Esquadrão Corsário transporta os militares da Operação Felino em Angola
A Operação Felino pretende organizar e exercitar o comando operacional de uma Força Tarefa Conjunta Combinada (FTCC) da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e testar os procedimentos de comando e controle de operações de paz numa situação de crise. Os respectivos ministérios da Defesa da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa pretendem engajar as Forças Armadas em exercícios que reproduzam uma força conjunta e combinada capaz de intervir em qualquer território, particularmente dos países membros, em operações de manutenção da paz e ajuda humanitária. A CPLP é integrada por Angola, Brasil, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Portugal e Timor-Leste. Neste sentido, prevê a formação específica e a harmonização de conceitos e procedimentos relativos ao emprego das forças em operações desta natureza. 
O Segundo Esquadrão do Segundo Grupo de Transporte, o Esquadrão Corsário, deu suporte aos militares engajados na Operação Felino, que ocorreu no período de 17 a 28 de março. Com o KC-137 - Boeing 707 foram transportados nesta Operação 22 militares brasileiros, 20 de Cabo Verde e 20 de Guiné-Bissau, até a cidade de Luanda e, de lá, a Força Aérea Nacional de Angola transportou os militares para Cabo Ledo, também em Angola, onde o exercício foi realizado. O retorno também foi garantido pelo Corsário que pousou no Aeroporto do Galeão no Rio de Janeiro.
