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Juizados em aeroportos atenderam a 1.794 pessoas








Balanço do CNJ apontou que a maior parte dos passageiros queria apenas informações

Um balanço do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgado nesta quarta-feira (11) aponta que 1.794 pessoas procuraram atendimento nas duas primeiras semanas de funcionamento dos juizados especiais instalados nos cinco maiores aeroportos do país.

A maior parte dos passageiros (61%) queria apenas informações. Das demandas, 689 foram reclamações, das quais 319 (46%) terminaram em acordo.

A instalação dos juizados nos aeroportos Tom Jobim e Santos Dumont (RJ), Congonhas e Cumbica (SP), e Juscelino Kubitschek (DF) foi regulamentada pelo CNJ em julho deste ano. Os passageiros podem encaminhar e, eventualmente, solucionar, sem precisar de advogado, conflitos relacionados a viagens, como overbooking (quando a companhia vende mais assentos do que o número de lugares disponíveis no avião), atrasos e cancelamentos de voos, extravio, violação e furto de bagagens, falta de informação, entre outros.

Desde que a medida entrou em vigor, em 23 de julho, até o dia 9 de agosto, o maior número de demandas ocorreu no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (SP). Foram 636 atendimentos que resultaram em 335 reclamações. Desse total, 37% resultaram em acordo. Ainda em São Paulo, o aeroporto de Congonhas registrou 134 atendimentos. Nesse terminal, foram formalizadas 80 queixas, sendo que em cerca de um terço foi possível o acordo entre as partes.

Fonte: BEM PARANÁ, via NOTIMP




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