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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 05/04/2013





Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


Proposta diminui sigilo nas investigações da Aeronáutica

Karine Melo

Brasília – O Senado avançou nesta quinta-feira (4) na avaliação da proposta que reduz o sigilo nas investigações da Aeronáutica sobre acidentes aéreos (PLC 102/2012). O texto aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça mudou a proposta aprovada na Câmara dos Deputados.
A principal alteração diz respeito ao uso de gravações de conversas na cabine do piloto e no controle de tráfego aéreo. O Senado derrubou a restrição de utilização do material nas investigações conduzidas pela Aeronáutica. O novo texto permite que inquéritos ou processos judiciais considerem os dois tipos de gravação.
O senador José Pimentel (PT-CE) ressaltou que a Aeronáutica foi favorável a nova redação, que veio para adequar a norma à Lei de Acesso à Informação. Ele disse que é preferível permitir à sociedade o conhecimento das gravações para que haja maior conscientização e, com isso, sejam aperfeiçoados os mecanismos de prevenção de acidentes aéreos.
A proposta do Senado é que as modificações sejam inseridas no Código Brasileiro de Aeronáutica. Na Câmara, o texto criava uma nova lei com 22 artigos. Antes de seguir para votação no plenário do Senado, o texto vai passar pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional.


Histórias marcadas da Anistia

MEMÓRIA - Depoimentos colhidos para o projeto Marcas da Memória: História oral da Anistia no Brasil são reunidos em livro e DVD

Um acervo de 40 entrevistas com personalidades pernambucanas que sofreram algum tipo de perseguição por parte do sistema repressivo da ditadura militar estará em breve disponível para consulta pública. São quase 78 horas de depoimentos gravados e transcritos, uma iniciativa da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça através do projeto Marcas da Memória. Quase 30 desses depoentes, entre ex-presos políticos e envolvidos com o movimento à época de combate ao regime, estarão reunidos hoje, às 14h, no lançamento do livro "Marcas da memória: história oral da Anistia no Brasil", no Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFPE.
Coordenador desse projeto, o professor da UFPE Antônio Montenegro explica que foi mais de um ano de envolvimento com o tema para chegar ao resultado, que é a formulação de documentos que vão servir ao resgate da memória daquele período da história recente brasileira. "O relato oral traz um nível de experiência que muitas vezes não está escrito nem relatado. Um nível de vivências que outras fontes de informação não propiciam. Ao mesmo tempo é uma oportunidade de organizar a própria história de vida ao narrá-la. Ao ser transcrita, transforma-se em um importante documento", disse o professor.
Entre os depoentes, Abelardo da Hora, Alanir Cardoso, Luciano Siqueira, Chico de Assis, Jomard Muniz de Brito e Teresa Costa Rêgo. Os depoimentos foram colhidos através do laboratório de história oral e imagem da UFPE, com o apoio de uma equipe de oito estudantes. "Procuramos escolher os nomes a serem entrevistados de forma a contemplar as diversas tendências e movimentos políticos da época. Para com isso ter uma maior diversidade e representatividade", frisou Montenegro.
Com artigos que versam sobre o tema histórico e político, o livro - um outro produto do Marcas da Memória - foi organizado por Carla Rodeghero, Maria Paula Araújo, além do próprio Montenegro. Na introdução, foi destacada a premissa do trabalho: "O conceito que orienta esta política pública é muito simples: a memória é, também, um mecanismo de reparação. Com iniciativas voltadas ao fomento de projetos e memória, a Comissão de Anistia procura afastar-se de uma perspectivas unitária do passado, focada na ideia de que uma única verdade permitirá uma única memória".
Outros dois Estados também foram contemplados com este projeto, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Somados, os relatos ultrapassam a marca de 100 entrevistas. O esforço coletivo demandou um total de três anos.
Uma das entrevistadas, a historiadora Socorro Ferraz, que durante a ditadura teve que se exilar do País com a família, comentou que os depoimentos vão servir aos trabalhos da Comissão da Verdade Dom Helder Câmara, da qual é membro. "São entrevistas importantes feitas com sobreviventes desse período em que os direitos humanos foram muitos desrespeitados. Rememoram o que essas pessoa sofreram, alguma parte da história que ainda não é muito esclarecida", ponderou. Ali, naqueles depoimentos, está narrada a história de vida de cada um dos entrevistados. "O regime (militar) teve uma atuação diferenciada nos Estados. As entrevistas contribuem para identificar essas singularidades. Um depoimento pode servir para vários casos, trazer informações sobre como funcionava o sistema repressivo em seus vários níveis."


Brigadeiro defende necessidade de compra de caças

TÂNIA MONTEIRO

Ao deixar o comando da Comissão Coordenadora do Programa de Aeronave de Combate (Copac), nesta quinta-feira, o brigadeiro Carlos Baptista Júnior defendeu a necessidade de o governo decidir pela compra dos caças FX-2, cujo processo se arrasta há mais de 12 anos. De acordo com Baptista Júnior, "o ponto fulcral do problema" a ser discutido pelo País é "a falta de uma capacidade operacional" da Força Aérea hoje, "e não qualquer outro aspecto".
Com esta fala, ele expõe uma insatisfação da Força Aérea pelo fato de o governo ter adiado, mais uma vez, a compra dos caças. Em dezembro, em Paris, a presidente Dilma Rousseff afirmou que a compra dos aviões dependerá da retomada do crescimento da economia "a taxas maiores", acrescentando que isso poderá "levar ainda algum tempo", sem precisar quanto.
"Como comandante da Defesa Aeroespacial do Brasil, cargo que assumi há três dias, ratifico a importância de priorização deste tema, não apenas por vislumbrar os grandes eventos que ocorrerão em nosso País, mas por julgar que nosso povo merece um adequado nível de segurança, todos os dias, independente do que uma competição esportiva possa significar de exposição ou de ameaça", disse ele em discurso, na presença do comandante da Força Aérea, brigadeiro Juniti Saito.
Baptista Júnior destacou que o ponto a ser tratado, no momento, é a falta de capacidade operacional da Força Aérea e não qualquer outro, em resposta às últimas discussões sobre a compra dos caças, que se concentrava na questão da transferência de tecnologia. Na FAB, no momento, o desejo dos militares é que se opte por algum modelo, qualquer que seja.
"À guisa de exemplo, identifico, com tristeza e preocupação, que as possibilidades de transferência de tecnologia para nossa indústria - verdadeiras ou não, praticáveis ou inviáveis - assumiram posição de destaque no processo de seleção do Projeto F-X2, e que em muito contribuíram para que a decisão final ainda não tenha sido tomada, e que a necessidade operacional ainda não tenha sido atendida", prosseguiu o brigadeiro citando que não estava culpando a indústria pelo atraso. Para ele, a capacidade operacional, que destaca ser o foco do problema, "será trazida por um sistema de armas, e todo o resto, inclusive lucro e transferência de tecnologia, serão consequências".
Histórico
A novela da compra do FX começou em julho de 2000, quando o então presidente Fernando Henrique Cardoso deu o primeiro passo para a compra de 24 caças ao custo de US$ 700 milhões. Entre idas e vindas, o projeto agora chamado de F-X2 prevê a compra de 36 caças e tem custo da ordem de US$ 4 bilhões. Os Mirage 2000 que hoje fazem o papel de segurança do espaço aéreo começam a ser desativados no final de 2013.


Acidente com Esquadrilha da Fumaça em SC completa três anos

Aeronave caiu no Aeroporto Federal de Lages, na Serra catarinense. Cenipa e FAB apuraram causas, mas relatórios não foram divulgados.

Do G1 SC, com informações da RBS TV

O acidente com um avião da Esquadrilha da Fumaça em Lages, na Serra catarinense, completou três anos na terça-feira (2). Em 2010, a aeronave caiu durante uma apresentação e o piloto, de 33 anos, morreu na hora.
No dia 2 de abril de 2010, uma Sexta-Feira Santa, a Esquadrilha da Fumaça realizou uma apresentação em comemoração aos 68 anos do Aeroclube de Lages. Porém, às 17h30, durante uma manobra, a aeronave T-27 bateu no solo. O avião caiu na beira da pista do Aeroporto Federal de Lages, bem perto das pessoas e de residências.
Anderson Amaro Fernandes, piloto de 33 anos, morreu na hora. Ele estava há quatro anos no grupo e era o mais experiente, com 180 apresentações. As imagens da Esquadrilha da Fumaça estavam sendo feitas para um documentário, que nunca saiu.
Na época, técnicos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), parte da Força Aérea Brasileira (FAB), estiveram no local. De acordo com a FAB, a investigação já foi concluída e a Cenipa emitiu o relatório final em 8 de março de 2012. Porém, por se tratar de uma aeronave militar, o documento não é divulgado ao público.
Segundo a FAB, a família do Capitão Anderson Amaro recebeu apoio psicológico, social e religioso após o acidente. A Força Aérea Brasileira também fez o traslado para Fortaleza, no Ceará, onde ocorreu o Funeral do militar.
Ainda em 2010, sete meses após o acidente, o esquadrão voltou a Lages para terminar a apresentação interrompida pela calamidade. Em homenagem ao piloto, o hangar do aeroclube passou a se chamar Anderson Amaro Fernandes.

Em reunião, indústria pede à Anac regulação de drone "com urgência"

Empresas pressionam Anac a autorizar voos civis de aviões-robô no país. Agência diz que "recepcionou interesses do setor" e que ainda discute tema.

Em uma reunião realizada na tarde desta quinta-feira (4) em São José dos Campos, no interior de São Paulo, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) "recebeu de forma positiva" uma proposta apresentada pelas empresas que produzem drones, como são chamados os aviões remotamente controlados, para que "seja feita com urgência" uma regulamentação para voos civis nos céus do país, segundo a Associação Brasileira de Indústria de Defesa (Abimde).
Representantes de 15 indústrias nacionais que produzem vants (como os drones são chamados no Brasil) estiveram presentes no evento. Atualmente, não há uma legislação sobre o uso civil de aviões-robô no país.
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“O clima da reunião foi ótimo. Houve um consenso entre a Anac, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), da Aeronáutica, e os empresários de que é necessário colaboração para que as negociações avancem. Não foi discutido nenhum critério técnico, isso vai ficar para futuramente”, disse Antonio Castro, presidente do comitê da Abimde que discute o tema e que promoveu o encontro.
Um levantamento inédito divulgado pelo G1 no último dia 25 de março apontou que mais de 200 drones voam no Brasil sem regras definidas. O número foi obtido a partir de informações passadas por fabricantes, importadores, empresas e órgãos de governos estaduais.
Segundo a Anac, a agência "recepcionou os interesses do setor e comunicou que está atenta à regulação da atividade". A agência ressaltou às empresas que deve ser observadas as normas em vigor atualmente. "O assunto continua em discussão pela Anac".
Na reunião desta quinta-feira, a indústria apresentou uma proposta para que drones de menor porte (de até 7 quilos) possam ser autorizados a voar sem certificação da Anac e sem que haja a necessidade de enviar à Aeronáutica uma notificação para reserva do espaço aéreo e para alertar pilotos de aeronaves tripuladas.
A Anac trata como aviões não tripulados apenas vants com peso superior a 25 kg, o que exclui boa parte dos drones produzidos no país. Na prática, apenas dois vants da Polícia Federal estão aptos a voar no país.
Segundo o autor da proposta da Abimde, Ulf Bogdawa, “todos concordaram" que a categorização dos vants, para que haja diferenciação das exigências, "é uma coisa palpável, está dentro de uma lógica cabível”. “Todos presentes entenderam que há necessidade da indústria de que uma legislação saia o mais rápido possível”.
Tanto a Anac quanto a Aeronáutica ficaram de analisar a demanda e “dar um retorno” , avançando em critérios técnicos, em uma próxima reunião, em no máximo dois meses, afirmou ele.
"A ideia de que haja uma divisão nas categorias e que possamos ter inicialmente um avanço na legislação de vants de menor porte foi vista como palpável e será analisada", diz Antonio Castro, da Abimde.
Antonio Castro afirmou um representante da Anac, presente no evento, afirmou que a agência "se comprometia" a regulamentar a aviação civil de drones até o fim de 2013. A Anac informou oficialmente que não poderia estabelecer um cronograma para que isso ocorra, já que o assunto depende de vários órgãos internos, mas que "a intenção é que uma legislação saia o mais rápido possível".
Proposta da Abimde
Querendo lucrar depois dos investimentos de mais de R$ 100 milhões nos últimos anos, a Abimde pressiona a Anac permitir voos com fins comerciais e até que vants operem sobre cidades, duas coisas que não são autorizadas atualmente.
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A chegada dos "drones"
Os drones – zangão ou zumbido, em inglês – desempenham funções que antes dependiam de aviões e helicópteros tripulados, buscando maior eficiência e alcance, redução de custo e mais segurança (veja nos vídeos ao lado drones em ação no Brasil e voos dos dois tipos mais comuns).
A nova tecnologia virou polêmica nos Estados Unidos e em todo o mundo depois que o país desenvolveu avançados modelos armados e passou a usar regularmente os "aviões-robôs" para destruir alvos no Oriente Médio. Milhares de pessoas já foram mortas em ataques de drones, muitas delas inocentes, todas sem julgamento ou chance de defesa. Entre membros da Organização das Nações Unidas (ONU), a preocupação é de que mais países passem a utilizar os drones como arma, numa escalada das mortes à distância.
Apesar de popularizado pela controversa utilização militar, é o uso civil dos drones que pode transformar inúmeros serviços. Com formatos e tamanhos variados, o número de máquinas voadoras controladas remotamente deve crescer em ritmo acelerado nos próximos anos no país e no mundo, devido à facilidade de voo, ao baixo custo e às inovações tecnológicas preparadas para cada modelo, como uso de câmeras, filmadores, sensores de raio-x, entre outros.
O Departamento de Controle Aéreo (Decea) foi informado oficialmente de 61 voos com vants (veículos aéreos não tripulados) em 2012 no Brasil, mais que o dobro dos 29 registrados no ano anterior, segundo números da Aeronáutica obtidos com exclusividade pelo G1. Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), os pedidos foram feitos por forças policiais, órgãos públicos e empresas.


Henrique Alves barra ida de Feliciano à Bolívia

Depois de uma conversa com o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), ontem, o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) suspendeu a viagem que faria a Oruro, na Bolívia, para uma visita a 12 torcedores do Corinthians presos lá. Presidente da Comissão dos Direitos Humanos, Feliciano aprovou na quarta-feira requerimento para viajar. Mas suspendeu a ida ao país vizinho menos de 24 horas depois.
De acordo com Wellington de Oliveira, assessor de Feliciano, a viagem foi cancelada porque um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) já levaria um grupo de deputados até Oruro. Mas, nos bastidores, a informação é de que o presidente da Câmara disse a Feliciano, "delicadamente", que ele não deveria integrar a comitiva.
Na conversa, Alves sugeriu a Feliciano que compareça a reunião na terça-feira com a direção da Câmara. Feliciano prometeu que vai. Com o apoio dos líderes, Alves tentará convencê-lo a renunciar à presidência da Comissão de Direitos Humanos.


NE 10 (PE)

Campina Grande pode ganhar fábrica de aviões

Uma fábrica de aviões de pequeno porte pode se instalar em Campina Grande, no Agreste da Paraíba. Nesta quarta-feira (3), uma comitiva de empresários do município de Feira de Santana-BA esteve na cidade para uma reunião com representantes da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep-PB), do governo do Estado e da Prefeitura da cidade. O negócio, que terá investimento inicial de R$ 1 milhão, pode gerar cerca de 100 empregos diretos.
De acordo com Noé de Oliveira Souza, que é diretor-presidente da Paradise Indústria Aeronáutica, empresa interessada na instalação da fábrica, o principal atrativo de Campina Grande para o grupo é a mão de obra disponível na cidade. Ainda segundo ele, o interesse de abrir uma filial na Paraíba surgiu após uma conversa com representantes da Fiep, que intermediaram a visita do grupo à cidade e o início das negociações com o poder público.
Se instalada em Campina Grande, a Paradise Indústria Aeronaútica pretende implantar na cidade um espaço para produção de peças, fabricação e manutenção dos quatro modelos de aeronaves de pequeno porte fabricados pela empresa. O presidente da companhia, Noé de Oliveira, informou que ainda não há nenhum terreno em vista para a fábrica, mas adiantou que uma das exigências é que este possua espaço para a construção de uma pista onde serão realizados os testes nas aeronaves.
Nesta primeira visita os empresários devem avaliarão a tecnologia e os recursos disponíveis na cidade. Após essa etapa, a empresa redigirá um documento oficial com suas intenções e necessidades. A ata será entregue a todos os setores envolvidos na negociação, que responderão fornecendo as condições necessárias para o negócio. “Se depender de nós, vamos apoiar a cidade, e esperamos o mesmo dela”, pontuou o empresário.
O prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, declarou que o governo municipal colocará toda a estrutura possível da gestão municipal à disposição da empresa. Disse também que existe uma predisposição para discutir a flexibilização do Imposto Sobre Serviços (ISS) recolhido pelo município. O secretário executivo de Indústria e Comércio, Marcos Procópio, que esteve na reunião como representante do Governo estadual, também afirmou que a administração estadual está comprometida em prover, dentro de suas possibilidades, o que for necessário para a instalação da fábrica em Campina Grande.
EMPRESA - Criada em 2001, a Paradise é uma empresa especializada na fabricação de aviões de pequeno porte, com atuação no mercado internacional. Ela foi certificada nos Estados Unidos, onde vende aviões para escolas de pilotagem, empresários, dentre outros setores do mercado americano. A empresa também exporta aeronaves para a África do Sul e Austrália, além dos equipamentos vendidos no Brasil, onde também é certificada pela Agência Nacional de Aviação Civil.









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