do Brasil de
profissionais para atender áreas carentes. A governante lembrou então
que o projeto procura atender um dos pactos nacionais que propôs em
junho, quando prometeu respostas aos milhões de brasileiros que
protestavam nas ruas de centenas de cidades exigindo melhores serviços
públicos.
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PORTAL DEFESANET
Cruzex 2013 - “O Nordeste está em guerra”.
6 coisas que você não sabia sobre a CRUZEX |
EL NACIONAL (VENEZUELA)
Pilotos venezolanos partieron a Brasil para participar en El Cruzex Flight 2013
Cruzex Flight/ Foto Cortesía Cruzex Flight/ Foto Cortesía
El comandante general de la Aviación, mayor general Giuseppe Joffreda, despidió a la delegación venezolana, integrada por 130 profesionales y equipos aeronáuticos, aviones de transporte y de caza
Un grupo de pilotos de la Aviación
Militar Bolivariana partió este sábado desde la Base Aérea El
Libertador, en Maracay, a la República Federativa de Brasil, para
participar en El Cruzex Flight 2013, ejercicio combinado preparado por
la Fuerza Aérea Brasileña (FAB), que comenzará este lunes 4.
El comandante general de la Aviación,
mayor general Giuseppe Joffreda, despidió a la delegación venezolana,
integrada por 130 profesionales y equipos aeronáuticos, aviones de
transporte y de caza.
La Aviación Miliar Bolivariana (AMB)
participará en el ejercicio combinado con una flota de cinco
cazabombarderos Lockeed Martin F-16 del Grupo Aéreo de Caza 16, más el
apoyo del Y-8 del Grupo Aéreo de Transporte número 6.
El Cruzex Flight es un evento propio de
las ciencias militares, en el cual los equipos de las fuerzas armadas y
los efectivos castrenses de los países asociados intercambian ideas e
innovaciones en materia de la seguridad de las naciones.
El mayor general Joffreda indicó que la
participación de Venezuela en este ejercicio combinado forma parte de
las actividades programadas para entrenar al personal, dentro de la
planificación de las operaciones aéreas combinadas.
Este año, las bases Aéreas de Natal
y Recife, consideradas las mejores y más grande de Latinoamérica,
recibirán 96 aeronaves y más de 2.000 militares, que demostrarán su
talento humano en prácticas para misiones especiales durante el Cruzex
Flight 2013, detalla el informe oficial emitido por la FAB.
La finalidad del evento es intercambiar
experiencias de defensa y realizar prácticas para misiones especiales
que demuestren el combate aéreo entre cazas, así como el salto de
paracaidistas de fuerzas especiales, ejercicio fundamental de este año.
Los aviones y los helicópteros tendrán su
participación especial en materia de competencia sobre los cielos.
Asimismo, los ejercicios de las fuerzas armadas de Argentina, Brasil,
Canadá, Chile, Colombia, Estados Unidos, Ecuador, Uruguay y Venezuela se
medirán durante los 17 días de la fiesta militar.
De acuerdo con la FAB, la actividad busca
fomentar la participación y la integración de las fuerzas armadas de
los países que participan,con énfasis en la unión entre las naciones.
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