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Florianópolis é o local escolhido pela Aeronáutica para treinamentos de resgate

Militares do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro participam de simulações na Baía Sul .

Carolina Moura .

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Florianópolis é o local escolhido pela Força Aérea Brasileira (FAB) para fazer treinamentos de resgate aquático no Sul do país. Até 7 de novembro, dois grupos terão simulações de busca e resgate na Baía Sul. A proximidade do mar e a segurança oferecida pela baía são alguns dos principais fatores para a escolha da Base Aérea de Florianópolis.

Cerca de 80 militares do Quinto Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (5º/8º GAv), de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, participam de treinamentos com o helicóptero Black Hawk na ilha.

Essa é a última de uma sequência de capacitações marcadas pelo esquadrão para esse ano, desde que os novos helicópteros foram recebidos pela Base Aérea de Santa Maria em março.

As operações simuladas envolvem o resgate de sobreviventes na água, que tem dificuldades específicas que não ocorrem em terra firme.

— O que pode dificultar são as ondas e o próprio sopro do rotor do helicóptero, que pode deslocar a vítima. Mas o mais difícil é encontrar a pessoa no mar — explica o tenente aviador Elkeaer Mioto.

Os resgates são operações grandes, que envolvem várias pessoas. Há os pilotos, resgateiros, o mecânico da aeronave e o operador de equipamentos, que opera o guincho para içar a vítima. Todos têm que treinar em conjunto para realizar o trabalho em sintonia.

— Nós viemos para cá porque a localização oferece uma grande economia de tempo e combustível, e a base Aérea oferece toda a infraestrutura para os treinamentos — conta o Coronel Luiz Marques de Lima, comandante do 5º/8º GAv.

Simulações de busca

O 1º Grupo de Transporte de Tropa (1º GTT), do Rio de Janeiro, também está em Florianópolis para realizar um treinamento de busca com aviões C-130 Hércules. As aeronaves de grande porte são usadas em buscas no mar devido à sua longa autonomia, com tanques de combustível com alta capacidade, podendo voar por horas a fio.

Ao localizar a vítima, o trabalho da equipe de busca é lançar um fardo que se torna um pequeno bote e contém um kit de emergência, com comida para manter a pessoa viva por algumas horas até a chegada do resgate de helicóptero.

Fonte: / NOTIMP









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