Avião de pequeno porte cai perto de aeroporto em Jundiaí, SP
Um avião bimotor, de propriedade particular, caiu perto do aeroporto Comandante Rolim Adolfo Amaro, na Vila Alvorada, em Jundiaí, por volta das 14h30 desta sexta-feira (20). O piloto e o copiloto morreram.
Segundo a Polícia Civil, a aeronave havia acabado de decolar, com destino a São José do Rio Preto, quando o piloto percebeu que os motores haviam perdido potência. Ele contatou a torre de controle e avisou que iria retornar, mas, durante a manobra, o avião deu uma pirueta e se chocou violentamente contra o solo, provocando uma explosão.
A aeronave caiu a cerca de 300m do aeroporto, em uma área de pastagem da Escola Técnica Benedito Storani, próximo à Avenida Antônio Pincinato. O Corpo de Bombeiros foi chamado para controlar o incêndio e quatro viaturas foram ao local. Anteriormente, a própria corporação informou que havia quatro ocupantes a bordo, mas a informação não se confirmou.
Fonte: / NOTIMP
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Avião cai durante teste e mata duas pessoas
Bimotor pertencia a empresário de Rio Preto e havia passado por manutenção em Jundiaí
Um avião bimotor, Beech Aircraft, modelo C 90, caiu nesta sexta-feora por volta das 14h30 em um terreno da Escola Técnica Benedito Storani, há 300 metros da cabeceira da pista.
O acidente aconteceu logo após a decolagem do Aeroporto de Jundiaí para um voo de teste. Segundo informações da polícia, duas pessoas estavam dentro do avião. O piloto Rui Barbosa Martins Júnior e co-piloto, que não teve o nome divulgado, morreram carbonizados.
Um funcionário do aeroporto, que não quis se identificar, informou que a aeronave passou por manutenção na cidade e estava abrigada no hangar Alpha. O piloto levaria o avião até a cidade de Rio Preto logo na sequência do voo teste.
O bimotor pertence ao empresário Tufi Lemos, de Rio Preto, e teria sido comprado de um empresário de Jundiaí, há algumas semanas.
A Polícia Civil informou que o piloto percebeu problemas nos motores. Ele contatou a torre de controle e avisou que iria retornar, mas, durante a manobra, o avião se chocou violentamente contra o solo, provocando uma explosão.
Desespero / A Guarda Municipal foi a primeira a chegar ao local e os dois GMs ouviram batidas no interior da aeronave. “Não tínhamos muito o que fazer. Pegamos o machado que havia na viatura e tentamos rasgar a fuzilagem, mas não deu tempo. O fogo se espalhou muito rápido”, contou o GM de Barros, que estava acompanhado do inspetor Soares.
Apesar dos esforços dos GMs e de testemunhas, apenas uma camada da fuselagem foi cortada com o machado.
Investigação / O Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo) divulgou nota informando que a equipe de bombeiros do aeroporto foi acionada e imediatamente se dirigiu ao local do acidente.
“Igualmente foi chamado Corpo de Bombeiros de Jundiaí, o Samu e a polícia.”
O Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) esteve no local para analisar os destroços do avião. “Tudo indica um problema na decolagem, mas as investigações irão apontar as reais causas”, explicou o delegado seccional de Jundiaí, Ítalo Miranda Júnior.
O major Carlos Augusto de Carvalho, do Corpo de Bombeiros de Jundiaí, disse que ao chegar ao local encontrou a equipe de atendimento já combatendo às chamas. “Não tivemos como socorrer as vítimas”, afirmou.
De acordo com a torre de comando do aeroporto, haviam dois ocupantes da aeronave. Apesar do nome do piloto ter sido confirmado, o do co-piloto só será divulgado após a análise da arcada dentária.
“A Aeronáutica tem um arquivo de fotos das arcadas dentárias de pilotos e co-pilotos. Faremos essa análise porque não há condições de identificar a vítima”, explicou o seccional. Além disso, exames de DNA também serão feitos para ajudar na identificação.
Fonte: DIÁRIO DE SÃO PAULO / NOTIMP
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