Helicóptero usado pela presidente tem pane
A comitiva que acompanhava a presidente é que esperou meia hora até que o motor do Super Puma esfriasse e pudesse então retornar a Juazeiro do Norte .
Dilma estava usando o helicóptero desde a manhã de ontem e já tinha feito três percursos totalizando uma hora e vinte minutos.
Hoje, Dilma vai usar novamente o Super Puma para fazer mais quatro percursos de sua viagem no Nordeste. Esse tipo de pane, segundo explicações técnicas, é uma coisa normal e basta esperar o motor esfriar. A recomendação para a espera é para não danificar o motor.
Agenda
A presidente chegou ao Aeroporto Orlando Bezerra de Menezes, em Juazeiro do Norte, às 14 horas, vindo de Paulo Afonso, onde já havia visitado um trecho da obra de Transposição das águas do Rio São Francisco, no lote do Exército, em Nova Floresta, desenvolve as obras.
Após chegar ao Hotel Verdes Vales, em Juazeiro do Norte, cedeu entrevista rápida à imprensa, e seguiu após as 15 horas para a cidade de Mauriti de helicóptero, onde visitou o lote 6 da obra da Transposição, acompanhada do ministro da Integração Nacional (MIN), Fernando Bezerra, e dos governadores do Ceará, Cid Gomes, e do Pernambuco, Eduardo Campos, além de outras autoridades.
O helicóptero Super Puma, que atende a presidente Dilma Rousseff, apresentou ontem uma pane de "partida quente". Como a presidente precisaria esperar 30 minutos para o motor esfriar e não danificá-lo, ela preferiu voltar de Mauriti, no Ceará, para Juazeiro do Norte no outro helicóptero Puma, também da FAB, versão militar.