Militares treinam missões de resgate na Reunião da Aviação de Asas Rotativas
O Helicóptero pousa, dois tripulantes descem em um local desconhecido. O terreno é hostil e inimigos estão escondidos entre a vegetação. A missão é resgatar um militar que foi ferido em combate. Além de localizar a vítima, é preciso carregá-la até um local seguro e sinalizar para que a aeronave pouse. Essa é a missão que foi enfrentada, no dia 13, por dois militares do 7º Esquadrão do 8º Grupo de Aviação, Esquadrão Harpia. Eles participaram do Circuito Salvamento e Resgate (SAR) em Combate promovido dentro da Reunião da Aviação de Asas Rotativas (RAAR). Para garantir a maior pontuação, o percurso deve ser concluído com rapidez e eficiência. Assista aqui ao vídeo
A bordo do Black Hawk, eles descem na Restinga da Marambaia. Sem que o motor seja cortado, saem do Helicóptero e seguem por uma trilha. A aeronave vai embora e os militares recebem armamento e munições, realizam os procedimentos de segurança e seguem em busca da vítima. Com arma em punho, deslocam em ritmo acelerado por entre a vegetação.
Camuflados entre os arbustos, estão alvos estáticos que são os inimigos e devem ser abatidos. Para cada um deles, dois disparos devem ser efetuados com eficiência. São vários tiros até localizar o boneco que representa o militar ferido. Depois de carregá-lo nas costas, é preciso procurar um local seguro onde o Black Hawk possa pousar e resgatar os militares. Encontrado o ponto, um sinalizador é acionado e os competidores fazem sinais para facilitar a chegada da aeronave. Cumprida a missão, eles embarcam no Helicóptero e comemoram.
Além do Circuito SAR em Combate, outras provas já foram realizadas dentro Torneio da Aviação de Asas Rotativas (TAAR). Estão previstas ainda disputas de biatlo, cabo de guerra e tiro prático.