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NOTIMP - Noticiário da Imprensa - 01/02/2013


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Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


Anac cria projeto para monitorar segurança nos aeroportos .

Gabriel Palma - Repórter da Agência Brasil .

Brasília – A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) criou projeto para monitorar a segurança nos aeroportos internacionais em Brasília, Curitiba, no Rio de Janeiro (Antonio Carlos Jobim/Galeão), em Manaus, São Paulo (Guarulhos e Congonhas), Campinas, Ribeirão Preto, Porto Alegre, Porto Seguro, no Recife e em Salvador. De acordo com medida publicada no Diário Oficial da União de hoje (31), o monitoramento será feito, por meio de indicadores, pelos operadores dos aeroportos, sendo a participação voluntária. A coleta de dados ocorrerá no período de um ano.
A finalidade dessa coleta é ajudar a Anac na supervisão de segurança dos aeroportos. Devem ser registrados acidentes, incidentes com lesões, condições de infraestrutura, posições incorretas de aviões, pessoas e veículos, entre outras ocorrências. Os operadores dos aeroportos devem enviar os indicadores de segurança à Anac mensalmente, até o décimo dia útil do mês, para o e-mail gops.sia@anac.gov.br.

Gavetas abertas da repressão

Decreto transfere documentos remanescentes do extinto Dops para o Arquivo Público Mineiro

Alessandra Mello

O Arquivo Público Mineiro (APM) vai receber novos documentos da Polícia Civil e do Departamento de Ordem Política e Social, o extinto Dops, que estavam sob a guarda da antiga Secretaria de Estado de Segurança Pública. Os papéis vão completar o acervo do Arquivo Público sobre o Dops, que no ano passado foi colocado à disposição para a consulta no site da instituição, depois de ter sido totalmente digitalizado.
A transferência dos documentos para a guarda do Arquivo Público foi feita por meio do Decreto 46.143, do governador Antonio Anastasia, publicado ontem no Diário Oficial de Minas Gerais. De acordo com o decreto, os documentos dizem respeito ao período de 1964 a 1985 – época da ditadura militar no Brasil – e são provenientes da Coordenação Geral de Segurança Pública, órgão da Polícia Civil de Minas Gerais, e do Dops, que tinha como tarefa prevenir e reprimir os chamados "delitos de cunho político-social", além de fiscalizar a fabricação, o comércio e o uso de armas, munições, explosivos e produtos químicos.
Para o governador Antonio Anastasia, a iniciativa tem duplo objetivo: a transparência e a preservação. "Ao deixar sob responsabilidade do Arquivo Público uma parte importante da nossa história, procuramos oferecer às gerações atuais oportunidade para conhecer um período importante da vida brasileira e, ao mesmo tempo, preservar documentos que contribuirão para elucidar fatos marcantes da trajetória de personagens que tiveram participação em episódios da época", afirmou o governador.
Os documentos que passam à guarda do Arquivo Público Mineiro já estão inventariados, mas ainda não foram entregues ao arquivo. A seleção e a transferência dos papéis estão sendo finalizadas pelo delegado Marcelo Couto, diretor de Inteligência da Polícia Civil. Durante o processo de organização, registro, tombamento e catalogação, eles ficarão franqueados, de forma irrestrita, à Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) e à Comissão Nacional da Verdade. Outros interessados deverão solicitar à superintendência do arquivo o acesso aos documentos, que também deverão ser digitalizados e colocados futuramente no site da instituição: http://www.siaapm. cultura.mg.gov.br.

PM identifica objeto que pode ser monomotor desaparecido em Monte Verde

Aeronave sumiu quando sobrevoava a Serra da Mantiqueira, na divisa entre Minas e São Paulo, na última segunda-feira

Após dois dias de intensas buscas realizadas por aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB), a Polícia Militar acredita ter localizado o monomotor modelo RV-7, matrícula PT-ZHT, que desapareceu na tarde de segunda-feira no Sul de Minas Gerais. A aeronave estaria em meio à mata no alto da Serra da Mantiqueira, em Monte Verde, distrito de Camanducaia.

De acordo com a PM, o comandante do Pelotão de Monte Verde, tenente Ricardo Vieira da Conceição, fazia trilha a pé no fim da tarde desta quinta-feira registrando fotografias. Em uma das imagens ele identificou um grande objeto amarelo em meio às árvores, que pode ser parte da fuselagem do monomotor.

 A FAB já foi informada sobre a possível localização da aeronave e na manhã desta sexta-feira irá até o local. A área é de difícil acesso e as condições climáticas prejudicam ainda mais as buscas, já que chove muito na região.

Segundo a PM, familiares do piloto e do passageiro estão em Monte Verde acompanhando as buscas. Havia dois ocupantes no avião, que decolou do Aeródromo Gastão Madeira, em Ubatuba, interior de São Paulo, com destino a Rio Claro, também no interior paulista.

Três aeronaves da FAB realizaram buscas pelo aparelho. Um avião SC-105, um helicóptero H-34 Super Puma e um helicóptero H-60 Blackhawk. A varredura se concentrou na área da Serra da Mantiqueira, tanto em São Francisco Xavier, em São Paulo, quanto em Monte Verde, interior de Minas. Esta foi a última posição conhecida do RV-7.



América Latina mal em direitos humanos

Apenas o Brasil e a Argentina se saem bem na publicação anual da ONG Human Rights Watch. Cuba, Venezuela e México são merecedores das principais críticas

WASHINGTON - A ONG Human Rights Watch (HRW) saudou os avanços alcançados pelo Brasil na questão das violações dos direitos humanos cometidas sob a ditadura militar, ao mesmo tempo em que denunciou a repressão em Cuba, os abusos do governo venezuelano e a impunidade no México, em seu relatório anual de 2012 divulgado ontem.Segundo a organização americana, "em 2012, o Brasil deu passos significativos sobre os graves abusos de direitos humanos cometidos durante a ditadura militar do País (1964-1985)".
A HRW também saudou os avanços alcançados na Argentina na questão da ditadura militar, mas, por outro lado, se mostrou preocupada pela diminuição da independência judicial no Equador.
Quanto a Cuba, "continua sendo o único país da América Latina onde são reprimidas quase todas as formas de dissidência política", indicou o relatório, que acusou o governo de Raúl Castro de recorrer a "detenções arbitrárias por períodos breves, espancamentos, atos de repúdio, restrições de viagens e exílio forçado".
Cuba libertou em 2010 e 2011 dezenas de presos políticos enviando-os ao exílio, mas não colocou fim aos julgamentos a portas fechadas nem às detenções sem acusações de dissidentes, lamentou a HRW.
A organização atentou para a nova lei migratória que entrou em vigor neste mês, que permite aos cubanos viajar ao exterior sem autorização, mas suas "disposições vagas e amplas" podem ser utilizadas "para continuar negando o direito de pessoas críticas a viajar".
Sobre a Venezuela, a organização afirmou que, sob o governo de Hugo Chávez, "a acumulação de poder no Executivo e a deterioração das garantias de direitos humanos permitiram que o governo intimide, censure e puna" seus críticos.
Um ponto de especial preocupação é a violência nas prisões venezuelanas, que são "as mais violentas da América Latina", disse o relatório, divulgado poucos dias após um motim na prisão de Uribana deixar 58 mortos.
A questão carcerária também foi apontada como um problema enfrentado pelo Brasil, com muitas das prisões do país superlotadas ou afundadas em violência e episódios de tortura. Além disso, as condições desumanas nas cadeias do país facilitam a propagação de doenças, e o acesso dos prisioneiros a atendimento médico permanece inadequado.
Outro país destacado pelo informe foi o México, onde a HRW denunciou violações de direitos humanos de militares no contexto da guerra contra os cartéis da droga, que ficam sem castigo pela impunidade reinante.
Também houve críticas aos governos de Equador e Bolívia.


Embraer vende por US$ 94 mi seis Super Tucano a Angola

Força Aérea do país afirma que esta é uma encomenda inicial e novas compras não estão descartadas

Roberto Godoy

A aviação militar de Angola recebeu ontem os primeiros três Super Tucanos, turboélices de ataque leve da Embraer Defesa e Segurança, parte de um lote de seis unidades compradas em 2012. 0 contrato vale cerca de US$ 94 milhões. Angola vai empregar a aeronave nas missões de vigilância de fronteira e na repressão ao tráfico de armas que abastece movimentos radicais na região.
A Força Aérea Nacional de Angola (Fana) é o terceiro operador do A-29 Super Tucano na África, depois de Mauritânia e Burkina Faso. O comandante da Fana, general Francisco Afonso, considera a encomenda "um esquadrão pioneiro", indicando a possibilidade de novos pedidos. A aviação angolana utiliza cinco treinadores Tucano, uma espécie de avô do Super Tucano, dois Bandeirante 111, de patrulha, e um jato executivo Legacy, para transporte de autoridades do governo. Em 2011, o país perdeu um modelo Emb-120 Brasília em um acidente que matou 17 pessoas.
Para o presidente da Embraer Defesa, Luiz Carlos Aguiar, "o interesse dos países africanos pelo Super Tucano é devido a suas características de robustez, eficiência e versatilidade - tudo isso associado ao baixo custo, de aquisição e de operação".
Ao menos dez países clientes selecionaram o A-29 e em sete deles, o turboélice opera regularmente. O avião acumula cerca de 26 mil horas de combate. No total, são 170 mil horas de voo.
Origem. Apresentado em 1995, pouco depois da privatização da companhia, o Emb-314, a denominação inicial do modelo, foi especificado pela Força Aérea Brasileira (FAB) com referências de longo prazo. O Super Tucano cumpre missões de contra insurgência, ataque leve, interceptação de alvos de baixo desempenho e a instrução avançada, com alto rendimento.
A versão de exportação, entretanto, passa por processo permanente de aperfeiçoamento. Os engenheiros da Embraer consideram inovações, como os links de vídeo digital para transmissão de imagens noturnas - em infravermelho ou convencionais - ou sistemas de emprego de armas de precisão, bombas inteligentes, guiadas por laser, e ainda modelos mais leves, de pequeno diâmetro e grande precisão. Foguetes guiados podem ser usados.
A estreia em combate do A-29 foi em 18 de janeiro de 2007. Dois esquadrões da Força Aérea da Colômbia, a FAC, despejaram 4,5 toneladas de explosivos sobre as instalações de um comando regional das Forças Armadas Revolucionárias, as Farc.
Em 1° de março de 2008, um número não revelado de aviões bombardeou um acampamento das Farc localizado pela inteligência colombiana em território do vizinho Equador, dois quilômetros além da fronteira. O alvo foi iluminado por dois times de operações especiais, em terra.
Foram usadas bombas inteligentes do tipo Paveway, fornecidas por Israel. A arma, depois do lançamento, procura o objetivo em voo planado de sete quilômetros até 20 km. No ataque, morreu Raul Reyes, o segundo em comando dos rebeldes. Ao longo dos quatro anos seguintes, operações semelhantes eliminaram 17 líderes do movimento rebelde.

Brasil é o 2° em expansão de viagem de avião

Jamil Chade

GENEBRA - O trânsito de passageiros no mercado doméstico subiu 8,6% no Brasil em 2012, em relação a 2011, segundo dados divulgados pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (lata, na sigla em inglês). Foi a segunda maior expansão mundial, atrás da chinesa, de 9,5%. Na média global, o trânsito de passageiros subiu 4% no ano passado.
Em 2011, o Brasil havia superado o Japão e se transformado no terceiro maior mercado aéreo no mundo, superado apenas pela China e Estados Unidos. Até 2016, o Brasil deve adicionar 38 milhões de passageiros domésticos - quase 40% a mais do que em 2011. A projeção é de que o. País acumulará 118,9 milhões de passageiros domésticos no ano dos Jogos Olímpicos do Rio.
No entanto, o Brasil ainda está atrás quando o assunto é ocupação dos aviões. A média local é de 71%, contra 79% do índice mundial. A taxa de ocupação nos. EUA, por exemplo, chega a 84%.


Embraer entrega 3 aeronaves Super Tucano à Força Aérea de Angola

Modelos fazem parte de um pacote com seis encomendas do país africano. Avião será empregado em missões de vigilância de fronteiras.

Do G1 Vale do Paraíba e Região

ImagemForam entregues nesta quinta-feira (31) pela Embraer os três primeiros turboélices de ataque leve e treinamento avançado A-29 Super Tucano à Força Aérea Nacional de Angola. A cerimônia ocorreu na unidade da empresa em Gavião Peixoto (SP). No total, o país africano encomendou seis aeronaves junto à fabricante brasileira.
Com esta entrega, Angola se torna o terceiro operador do Super Tucano no continente africano. O avião será empregado em missões de vigilância de fronteiras. Dez clientes já selecionaram o A-29 Super Tucano no mundo todo. O modelo, que está em operação em sete forças aéreas na América Latina, na África e na Ásia, já superou a marca de 170 mil horas de voo e 26 mil horas de combate.

O Super Tucano é capaz de executar missões, que incluem ataque leve, vigilância, interceptação aérea e contrainsurgência. A aeronave está equipada com tecnologias em sistemas eletrônicos, eletro-ópticos, infravermelho e laser, assim como sistemas de rádios com enlace de dados e capacidade de armamentos.

Aeronáutica retoma buscas por avião que desapareceu próximo ao sul de MG

Duas pessoas estavam a bordo e não dão notícias desde a última segunda (28)

Juliana Ferreira

Militares da Força Aérea Brasileira (Fab) devem retomar, na manhã desta sexta-feira (1), as buscas pelo avião que desapareceu próximo ao sul de Minas na última segunda (28).

Segundo o órgão, os trabalhos foram suspensos, no fim da da tarde de quinta (31), após 10 horas de voo com um avião e um helicóptero. A Fab cobriu uma área de 1.695 km², e não conseguiu localizar a aeronave modelo RV-7, que transportava duas pessoas.

Os militares sobrevoam a área entre São Francisco Xavier, na Serra da Mentiqueira, em São Paulo, e Monte Verde, no sul de Minas Gerais. Essa foi a última posição informada pelos tripulantes.

As aeronaves da Fab pararam em São José dos Campos (SP) e devem reiniciar as buscas nesta manhã. A missão é composta por 25 militares.

O avião RV-7 desapareceu durante uma viagem entre as cidades paulistas de Ubatuba e Rio Claro. Desde então, não há notícia sobre as duas pessoas que estavam a bordo.


MSN.COM / PUREPEOPLE

Em "Flor do Caribe", Max Fercondini será piloto: "Desde criança gosto de avião"

(Por Alberto Lobo)
Max Fercondini volta à TV como um dos vértices de um triângulo amoroso na próxima novela das seis, "Flor do Caribe", que estreia em março e já está sendo gravada desde o fim de 2012. Interpretando o tenente Ciro, um piloto da Força Aérea Brasileira, o ator disputará o coração de sua superior, a tenente Isabel (Thaíssa Carvalho), que chegará na Base Aérea de Natal, no Rio Grande do Norte, transferida de Brasília com um colega da instituição, o tenente Amadeu (Dudu Azevedo). O Purepeople bateu um papo com Max, que contou detalhes sobre o novo personagem e demonstrou todo seu amor pelas alturas.
ImagemNo fim de 2012, o artista publicou fotos em sua conta no Instagram nas quais aparece dentro de uma aeronave militar, enquanto gravava cenas da trama em Natal. Apaixonado por aviação desde pequeno, ele conta que tudo começou na casa de sua avó: "Desde criança gosto de aviões. Sempre brincava com pequenos aeromodelos no tapete da minha avó, transformado em pista de pousos e decolagens (risos). Mas foi em 2007 que resolvi me envolver mais com esta paixão de infância".

O ator procurou um curso de piloto privado, e demonstrou grande talento assim que começaram as aulas. "Fiz o curso. Fui autodidata na parte teórica e as horas de voo fiz no Aeroclube do Brasil, situado no aeroporto de Jacarepaguá (na zona oeste do Rio). Desde então, costumo voar pelo menos uma vez na semana. Os voos consistem em trajetos locais de lazer e até mesmo navegações aéreas para outros estados", declarou.

Sem permissão para pilotar os caças da Força Aérea por ser civil, Max fala que, só de estar em aviões como esse, envolve uma grande carga emocional para qualquer fã do gênero. "Nas cenas da novela estamos voando aeronaves militares, nas quais civis não têm permissão para pilotar. Mas mesmo a experiência de estar dentro dessas máquinas já é algo incrível para qualquer piloto. Me senti um privilegiado por ter a oportunidade que tive!", afirma.

Fercondini conta que normalmente suas viagens como piloto se limitam ao sul e ao sudeste do Brasil, mas deseja voar rumo ao Nordeste para curtir a vista da costa até lá. Acostumado a "voos tranquilos e prazerosos", nem tudo são flores nesse hobby do ator, que já passou por uma situação complicada ao lado da namorada, a também atriz Amanda Richter, sua companheira em várias decolagens.

"Já tive necessidade de alternar o destino final de um voo por conta de mudança na meteorologia. Estávamos voltando de Paraty (litoral oeste do Rio de Janeiro), quando começou a fechar o tempo e cair rapidamente a visibilidade vertical por conta de uma névoa seca no litoral. A Amanda estava comigo e se mostrou uma mulher muito corajosa", contou.

Juntos desde que se conheceram nas gravações da novela "Ciranda de Pedra", em 2008, Max e Amanda são um casal à moda antiga, e são visivelmente apaixonados um pelo outro. "Nós pensamos em continuar juntos no futuro. Estamos vivendo e curtindo cada fase de nossas vidas! Quando se encontra uma pessoa que vale a pena se dedicar, é importante valorizar cada momento em companhia", declara o ator à namorada.

Voltando à novela de Walther Negrão - protagonizada por Grazi Massafera e Henri Castelli -, a trama retratará partes da rotina dos personagens nas operações militares, mas também foca na vida social do triângulo amoroso do qual Max faz parte, sem contar nas paisagens paradisíacas da capital potiguar.

Ainda à frente do programa "Globo Ecologia", o também apresentador revela que o tema central da temporada de 2013 será "água e suas manifestações". Viajando por lugares onde a ecologia é relevante no país, Fercondini se empolga: "Estou muito animado para começarmos a gravar. Vai ser imperdível!".

Para fechar a entrevista, Max dá dicas para quem se interessa por aviação e pensa em aprender a pilotar. "O curso em si não é difícil. Necessita estudo, dedicação e uma certa coragem. São exigidas, no mínimo, 40 horas de voo em avião monomotor e mais aprovação da Anac (Agência Nacional de Avião Civil) em provas de cinco matérias: Teoria de Voo, Conhecimentos Técnicos, Navegação Aérea, Regulamentos e Meteorologia", afirmou o ator ao Purepeople.


BRASIL ECONÔMICO

Setor aéreo vai crescer menos

As companhias reforçaram a redução de capacidade e assentos disponíveis em 2012
O crescimento da demanda glo­bal por viagens aéreas deverá desacelerar novamente neste ano, mas o mercado de fretes de­verá se recuperar de uma queda em 2012, disse a Associação In­ternacional de Transporte Aé­reo (Iata, na sigla em inglês), nesta quinta-feira.
"2013 não será um ano de des­taque para a lucratividade, mas devemos ver alguma melhora ante 2012", disse o presidente da Iata, Tony Tyler, em um comunicado.
O tráfego global de passagei­ros cresceu 5,3% em 2012, disse a associação, com a demanda doméstica subindo 4% e a inter­nacional aumentando 6%. Para este ano, a expectativa é de alta de 4,5% no geral.
Embora os custos de combus­tíveis permaneçam elevados, as companhias aéreas reforçaram a redução de capacidade e assen­tos disponíveis em 2012 para proteger os seus lucros, disse a Iata. O ano terminou com os mercados melhorando, com o frete internacional e o tráfego de passageiros subindo 0,6% an­te novembro. Os membros da Iata incluem empresas como Air France, British Airways, Delta e Air China.

BRASIL ECONÔMICO

Os aeroportos mais movimentados

Após substiuir grande parte da demanda de voos do Santos-Dumont, em 2004, o Galeão pas­sou a integrar a lista dos aero­portos mais movimentados do país. Segundo dados da Infraero, o espaço recebeu 17,5 mi­lhões de passageiros no ano pas­sado, pulando para a vice-liderança desse ranking. Nos anos de 2010 e 2011, o Galeão figurou apenas na 4ª posição. Mas em to­dos esses anos, entretanto, o ae­roporto mais movimentado do país foi o Aeroporto Internacio­nal de Guarulhos, que recebeu 32,1 milhões de passageiros em 2012. Na terceira posição está o Aeroporto de Congonhas com 16,7 milhões de passageiros.








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