Base Aérea de Recife emprega 450 militares na Operação Cruzex V
As aeronaves decolam da Base Aérea de Recife para missões de ressuprimento aéreo, lançamento de carga, transporte de pessoal, navegação a baixa altura e reabastecimento em voo, esta última possibilitando maior autonomia para as aeronaves caça participantes da guerra simulada. Muitas dessas missões têm sido acompanhadas de perto pela imprensa nacional e estrangeira. Da última Cruzex, em 2008, para a edição deste ano, o aparato logístico da BARF sofreu incrementos de pessoal e infraestrutura que incluem comissões específicas para cada área de atuação, da área de intendência à operacional, além de refeitórios exclusivos para graduados e praças. O Tenente-Coronel Aviador João Carlos Araújo Amaral, comandante do GSB da Base Aérea de Recife, reconhece a experiência que a Cruzex proporciona: “A utilização das equipagens de combate, com o suporte de uma base aérea nesse tipo de operação, em coordenação com outras bases e aeródromos de desdobramento em um treinamento real e a troca de experiências táticas e técnicas com nações amigas permitem um grande aprendizado para todos os envolvidos", disse. A Operação Cruzex V segue até o dia 19 de novembro. No próximo sábado (13) será realizado o evento Portões Abertos na Base Aérea de Natal. A Base Aérea de Recife (BARF) integra, desde o dia 28 de outubro, o maior exercício de combate aéreo combinado da América do Sul, a Operação Cruzex V, com a participação de 450 militares, entre brasileiros e comissões estrangeiras. Diariamente 14 aeronaves, sendo 12 aeronaves da Força Aérea Brasileira (um Boeing 707, um KC-130 Hércules, dois C-130 Hércules, dois C-105 Amazonas, quatro E-99 e dois C-95 Bandeirante) e duas aeronaves estrangeiras (um KC-135, do Chile e um KC-135, dos Estados Unidos), realizam missões de transporte aerologístico e de monitoramento.
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