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Especial: Bolívia e Brasil anunciam que aumentarão controle na fronteira

Bolívia e Brasil dividem uma fronteira de 3.100 quilômetros e o governo brasileiro expressou em diversas vezes sua preocupação pelo aumento das atividades criminosas .

Os governos de Bolívia e Brasil intensificarão seus esforços para fortalecer o combate ao narcotráfico na extensa fronteira entre os dois países, o que incluirá treinamentos militares conjuntos que poderão ser iniciados no ano que vem, assim como voos não tripulados e o uso de radares.

"Colocamos à disposição (da Bolívia) o conhecimento que temos e que desenvolvemos, sobretudo na parte de defesa aérea, porque muito do tráfico (de drogas) e do contrabando se faz por voos ilícitos", disse o ministro da Defesa, Celso Amorim, após a assinatura de um memorando de entendimento com seu colega boliviano, Rubén Saavedra.

O ministro ressaltou a importância deste acordo para o governo de Dilma Rousseff, ao afirmar que sua visita à Bolívia ocorre nos primeiros 90 dias de Amorim à frente da pasta da Defesa.

"Os representantes das três forças realizarão (a partir de 2012) reuniões binacionais de caráter técnico que irão definir planos operativos relativos à execução de treinamentos militares para conseguir maior eficiência nas Forças Armadas no controle da extensa fronteira entre os dois países", explicou Saavedra.

Bolívia e Brasil dividem uma fronteira de 3.100 quilômetros e o governo brasileiro expressou em diversas vezes sua preocupação pelo aumento das atividades criminosas (narcotráfico, contrabando e tráfico de armas) na zona fronteiriça.

Consultado sobre sua percepção em relação ao aumento da criminalidade na fronteira boliviana, Amorim afirmou que "há sempre nessa atividade terrível a busca por novas rotas e, se houver pressão de um lado, vão para o outro, por isso, a vigilância tem que aumentar".

Em março deste ano, os dois países assinaram um acordo para as operações de vigilância com aviões não tripulados (VANT) e está pendente a assinatura de um convênio para controlar e destruir os cultivos de coca.

Amorim ratificou a disponibilidade de seu país para trabalhar no tema da vigilância e afirmou que existe uma "oferta de uma empresa brasileira, com apoio de um crédito brasileiro" para a aquisição de radares para a região fronteiriça, mas que a decisão a esse respeito "será do governo da Bolívia".

Fonte: / NOTIMP

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Brasil e Bolívia anunciam aumento da vigilância na fronteira

Os governos da Bolívia e do Brasil intensificarão seus esforços para fortalecer o combate ao narcotráfico na fronteira entre os dois países. As ações incluirão treinamentos militares conjuntos que podem começar no ano que vem, assim como voos não tripulados e o uso de radares. "Colocamos à disposição (da Bolívia) o conhecimento que temos e que desenvolvemos, sobretudo na parte de defesa aérea, porque muito do tráfico (de drogas) e do contrabando se faz por voos ilícitos", disse o ministro da Defesa, Celso Amorim, após a assinatura de um memorando de com seu colega boliviano, Rubén Saavedra.

O ministro ressaltou a importância do acordo para o governo Dilma Rousseff, ao afirmar que sua visita à Bolívia ocorre nos primeiros 90 dias de Amorim à frente da pasta da Defesa. "Os representantes das três forças realizarão (a partir de 2012) reuniões binacionais de caráter técnico que irão definir planos operativos relativos à execução de treinamentos militares para conseguir maior eficiência nas Forças Armadas no controle da extensa fronteira entre os dois países", disse Saavedra.

Bolívia e Brasil dividem uma fronteira de 3,1 mil quilômetros e o governo brasileiro expressou em diversas vezes sua preocupação pelo aumento das atividades criminosas (narcotráfico, contrabando e tráfico de armas) na zona fronteiriça. Consultado sobre sua percepção em relação ao aumento da criminalidade na fronteira boliviana, Amorim afirmou que "há sempre nessa atividade terrível a busca por novas rotas e, se houver pressão de um lado, vão para o outro, por isso, a vigilância tem que aumentar".

Em março deste ano, os dois países assinaram um acordo para as operações de vigilância com aviões não tripulados (Vant) e está pendente a assinatura de um convênio para controlar e destruir os cultivos de coca. Amorim ratificou a disponibilidade do Brasil para trabalhar no tema da vigilância e afirmou que existe uma "oferta de uma empresa brasileira, com apoio de um crédito brasileiro" para a aquisição de radares para a região fronteiriça, mas que a decisão a esse respeito "será do governo da Bolívia".

Fonte: / NOTIMP

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Brasil e Bolívia anunciam operações conjuntas contra tráfico na fronteira

Os Governos de Brasil e Bolívia anunciaram nesta segunda-feira um acordo para desenvolver operações militares conjuntas em suas fronteiras, especialmente com o auxílio das forças aéreas, para combater o contrabando e o tráfico de armas e drogas.

O ministro da Defesa, Celso Amorim, e seu colega boliviano, Ruben Saavedra, assinaram nesta segunda-feira, em La Paz, o "memorando de entendimento" para a cooperação militar, depois que as autoridades locais confirmaram o aumento do tráfico de drogas na região.

"Há um aumento sim. Nessa atividade sempre existe a necessidade de buscar novas rotas. Se há pressões de um lado, eles vão pelo outro; por isso a vigilância tem que aumentar de maneira conjunta", declarou Amorim.

Segundo o ministro da Defesa, o controle das fronteiras é um item prioritário do Governo da presidente Dilma Rousseff e, por isso, serão realizadas operações de vigilância nas regiões de fronteira, não somente na Bolívia, mas também na Colômbia e no Peru.

Com intenção de aprimorar essa parceria, militares bolivianos também serão convidados para acompanhar os exercícios dos militares brasileiros. As práticas conjuntas estão programadas para começar já em 2012.

Apesar dos esforços das autoridades bolivianas, que garantem terem apreendido até este mês mais de 25,3 toneladas de cocaína e 381 toneladas de maconha, a produção de coca segue crescendo durante o governo de Evo Morales.

Segundo o escritório antinarcóticos da ONU, os cultivos de coca aumentaram na Bolívia, terceiro maior produtor da droga no mundo, desde que Morales chegou ao poder em 2006, subindo de 25,4 mil para 31 mil hectares.

Saavedra também destacou que o acordo dará condições para que os militares bolivianos também participem de operações fronteiriças com aeronaves não-tripuladas, além de planos para proteger a Amazônia. EFE

Fonte: / NOTIMP








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