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Torneio de asas rotativas simula situações de combate real





Durante uma guerra, um grupo de militares recebe a missão de acertar um alvo a uma longa distância. Para isso serão utilizados um Helicóptero, uma metralhadora e 50 cartuchos de munição. A tripulação tem que trabalhar em conjunto para que a determinação seja cumprida como foi prevista. Esse foi o desafio enfrentado pelos militares do 3º Esquadrão do 8º Grupo de Aviação (3º/8º GAV) em uma competição de simulação de missão real na Reunião da Aviação de Asas Rotativas (RAAR).

Dentro do Torneio da Aviação de Asas Rotativas (TAAR), o Esquadrão Puma participou de uma disputa aérea denominada circuito com emprego de armamento. Trata-se de uma prova em que, com a aeronave em movimento, o grupo deve acertar um alvo fixo no chão. A atuação é analisada de perto por um juiz, que vai com a tripulação dentro da aeronave.

A bordo do H-34 Super Puma, os militares visualizaram um ponto branco com uma bola negra no centro, em meio à vegetação. Em uma passagem lateral pelo ponto identificado, os disparos foram efetuados. Embora apontem dificuldades, o cumprimento da missão foi comemorado pelos militares do 3º/8º (GAV). “Não temos muito contato com essa aérea em que a prova foi realizada, mas conseguimos localizar o alvo e fazer o que estava previsto”, destaca o Tenente-Aviador Rogério Gallego Bernardo, um dos pilotos do Helicóptero.

Fonte: CECOMSAER



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