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Aeroportos da Infraero concluem capacitação em acessibilidade



Visando à inclusão social e o acesso pleno de todos os usuários e passageiros aos serviços e informações dos aeroportos, a Infraero capacitou em 29/6 65 profissionais no curso de Atendimento às Pessoas com Deficiência ou Mobilidade Reduzida e na oficina de Linguagem Brasileira de Sinais (Libras).

As capacitações, que tiveram início em 25/06, fazem parte das ações de acessibilidade da Infraero e ocorrem em diversos aeroportos da Rede. Os treinamentos contaram com aulas teóricas e práticas sobre acessibilidade e legislação, direitos humanos, técnicas de atendimento, além de simulações que avaliaram as diferentes condições de acessibilidade nos aeroportos.

Em Porto Alegre, os encontros ministrados por deficientes auditivos da Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (Feneis) capacitaram 13 funcionários dos aeroportos Salgado Filho, de Pelotas e de Forquilinha. Assim, a Infraero, além de reforçar o comprometimento social da empresa, cumpre o decreto nº 5.626, de 22/12/2005, que prevê que 5% do efetivo de empresas públicas sejam habilitados em Libras. No último ano, o Aeroporto de Porto Alegre passou a disponibilizar placas de Sinalização Universal de Pessoas com Deficiência Auditiva para indicar onde ficam os empregados habilitados em Libras para atender a esses passageiros.

O superintendente do aeroporto gaúcho, Jorge Herdina, destacou a importância da formação como interpretes de Libras. "O curso é importante para garantir a excelência e a efetividade na comunicação com o deficiente auditivo", ressaltou.

Rio de Janeiro

Como o tema “Acessibilidade, direito de todos”, a semana de treinamento do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, foi marcada pela exibição de vídeos, palestras, debates e outras atividades. No encerramento, ocorrido nesta sexta-feira (29/6), os alunos percorreram diversas áreas do aeroporto, reproduzindo as dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência. Ao final, uma apresentação da banda de percussionistas da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) marcou o fim das atividades.

"As orientações que recebemos serão muito úteis para prestarmos um melhor atendimento aos deficientes", disse a fiscal do terminal de passageiros do aeroporto Santos Dumont, Verônica Amaral Rodrigues.

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