NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 27/06/2013
Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.
Bombardier adia em um mês voo inicial do CSeries
A unidade aeroespacial da canadense Bombardier informou que adiou o cronograma para o primeiro voo de sua aeronave modelo CSeries para permitir atualizações adicionais no software. A companhia espera agora que o voo inicial aconteça até o fim de julho, um mês mais tarde que a meta anterior.
A Bombardier disse que as atualizações do software permitirão "melhorar a maturidade e a funcionalidade do sistema". O adiamento do voo inaugural destaca o conservadorismo da empresa, tanto tecnicamente quanto em suas atividades de marketing. Todos os sinais apontavam para a estreia do jato até o fim deste mês.
O primeiro voo do CSeries será um marco importante para a Bombardier, que tenta desafiar o duopólio da norte-americana Boeing e da Airbus, uma unidade da European Aeronautic Defence & Space (EADS), no mercado de jatos de apenas um corredor. A companhia canadense gastou US$ 3,4 bilhões para desenvolver a aeronave.
O lançamento do modelo CSeries, que recebeu as primeiras encomendas em 2008, provocou respostas agressivas de outras três grandes fabricantes de aviões mundiais. A Bombardier quer entrar em um nicho no qual a Embraer impõe pressão com jatos maiores e a Boeing e a Airbus tentam competir com aviões menores.
Na semana passada a Embraer lançou sua família de aviões menores, chamados de E2, que usam o mesmo motor da Pratt & Whitney que a Bombardier escolheu para o CSeries. A Pratt é uma unidade da United Technologies.
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Demanda recua e setor de aviação caminha para pior ano desde 2003
Depois de uma década de forte expansão, a demanda por viagens de avião no mercado doméstico deve encolher neste ano ou, nas previsões mais otimistas, ter um crescimento perto de zero.
De janeiro a maio, o mercado encolheu 0,43%, refletindo o baixo crescimento da economia e o enxugamento da oferta de assentos por parte das líderes TAM e Gol.
A valorização do dólar -que subiu 9% desde o início do ano- será uma outra barreira para a recuperação, com impacto tanto na demanda por viagens internacionais como no desempenho do mercado doméstico.
"O câmbio tem impacto brutal na estrutura de custos das companhias, que compram aviões, peças e outros serviços em moeda estrangeira", diz o consultor Lucas Arruda, da Lunica consultoria. "Não tem como não repassar o aumento para as tarifas."
O setor é altamente sensível a preço e qualquer aumento afeta a demanda. E, como a demanda já está fraca, é cada vez mais difícil para as empresas repassar os custos para a passagem.
"Em condições normais, o setor poderia registrar crescimento de 4%, 5%, dado que a economia pode crescer 2% neste ano. Mas, com a redução da oferta de assentos e diante da necessidade de repassar o dólar para a tarifa, o mercado ficará estável ou poderá cair 1%, 2%", afirma o consultor André Castellini, sócio da Bain&Co.
De janeiro a maio, a oferta de assentos no mercado doméstico encolheu 6,36%.
SEGUNDO SEMESTRE
Já Arruda acredita que o segundo semestre será melhor do que o primeiro, com Azul e Avianca puxando o crescimento da oferta.
"Mas, sem dúvida, o ano ficará abaixo de 2%, 3%", diz ele, que no início do ano estimava alta de 5,5%.
Anteontem, a Gol anunciou um corte de mais 200 voos semanais, ampliando de 7% para 9% a redução na oferta de assentos neste ano. A empresa diz que nenhum destino será eliminado da malha, mas que haverá corte de frequências.
A TAM, que falava em cortar a oferta entre 5% e 7%, ainda não revisou o número.
"Mas, com a situação atual do câmbio, é possível que haja um ajuste no segundo semestre", diz Daniel Levy, vice-presidente de finanças, para quem ainda não é hora de falar em reajuste de tarifas.
Levy diz que a empresa já sente uma maior cautela do consumidor na hora de comprar bilhetes internacionais.
Para Castellini, as companhias não têm mais gordura de eficiência para cortar.
"A única saída é reduzir a oferta e concentrar a operação em voos mais rentáveis."
CENÁRIO DISTINTO
Juntas, TAM e Gol tiveram prejuízo de R$ 2,7 bilhões em 2012. Mas Castellini acredita que o cenário atual é bem distinto do de 2003, ano em que o setor encolheu 5,9% devido a problemas financeiros da Varig e da TAM.
Na época, o BNDES chegou a desenhar um plano de salvamento que levaria à fusão das duas empresas.
"Hoje há um colchão de segurança", diz Castellini. "Não há crise de liquidez nas principais companhias. Não vejo um cenário de consolidação."
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Neblina intensa faz aeroporto Salgado Filho fechar em Porto Alegre
Segundo Infraero, às 6h não havia previsão de reabertura. No horário ainda não havia registros de atrasos ou cancelamentos.
Do G1 RS
A forte neblina que atinge principalmente a Zona Norte de Porto Alegre e a Região Metropolitana, no início da manhã desta quinta-feira (27), provocou o fechamento do Aeroporto Internacional Salgado Filho às 5h05, informou a Infraero.
No horário, a Infraero ainda não havia registrado atrasos ou cancelamentos. Às 6h também não havia uma previsão de reabertura do aeroporto.
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Militares querem incluir projetos de defesa no PAC
André Borges
De Brasília
Os militares decidiram apelar ao Ministério do Planejamento para que tenham seus projetos incluídos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O pedido feito pelo Exército foi encaminhado ao ministro da Defesa, Celso Amorim, que repassou a demanda na semana passada à ministra do Planejamento, Miriam Belchior. O pleito militar tem uma motivação muito clara: o Exército quer fugir do contingenciamento do Orçamento da União. Ao entrar no PAC, teria os projetos protegidos de cortes do governo.
Em entrevista ao Valor, o general Luiz Felipe Linhares, chefe do escritório de projetos do Exército, disse que um total de sete programas militares estão com cronograma comprometido, devido a sucessivos cortes de orçamento. Um dos projetos mais afetados é o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron).
O plano envolve a compra de radares, sistemas de comunicação e veículos aéreos não tripulados, tem um custo total estimado em R$ 12 bilhões e implementação em dez anos. Para este ano, contava-se com o aporte de R$ 1 bilhão para o projeto, mas a cifra não deverá ultrapassar R$ 200 milhões. "Com o que a gente tem recebido de recursos, o Sisfron levará uns 60 anos para ser concluído", diz Linhares.
O prazo de instalação do Sistema Integrado de Proteção de Estruturas Estratégicas Terrestres (Proteger), iniciativa de R$ 11 bilhões, que trata do monitoramento de grandes empreendimentos do país, também desandou. A previsão de orçamento para este ano era de R$ 800 milhões, mas o recurso acabou reduzido a R$ 44 milhões. "Esse projeto praticamente não começou. O Brasil é hoje o único país dos Brics que não tem um sistema de proteção militar de sua infraestrutura terrestre", afirma Linhares.
A falta de recursos, segundo o general do Exército, também compromete o desempenho de uma fábrica de veículos militares, que acaba de ser concluída em Sete Lagoas (MG). A unidade, que é operada pela Iveco, foi montada para produzir mil unidades da nova família de carros blindados militares. O veículo batizado de Guarani vai substituir os carros da extinta Engesa. Uma primeira remessa de 102 unidades já foi feita e deve ser entregue até o primeiro semestre de 2014, mas o Exército não tem mais dinheiro para pedir um segundo lote de carros.
"Recebemos R$ 90 milhões para o programa neste ano. Um carro desses custa por volta de R$ 6 milhões, ou seja, conseguimos encomendar só mais 15 carros. Uma fábrica dessas precisa de escala, de produção de pelo menos cem carros por ano, senão não se justifica", diz Linhares.
Um quarto projeto está na lista de prioridades que o Exército espera ver incluídos no PAC. Trata-se de um sistema de mísseis e foguetes. O programa, batizado de Astros 2020, recebeu R$ 90 milhões neste ano, quando seu orçamento total é de R$ 1,5 bilhão.
A inclusão de pelo menos esses quatro projetos na relação do PAC implicaria desembolso, ainda neste ano, de R$ 3 bilhões para os militares. Uma segunda remessa de mais R$ 3 bilhões seria pedida em 2014, quando acaba o PAC.
Os benefícios do investimento, segundo Linhares, são imediatos para a população. Ele dá como exemplo o monitoramento de fronteiras para o combate ao tráfico de drogas. Levantamento realizado pelo Exército aponta que, se o Sisfron conseguisse reduzir o tráfico em 3,5%, o impacto que isso teria na queda de gastos com segurança e com saúde pública seria suficiente para pagar todo o sistema em dez anos. "O que o governo está gastando em ações corretivas poderia ser realocado em ações preventivas", diz o chefe da seção de relações internacionais do Exército, coronel João Paulo da Cás.
Procurado pelo Valor, o Ministério do Planejamento confirmou que recebeu o pedido do Exército e informou que, "como procedimento padrão para inclusão de projetos no programa, é necessária análise técnica e posteriormente submissão dos pleitos para apreciação do Comitê Gestor do PAC, que aprova ou não sua inserção".
Segundo o Planejamento, os blindados Guarani e o lançador de foguetes Astro 2020 já passaram a integrar a carteira do PAC. O Exército nega a informação e diz que, no ano passado, esses projetos receberam apenas uma parte de recursos destinados à linha PAC Equipamentos e que "foi um fato isolado e de oportunidade". Segundo os militares, os dois programas estão fora do PAC neste ano.
No início do ano, afirma o ministério, outros projetos do setor de defesa passaram fazer parte do PAC, como a compra de caminhões (Aeronáutica, Marinha e Exército) e viaturas (Marinha e Exército) e o projeto KC-X de jatos cargueiros, para modernização do controle do espaço aéreo.
O Planejamento chama a atenção para a linha de montagem e produção de 48 helicópteros de porte médio das Forças Armadas, a realização de cem experimentos em reator nuclear compacto, a construção de estaleiro e de manutenção de base naval, além da construção de um complexo radiológico, submarinos convencionais e de propulsão nuclear.
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Exército estuda PPP para construção de polo de tecnologia
A busca por mais investimento para viabilizar projetos levou o alto comando do Exército a partir para uma iniciativa ainda inédita nos quartéis-generais. Os militares decidiram lançar mão de uma parceria público-privada (PPP) para viabilizar a construção do polo de ciência e tecnologia do Exército em Guaratiba, no Rio de Janeiro.
Desenhado para integrar o Instituto Militar de Engenharia (IME), com pistas de voo aéreo não tripulado, centro tecnológico e diversas empresas ligadas à área de conhecimento em defesa, o polo do Exército está planejado desde a década de 80, mas que nunca saiu do papel, porque precisa de R$ 1,5 bilhão para se tornar realidade.
"Não temos esse recurso. Estudamos todas as alternativas e concluímos que a PPP é o melhor caminho para erguermos nosso polo", diz o chefe do comitê executivo do projeto, general Jaldemar Rodrigues de Souza.
Uma minuta da proposta e de manifestação de interesse já foi elaborada pelo Exército e encaminhada ao Ministério do Planejamento. Segundo Souza, várias empreiteiras já disseram que vão analisar o negócio, entre elas Odebrecht, OAS, Andrade Gutierrez e Carioca. A intenção do Exército é que elas construam o polo e, a partir daí, tenham direito de explorar, por 25, 30 anos, os diversos serviços que serão oferecidos no local, como aluguel de áreas de shopping, restaurante, creche e policlínica, entre outros.
A previsão é que cerca de 10 mil pessoas circulem diariamente pela área de 600 mil metros quadrados de Guaratiba, que terá ainda cerca de 1,5 mil moradias. Companhias como Vale e Petrobras, segundo Souza, já demonstraram interesse em ter estruturas dentro do polo. Em termos práticos, o que existe até agora desse empreendimento é um anteprojeto e um estudo de viabilidade técnica e econômica.
O Ministério da Educação sinalizou ao Exército que poderá financiar os recursos que serão usados na construção do novo prédio do IME, obra avaliada em cerca de R$ 300 milhões. "Nós podemos usar esse recurso para formar o fundo garantidor que viabiliza a parceria com a iniciativa privada", diz o general.
O Ministério de Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI) também considera a viabilidade de erguer um laboratório no polo. A expectativa do Exército é lançar a concorrência no segundo semestre do ano.
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PORTUGAL DIGITAL
TAP ganha contrato de manutenção de aviões da Força Aérea Brasileira
A companhia aérea portuguesa, através da TAP Manutenção & Engenharia Brasil, assegurou um contrato no valor de R$ 14,58 milhões, válido por cinco anos, para fazer a manutenção das aeronaves F5.
Lisboa - A TAP Manutenção & Engenharia Brasil, subsidiária brasileira da TAP, conquistou um contrato para realizar "serviços de engenharia aeronáutica de inspecção periódica a nível base" aos caças F5 da Força Aérea Brasileira (FAB). O contrato, com a duração de cinco anos, vale R$ 14,58 milhões (4,9 milhões de euros), segundo noticia hoje o "Diário Económico".
Segundo o site Defensa.com, a FAB tinha certificado a TAP em 2011 especificamente para o modelo F5 EM/FM. A subsidiária brasileira da TAP já realizou essas tarefas em aeronaves C-130 (para as quais possui "know-how" na área de motores e trem de pouso), Bandeirante, Brasília e ERJ-145 e Boeing 707, e diversas aeronaves da FAB.
A unidade de manutenção que a TAP tem no Brasil, e que resulta da aquisição da brasileira VEM, vem sendo referenciada como um negócio que o Governo português pretende vender, podendo fazê-lo em separado relativamente à privatização da própria TAP, que é um compromisso assumido pelo Executivo do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho.
A brasileira Embraer já assumiu publicamente o seu interesse na compra da operação de manutenção da TAP.
Este mês o jornal "Público" havia noticiado que as conversaçoes do Governo português com a Embraer pressupõem que a companhia brasileira aumente o seu investimento em Portugal, nomeadamente nas duas unidades industriais que instalou em Évora.
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PILOTOPOLICIAL.COM.BR
FAB pretende doar helicópteros Esquilo e H-1H Iroquois para a Polícia Civil do Rio de Janeiro
Mena Barreto
Encontra-se no PAMA-AF, no Rio de Janeiro, um lote de helicópteros usados, pertencentes à Força Aérea Brasileira, destinados para doação possivelmente à Polícia Civil do Rio de Janeiro.
No local podemos ver dois helicópteros do modelo H-1H Iroquois e quatro do modelo Helibras H-55 Esquilo, que estão sendo preparados para a Policia Civil do Estado do Rio de Janeiro.
As aeronaves, com números de série H-1H FAB-8695, FAB-8688, H-55 FAB-8811, FAB-8816, FAB-8818 FAB-8819 são as sinalizadas para a doação.
Sendo confirmada tal doação, será um grande reforço para a unidade aérea da Polícia Civil do Rio de Janeiro.
Nota do site:
A Força Aérea Brasileira está lentamente se desfazendo de seus helicópteros mais antigos, especialmente os modelos H-1H, e até então doando-os para nações amigas. Caso essa doação se concretize para a PCERJ, será uma ótima notícia para a aviação de segurança pública brasileira.
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PILOTOPOLICIAL.COM.BR
VANT – Polícia Federal, FAB, ANAC e fabricantes participam de audiência pública em comissão do Senado
Eduardo Beni
A Força Aérea Brasileira participou nesta segunda-feira (24/06) de audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa do Senado Federal sobre a regulamentação para o uso civil, comercial e militar dos veículos aéreos não-tripulados. Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Polícia Federal e Comitê de fabricantes de vants da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança também debateram o assunto.
O representante do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), Major-Aviador Cyro André Cruz, apresentou as regras e legislação do espaço aéreo em vigência no Brasil para uso do sistema de veículo aéreo não-tripulado. “O vant voa em espaço aéreo segregado, onde é proibida a entrada de outra aeronave”, explica. O militar também abordou as principais questões técnicas e legais que envolvem o assunto atualmente no mundo e o esforço do grupo de trabalho da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) para consolidar o primeiro manual, previsto para ser lançado em 2014.
A Força Aérea Brasileira participou nesta segunda-feira (24/06) de audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa do Senado Federal sobre a regulamentação para o uso civil, comercial e militar dos veículos aéreos não-tripulados. Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), Polícia Federal e Comitê de fabricantes de vants da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança também debateram o assunto.
O representante do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), Major-Aviador Cyro André Cruz, apresentou as regras e legislação do espaço aéreo em vigência no Brasil para uso do sistema de veículo aéreo não-tripulado. “O vant voa em espaço aéreo segregado, onde é proibida a entrada de outra aeronave”, explica. O militar também abordou as principais questões técnicas e legais que envolvem o assunto atualmente no mundo e o esforço do grupo de trabalho da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) para consolidar o primeiro manual, previsto para ser lançado em 2014.
Para a Senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS), autora do requerimento da audiência, a comissão é o fórum adequado para discutir o assunto, que se populariza no mundo devido ao baixo custo e às inúmeras aplicações do vant, como monitoramento ambiental, de trânsito, patrimonial, de catástrofes e segurança pública, entre outros. “É uma tecnologia nova com muitas aplicações. E o mais importante de todo esse processo é o surgimento de uma indústria brasileira que vai assumir a responsabilidade de vender seus produtos para o mercado interno, enorme pela dimensão continental, e para exportar”, avalia a senadora.
Atuação conjunta – Durante a audiência, Polícia Federal e FAB reiteraram a atuação conjunta no uso de veículos aéreos não-tripulados. Um exemplo recente foi a Operação Ágata, em que as duas instituições trabalham em conjunto a partir da base de São Miguel do Iguaçu (PR), na tríplice fronteira. “A Polícia Federal e Força Aérea Brasileira estão trabalhando para que o Brasil tenha mais segurança em relação às ameaças externas e internas”, afirma o delegado da PF, Wellington Soares Gonçalves.
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