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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 13/09/2013

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Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.



Brasil quer cooperação com Argentina contra espionagem eletrônica

Monica Yanakiew / Aécio Amado

Buenos Aires - O Brasil quer cooperar com a Argentina na área defesa cibernética para se proteger de espionagem eletrônica, disse o ministro da Defesa, Celso Amorim, que chegou hoje (12) à capital argentina para uma visita de dois dias. O tema adquiriu especial relevância a partir das denúncias de que tanto a presidenta Dilma Rousseff como a Petrobras foram espionadas pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA).
A informação sobre a espionagem foi divulgada pela imprensa com base em documentos sigilosos revelados ao jornalista norte-americano Glenn Greenwald por Edward Snowden, ex-consultor de informática de uma empresa que prestava serviço à NSA.
Segundo Amorim, a defesa cibernética "é a mais importante área de defesa no século 21", mas o Brasil ainda está "dando os primeiros passos". Por isso quer discutir, com a Argentina, uma aliança. "Queremos ter uma ação coordenada, conjunta com a Argentina”, disse o ministro. Ele lembrou que a presidenta Dilma - além de cobrar explicações dos Estados Unidos - pediu "interesse redobrado nas questões de defesa”.
Amorim teve um encontro nesta quinta-feira com a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner. Amanhã (13), ele vai se reunir com chanceler argentino, Hector Timerman, e o ministro da Defesa, Agustín Rossi.
O comandante do Centro de Defesa Cibernética do Exército, general José Carlos dos Santos, também participará dos encontros. Pelo menos 100 políticos e personalidades da Argentina também foram vítimas de espionagem eletrônica, disse Timerman, na última reunião de presidentes do Mercado Comum do Sul (Mercosul), em julho, no Uruguai.

Projeto com estratégia de defesa do Brasil é aprovado na Câmara dos Deputados

Luciano Nascimento

A Câmara dos Deputados aprovou hoje (12) o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 818/13, que trata da Política Nacional de Defesa (PND), da Estratégia Nacional de Defesa (END) e do Livro Branco de Defesa Nacional (LBDN). Encaminhada pelo Executivo ao Congresso Nacional em 2012, a proposta atende ao que estabelece a Lei Complementar 97/99, segundo a qual os três documentos devem ser enviados ao Legislativo a cada quatro anos, com suas respectivas atualizações. A aprovação foi comemorada pelo ministro da Defesa, Celso Amorim, em Buenos Aires, capital argentina, onde cumpre agenda oficial até amanhã (13).
Imagem"Trata-se de um fato muito importante para a política nacional de segurança, pois mostram o compromisso do país com os valores democráticos e com a defesa das instituições nacionais," disse Amorim, ressaltando que, com a provação, os debates a respeito da segurança nacional não mais permanecerão restritos aos círculos militares e aos mais altos mandatários do país.
Os documentos, aprovados pelo Senado, serão encaminhados à Presidência da República para sanção da presidenta Dilma Rousseff. Eles contêm as diretrizes de atuação das Forças Armadas para proteger o país de ameaças externas e detalham a visão do Brasil sobre a defesa, preocupações e riscos e também informações sobre a quantidade de equipamentos bélicos, informações consideradas até então como estratégicas.
Aprovada em 2005, a versão atualizada da Política Nacional de Defesa é o principal documento de planejamento da defesa do país. Ele estabelece objetivos e diretrizes para o preparo e emprego da capacitação dos soldados em caso de ameaças externas, incluindo o envolvimento dos setores civis, em todos os níveis de poder. Elaborada em 2008, e também atualizada, a Estratégia Nacional de Defesa visa a definir como fazer o que se determinou na PND.
O texto aprovado da PND diz que os objetivos da defesa no Brasil são “dissuadir a concentração de forças hostis nas fronteiras terrestres e nos limites das águas jurisdicionais brasileiras e impedir-lhes o uso do espaço aéreo nacional”. Segundo a política, as Forças Armadas devem “desenvolver as capacidades de monitorar e controlar o espaço aéreo, o território e as águas jurisdicionais brasileiras”.
O documento também coloca os setores espacial, cibernético e nuclear como "estratégicos e essenciais para a defesa nacional". A respeito do perigo de ameaças externas, o texto diz que “convém organizar as Forças Armadas em torno de capacidades, não em torno de inimigos específicos", uma vez que o Brasil não tem rivalidades com nações estrangeiras. Ele também detalha o funcionamento do Estado-Maior Conjunto que, subordinado diretamente ao ministro da Defesa, coordena as Forças Armadas.
O Livro Branco de Defesa Nacional é um documento público, por meio do qual “se permitirá o acesso à informação sobre o setor de defesa do país”. Ele traz uma análise do contexto estratégico do século 21 para fornecer perspectivas de médio e longo prazo. O livro atende a uma demanda internacional para evitar tensões, uma vez que vários países têm documentos semelhantes. Vizinhos brasileiros como a Argentina, Bolívia, Colômbia, o Chile, Peru, Paraguai e Uruguai e as potências bélicas mundiais como os Estados Unidos, o Reino Unido, a França, Rússia e China têm o documento.


HFA: servidores de mãos vazias

Após um mês e 12 dias de greve, os servidores do Hospital das Forças Armadas (HFA) voltaram ao trabalho sem ter arrancado do governo o atendimento de nenhum das reivindicações da categoria, como a instituição de plano de carreira e de gratificação especial por serviços prestados à Presidência da República. Os grevistas também exigiam a redução da jornada semanal de 40 para 30 horas. “Como não conseguimos nada, o movimento acabou perdendo força”, explicou Alesandro Coátio, coordenador da seção do HFA do Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Distrito Federal (Sindsep-DF). Durante a greve, os funcionários fizeram várias manifestações pelas ruas, além de organizar atos de protesto em frente às sedes de órgãos públicos.


Para não esquecer

Direto da Fonte

Sonia Racy

Missa em Brasília, dia 29, marcará os 7 anos do acidente entre o Boeing da Gol o jato Legacy, que matou 154 pessoas. As famílias arrecadarão alimentos e materiais de higiene e escolar a serem doados a uma entidade local .


Rotas "mais retas" vão reduzir tempo de voo no país a partir de dezembro

Empresas estimam economizar 2,7% do custo anual com combustível. Aéreas não devem, porém, repassar para bilhete ganho com novo sistema.

Fábio Amato - Do G1, em Brasília

O redesenho das rotas brasileiras, que a partir do final do ano vai possibilitar às empresas aéreas reduzir o tempo de voo e economizar combustível, não deve, pelo menos num primeiro momento, resultar em barateamento das passagens para a população, como espera o governo.
ImagemO novo sistema deverá começar a ser implementado do país em dezembro, inicialmente nos trechos entre São Paulo e Rio de Janeiro, segundo a Aeronáutica. O voo doméstico entre os aeroportos de Congonhas (São Paulo) e Santos Dumont (Rio), por exemplo, que hoje dura cerca de 44 minutos, poderá ser feito em 36 minutos – 8 minutos a menos -, de acordo com as simulações da Aeronáutica.
Segundo o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, no atual cenário, em que as companhias do setor registram prejuízos milionários e têm as contas pressionadas pela disparada do dólar e encarecimento do combustível, a economia permitida pelo projeto “não será representativa” o suficiente para permitir a queda no preço dos bilhetes.

“Essa medida [economia de combustível com o redesenho das rotas] não faz nem cócegas no volume de custos que caiu sobre o setor agora. Ela hoje é muito importante do ponto de vista técnico, ambiental e do conforto do passageiro, que passará menos tempo dentro da aeronave. Mas, isoladamente, não muda esse cenário”, disse Sanovicz.

As empresas aéreas brasileiras gastam, anualmente, entre R$ 12 e R$ 13 bilhões apenas com o QAV, o querosene que move os aviões. Segundo o presidente da Abear, as novas rotas devem levar o setor a economizar cerca de R$ 350 milhões nos próximos cinco anos – cerca de 2,7% do custo anual com combustível.
Entenda o novo sistema de orientação
Como informou o G1 em 2011, a Aeronáutica planeja substituir o sistema de orientação usado pelas aeronaves no Brasil. Hoje, ao se deslocar entre dois aeroportos, os aviões seguem linhas de radares instalados no solo, que muitas vezes obriga a fazer curvas que deixam a viagem mais longa.

Com o novo sistema, as aeronaves que dispõem de computadores específicos poderão fazer voos guiados por satélite, recebendo o mesmo sinal de GPS que chega aos smartphones e aparelhos de orientação utilizados por motoristas.

Com o uso dos satélites, o deslocamento entre dois aeroportos será feito por uma rota “mais reta” e, o tempo de voo, menor. Isso vai levar a queda no consumo de combustível, da poluição provocada pela sua queima e do ruído dos jatos.

O sistema chamado de Navegação Baseada em Performance (PBN, na sigla em inglês), deve começar a funcionar em dezembro nos deslocamentos entre os principais aeroportos de São Paulo (Cumbica, Congonhas e Viracopos) e do Rio de Janeiro (Santos Dumont e Galeão).

Ponte aérea Rio-SP deverá durar 8 minutos menos
Segundo a Aeronáutica, cerca de 80% das aeronaves que voam na ponte aérea estão equipadas para usar o novo sistema. Além disso, as empresas aéreas precisam ser certificadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

De acordo com a agência, Gol, TAM e Azul estão com o processo de certificação em andamento, sendo a Gol em fase final.

A previsão da Aeronáutica é que, a partir do início de 2014, o uso do novo sistema também deva ser liberado nas rotas ligando a aeroportos de outras capitais, como Belo Horizonte.

Gol prevê economia de R$ 176 milhões em 5 anos
O diretor Técnico-Opeacional da Gol, Pedro Scorza, diz que a empresa prevê economizar R$ 176 milhões em combustível nos próximos cinco anos com a redução do tempo de viagem entre aeroportos brasileiros.
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A imagem mostra como são as rotas hoje. As linhas azuis são os “caminhos”
baseados nos equipamentos instalados no solo. (Foto: Decea)

Ele também avalia que essa medida só deve resultar em barateamento das passagens quando o dólar se estabilizar e o combustível descer a patamares mais baixos. No atual cenário, a economia com combustível só deve ajudar a evitar o aumento das tarifas.

De acordo com Scorza, a Gol está investindo cerca de US$ 100 mil para equipar cada um dos 36 aviões mais antigos de sua frota para que operem com o novo sistema – outros 93 já estão prontos. Além disso, a empresa vai gastar de R$ 3 milhões a R$ 5 milhões com treinamento de tripulação.

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Imagem mostra como vão ficar as rotas, mais “retas” e
com menos cruzamentos (Foto: Decea)
Hoje, 20% da tripulação da empresa que trabalha na ponte aérea Rio-SP já está apta a operar na navegação por satélite, disse ele.

Outras empresas

O G1 também procurou TAM e Azul para que comentassem o assunto. A primeira informou que suas aeronaves já estão capacitadas para operar as novas rotas e que está empenhada em conseguir a homologação da Anac.
Já a Azul informou que espera uma economia de 6% ao ano nos seus gastos com combustível após adotar o PBN, o que deve acontecer no início de 2014. Não disse, porém, quanto isso representa em reais. Ainda de acordo com a empresa, toda a sua frota de jatos já está equipada para voar pelo novo sistema, faltando apenas o treinamento da tripulação.
Prejuízo e ajuda do governo
No fim de agosto, as quatro maiores empresas aéreas do país, TAM, Gol, Azul e Avianca, apresentaram ao governo federal uma série de medidas a ser adotada de maneira “urgente” para reduzir o custo de suas operações no país e, com isso, evitar o aumento das passagens aéreas nos próximos meses.
O pedido de ajuda foi motivado principalmente pela alta no preço do querosene e pela subida do dólar, que elevou muito o custo das empresas – entre 55% e 57% das despesas das aéreas são dolarizadas.
A maior companhia aérea da América Latina, a Latam Airlines, fruto da fusão entre a chilena LAN e a brasileira TAM, encerrou o segundo trimestre deste ano com prejuízo líquido de US$ 329,8 milhões. Já a Gol registrou prejuízo de R$ 433 milhões.


Congresso aprova nova política de Defesa; documento segue para sanção

O Congresso aprovou nesta quinta-feira uma lei que engloba as novas Política de Defesa e o Livro Branco de Defesa Nacional, que guiarão a reforma e modernização das Forças Armadas.
Os três documentos elaborados pelo governo no ano passado já tinham sido aprovados pelo Senado e hoje receberam o respaldo da Câmara e agora só dependem da sanção da presidente para entrar em vigor.
A Política de Defesa é o principal documento do governo brasileiro para elaborar suas políticas de defesa do território, e estabelece objetivos e diretrizes que devem ser seguidas para equipar e formar as Forças Armadas, publicou hoje a Agência Câmara.
A Estratégia Nacional de Defesa é o documento que define os meios para cumprir os alvos traçados na Política de Defensa. O Livro Branco analisa as perspectivas a médio e longo prazo do setor e busca aumentar a transparência ao publicar dados orçamentários e estratégicos das Forças Armadas.


MIDIANEWS (MT)

"Assim que o avião pousou, houve uma rajada de tiros"

Delegado de Jacareacanga, Lucivelton Santos tomou o depoimento do comandante do avião

Lislaine dos Anjos

ImagemCerca de 30 policiais da Força Nacional, Polícia Militar e Polícia Civil do Pará estão fazendo buscas pela quadrilha que invadiu a área de garimpo do empresário cuiabano Valdinei Mauro de Souza, no distrito de Cripurizinho, em Itaituba (PA). O garimpo pertence à Maney Mineração, de propriedade do empresário em sociedade com o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB).
Os bandidos fugiram pela mata fechada localizada nas proximidades do município de Jacareacanga (900 km ao Sul de Belém), após aterrissarem em uma pista de pouso localizada na cidade.
Ao MidiaNews, o delegado de Jacareacanga, Lucivelton Ferreira de Santos, afirmou que tomou o depoimento do empresário Pena Fernandes, comandante da aeronave sequestrada pela quadrilha, na tarde desta quinta-feira (12).
Segundo Pena, ele decolou de Santarém em direção à Itaituba na manhã de hoje, acompanhado do filho, Valdinei, e de dois amigos de sua família.
“Assim que o avião pousou na pista, eles foram surpreendidos por rajadas de tiros disparados por quatro homens, que os aguardavam escondidos na mata. O dono da mineradora (Valdinei) conseguiu fugir”, disse.
Pena afirmou que o grupo que restou foi levado até à sede da mineradora, sob a mira dos bandidos, que portavam seis armas, sendo três fuzis com carregadores , dois revólveres e uma espingarda de dois canos.
“No escritório, os bandidos renderam o gerente e o fizeram abrir o cofre da sede, que estava vazio. Eles ficaram muito nervosos e dispararam rajadas de tiros nos computadores e nos móveis do escritório”, afirmou Pena, no depoimento.
Segundo o delegado, para não saírem de “mãos vazias”, os bandidos pediram para serem levados até a área onde é feita a lavagem do cascalho.
“Lá eles levaram a areia que ainda estava secando, enrolada em um pano. Mas tinha mais areia do que ouro. Eram dois quilos de areia para, no máximo, 300 gramas de ouro”, disse Santos.
Nervosos, os bandidos fizeram o grupo entrar novamente na aeronave e ordenaram à Pena que levasse a aeronave até o Km 180 da rodovia que dá acesso à Itaituba, onde um rapaz estaria esperando com um veículo para auxiliar na fuga.
“Porém, Pena avisou que o combustível da aeronave não seria suficiente e que teria que pousar emergencialmente na cabeceira da pista de pouso de Jacareacanga, onde eles podiam fugir pela mata. E foi isso que ele fez”, afirmou.
25 kg de ouro
O comandante afirmou, em seu depoimento, que os quatro bandidos estavam muito nervosos e brigando entre si dentro da aeronave.
“Pena disse que, durante a viagem, eles falavam o tempo todo que iriam matar o informante por passar informação errada. Eles receberam a informação de que encontrariam na mineradora 25 kg de ouro, o que não ocorreu. Viemos aqui e fizemos toda essa ação por isso. Ele (o informante) tem que morrer”, contou Santos.
Segundo o delegado, ainda no interior do avião, um dos bandidos chegou a passar mal.
“Um deles vomitou dentro de um saco plástico, do Supermercado Duvalle, que fica no centro de Itaituba. O material foi apreendido e será levado para perícia, para ver se alguma identificação poderá ser feita”, afirmou.
Além do saco, a polícia ainda apreendeu, dentro da aeronave, uma caixa vazia de projéteis calibre 9mm e um papel comum manuscrito com as coordenadas necessárias para que o comandante chegasse ao Km 180.
Rotas de fuga
Para o delegado, a quadrilha tem duas opções de fuga: fugir para Apuí (AM), localizada a 300 km do ponto onde a aeronave foi abandonada, ou retornar para Itaituba.
“Estamos no meio do caminho. Eles vão precisar sair da mata, que é muito densa, e devem render alguém na rodovia ou tomar um carro de assalto. Eles só têm essas duas alternativas. A polícia está fazendo buscas dentro da mata e blitze nas rodovias”, afirmou.
Segundo Santos, os quatro assaltantes estão usando roupas pretas.
“Todos usavam capuz e camisas de mangas compridas feitas de meia preta. Dois deles usavam coletes pretos, sem identificação”, disse.
Os dois homens que ficaram feridos na ação dos bandidos, o gerente da mineradora e o co-piloto da aeronave - e também amigo de Pena Fernandes - foram socorridos e encaminhados ao Hospital Municipal de Santarém.
O comandante, seu filho e o outro amigo que os acompanhava já retornaram para Itaituba, onde as investigações ficarão concentradas.



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