II COMAR homenageia os 50 anos do Colégio Militar de Recife
Com o objetivo de homenagear os 50 anos da criação do CMR, o Major-Brigadeiro-Ar Louis Jackson Josuá Costa, comandante do II COMAR, convidou alguns estudantes daquele colégio para conhecerem um pouco mais da história da Aeronáutica e de sua atuação no nordeste brasileiro. Os alunos dos 6º e 7º anos fazem parte do Grêmio Estudantil “Aeronáutica” e desenvolvem, no decorrer do ano, trabalhos voltados para esse tema. Após a visita ao Museu, o grupo foi à sala do comandante, onde os alunos conversaram com o Brigadeiro Josuá e receberam quadros para compor a sala do Grêmio e livros para complementar o acervo da biblioteca do colégio. Em seguida, todos assistiram ao desfile militar em homenagem ao quinquagésimo aniversário daquela Instituição. “Eles gostaram muito do passeio. Muitos sonham em seguir a carreira militar na Força Aérea.”, comentou ao término da visita a 2º Tenente Psicóloga Cristeane Sampaio, que acompanhou o grupo escolar. O Colégio Militar tem por missão ministrar a educação básica, nos níveis fundamental, do 6º ao 9º ano, e médio, do 1º ao 3º ano, em consonância com a legislação federal da educação nacional, obedecendo às leis e aos regulamentos em vigor, segundo valores, costumes e tradições do Exército Brasileiro, com o objetivo de assegurar a formação do cidadão e de despertar vocações para a carreira militar.
Visita ao Museu de Aeronáutica e desfile militar. Assim passaram a tarde cerca de 20 alunos do Colégio Militar de Recife (CMR) em visita ao Segundo Comando Aéreo Regional (II COMAR), no dia 31 de março.
Mais sobre o Colégio Militar
O primeiro Colégio Militar nasceu, oficialmente, pelo Decreto Imperial Nr 10202, de 09 de março de 1889, com o nome de Imperial Colégio Militar da Corte, hoje o tradicional Colégio Militar do Rio de Janeiro. Tornavam-se realidade os sonhos de Duque de Caxias e do Marquês de Herval, de criação de um Colégio destinado aos órfãos de militares tombados nos campos de batalha da Guerra do Paraguai, graças ao apoio incansável de Tomás José Coelho de Almeida, Ministro da Pasta da Guerra.
