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Integração entre Esquadrões marca Torneio da Aviação de Asas Rotativas





Integração, espírito de corpo e atuação conjunta são os sentimentos que têm sido decisivos entre os Esquadrões que participam da Reunião da Aviação de Asas Rotativas (RAAR), na Base Aérea de Santa Cruz. A cooperação entre os militares têm sido não só estimulada, como necessária para o cumprimento das provas do Torneio da Aviação de Asas Rotativas (TAAR). Em um universo de 230 militares, há apenas cinco mulheres. São aviadoras, médicas e uma especialista em equipamentos de voo que não medem esforços na hora competir.

"Elas estão ombreadas com todos os demais militares e fazem parte de todas as equipes. A grande voga deste torneio é o espírito de corpo porque todas as provas terrestres e físicas contam com o conjunto. A equipe que estiver mais coesa durante a prova certamente será vitoriosa. No cabo de guerra, a força da mulher será testada e fará a diferença da unidade que vencer ou perder", destacou o comandante da Segunda Força Aérea, Brigadeiro-do-Ar Luís Antônio Pinto Machado.

No 2º Esquadrão do 10º Grupo de Aviação, estão duas aviadoras, as Tenentes Marcia Regina Laffratta Cardoso e Marília Landgraf Malta. "É um exercício no qual a gente pode conhecer os outros Esquadrões e manter a união e o espírito de corpo dentro do nosso Esquadrão", destaca Marcia. "A equipe unida é muito mais forte, independente se é formada por mulheres ou por homens", explica Malta.

"O trabalho na Aviação de Asas Rotativas obrigatoriamente tem que ser em grupo porque no Helicóptero, um depende muito do outro. Os tripulantes e os pilotos têm que estar muito bem integrados", ressalta a Sargento EQV Pollyana Soares de Aredes, do 7º Esquadrão do 8º Grupo de Aviação. Já para a Tenente-Médica Inaçara Machado da Fonseca, também do Esquadrão Harpia, participar da RAAR foi uma oportunidade única. Recém-saída do curso de formação, ela viu na Reunião uma forma de se integrar melhor com os outros militares. "Eles não tem muita diferenciação entre homens e mulheres. Apesar de estar há um mês na FAB, eles me acolheram de fato como membro da equipe", afirma.

Para a Tenente-Médica Ágatha Criste Alves Costa, do 3º Esquadrão do 8º Grupo de Aviação, que já tem 10 anos de serviço ativo na Aeronáutica, momentos como esse já são rotina. "Acho que não tem diferença, a mulher se adapta bem para trabalhar tanto com homens quanto com outras mulheres", destaca Ágatha.

Fonte: CECOMSAER



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