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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 06/03/2013


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Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


Embraer vence nos EUA

Os 20 Super Tucanos serão fabricados na cidade de Jacksonville

Depois de muita polêmica, a Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A. (Embraer) voltou a ganhar, ontem, a licitação para fornecer 20 aviões A-29 Super Tucanos para a Força Aérea dos Estados Unidos, em uma transação avaliada em US$ 427 milhões. Essa é a segunda vez que a companhia brasileira vence a seleção do Programa de Apoio Aéreo Leve (LAS, na sigla em inglês), mas o contrato estava suspenso desde o início de 2012 por causa de uma ação judicial movida pela única outra concorrente, a americana Hawker, que discordava da seleção da Embraer.
“Essa escolha confirma que o A-29 Super Tucano é a aeronave mais efetiva para operações de apoio aéreo leve, essencial para os Estados Unidos no Afeganistão e para a nossa segurança nacional”, disse Luiz Carlos Aguiar, presidente da Embraer Defesa e Segurança. De acordo com a empresa brasileira, os aviões serão montados em Jacksonville (Flórida), em associação com a Sierra Nevada Corporation.
O ministro da Defesa nacional, Celso Amorim, classificou o resultado da concorrência como “uma grande vitória” para a indústria nacional. “Isso certamente vai abrir muitas portas para um projeto bem-sucedido, que já demonstrou ser exitoso no país e em outras partes do mundo.” Logo que soube do resultado da licitação, ontem, ele entrou em contato com a presidente Dilma Rousseff, que também comemorou a venda.
O contrato entre Estados Unidos e a Embraer poderá influenciar na decisão do Brasil sobre a compra de 36 caças, em um negócio avaliado em US$ 5 bilhões, no qual competem o americano F/A-18 Super Hornet da Boeing, o Rafale da francesa Dassault e o Gripen NG da sueca Saab.
 
Parceiros estratégicos

PAULO DE TARSO LYRA e AMANDA ALMEIDA

O Brasil foi um parceiro fundamental para a Venezuela de Hugo Chávez e, ao mesmo tempo, aproveitou-se do discurso radical do comandante venezuelano, sobretudo contra os Estados Unidos, para firmar-se como a principal liderança continental. Apesar da boa relação que Chávez tinha com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso — a quem chamava de mi maestro —, foi ao longo do governo do PT que essa aliança se consolidou. Tanto que, em outubro de 2012, às vésperas da eleição de Chávez para o quarto mandato, Lula, já ex-presidente, gravou um vídeo de apoio ao colega socialista. “Chávez, conte comigo, conte com o PT, conte com a solidariedade e o apoio de cada militante de esquerda, de cada democrata e de cada latino-americano. Sua vitória será a nossa vitória.”
No poder por 14 anos, o venezuelano ganhou espaço no noticiário como porta-voz do continente, aglutinou em um bloco alternativo países como Bolívia e Equador, e defendeu políticas claramente antibrasileiras, como a nacionalização de ativos da Petrobras pelo presidente boliviano, Evo Morales.
“Em troca dessa aproximação política e ideológica, o Brasil acabou, em vários momentos, abrindo mão de uma agenda comercial mais efetiva”, observou Rafael Cortez, cientista político da Tendências Consultoria.
Chávez manteve um relacionamento estreito com os mandatários brasileiros. Desde 1999, fez 27 visitas ao país, a maioria (22) no governo Lula, período em que as relações econômicas fermentaram. Para encontrar-se com Dilma, foram duas visitas, enquanto a presidente brasileira foi ao país vizinho apenas uma vez. As trocas comerciais entre os dois países saltaram de US$ 883,3 milhões em 2003 para US$ 5,6 bilhões em 2012. No ano passado, o Brasil exportou US$ 3,8 bilhões a mais do que importou. Para o professor do curso de história da Universidade de Brasília (UnB) e doutor em relações internacionais Carlos Eduardo Vidigal, o superáavit brasileiro pode explicar a “paciência da diplomacia do país” com Chávez.
Paciência porque o venezuelano provocou alguns momentos de mal-estar com o governo brasileiro. Em 2005, propôs que a União de Nações Sul-Americanas (Unasul) buscasse um modelo econômico alternativo ao Mercosul. No ano seguinte, incentivou Morales a nacionalizar unidades de extração de gás da Petrobras na Bolívia. Ao longo do mandato, Chávez deixou para trás acordos na área petrolífera. Não cumpriu, por exemplo, sua parte na construção da Refinaria Abreu e Lima, no Porto de Suape, em Pernambuco. Já o Itamaraty, nos bastidores, se preocupou com a decisão de Chávez de comprar armamento russo.
A Embraer também foi proibida de vender aviões para o país sul-americano. Em 2006, Chávez acertara um contrato de US$ 470 milhões com a empresa brasileira para a aquisição de 12 aviões AMX-T (última geração da família de caças Tucano), ao custo de US$ 300 milhões, e de 24 aviões-patrulha Super Tucano, por US$ 170 milhões. Emissários do governo de George W. Bush ameaçaram suspender o fornecimento de componentes para os aviões da Embraer, inclusive civis, caso a compra fosse efetivada.
Mas o Brasil teve papel preponderante na entrada da Venezuela no Mercosul. A permissão deu-se após o polêmico impeachment do presidente do Paraguai, Fernando Lugo. Como o Paraguai — que não aprovou a entrada da Venezuela — foi suspenso do bloco comercial, abriu-se espaço para a admissão dos venezuelanos.


Centro de Lançamento de Alcântara completa 30 anos

O Maranhão há mais de três décadas faz parte do Projeto Aereoespacial Brasileiro. Quando se trata de tecnologia e espaço aéreo no estado está se falando sobre o Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), localizado na cidade histórica de Alcântara, que neste ano completa seus 30 anos de funcionamento, sob o comando da Aeronáutica. No decorrer desse tempo, vários projetos de lançamentos de foguetes e de pesquisas tecnológicas foram executados com sucesso. Como ainda ocorreu acidente grave que ceifou a vida de mais de 40 funcionários, entre técnicos e cientistas dessa instituição e isso retardou de certa forma a consolidação dos projetos de pesquisa espacial do Brasil.
Somente no ano de 2012, na base do CLA ocorreram nove operações, sendo oito lançamentos de foguetes de sondagem e treinamento. Uma das últimas operações denominadas de “Iguaíba”, que ocorreu no dia 8 de dezembro, conseguiu colocar em órbita o foguete VS-30/Orion. Segundo o diretor da base, coronel César Medeiros, o foguete alcançou o apogeu de 428,142 km de altitude, um ponto de impacto 337 km de distância do centro e tendo o tempo de voo de 11 minutos e 13 segundos.
O coronel comentou ainda que esse trabalho teve a função de levar cargas com experimentos científicos até a ionosfera. “A operação tem como finalidade realizar o lançamento e rastreio do foguete. Um trabalho que envolveu uma equipe de mais de 210 profissionais entre militares e civis da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e ainda com a participação do Centro Espacial Alemão (DLR)”, frisou.
A base de Alcântara servindo como uma das estações de recepção e processamento dos dados emitidos pelo primeiro satélite do Brasil, conhecido pelas letras SCD-1 ou Satélite de Coleta de Dados, são 20 anos. Este satélite foi projetado, construído e operado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Quando foi lançado pelo foguete norte-americano Pegasus, em 1993, o seu tempo útil era de apenas um ano e, no dia 9 de fevereiro, completou a sua 105.577 volta em torno da Terra.
A assessoria de comunicação do Inpe, localizada em São José dos Campos, São Paulo, informou que o satélite tem a função de retransmitir informações úteis para a previsão do tempo, monitoramento do nível de água dos rios e dentre outras aplicações. Como ainda, o SCD-1 contribui para a cooperação de outros países, na década de 1990. Serviu instrumento para o desenvolvimento de programas espaciais na Argentina, pois, ajudou a calibrar a Estação Terrena de Córdoba; enquanto, na China, calibrou a Estação de Nanning.
Tragédia em Alcântara
Às 13h30min, horário de Brasília, no dia 22 de agosto de 2003, três dias antes da data prevista para o lançamento, uma enorme explosão destruiu o foguete brasileiro VLS-1 V03 em sua plataforma de lançamento no Centro de Lançamento de Alcântara durante os preparativos para o lançamento, matando 21 técnicos civis. O objetivo da missão, nomeada Operação São Luís, era colocar o satélite meteorológico Satec do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e o nanosatélite Unosat da Universidade do Norte do Paraná em órbita circular equatorial a 750 km de altitude. Foi a primeira e única tentativa brasileira de colocar um satélite em órbita a partir de uma base nacional.

De 2004 a 2012, foram investidos pouco mais de R$ 582 milhões em infraestrutura e sistemas para o Centro de Lançamento de Alcântara. Nos próximos dois anos, a previsão do Programa Nacional de Atividades Espaciais é que R$176 milhões sejam empregados para o mesmo fim. Segundo o presidente da AEB, Raimundo Coelho, o Brasil aprendeu muito com a tragédia, principalmente no que diz respeito à prevenção de acidentes.
Pelas previsões da AEB, o foguete ucraniano Cyclone-4 será o primeiro a ser lançado na base, fora da fase de testes, desde a explosão da torre. Pela cooperação, firmada no mesmo ano do acidente, a Ucrânia é responsável por desenvolver e fabricar os equipamentos do foguete. Já ao Brasil cabe a construção da infraestrutura física e de comunicações do Centro de Alcântara. Ainda não há data marcada para o lançamento do foguete, mas a intenção é que isso ocorra em 2014.


Venezuela expulsa 2 adidos dos EUA por 'conspiração', diz chanceler

Jaua disse que adidos fizeram contatos não autorizados com oficiais locais. Vice-presidente denunciou 'conspiração' e confirmou que Chávez piorou.

Do G1, em São Paulo

A Venezuela expulsou dois adidos aeronáuticos da embaixada dos Estados Unidos, Deblin Costal e David Delmonico, acusados de terem feito "contatos não autorizados" com oficiais das Forças Armadas venezuelanas, com objetivo de desestabilizar o governo, informou nesta terça-feira (5) o chanceler Elías Jaua.
Militares venezuelanos "foram contatados via telefone e de maneira pessoal por parte deste funcionário, adido aéreo dos Estados Unidos, David Delmonico, e igualmente por outro funcionário, Deblin Costal", afirmou Jaua.
"O senhor Deblin Costal foi declarado persona non grata junto com David Delmonico e (ambos) têm 24 horas para deixar o território soberano da Venezuela", acrescentou Jaua.
 O Pentágono confirmou nesta terça que um dos militares americanos expulsos da Venezuela já viajou para os Estados Unidos.
"Temos conhecimento das acusações feitas pelo vice-presidente venezuelano Nicolás Maduro na televisão oficial de Caracas, e podemos confirmar que nosso adido aeronáutico, coronel David Delmonico, está a caminho dos Estados Unidos", afirmou o porta-voz, tenente-coronel Todd Breasseale, em um comunicado.
O vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, afirmou, falando ao vivo na TV estatal, que as organizações de inteligência militar coletaram testemunhos de oficiais que foram contatados por telefone e pessoalmente por Costal e Delmonico.
Segundo ele, Delmonico fez contato com oficiais das Forças Armadas venezuelanas "para lhes propor projetos desestabilizadores" contra o governo.
Um funcionário da embaixada americana em Caracas contatado pela AFP disse não ter conhecimento de um funcionário com o nome Deblin Costal, mas sim do primeiro, cuja expulsão foi anunciada minutos antes por Maduro.
Na entrevista na TV estatal, cercado de autoridades do governo, além de denunciar o que chamou de "conspiração" contra o governo, Maduro afirmou suspeitar que o câncer que atinge o presidente Hugo Chávez foi um "ataque" de inimigos e disse que o presidente, hospitalizado em um hospital militar de Caracas, enfrenta a "hora mais dura" desde a cirurgia a que se submeteu em 11 de dezembro do ano passado em Cuba.

Pista do aeroporto de Porto Velho é liberada após acidente com avião

Previsão é de que avião seja retirado da pista no fim da tarde desta terça. Pousos e decolagens estão sendo efetuados no recuo da pista.

A pista do Aeroporto Internacional Governador Jorge Teixeira foi liberada após quatro horas de interdição. A medida foi tomada após um avião comercial, modelo cargueiro, ter saído da pista durante o pouso na manhã desta terça-feira (5), por volta das 9h (horário local). Três voos comerciais foram cancelados.
O superintendente da Infraero em Porto Velho, Vicente da Silva Oliveira, explica que a pista possui 2,4 mil metros, mas apenas 1.820 metros estão sendo utilizados para pousos e decolagens. “O recuo é de segurança e não impede pousos e nem decolagens”, diz Vicente.
Uma comissão do Centro de Investigação a Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) ligado ao comando da aeronáutica deve chegar a Porto Velho nesta terça-feira para apurar as causas do acidente, segundo o superintendente da Infraero.
O avião da Rio Linhas Aéreas, com cerca de sete toneladas de carga dos Correios, continua na pista, mas a previsão é de que a aeronave seja retirada no fim da tarde desta terça. A carga foi retirada da aeronave. Ninguém da empresa foi encontrado para falar sobre o acidente. A Gol informou que os passageiros sairão na quarta-feira (6) às 11h50. A TAM e a Azul não quiseram se pronunciar.

Força Aérea americana compra 20 aviões brasileiros por R$ 854 milhões

Esse primeiro contrato inverte a rota tradicional nesse comércio: no ano passado, o Brasil importou 930 aviões, e metade veio dos Estados Unidos

O comércio de aviões entre Brasil e Estados Unidos decolou este ano, e tem mão dupla. De lá, vem monomotores usados a preços bem mais baixos, por causa da crise. Daqui, vão sair os Super Tucanos da Embraer, encomendados pela Força Aérea americana. O contrato com o governo dos Estados Unidos prevê a compra inicial de 20 caças brasileiros, negócio avaliado em R$ 854 milhões.
O primeiro contrato da Embraer com o governo americano inverte a rota tradicional nesse comércio. Só no ano passado o Brasil importou 930 aviões e metade veio dos Estados Unidos. Os clientes são empresários, fazendeiros e pilotos, como Romualdo Neto, que comprou um monomotor. “Nós pagamos R$ 70 mil. Aqui nós pagaríamos em torno de R$130 mil”, diz.
Muitos modelos são usados e foram comprados de americanos atingidos pela turbulência na maior economia do mundo. “Alguns proprietários de aeronaves vieram à falência bancária e tiveram que vender seus bens menos utilizados", afirma o gerente de uma importadora, Victor Borba
Um ou outro avião vem desmontado dentro de containers, por navio, mas a maioria chega pelo ar, trazida por pilotos das próprias importadoras. Para voar é preciso nacionalizar o avião: pagar impostos, traduzir manuais e aguardar a inspeção da Anac, Agência Nacional de Aviação Civil. É só trocar o prefixo e decolar.


Avião sai da pista e fecha Aeroporto Internacional de Porto Velho

O Aeroporto Internacional de Porto Velho ficou fechado para pousos e decolagens de 09h22, no horário local (10h22 em Brasília), às 15h20 (16h20 em Brasília), nesta terça-feira, após um avião cargueiro sair da pista e ficar preso no gramado.
De acordo com a Infraero, o Boeing 727, da empresa Rio, vinha de Cuiabá para Porto Velho trazendo cargas e saiu da pista durante aterrisagem. A aeronave só parou após atolar o trem de pouso na lama, na cabeceira da pista. Nenhum dos três tripulantes ficou ferido.
Segundo a Infraero, cinco voos comerciais que pousariam no aeroporto foram afetados e tiveram de ser desviados para outras cidades. Inspetores do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), de Manaus, estão se encaminhando a Porto Velho para apurar as causas do incidente.
O avião segue no local, e deverá ser removido em até 48 horas. A pista, com 2,4 mil metros, teve sua cabeceira encurtada em 580 metros, e a situação no aeroporto foi normalizada.


JORNAL A NOTÏCIA (Joinville-SC)

Prefeitura busca alternativas para o ILS no Aeroporto de Joinville

Udo quer acelerar compra de estação que falta para sistema funcionar
O prefeito Udo Döhler disse nesta segunda-feira que trabalha em duas alternativas para agilizar a entrada em operação do ILS, sistema que possibilita pousos em condições de mau tempo, no Aeroporto Lauro Carneiro de Loyola, em Joinville.
ImagemNa última sexta-feira, o prefeito afirmou ter sido surpreendido pela falta de um dos equipamentos necessários para o funcionamento do sistema, o que adiaria o início da operação do ILS de junho deste ano para até março do ano que vem.
Entre as hipóteses levantadas pelo prefeito para a compra da estação meteorológica de superfície (EMS 1) de modo mais rápido está buscar que o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) compre o equipamento. Com isso, seria eliminada a necessidade de fazer licitação do equipamento, o que diminuiria em alguns meses o tempo de espera para a entrada em operação do ILS.
Outra alternativa cogitada pelo governante é a de o Aeroporto de Joinville passar a utilizar a EMS 1 que atualmente funciona no aeroporto de São José dos Pinhais. O equipamento que está em operação no Paraná será desativado, pois o aeroporto receberá a EMS 3, mais potente do que a atual. Com isso, a ideia seria transferir a estação meteorológica para Joinville, com o Decea intermediando a manobra.
Em outra frente, a Prefeitura continua tentando marcar uma agenda com o ministro da Defesa, Celso Amorim, para tratar da compra da EMS 1 para Joinville.
Nesta segunda, técnicos trabalhavam na programação dos computadores do sistema, conforme era previsto pelo Decea. Por meio da assessoria de imprensa, a Força Aérea Brasileira (FAB), que responde pelo departamento, afirmou nesta segunda que vai continuar fazendo a sua parte e vai manter o cronograma de instalação do ILS, apesar de a Infraero não ter comprado a EMS 1, essencial para o funcionamento do sistema.
A Infraero, responsável pelas obras de infraestrutura necessárias para a instalação do ILS, também deveria ter comprado a EMS 1. Por enquanto, a única informação repassada pela Infraero é de que o edital de licitação para a compra da estação meteorológica para Joinville será lançado ainda no mês de março. 

BRASIL ECONÔMICO

Operação Condor começa a ser julgada 

Organização coordenou ações repressivas das ditaduras do Chile, Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Bolívia
O julgamento que investigará os crimes cometidos nos anos 1970 e 1980 no âmbito da denominada Operação Condor, de coordenação repressiva dos regimes militares do Cone Sul, começou ontem em Buenos Aires, com o ex-ditador argentino Jorge Videla como principal acusado. “Tratase do primeiro julgamento que investigará globalmente a Operação Condor e entendo que é o primeiro em seu tipo na América Latina”, disse à AFP Carolina Varsky, uma das advogadas do processo que representa vítimas argentinas e uruguaias. Conhece-se como Operação Condor a coordenação de ações repressivas das ditaduras de Chile, Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Bolívia, que esteve em andamento entre meados das décadas de 1970 e 1980.
Varsky informou que no caso estão mencionadas uma centena de vítimas de nacionalidade uruguaia, chilena, paraguaia e argentina. Videla (1976-81), de 87 anos, se sentará novamente no banco dos réus (já tem duas condenações à prisão perpétua) junto a outros 25 acusados, entre eles o ex-ditador argentino Reynaldo Bignone e seu compatriota, o ex-general Luciano Benjamín Menéndez (sete perpétuas), ambos de 85 anos. O caso chega a julgamento oral após 14 anos durante os quais a justiça havia pedido as extradições dos falecidos ex-ditadores Alfredo Stroessner, do Paraguai, e Augusto Pinochet, do Chile. O único estrangeiro que enfrentará os três magistrados do Tribunal Oral será Manuel Cordero, um ex-coronel e agente de inteligência do Exército uruguaio, segundo a advogada. Cordero encontra-se detido em Buenos Aires e foi acusado por 11 casos, entre eles o desaparecimento de María Claudia García de Gelman, nora do poeta argentino Juan Gelman. Todos são processados por ter integrado uma associação ilícita dedicada ao extermínio dos opositores políticos.

AGÊNCIA NOTÍCIAS (RJ)

Concurso Aeronáutica 2013 – Curso de Formação de Sargentos

Quem espera para fazer o Curso de Formação de Sargentos da Aeronáutica já pode se inscrever para disputar as mais de 210 vagas nas modalidades de Controle de Tráfego Aéreo (128 vagas) e não Aero navegantes (85 vagas) e de Controle de Tráfego Aéreo.
A FAB (Força Aérea Brasileira) fará exame de admissão para o ingresso dos candidatos aprovados somente no segundo semestre do corrente ano. Para se candidatar a uma das vagas e ganhar o ótimo salário de R$ 3.200,00, o interessado neste processo seletivo deve possuir ensino médio completo e faixa etária entre 17 e 25 anos, que estejam completos até dia 31 de dezembro do corrente ano.
Para se inscrever o candidato deverá pagar uma taxa de R$ 60,00, até 7 de março de 2013, acessando os seguintes sites: www.fab.mil.br ou www.eear.aer.mil.br
O processo seletivo que constará de Prova escrita; Inspeção de saúde; Exame de aptidão psicológica e Teste de avaliação do condicionamento físico, que está previsto para acontecer no dia 7 de abril do corrente ano, em várias cidades do Brasil, conforme descrito no edital. Quem estiver interessado é só acessar os sites e verificar o edital de inscrição.









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